Várias áreas da vida estão sendo totalmente afetadas pelo coronavírus, uma delas é a vida sexual. O estresse causado pela preocupação com a saúde, a inquietação em saber como fica o emprego durante a crise, a mudança na rotina, tudo isso faz com que a ansiedade aumente e que o sexo fique lá no final da lista de prioridades.
Temos que entender que o sexo faz parte da qualidade de vida, existe aquele contexto físico e biológico, mas também existe o conceito psicológico e sociocultural, e em meio a toda essa mudança de vida, isso pode realmente interferir na atividade sexual, afirma a ginecologista Andreia Larissa
Segundo o sexólogo André Memória, o estado mental altera sua libido: “Quando percebemos que o estresse é um fator que age fortemente no desejo sexual fica muito mais fácil de entender se vai aumentar ou diminuir a vontade.”
Além de tudo isso o isolamento social também contribui bastante para a redução da prática sexual, porque a paquera está mais difícil na pandemia. Não tem festinhas, nem barzinho, não pode dançar juntinho, porque o toque humano é algo “proibido“ e as pessoas que se é possível encontrar nas ruas estão completamente aterrorizadas e com parte do rosto coberto por uma máscara, nada que dê tesão.
FOGO NO QUARTINHO
O cérebro humano gosta de ser desafiado. Fazer algo diferente faz com que o nosso cérebro se coloque em uma situação desconhecida e assim se interesse pelo novo. Algumas dicas são testar posições aguça os sentidos e de quebra ajuda a experimentar novas formas de prazer e outras zonas erógenas. Jantar à luz de velas, tomar banho junto, experimentar brinquedinhos sexuais e até fantasias, vale tudo, é o jogo da conquista e a sugestão é esquentar a relação.
EU E EU
Quem não tem cão, caça com gato! Uma das práticas recomendadas para esse período de isolamento é a masturbação, pois ajuda a aliviar a tensão e o estresse. ‘A atividade erótica libera neurotransmissores, entre os quais, a dopamina, que atua nos hormônios do estresse – diminuindo sua ação –, e endorfinas, responsáveis pelas sensações de alívio e de euforia”, explica a doutora em psicologia, Iracema Teixeira
PERIGO NA FUGA
E se você está pensando em furar a quarentena para dar uma namoradinha, saiba que um artigo publicado no “Journal of the American Medical Association revelou que Coronavírus é sexualmente transmissível e pode sim, ser transmitido pelo sêmen ou fluidos vaginais.
Mesmo com pandemia do coronavírus, os namorados não deixaram de festejar o seu dia em 12 de junho, e a quarentena vira teste de fogo para os parceiros. No fim de semana dos namorados, o Programa Meio Dia e Meia, na Live do Voz da Bahia, conversou com a Fisioterapeuta Pélvica de Santo Antônio de Jesus, Carine Oliveira que falou um pouco sobre sua profissão e deu dicas no sexo para os casais .
Segundo a profissional, a Fisioterapia Pélvica reabilita inúmeras disfunções como erétil, ejaculação precoce, incontinência urinaria, vaginismo, dispareunia (dor na relação sexual), anorgasmia (quando a mulher não tem orgasmo), dentre outras disfunções.
O público ativo emitiu seus questionamentos na Live, primeiramente Carine respondeu sobre o que fazer para melhorar a ejaculação precoce. Segundo ela, a ejaculação precoce tem tratamento e o homem que quer ver a sua mulher satisfeita deve procurar se tratar, “o problema é a ‘incoordenação‘ dos músculos, associada a isso uma série de fatores, a fisioterapia pélvica trata a ejaculação precoce. Usar camisinha e um anel peniano vibratório retardam um pouco a ejaculação. O homem deve procurar um urologista e um fisioterapeuta pélvico. Muitos não aceitam tratamento por causa do machismo, é só se tratar que fica tudo lindo”, disse.
