Reunião importante para a indústria não aparece nas redes sociais do parlamentar
Por Rondoniadinamica
Porto Velho, RO – Na última segunda-feira (15), o vice-presidente da República e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, se reuniu com o senador Jaime Bagattoli (PL-RO) no Palácio do Planalto. O encontro, que também contou com a presença de assessores como Uallace Moreira Lima, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, foi marcado para discutir o projeto de lei da depreciação acelerada. Essa legislação visa a oferecer estímulos para a modernização do parque industrial do país, com o senador de Rondônia atuando como relator.
Embora a reunião tenha sido agendada por Alckmin, que demonstra grande interesse na aprovação dessa medida, o senador Bagattoli optou por não divulgar o encontro em suas redes sociais. O evento consta na agenda oficial do vice-presidente, indicando sua relevância.
No entanto, no mesmo dia, Bagattoli publicou em suas mídias sociais sobre outras atividades, incluindo uma audiência com Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.
A discrepância na divulgação das agendas do senador sugere uma seleção criteriosa dos compromissos que são compartilhados publicamente, especialmente considerando a importância estratégica do projeto de lei em discussão para o setor industrial brasileiro.
O fato de políticos de espectros políticos opostos se encontrarem chamou a atenção da imprensa nacional. A reunião entre Alckmin e Bagattoli foi noticiada, por exemplo, na coluna de Igor Gadelha, do jornal Metrópoles, destacando a relevância do diálogo entre o vice-presidente e o senador de Rondônia sobre questões críticas para o desenvolvimento econômico do Brasil.
Sem ter o que fazer prefeita do Vale do Paraiso quer que a cidade seja reconhecida como a “Capital estadual do churrasco”
O município do Vale do Paraíso, localizado na região central do Estado, distante 370km da capital do Estado, Porto Velho, vive um verdadeiro caos em sua gestão administrativa com a saúde pública sobrevivendo literalmente no leito de uma U.T.I com ajuda de aparelhos. E mesmo diante do quadro negro que se encontra o município a prefeita Poliana Gasqui (União Brasil), sem ter o que fazer envio para a Câmara municipal o projeto de Lei nº2456 de 22 de março do corrente ano que “INSTITUI O PROGRAMA FESTIVAL MUNICIPAL DO CHURRASCO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”, na prática quer instituir o município como “Capital Estadual do Churrasco”
A prefeita Poliana Gasqui que é pedagoga e advogada, certamente tem uma equipe de assessores desinformados já que a Lei nº2456/2024 é a cópia da Lei nº 10.904 de 31 de maio de 2010 que instituiu o Dia do Churrasco e do Chimarrão na cidade de Porto Alegre/RS e para ir mais adiante a prefeita Poliana Gasqui se baseou na Lei 14.256, de 2021, sancionada pelo então presidente da República Jair Messias Bolsonaro que confere ao município gaúcho de Lagoa Vermelha no Rio Grandedo Sul, o título de Capital Nacional do Churrasco. A norma, que tem origem no PLS 193/2018, apresentado pela então senadora Ana Amélia (RS).
A pretensão da prefeita Poliana Gasqui, chega a ser cômica já que o município de Vale do Paraiso, não tem tradição campeira e esta tradição é bem massificada nos municípios do cone do sul do Estado, zona da mata, Ariquemes e Porto Velho, locais onde tem os Centros de Tradições Gaúchas – CTG. Por hora o projeto folclórico se encontra para conhecimento na Câmara municipal de vereadores de Vale do Paraíso, o nobre edil Humberto da Saúdem crítico contumaz da prefeita Poliana Gasqui, disse que o referido projeto é uma caricatura do que é a gestão municipal ou seja não tem compromisso com a população ordeira e trabalhadora de Vale do Paraiso que vive um caos administrativo há 3 anos e 4 meses
O deputado federal Fernando Máximo teve que depor na Polícia Federal, no inquérito que apura a aquisição de kits de teste rápido de covid, supostamente superfaturados, comprados em sua gestão
‘O próprio interlocutor fala: cara, essa mulher não tem nada, essa mulher é pobretona, não tem nada no nome. Ela mesmo falou que foi a primeira vez que tinha sido celebrado um contrato de grande monta da empresa dela, e foi justamente com a Secretaria Estadual da Saúde aqui em Rondônia’, diz o delegado
O deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-RO) não dispensou a touquinha nem mesmo quando teve que depor na Polícia Federal. Trata-se da Operação Polígrafo, deflagrada para apurar a compra de 100 mil kits de teste rápido de covid por R$ 100,00 a unidade, totalizando R$ 10 milhões.
