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Mais Notícias : PL quer tirar gratuidade de medicação para pacientes com câncer que participam de pesquisas
Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:20:00

PL está no Senado e cria pontos de tensão no que diz respeito à responsabilidade de laboratórios sobre manutenção de tratamentos, após fim de pesquisas

Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, em 2017, o Projeto de Lei (PL) 6007-2023 está em tramitação no Senado. Em caso de aprovação, vai causar inúmeros transtornos aos cidadãos brasileiros, como usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e participantes de pesquisas clínicas de câncer e qualquer outra doença.

 

O PL é um substitutivo da Câmara ao PL 200-2015 do Senado, que dispõe sobre pesquisa clínica com seres humanos no Brasil, e está aguardando apreciação do Senado. O relator é Dr. Hiran (PP-RR).O projeto cria inúmeros pontos de tensão no que diz respeito à responsabilidade dos laboratórios sobre a manutenção de tratamentos, após o término de pesquisas. Além disso, não menciona a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

 

Para exemplificar, atualmente, um participante de pesquisa com câncer em nível 4 tem garantido o custeio do tratamento pelo laboratório, por tempo indeterminado, mesmo depois do término da pesquisa. É bom lembrar que pacientes como esses não podem viver sem a medicação.Contudo, de acordo com o PL 6007-23, o laboratório não assumiria mais o custeio integral das despesas com o tratamento após o término da pesquisa.

 

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Com as novas disposições, será possível suspender o fornecimento gratuito da medicação “transcurso do prazo de 5 (cinco) anos, contando da disponibilidade comercial do medicamento experimental no país; ou disponibilidade do medicamento experimental na rede pública de saúde”, aponta a proposta.

 

Um familiar de paciente oncológico, que prefere não se identificar, denuncia à Fórum que o PL 6007-23, ao permitir que o fornecimento gratuito dos medicamentos da pesquisa seja suspenso após 5 anos da sua comercialização ou disponibilidade no SUS, exime o laboratório da pesquisa da responsabilidade pela sobrevida do paciente em casos de doenças crônicas que necessitam de tratamento ininterrupto até o fim da vida.

 

“Planos de saúde não assumirão esses custos, obviamente. São medicamentos extremamente caros, cujos custos serão repassados ao SUS. Com um detalhe: medicamentos novos não são imediatamente disponibilizados no SUS”, relata.

 

“Ou seja, após submeter pacientes a novos medicamentos, com efeitos colaterais dos mais diversos, longos e extenuantes processos de tratamento, não há um comprometimento do fabricante em manter a integridade daqueles que foram os responsáveis para a realização das pesquisas. Isso não faz o menor sentido. Além do que, do ponto de vista jurídico, não é adequado suprimir direitos que já eram garantidos anteriormente”, destaca.

 

O familiar ressalta que também se trata de uma questão ética, pois o paciente coloca sua vida nas mãos do laboratório fabricante, com a condição de que seja tratado gratuitamente por tempo indeterminado, e não para ser descartado após a liberação de venda do medicamento.

 

“O mesmo diz respeito ao SUS. Não faz sentido o sistema público assumir gastos resultantes de pesquisas, cujo objetivo final é gerar lucro para empresas privadas”, acrescenta.O caso específico da denúncia à Fórum se refere a uma pessoa, que, atualmente, está sendo tratada através de uma pesquisa para pacientes com câncer de pulmão em nível 4.

 

O paciente, após muitas buscas sem resultado, foi encaminhado para uma pesquisa específica para seu caso e, desde então, todo o tratamento vem sendo custeado pelo laboratório fabricante: medicamentos contra efeitos colaterais, equipe médica responsável, exames regulares para acompanhamento e transporte.Ao término da pesquisa, que tem duração de um ano e meio, a família continuaria a receber suporte, pois a doença não tem cura.

 


 

“Só aceitamos participar pela garantia da manutenção do tratamento indefinidamente. Não faria sentido assumir tantos riscos para uma pesquisa e depois não ter possibilidade de continuar o tratamento. São medicamentos muito caros, é impossível pagar por eles. Esses medicamentos podem custar algo em torno de R$ 50 mil uma caixa”, conta. 

 

Fonte: Revista IstoÉ

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Coluna Qualidade de Vida : Estudo tenta desvendar os segredos dos brasileiros com mais de 100 anos de idade
Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:19:31

Quarenta centenários de várias partes do Brasil que doaram material genético para uma pesquisa sobre longevidade saudável do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco da Universidade de São Paulo (USP)

O que há em comum entre Davino Cordeiro Leodoro e Deolira Glicéria Pedro da Silva, moradores do Norte Fluminense, e os mineiros Laura de Oliveira e José Bernardo da Silva? Todos já passaram dos 100 anos e estão saudáveis e ativos.