Questionada sobre a procura das mulheres na fisioterapia pélvica e pompoarismo, Carine ressaltou que elas desenvolvem o autoconhecimento para obter uma melhor satisfação na relação, “com o treino do pompoarismo exercitando a musculatura da vagina, estimulando o clítoris, fortalecendo a vagina ficando mais ‘apertadinha’, consegue sentir muito mais prazer, pode ter múltiplos orgasmos, tornando a relação muito mais prazerosa para ambos”, contou. Carine disse ainda que há mulheres que desenvolvem disfunções sexuais onde são indicados a massagem tântrica pois trabalha todo o corpo da mulher e do homem, e ajuda a melhorar a sensibilidade trazendo ao autoconhecimento.
Sobre a ejaculação feminina, a fisioterapeuta explicou ao Voz da Bahia que nem todas as mulheres tem o chamado squirting(ato feminino de ejacular), ainda objeto de estudos de especialistas na área, “temos o estudo comprovando que aquele líquido que achávamos que era xixi ou fingimento, pois não são todas as mulheres que tem, do número de mil, uma mulher tem. É um plasma que vem da urina, porque as glândulas que lubrificam a mulher não tem como produzir todo aquele líquido. Há pesquisas que estão avançando nessa questão”, afirmou.
Os homens tem dúvidas sobre qual parte do corpo da mulher que podem explorar para satisfazê-la, Carine salientou que o clitóris é um músculo que tem apenas a função de dá prazer a mulher, porém, o corpo inteiro é orgástico, “do fio do cabelo até o dedo dos pés, é só saber se tocar. As pessoas que não tem orgasmo devem aprender a tocar o próprio corpo, se conhecer, ler sobre o assunto, buscar ajuda profissional”, expôs. A fisioterapeuta revela que a informação sobre estudos atestarem que ter pelo menos dois orgasmos por semana dá a probabilidade mínima de desenvolver desordens emocionais.
Diante do fim de semana dos namorados, Oliveira deu dicas de como preparar um ambiente agradável para os casais, “um jantarzinho romântico, preparado com carinho, uma mesa posta com velas, bebidas a gosto, um filme sexy, música, dança. O importante é o casal se preparar um para o outro para ambos se sentirem valorizados, caprichar na lingerie, quarto arrumado, meias, vela, uma massagem, Strip-tease, uma cuequinha diferente, dentre várias opções”, explanou.
Um dos internautas participantes da Live perguntou sobre sua opinião acerca do sexo anal, ela, como profissional Pélvica, se dispôs para orientar, prevenir e tratar as disfunções. Segundo Carine, não pode ser feito sem o consentimento da parceira e deve ser com o uso do preservativo, “há muitas pessoas que tem pavor, então é necessário diálogo com o parceiro, se não há prazer deve ser dito e revelado. O ânus é um orifício com apenas a função evacuar, mas como ele tem muitas terminações nervosas, tem gente que não consegue viver sem sexo anal. Tem toda orientação, não pode ser feito sem o uso do preservativo, é necessário a higienização antes do ato. Orientamos que a mulher esteja no domínio para que aconteça da melhor maneira possível”, instruiu. A frequência do sexo anal pode acarretar em incontinência fecal, a fisioterapeuta orienta a realização de uma avaliação desse grupo muscular para que fortalecer os músculos e previna problemas futuros.
Diante dessa pandemia, a quarentena tem testado os casais em convivência, em contrapartida do momento de tensão que o mundo enfrenta, a partir disso, a profissional emitiu seu recado salientando a busca pela melhora e felicidade. “estamos vivendo um momento muito difícil talvez a pior fase de nossas vidas nessa pandemia da Covid-19. É um momento de refletir quem nós somos, o que queremos e o que podemos oferecer para o outro, devemos começar de casa, ninguém é tão bom que não possa melhorar. Se olhem no espelho e se perguntem no que andam falhando com seus parceiros. Sentem, conversem e reconheçam os erros, ninguém é perfeito para que nunca tenha errado. Se permitam para um relacionamento saudável, usem brinquedos, muitas roupas sexy, não tenham vergonha de se revela um para o outro. Repito, conversem muito, desenvolvam a empatia. Procurem também ajuda de uma profissional se necessitarem. Para se completarem, o diálogo é sempre necessário, às vezes uma pessoa gosta de um jeito, a outra de outro, é fundamental entrarem em consenso de forma que não venham se ferir. Sexualidade é vida, estejam presentes no ato sexual, sejam e se façam felizes, se ame e mergulhe na vida do seu parceiro (a)”, finalizou.
