Prejuízo ao crime organizado chega a mais de três milhões de reais
Na manhã de hoje (11), durante a Operação Ágata, o Exército Brasileiro, em conjunto com o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Canil BPCHOQUE e a Receita Federal, realizou a apreensão de 70 quilos de pasta base de cocaína. A abordagem ocorreu na BR-364, onde um veículo que se dirigia de Cruzeiro do Sul, Acre, para Porto Velho foi interceptado.
Os dois homens que estavam no veículo transportavam a droga acondicionada em uma mala e uma caixa, ambas localizadas no porta-malas do carro. A carga ilícita foi avaliada em três milhões e quinhentos mil reais, e cada um dos conduzidos receberia a quantia de três mil reais pelo transporte até a capital rondoniense.
Após a apreensão, os indivíduos foram encaminhados para a Polícia Federal em Guajará-Mirim, onde as providências legais serão tomadas. Esta operação destaca o comprometimento das autoridades no combate ao tráfico de drogas na região, evidenciando a eficácia da cooperação entre as forças de segurança.
Diretoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Rondônia
“OPERAÇÃO MAXIMUSII” – POLÍCIA MILITAR APREENDE DROGAS, ARMA E RECAPTURA FORAGIDO DA JUSTIÇA EM VILHENA
Em decorrência da “Operação MaximusII”, o 3º Batalhão de Polícia Militar realiza prisões e apreensões de drogas, resultantes da intensificação do policiamento ostensivo no município de Vilhena.
OCORRÊNCIAS
Ao realizarem patrulhamento no setor 19, por volta das 16 horas, os policiais, abordaram um homem que transitava pela avenida Perimetral e, ao efetuarem a consulta nominal, constataram um mandado de prisão da 2ª VARA CRIMINAL DE VILHENA em seu desfavor. O suspeito recebeu voz de prisão e foi apresentado na Unisp de Vilhena.
Por volta das 17 horas uma equipe empregada na Operação Máximus II efetuou a prisão de um jovem que portava uma arma branca nas proximidades da Escola Maria Arlete Toledo, sendo que o abordado não é aluno da referida escola, e a Polícia Militar tem recebido denúncias de que os alunos são assediados para uso de entorpecentes e muitas vezes são ameaçados, e até agredidos por indivíduos que ficam nas imediações da escola. O suspeito foi apresentado na Unisp de Vilhena.
E volta das 21 horas, outra equipe realizou a prisão em flagrante delito de um homem que comercializava entorpecentes no bairro Cristo Rei. O suspeito, ao perceber a presença da viatura policial tentou se desfazer do entorpecente jogando-o em uma lixeira, porém os policiais o detiveram, apreenderam a droga (aproximadamente 80 gramas de crack) e efetuaram a prisão. O suspeito recebeu voz de prisão e foi apresentado na Unisp de Vilhena, juntamente com a droga apreendida.
Fonte e foto: Seção de Comunicação Social do 3°BPM
O bodybuilder de Belarus Illia ‘Golem’ Yefimchyk. Foto: reprodução
O fisiculturista bielorrusso Illia ‘Golem’ Yefimchyk, faleceu na última sexta-feira (6), aos 36 anos, após sofrer uma parada cardíaca. A morte foi confirmada pela esposa, Anna, em declarações ao jornal Nexta. Yefimchyk era conhecido no mundo do fisiculturismo por seu porte impressionante: media 1,85 metros e pesava cerca de 160 quilos. Seu regime alimentar incluía impressionantes 16,5 mil calorias diárias, divididas em sete refeições, segundo o site especializado Fitness Volt.
Yefimchyk passou mal e foi rapidamente socorrido, sendo transferido de helicóptero para um hospital na Bielorrússia. Dois dias após sua internação, ele sofreu uma nova parada cardíaca, e sua morte cerebral foi confirmada pelos médicos.
A tragédia de Yefimchyk trouxe à tona outros casos semelhantes, como o recente falecimento do jovem fisiculturista brasileiro Matheus Pavlak, de 19 anos, natural de Blumenau (SC). Pavlak foi encontrado sem vida no dia 1º de setembro, vítima de uma parada cardiorrespiratória, conforme o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina. Nas redes sociais, usuários apontam para o uso de anabolizantes como possível causa.
CAC treina criminosos a manusear e usar armas de fogo. Foto: Reprodução
Uma investigação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) revelou que Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) treinaram membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) no manuseio e uso de armas de fogo de alto poder de destruição.
O objetivo do treinamento era preparar os criminosos para ataques conhecidos como “novo cangaço” ou “domínio de cidades.” Nessas ações, os criminosos usam armamento pesado e violência para assaltar bancos, caixas eletrônicos, carros-fortes e transportadoras de valores.
Segundo operações da PF e do MP de São Paulo e Bahia, os CACs têm se tornado fornecedores de armas e munições para facções criminosas do país.
Em 2019, o governo de Jair Bolsonaro (PL) flexibilizou as regras para CACs. Com as mudanças, o registro de armas aumentou de 59 mil, em 2018, para 431 mil em 2022.
Um vídeo obtido pelos promotores mostra Otávio de Magalhães, um CAC, ensinando membros do PCC, Elaine Garcia e Delvane Lacerda (vulgo Pantera), a utilizar um fuzil.
Otávio, que enfrenta acusações de porte irregular de arma de uso restrito, era responsável por comprar e vender ilegalmente armamento e munição para o PCC.
Durante as investigações, os policiais encontraram um “verdadeiro arsenal bélico” na casa de Otávio, incluindo armas de fogo, munições, acessórios, pólvora e artefatos explosivos de fabricação caseira.