 

Alguns praticam esportes e há quem ainda trabalhe. Eles também fazem parte de um grupo de mais de 40 centenários de várias partes do Brasil que doaram material genético para uma pesquisa sobre longevidade saudável do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco da Universidade de São Paulo (USP). Os pesquisadores querem saber qual o segredo para viver tanto tempo e bem.

 

O propósito da pesquisa é estudar a população centenária que está muito bem do ponto de vista físico e cognitivo. A gente brinca que eles são os centenários notáveis — diz o biólogo e pesquisador Mateus Vidigal, que integra o grupo coordenado por Mayana Zatz.Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais são os estados que concentram os maiores grupos de pesquisados. Pelo menos seis voluntários são do Rio. O estudo começou na pandemia, com apenas três idosos.

  

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Os pesquisadores queriam saber, inicialmente, se algum mecanismo genético ou imunológico estava criando defesa no organismo desses centenários contra a Covid-19. Morador de Campos dos Goytacazes, Davino Cordeiro Leodoro, de 113 anos, é o que está no grupo de estudos da USP há mais tempo. Seu caso começou a ser pesquisado quando, em 2020 e aos 110 anos, contraiu Covid-19 e ficou internado por 18 dias numa enfermaria.

 

Meu avô acorda cedo todos os dias, toma café e almoça por volta das 11h30. Gosta de ficar na varanda observando o movimento da rua. Ele ainda é lúcido e, se deixar, quer sair sozinho. — conta Luciana Cordeiro, neta de Davino.

 

A saúde de ferro é também uma das características de Deolira Glicéria Pedro da Silva, moradora de Itaperuna, que completou 119 anos no último dia 10. Leida Ferreira da Silva, de 63, afirma que a avó só foi ao hospital duas vezes na vida — sem gravidade — e nunca fez uma cirurgia.

 

Aos 105 anos, José Bernardo da Silva é auxiliar de supermercado — Foto: Domingos Peixoto

 

A centenária cedeu material biológico para a pesquisa em 2022. Ela pode ainda ser a mulher mais idosa do mundo, já que o posto é ocupado oficialmente pela espanhola María Branyas Morera, que está no “Guiness Book”, o “Livro dos Recordes”, mas é três anos mais nova que a brasileira.

 

Seu Davino com um dos bisnetos: ele foi o primeiro a entrar no grupo de estudos — Foto: Arquivo pessoal

 Fotos: Reprodução

 

Já consegui a cópia da certidão de nascimento dela e agora estou atrás da de batismo, que enviaremos para o “Livro dos Recordes”. Ela tinha todos os documentos, mas os perdeu numa enchente — diz Juair de Abreu Pereira, médico de Deolira.Outra centenária da pesquisa que esbanja saúde é Laura de Oliveira, que completou 105 anos no último dia 2. Ela mora sozinha em Belo Horizonte, faz a própria comida e cuida da casa.

 

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Adora tomar uma pinga — mas é só uma dose na hora do almoço, ressalta — e não come sem pimenta. O segredo da longevidade, acredita a mineira, está no DNA.Minha mãe morreu com quase 100 anos. Tenho duas irmãs na mesma faixa de idade, uma de 101 e outra mais novinha, que completou 99 em janeiro. Mas, pelos meus cálculos, elas têm mais. Acho que tem algum erro na certidão de nascimento — alfineta, brincalhon 

 

Fonte: Revista Veja

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Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:13:42

Luna Carvalho deixou todo mundo extremamente apaixonado

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Você tem alguma fantasia erótica? Já realizou?

 

Ser algemada, acho tudo! Mas ainda não realizei.

 

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Para você, ser sexy é:

 

Ser autoconfiante.

 

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Qual foi a maior loucura que você já fez?

 

Não fiz nenhuma, eu acho…

 

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O que você acha da masturbação feminina?

 

Maravilhosa, te ajuda a se conhecer melhor e te proporcionar prazer sem precisar de ninguém!

 

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Qual parte do seu corpo você mais gosta?

 

O meu bumbum haha

 

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Qual foi o lugar mais exótico que você já transou?

 

Eu já fiz sexo em uma trilha.

 

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 Faço sexo para manter a forma! Sim meus amigos, esse é o segredo de beleza da ninfeta Beatriz Souza, a beldade de seios perfeitos, fartos e naturais que conquistou os nossos corações. Também precisamos mencionar a sua boca, nuca, colo, barriguinha, umbigo, pepeka, virilha, pernas, pezinhos.

 

Durante a entrevista, ela aproveitou e bateu um papo sobre algumas loucuras que já cometeu: “O que é considerado loucura? Já mamei e transei em lugares aleatórios, isso é loucura? Ou sexo grupal? Ou cuspir na boca? Ou fazer xixi? Pra mim isso tudo é bem normal!”

 

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Qual parte do seu corpo você mais gosta?

 

Meu peito é naturalmente muito lindo!

 

 

O que você faz para manter a forma?