Segundo pesquisas, muitos fatores aparentemente aleatórios podem desempenhar um papel importante em suas chances de um orgasmo mais intenso. Veja quais são
Sabemos que, nem sempre, é fácil chegar ao orgasmo. Pensando nisso, buscamos saber o que a ciência tem a dizer sobre aumentar a probabilidade de chegar a esse momento.
Segundo pesquisas, muitos fatores aparentemente aleatórios podem realmente desempenhar um papel importante em suas chances de orgasmo. Estamos falando de tudo, desde sua anatomia até suas habilidades de trocar mensagens quentes.
Para manter sua vida sexual melhor ainda, note esses fatores apoiados pela ciência que podem deixar seu orgasmo mais intenso.
7 fatores que podem deixar seu orgasmo mais intenso
Mensagens quentes
Suas mensagens podem ter um impacto no orgasmo. Em um importante estudo sobre orgasmos publicado no Archives of Sexual Behavior, os pesquisadores analisaram mais de 52 mil homens e mulheres de todas as orientações sexuais. Eles descobriram que as mulheres que tinham orgasmo com mais frequência eram mais propensas a trocar mensagens, ligações e e-mails com seus parceiros sobre algo que eles queriam fazer depois. O estudo também descobriu que pedir o que você quer na cama estava associado com orgasmos mais frequentes.
Habilidades de comunicação
Quão bem você se comunica em seu relacionamento também desempenha um grande papel, de acordo com a pesquisa. “A comunicação explícita e direta com o parceiro é fundamental”, disse David Frederick, principal autor do estudo Archives of Sexual Behavior, em entrevista ao The Guardian. Três pequenas palavras em particular estão ligadas à sua probabilidade de orgasmo, de acordo com os resultados: eu te amo.
Sua auto-estima sexual
Pode parecer que seu orgasmo é responsabilidade de todos os seus parceiros (e, sejamos sinceros, os movimentos definitivamente contribuem), mas os pesquisadores também descobriram que seu senso de auto-estima e satisfação com seu corpo é um grande fator contribuinte. Em um estudo de 2016 publicado na revista Socioaffective Neuroscience and Psychology, os pesquisadores descobriram que a sua autoestima sexual é mais importante para o seu orgasmo do que um fator que pode parecer mais óbvio, como quantas vezes você se masturba ou quantos parceiros você teve. Pode parecer brega, mas praticar dizendo coisas boas sobre o seu corpo pode aumentar a probabilidade de um orgasmo. Em vez de criticar seu corpo, encontre uma lingerie ou até mesmo uma camiseta velha que faz você se sentir tão sexy que vai querer deixar as luzes acesas.
Seu foco
É preciso concentração. Isso pode ser um processo de aprendizado, de acordo com o estudo de 2016. Mulheres com alta capacidade de orgasmo “aprenderam a se concentrar completamente naquele momento”, segundo os autores. Antes de começar a diversão, tire alguns momentos para descomprimir do seu dia. Aquela crítica irritante do seu chefe? Esqueça. Concentrar-se em estar presente com seu parceiro tornará você mais propenso a atingir o orgasmo.
Seu status de relacionamento
Seu parceiro importa quando se trata de suas chances de orgasmo, de acordo com a pesquisa. Os pesquisadores também ressaltaram a importância da satisfação no relacionamento. Os estudos de 2016 e de 2017 descobriram que o quanto você está satisfeito com seu relacionamento – seja sua alma gêmea ou apenas um amigo que tem boa conexão – está ligado às suas chances de orgasmo. Em outras palavras, se você está infeliz em seu relacionamento, sua vida sexual pode começar a pagar o preço.