Fernando Máximo era secretário de Estado da Saúde à época do escândalo, e sua equipe teria pago R$ 3 milhões adiantados a uma empresa, sem qualquer garantia de que o material seria entregue. De acordo com investigações do Ministério Público, teria havido um superfaturamento de 39,43%. A alegação é que a Sesau administrada por Fernando pagaria mais caro porque a entrega seria imediata. Acontece que os kits demoraram 40 dias para chegar. Deu Polícia, deu operação, deu prisão.
A fala do delegado da Polícia Federal é muito mais interessante do que as respostas de Fernando Máximo, algumas delas praticamente monossilábicas.
– O senhor já ouviu falar dessa empresa alguma vez? – pergunta o delegado.
– Nunca – responde Fernando.
– Nunca tinha ouvido falar – insiste o delegado da PF.
– Não – diz Fernando, bem baixo, enquanto balança a cabeça negativamente.
– Inclusive, existe até um fundado indício que a Buyer tinha sido na verdade uma empresa laranja. O próprio Amaral, em conversas com representantes, salvo engano, da Polícia Civil, fez algumas pesquisas da empresa… foi até meio tardio essa providência que foi feita por parte dele. O próprio interlocutor fala: cara, essa mulher não tem nada, essa mulher é pobretona, não tem nada no nome. Ela mesmo falou que foi a primeira vez que havia sido celebrado um contrato de grande monta da empresa dela, e foi justamente com a Secretaria Estadual de Saúde aqui em Rondônia. Enfim, o senhor não tem conhecimento dessa pesquisa que o Amaral fez… – cita o delegado.
Fernando Máximo piscou bastante no início da fala do delegado, e também ficou balançando a cabeça negativamente quando foi dito “o senhor não tem conhecimento dessa pesquisa”. Mas depois ele falou alguma coisa.
– Eu sei que naquela época o pessoal pesquisava as empresas que forneciam para o estado. A empresa quer vender respirador, quer vender máscara… quem é essa empresa? Tem condição, não tem … – diz Fernando Máximo.
O Entrelinhas apurou que o delegado cita a fala do interlocutor, de que a dona da empresa não tem nada, porque a remuneração dela nas empresas em que trabalhou anteriormente girava entre R$ 1.600,00 e R$ 2.600,00. No período em que ela atuou na empresa que forneceu os kits de teste rápido, foi identificada transferência bancária de R$ 3.500,00 para a conta dela. Seria o salário. Amaral é um servidor que ocupava cargo de confiança na Sesau, no período em que Fernando Máximo era o secretário.
No site da Polícia Federal consta que “a partir da análise dos processos licitatórios foi averiguado indícios de favorecimento a uma empresa, bem como o pagamento adiantado de cerca de R$ 3 milhões, sem apresentação de garantias suficientes para cobrir os riscos relacionados à entrega dos produtos. Esse montante foi bloqueado judicialmente na esfera cível, a pedido do Ministério Público, até a conclusão das investigações”.
Em seu depoimento, Fernando Máximo atacou o Ministério Público, afirmando que o MP fez “fake news”, “divulgando na mídia o que eles tinha feito”. Segundo ele, o bloqueio do dinheiro pago antecipadamente à empresa, antes da entrega dos kits, foi solicitada em conjunto pela Procuradoria Geral do Estado. “Só que o Ministério Público soltou na televisão… ah, nós pedimos para bloquear o dinheiro. Só… pirotécnico”, afirmou.
Parabéns ao Ministério Público. No decorrer do depoimento o delegado explicou o papel do MP no bloqueio do dinheiro.
Agora, assessores do deputado federal estão dizendo que ele não foi indiciado na Operação Polígrafo. Isso é lógico, pois deputado tem imunidade parlamentar. Se Fernando Máximo for indiciado será pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ocorre que ele estaria irritado com seu partido, e já teria declarado apoio ao diretor geral do Detran, Léo Moraes, na corrida pela prefeitura de Porto Velho. Se Fernando não tiver o máximo de cuidado é capaz de o União Brasil lhe tirar o mandato por infidelidade. Aí, adeus imunidade parlamentar.
