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Justiça : MPRO participa da solenidade de abertura do Programa de Instrução da Lei Maria da Penha para Policiais Militares
Enviado por alexandre em 10/04/2024 08:59:31

Na manhã desta terça-feira (9/4), o Ministério Público de Rondônia (MPRO) participou da solenidade de abertura do Programa de Instrução da Lei Maria da Penha. O evento, organizado pela Polícia Militar de Rondônia, ocorreu no auditório do Ministério Público do Trabalho em Porto Velho.

Representando o Parquet rondoniense, a Promotora de Justiça Tânia Garcia Santiago destacou a relevância do atendimento integrado e integral para as mulheres vítimas de violência. Ela ressaltou a importância do comprometimento do MPT e TRT14 com a matéria, e em especial com o programa de instrução aos PM´s, para garantir todos os direitos assegurados à mulher vítima de violência doméstica. No evento o TRT14 foi representado pela juíza substituta Sabina Helena Silva de Carvalho Rodrigues, e o MPT pelo Procurador do Trabalho Carlos Alberto Lopes de Oliveira

A Promotoria de Justiça falou das atribuições do MP em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher e expôs os canais e fluxo de atendimentos adotado no Parquet, tanto para a violência doméstica e familiar contra a mulher, quanto a outras formas de crimes de gênero contra mulheres.

Em sua exposição disse ainda que o fluxo de atendimento do MP inclui a sua recepção na unidade e encaminhamento para a Sala Lilás e para as Promotorias de Justiça com atribuição de violência doméstica e familiar.

Segunda a integrante do Parquet, a Sala Lilás por sua vez promove o acolhimento e a escuta voltada ao apoio à vítima, atuando preliminarmente aos encaminhamentos de proteção, e promovendo as ações em nível judicial e extrajudicial para a efetiva proteção da mulher e responsabilização do ofensor.

Durante o evento a representante do MPRO recebeu uma medalha da Polícia Militar de Rondônia.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Justiça : Milícia: Esposa de deputado é presa pela PF na Bahia; entenda
Enviado por alexandre em 10/04/2024 08:57:42

Casal é acusado de comandar milícia no estado


Binho Galinha Foto: AscomALBA/AgênciaALBA

Mayana Cerqueira da Silva, esposa do deputado estadual Kleber Cristian Escolano de Almeida (Patriotas), conhecido como Binho Galinha, foi presa preventivamente pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (9). A prisão ocorreu em Feira de Santana, na Bahia. Mayana, o parlamentar e o filho do casal, João Guilherme Cerqueira da Silva Escolano, são acusados de comandar a milícia no estado.

Mayana e o deputado já estavam cumprindo prisão domiciliar. Binho não foi detido em razão da prerrogativa de foro privilegiado.

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A ação da PF visa desmantelar uma organização criminosa que pratica lavagem de recursos oriundos da contravenção penal, o jogo do bicho, além de agiotagem, extorsão e receptação qualificada na Bahia.

Foram bloqueados cerca de R$ 4 milhões das contas bancárias dos envolvidos, além da suspensão das atribuições públicas de cinco policiais militares, e a suspensão da operação econômica de uma empresa.

A Operação Hybris é um braço da El Patrón, deflagrada no fim do ano passado, quando investigações sinalizavam que o deputado liderava o grupo criminoso.

– Segundo foi apurado, o chefe da organização atualmente é detentor de foro por prerrogativa de função e, com isso, faz-se necessário esclarecer que, desde 2018, o Supremo Tribunal Federal vem entendendo que parlamentares serão processados e julgados pela Justiça de primeiro grau em caso de cometimento de crimes antes da diplomação do cargo e desconexo a ele – disse a PF.

Justiça : Moraes diz que X no Brasil tenta se ‘eximir’ de responsabilidades
Enviado por alexandre em 10/04/2024 08:55:58

Ministro afirmou enxergar "má-fé" e "cinismo"


Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta terça-feira (9), o pedido do X no Brasil para ser isentado no caso de descumprimento de ordens judiciais.

Os representantes legais da empresa tentaram se antecipar a possíveis sanções e disseram ao STF que não têm poder de decisão sobre as notificações da Justiça. Eles alegaram que se limitam a encaminhar os ofícios das autoridades às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda, que segundo o documento teriam a palavra final sobre as determinações judiciais.

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Em sua decisão, o ministro Alexandre de Moraes afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

– A empresa requerente busca uma verdadeira cláusula de imunidade jurisdicional. O fato de que uma das chamadas operadoras internacionais compõe o seu quadro social sugere um abuso da personalidade jurídica, pois poderia optar por não atender às determinações da Justiça brasileira sem sofrer qualquer consequência, encoberta por sua representante no Brasil.

O ministro também deixa claro que os representantes do X no Brasil poderão ser punidos nas esferas civil e penal se descumprirem ordens judiciais. A responsabilidade, segundo a decisão, é “inequívoca”.