Sua anatomia
Muitos fatores que contribuem para o seu orgasmo estão sob seu controle – outras não. De acordo com um estudo de 2011 publicado na revista Hormones and Behavior, a distância entre o seu clitóris e a abertura urinária (onde o xixi sai) pode influenciar sua probabilidade de orgasmo. Pelo menos durante a penetração vaginal. Se ela estiver abaixo de dois centímetros, é mais provável que você tenha orgasmo durante a relação sexual do que se estiver mais próximo de três centímetros. Felizmente, mesmo que sua anatomia não esteja a seu favor, um pouco de estimulação no clitóris durante a relação fará com que você esqueça tudo, de acordo com os pesquisadores.
Sua idade
Fotos: Reprodução
Sua probabilidade de orgasmo envelhece como um bom vinho. A ciência diz que a vida sexual das mulheres tende a melhorar com a idade. Quando os pesquisadores analisaram as tendências dos grupos etários para o estudo de 2016, descobriram que as mulheres de meia-idade relataram uma incidência maior de orgasmos do que os de vinte e poucos anos. Isso é provável porque muitos outros fatores que são importantes para o seu orgasmo – confiança e comunicação, por exemplo – também tendem a melhorar com a idade. Isso é uma coisa muito mágica para se esperar.
O item de limpeza facial está servindo para outro tipo de prazer e autocuidado na quarentena
A quarentena está mexendo com a cabeça das pessoas. Aparentemente, qualquer objeto que possa dar qualquer prazer na “carentena” pode virar um dildo ou um vibrador.
É o caso do Foreo. Isso mesmo, a tal maquininha elétrica que é febre entre as blogueiras de beleza está promovendo muito mais do que uma pele limpa.
Como o aparelho possui uma pulsação, pode ser um bom substituto para quem não possui um vibrador próprio. Contudo, a sexóloga Vanessa Borges aponta para alguns cuidados que devem ser tomados.
“Não e um objeto próprio para isso, né? Mas caso queira mesmo usar o aparelho, recomendo não introduzir, pois pode machucar”, explica a especialista. Ela ressalta ainda que é importante colocar um preservativo ao redor do Foreo. “Para proteger a mulher que está utilizando e o próprio aparelho que depois será levado ao rosto e colo para as massagens faciais”.
Confira a repercussão na internet entre algumas das internautas que tiveram a ideia de usar o item para um prazer a mais:
Fotos: Divulgação
Agora que está “liberado”, pode usar, mas com moderação, viu?
A ideia é curtir ao máximo o parceiro, desde a troca de olhares até o final, para ter uma relação inesquecível
Em tempos de isolamento social, muitos casais têm procurado formas de elevar a intimidade a outro nível. Além do confinamento, a convivência mais estreita e a preocupação com o futuro são alguns dos principais inimigos da libido nesse momento. Uma prática que pode aliviar a ansiedade, trazer um componente de novidade à relação e tirar as relações do piloto automático são as técnicas do tantra.
O Tantra é uma técnica milenar criada pelos drádivas, povo que vivia antigamente na região norte da Índia, e promete melhorar a conexão entre o casal e proporcionar mais prazer antes, durante e depois da experiência, com direito a orgasmos intensos e prolongados. Há quem diga, aliás, que os efeitos duram em média quatro horas.
Existem diversas possibilidades na prática, mas com alguns fundamentos básicos e fáceis já é possível aproveitar os seus benefícios. Vamos lá:
Tantra não combina com pressa, preguiça ou cansaço. O ideal é praticar no horário em que os dois se sentirem mais dispostos, tanto faz se for pela manhã ou à noite. Desliguem os eletrônicos, fechem a porta do quarto e se entreguem à vivência.