Na terça-feira (10), a PF e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) deflagraram a segunda fase da Operação Baal. Durante a operação, três pessoas ligadas a ataques do “novo cangaço” foram presas.
A influenciadora Deolane Bezerra ao voltar à prisão na última terça (10). Foto: Reprodução
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) negou a soltura da influenciadora e advogada Deolane Bezerra após sua nova prisão preventiva. O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal, negou o novo pedido de habeas corpus de sua defesa nesta quarta (11) após audiência de custódia.
O magistrado afirmou que Deolane descumpriu a medida cautelar de não fazer declarações a veículos de imprensa ou usar redes sociais após deixar a cadeia na última terça (10) e ir para a prisão domiciliar. Ele ainda apontou uma falta de cuidado da influenciadora com a filha.
“Se a paciente foi autorizada a deixar o cárcere, foi exclusivamente pensando no bem da sua filha, de tenra idade. A autoridade policial noticiou que a paciente, mal pisou fora do estabelecimento prisional, cuidou de se manifestar sobre o processo perante a imprensa e postou mensagem que remete subliminarmente ao processo em rede social, afrontando as medidas cautelares que lhe foram impostas”, diz a decisão.
A defesa de influencer afirmou que ela apenas informou a todos que não poderia se manifestar, mas o juiz rebateu a alegação e apontou que ela disse ser “vítima de abuso de autoridade”, acusou agentes públicos de “conduta criminosa” e publicou uma foto no Instagram “transmitindo a ideia de que está sendo censurada ilegalmente”.
Defesa de Deolane diz que fãs e jornalistas são culpados por sua volta à prisão
Deolane Bezerra em foto compartilhada no Instagram – Reprodução
A defesa de Deolane Bezerra protocolou um novo pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) na tarde desta quarta-feira (11). A medida foi tomada após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) decidir manter a prisão preventiva da influenciadora, que retornou à detenção por ter descumprido uma das medidas cautelares impostas, proibindo-a de se pronunciar publicamente.
De acordo com informações obtidas pelo Notícias da TV, o último habeas corpus foi assinado pelos advogados Josimary Rocha de Vilhena, Rogério Nunes e Luiz Ricardo Rodrigues Imparato. Na defesa, os advogados alegaram que tanto jornalistas quanto os fãs da famosa contribuíram para seu desequilíbrio emocional ao sair da Colônia Penal Feminina Bom Pastor, em Recife.
Segundo o documento apresentado ao STJ, os advogados afirmaram que, ao deixar o estabelecimento prisional, Deolane tentou seguir as regras: “Ao sair do estabelecimento prisional, a paciente imediatamente informou à multidão que não poderia manifestar-se; contudo, o assédio a seu redor foi excessivo, fato que acabou por desestabilizá-la e então, ela de fato, falou –sem direcionar a fala a qualquer pessoa– que se sentia injustiçada”.
No dia 08, o 6º Batalhão de Polícia Militar deflagrou a Operação Parabellum sob a liderança do major PM Marcus, subcomandante do Batalhão; o nome da operação remete à expressão latina “Si vis pacem, para bellum” (Se queres a paz, prepara-te para a guerra), refletindo o objetivo de fortalecer a segurança pública e a ordem social em Guajará-Mirim. A operação teve como foco o combate ao crime organizado, à poluição sonora, à embriaguez ao volante e à desarticulação de grupos criminosos na região.
Durante a operação, foram obtidos resultados significativos que reforçaram a sensação de segurança no município: – Apreensão de dois veículos cujos condutores foram flagrados em estado de embriaguez;
– Apreensão de um veículo por direção perigosa, com condutor não habilitado;
– Apreensão de equipamento de som por crime ambiental;
– Autuação de menores em ambientes inapropriados, em parceria com o Conselho Tutelar; – Notificação e autuação de estabelecimentos comerciais pela fiscalização da fazenda municipal; – Confeccionados 7 autos de infração relacionados a diversas irregularidades detectadas durante a operação; – Realização de 57 abordagens, somando pessoas e veículos, o que contribuiu para a identificação de irregularidades e reforço da segurança.
A Operação Parabellum foi uma ação integrada e contou com o indispensável apoio de diversos órgãos: Marinha do Brasil, Batalhão de Polícia Ambiental, CIRETRAN de Guajará-Mirim, Conselho Tutelar e fiscais da fazenda municipal. A colaboração desses parceiros foi fundamental para o sucesso da operação, demonstrando a importância do trabalho conjunto para a preservação da ordem e da segurança em nossa comunidade.
A Polícia Militar reafirma seu compromisso com a segurança pública e seguirá atuando de forma incansável para garantir a tranquilidade da população de Guajará-Mirim. Juntos, somos mais fortes e mais capazes para construir uma cidade mais segura para todos.
II Curso de Patrulhamento Tático Móvel Forma 42 Novos “Patameiros”
O II Curso de Patrulhamento Tático Móvel (CPATAMO/2024) da Polícia Militar de Rondônia (PMRO) teve início com a participação de 56 alunos, provenientes de diversas Forças de Segurança Pública, como a PMRO, PMAC, Base Aérea, PRF, DEPEN e SEJUS. O curso visou à capacitação dos profissionais para atuar em situações de alto risco, com foco no enfrentamento à criminalidade.
Após seis semanas de intensivo treinamento, 42 alunos concluíram o curso, incluindo três policiais do 6º Batalhão da PMRO: cabo Mercado, cabo Targino e soldado Divin, que agora são oficialmente reconhecidos como “Patameiros” da Corporação.
A conclusão do curso reafirma o compromisso da PMRO com o aprimoramento de suas forças de segurança e o preparo contínuo de seus agentes para proteger a sociedade.
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