– Não havendo dúvidas da plena e integral responsabilidade jurídica civil e administrativa da X Brasil Internet LTDA., bem como de seus representantes legais, inclusive no tocante a eventual responsabilidade penal, perante a Justiça brasileira, indefiro o pedido – conclui Moraes.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime. Representantes da empresa no Brasil podem ser chamados a prestar depoimento.

*AE

Política : Lira diz que PL das Fake News não será votado na Câmara
Enviado por alexandre em 10/04/2024 08:54:46

Deputados devem criar um grupo de trabalho para definir a regulação das redes sociais


Arthur Lira Foto: Acervo Câmara dos Deputados

Nesta terça-feira (9), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o Projeto de Lei 2630/20, conhecido como PL das Fake News, não será votado pelos deputados por falta de acordo.

Para o político, o texto foi polemizado e muitas narrativas prejudicaram a apreciação da proposta pelos parlamentares, principalmente a de que o texto instituiria uma censura e iria contra a liberdade de expressão.

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– O PL 2630/20 está fadado a ir a lugar nenhum, não tivemos tranquilidade do apoio parlamentar para votar com a maioria – disse Lira durante coletiva de imprensa.

E continuou:

– Não é novidade que tentamos por diversas vezes, em diversas oportunidades, com esforço de todos os líderes, do relator, da presidência da Casa, votar o projeto. Subdividimos o texto na questão dos streamings e na questão dos direitos autorais e não conseguimos um consenso. Todos os líderes avaliaram que o projeto não teria como ir à pauta.

Lira defende a criação de um grupo de trabalho para debater o tema de regulação das redes sociais. O grupo deve durar de 30 a 40 dias para elaborar um texto que não dê margens para críticas.



Política : Por 304 votos a 136, Câmara dos Deputados aprova volta do DPVAT
Enviado por alexandre em 10/04/2024 08:53:00

Texto agora segue para análise do Senado

Votação na Câmara nesta terça-feira Foto: Câmara dos Deputados/Mario Agra

Com 304 votos a favor e 136 contra, a Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (9), o projeto de lei que cria um seguro nos moldes do antigo DPVAT, para vítimas de acidentes de trânsito, que deixou de ser cobrado no governo Bolsonaro. O texto segue agora para análise do Senado.

Com administração da Caixa Econômica Federal, o novo DPVAT se chamará Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A proposta aprovada pelos deputados permite o retorno da cobrança do seguro de todos os proprietários de veículos automotores.

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O SPVAT prevê indenizações por morte e invalidez permanente (total ou parcial), além de reembolso de despesas com serviços funerários; reabilitação de vítimas de acidentes; e assistência médica, incluindo fisioterapia; medicamentos; equipamentos ortopédicos, próteses e outras medidas terapêuticas, desde que não estejam disponíveis pelo SUS no município da vítima.

De acordo com a proposta, os valores das indenizações serão estabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

No Plenário, o relator acatou apenas uma emenda para entender a cobertura do seguro para vítimas de acidentes de trânsito ocorridos entre 1° de janeiro de 2024 e a data de início de vigência da lei, após a sanção presidencial.

O DPVAT foi extinto em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde 2021, a Caixa operava o seguro de forma emergencial, após o fim do consórcio de seguradoras privadas que era responsável pelo fundo anteriormente. Os recursos arrecadados até a extinção do DPVAT foram suficientes para pagar indenizações e reembolsos até novembro de 2023. Desde então, os pagamentos estão suspensos.

JABUTI
O projeto sobre o novo DPVAT contou com a inclusão de um “jabuti”, como é chamado no jargão legislativo um tema estranho ao assunto geral da proposição. Na proposta aprovada nesta terça, o “jabuti” em questão foi uma alteração no arcabouço fiscal que permite ao governo antecipar cerca de R$ 15 bilhões em despesas diante do crescimento além do esperado da arrecadação no primeiro bimestre do ano.

Pelo dispositivo aprovado pelos deputados, o governo fica autorizado neste ano a abrir um crédito suplementar que amplia o limite de despesas da regra fiscal após o primeiro Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, que foi divulgado no final de março.

O documento apontou melhora na arrecadação com a taxação dos chamados super-ricos, uma das medidas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aprovadas no Congresso no ano passado.

A antecipação de despesas do governo pode ocorrer desde que observado o crescimento real da receita líquida ajustada, a meta de resultado primário e o limite de crescimento real (acima da inflação) da despesa de 2,5%, previsto no arcabouço fiscal. No Orçamento, o Executivo previu um crescimento de 1,7% das despesas este ano – a diferença para o teto é cerca de R$ 15 bilhões.

O “jabuti” foi incluído pelo relator substituto no Plenário, o deputado Rubens Pereira Jr. (PT-MA), um dos vice-líderes do governo na Câmara.

*AE

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