2. Dedique-se ao cenário
Caprichar no ambiente é fundamental. O quarto ou a sala precisam ser preparados com carinho e cuidado, livres de poeiras e desorganização. Se a relação rolar na cama, escolha lençóis macios ao toque. Na sala, espalhe almofadas ou travesseiros pelo local. Plantas ou flores frescas elevam a vibração energética do lugar, assim como uma música suave.
3. Libere a mente de preocupações
O ritmo mais lento do tantra exige que os pensamentos sigam na mesma frequência. Abandone as preocupações, a tensão em relação ao futuro e até mesmo as expectativas sobre a experiência. Ficar listando os "defeitinhos" do corpo, então, nem pensar! Trate de se concentrar no momento presente e não deixe que nada, nem mesmo os ruídos externos, atrapalhem sua concentração.
4. Primeiro explore o próprio corpo
Comece prestando atenção na sua respiração , para ir relaxando aos poucos. Depois, passe as mãos pelos cabelos, vá descendo o dedo pelo rosto, sentindo a face, os lábios, as orelhas. Em seguida parta para o pescoço, os braços, seios, barriga, nádegas, púbis. Repita os toques no corpo do parceiro. Neste momento, nenhum dos dois deve se preocupar com os órgãos ainda.
5. Conecte a respiração com a do par
Para isso o ponto de partida é a posição do abraço tântrico, também chamada de Yab Yum . É bem simples: o homem se senta com as pernas cruzadas (ou "pernas de índio") e você se posiciona em seu colo, envolvendo o quadril dele com suas pernas. É importante que passar algum tempo assim, apenas juntos.
Segundo os preceitos do Tantra, a Yab Yum trabalha as polaridades feminina e masculina, aumentando a conexão do casal . A proposta é que ambos conectem a respiração, sendo que o ar expirado pelo homem é inspirado pela mulher e vice-versa, formando uma respiração circular. Os batimentos cardíacos também se regulam.
6. Olhem bem nos olhos um do outro
A troca de olhares é um dos pilares essenciais da prática, e serve tanto para fortalecer o vínculo como para compartilhar as percepções da transa num nível mais profundo. Em um primeiro momento, pode surgir um certo desconforto. Resista por cinco minutos, depois dez e até quinze. Enquanto observa o par, tente expressar tudo o que sente nesse relacionamento.
7. Beije suavemente
Nada de línguas loucamente enroscadas e ofegantes no beijo tântrico. Na prática, um deve beijar os lábios um do outro delicadamente, primeiro os superiores, depois os inferiores. As sucções devem ser suaves e, quando a língua entrar em ação, deve se movimentar vagarosamente.
8. Aposte na Massagem Sensitive
Também conhecida como massagem tântrica, é uma técnica que estimula o sentido do tato. Os dois, simultaneamente, devem passar as pontas dos dedos devagarinho pelo corpo um do outro. A ideia é percorrer cada zona erógena sem pressa para sentir os pelos, os poros arrepiados, detalhes da anatomia e, principalmente, regiões que costumam ser negligenciadas durante as preliminares.
9. Use cosméticos sensuais
Géis e óleos de massagem aromáticos permitem explorar melhor o corpo, além de aumentar a sensibilidade corporal.
10. Curta a conexão do momento
O objetivo do tantra não é "chegar lá", mas, sim, aproveitar a "viagem". Ou seja, a sessão de preliminares e carícias deve ser um tanto demorada. Depois da posição Yab Yum, vocês podem partir para outras variações, sempre numa pegada leve e evitando partir para a penetração. A intenção é que o casal explore os corpos o máximo possível.
Isso permite que a técnica atue como uma reguladora das diferenças da estimulação, desejo e respostas sexuais que são drasticamente diferentes em um casal. Além, é claro, da promoção de uma maior intimidade e expansão da energia para o corpo todo.
Ela não é a meta, mas uma consequência. E, quando acontecer, é importante que os movimentos sejam mais lentos para que a excitação - que já deve estar a mil! - caminhe num ritmo crescente. Com isso, aumenta a chance de o clímax acontecer de modo mais intenso e gostoso.