 

Sexo! Mas conto com uma ótima genética e aos finais de semana danço muito nos roles, sazonalmente vou à academia.

 

 

Sexo pela porta de trás, você topa ou não?

 

Gosto, mas difícil quem sabe comer…

 

 

Já ficou com outra mulher? Ficaria?

 

Sou bisexual.

 

 

Qual a música perfeita para curtir na hora h?

 

Funk em todos os momentos da vida.

 

 

Para você, ser sexy é:

 

Ser livre…

 

 

 

Fotos: Reprodução

 


 

Fonte: Bella da Semana

Regionais : Rondônia deve ter aumento de 4% na safra de café em 2024, aponta Governo
Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:10:48

Expectativa é que a produção chegue perto de 4 milhões de saca em 2024.


Já tendo dado início a colheita do café em Rondônia, as expectativas dos produtores e especialistas estão altas para que a produção do estado bata um novo recorde. Segundo o governo do estado, a estimativa é que haja um aumento de 4% na safra deste ano, chegando a 3.880.985 sacas em 2024.

Atualmente, conforme o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Rondônia é:


  • O maior produtor de café da região Norte;
  • O 5º maior produtor de café do Brasil.
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Na pesquisa sobre Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a produção de café em Rondônia havia aumentado 24,1% entre 2021 e 2022. O aumento, segundo o IBGE, se deve ao aumento da produtividade. 

Robusta Amazônico 

O café de Rondônia conquistou, em junho de 2021, a primeira Indicação Geográfica com Denominação de Origem (DO) para café canéfora sustentável. Para denominar essa nova Identificação Geográfica que Rondônia conquistada, foi feito um estudo desde 2018.

Os robustas amazônicos são resultado do cruzamento dos cafés Conilon e Robusta especialmente selecionados.

O relatório do Exame de Mérito realizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) descreve o perfil sensorial do café como: doce, chocolate, amadeirado, frutado, especiaria, raiz e herbal. "Uma nova ótica sensorial com paleta específica e característica dos cafés canéfora". 

Coluna Agricultura : Ministério da Agricultura habilita Posto de Classificação de Grãos em Roraima
Enviado por alexandre em 16/04/2024 11:09:31


O Posto de Classificação de Grãos do Governo do Estado, sob responsabilidade da Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (Aderr), está habilitado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para prestar serviços aos produtores de arroz, feijão, milho e soja.

Com a habilitação, o produtor rural de Roraima tem agora mais um serviço que vai proporcionar mais celeridade e comodidade na classificação dos grãos produzidos, facilitando o trabalho e a comercialização mais rápida dos produtos. 

Foto: Camila Domingues/Agência Brasil

Vale ressaltar que todos os grãos destinados à alimentação humana, na compra e venda do poder público e na importação em portos e aeroportos internacionais necessitam ter um Certificado de Classificação.

"A prestação desse serviço é mais uma conquista do Governo de Roraima no esforço de incentivar os nossos produtores rurais e empresários da agricultura e desenvolver a produção e atender as normas de segurança alimentar para ofertar produtos seguros aos consumidores, além de garantir produtos de qualidade para a comercialização"

destacou o governador Antonio Denarium.

Unidade 

O trabalho é feito com profissionais capacitados e equipamentos novos aferidos e calibrados, visando a qualidade dos produtos a serem consumidos pela sociedade roraimense.

De acordo com o presidente da Aderr, Marcelo Parisi, o Governo de Roraima tem investido em melhorias no Posto de Classificação com a aquisição de balança, paquímetro, determinador de umidade, entre outros equipamentos adquiridos para oferecer um serviço de qualidade ao produtor rural.

Além de novos equipamentos, os profissionais que trabalham com a classificação de grãos fizeram curso de atualização, que é um treinamento necessário para a prestação do serviço, constantemente auditado pelo Ministério da Agricultura. 

Foto: Divulgação/Aderr

"É mais uma ação voltada para o desenvolvimento da agricultura do Estado, que tem sido impulsionada pelo governador Antonio Denarium. A classificação tem como objetivo padronizar os grãos de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Mapa, evitando que cheguem às gôndolas dos supermercados produtos inadequados ao consumo humano"

ponderou Parisi.

No Posto de Classificação são determinadas as particularidades de cada grão como: apresentação, identidade, embalagem, qualidade, além das medidas que vão determinar a qualidade e o tipo do produto. A tecnologia, neste caso, é basicamente visual.

O método utilizado para classificar grãos utiliza equipamentos simples e manuais, como peneiras, pinças, estiletes, alicates e o principal, que é a observação.

Localização 

O Posto de Classificação de Grãos está situado na rua Coronel Mota, 1075, Centro, próximo ao prédio sede da Aderr. A unidade está credenciada junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para realizar o serviço voltado a produtores do Estado.

Para maiores informações, o interessado pode ligar para (95) 3198-8600 ou entrar em contato pelo e-mail ddv@aderr.rr.gov.br.

 

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