A tendência é que agora Léo Moraes agradeça o apoio de Fernando Máximo e o dispense. Também começa a ser explicada a razão de terem decidido que o deputado federal não deve concorrer nas eleições deste ano. No próximo trecho do depoimento o delegado fala do atraso da entrega dos kits e das mortes que aconteciam enquanto o material demorava a chegar. Fernando emenda: “Iriam morrer de qualquer forma, não existia o teste”.
Caso aconteceu no Congo. Paciente já tinha o calombo há dois anos, e não sentia dor. Parasita foi parar no corpo por ingestão de crocodilo
Uma mulher de 28 anos procurou um hospital no Congo para verificar um caroço que ela tinha no olho e que cresceu muito nos últimos dois anos, mas não doía. Porém, na hora da análise, os médicos perceberam que o calombo estava se mexendo e era, na verdade, um parasita de 1,2 centímetro.
O caso foi publicado na revista científica JAMA Ophthalmology na última quinta-feira (11/4). O diagnóstico oficial foi de pentastomiase, uma infecção ocular rara que acontece quando um parasita coloca ovos em cobras.
A larva Linguatula Serrata, conhecida como verme da língua, normalmente é passada para humanos quando a pessoa entra em contato com cobras infectadas ou ingere carne mal cozida do réptil.
A mulher nunca encostou ou comeu cobras, mas se alimentava regularmente de carne de crocodilo. Nenhum caso foi publicado até hoje de pentastomiase causada por crocodilos, e os médicos acreditam que o animal pode ter sido contaminado no mercado.
Foto: Reprodução
Se o verme se move no olho, pode causar dor, glaucoma e perda total da visão. Em alguns casos, pode perfurar o olho, desencadear reações imunológicas severas e até a morte do hospedeiro.
O tratamento consiste basicamente na retirada do parasita em cirurgia. Só matar a larva e deixar o corpo ainda é perigoso. A prevenção inclui medidas de higiene ao ter contato com répteis e evitar o consumo de carne mal cozida.
Reforço do Palmeiras a partir do meio do ano, Felipe Anderson retorna ao Brasil após 11 anos atuando na Europa. Aos 31 anos, o meia chega como uma das principais contratações do cenário nacional.
Revelado pelo Santos e alçado ao profissional em 2010, o atleta fez parte do elenco do Peixe de Neymar e Ganso. No clube paulista, o atleta conquistou a Libertadores de 2011 e da Recopa Sul-Americana, embora não tenha participado do título da Copa do Brasil no ano anterior.
Devido ao sucesso no Brasil, Felipe Anderson foi contratado pela Lazio em 2013, onde viveu sua primeira experiência no Velho Continente atuando na Itália. Em seu segundo ano na equipe, o meia viveu uma de suas melhores temporadas na carreira com 11 gols e 10 assistências em 2014/2015.
Nesse período, o atleta chegou a frequentar a Seleção Brasileira Sub-23 e participou da inédita conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos 2016, no Rio de Janeiro. No entanto, as convocações para a equipe principal da Canarinha não foram tantas.
Em 2018, Felipe Anderson foi contratado pelo West Ham, da Inglaterra, por cerca de R$ 195 milhões (na cotação da época). Nos Hammers, o brasileiro também fez uma grande temporada, onde marcou 10 gols e contribuiu com cinco assistências.
No ano seguinte, o meia não conseguiu repetir o sucesso e foi contratado pelo Porto, em 2020. Nos Dragões, o jogador ficou escanteado pelo técnico Sérgio Conceição, tendo feito apenas 10 partidas em um ano.
Buscando voltar ao cenário, Felipe Anderson optou por voltar a Lazio em 2021/2022 e conseguiu reencontrar o bom futebol. Nos últimos dois anos, o camisa sete foi titular em todos os jogos possíveis pelo clube da capital.
O sucesso era tão grande que a Juventus abriu conversas pela contratação do meia para a próxima temporada, enquanto a Lazio não conseguiu ter sucesso nas tratativas pela renovação. No entanto, o veterano optou por voltar ao Brasil, onde defenderá o Palmeiras.