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Regionais : Amazônia: degradação afeta área três vezes maior que desmatamento
Enviado por alexandre em 06/04/2024 12:27:59

Governo federal vem monitorando a situação, diz secretário

 Mesmo com a retomada de políticas públicas ambientais - que resultaram em sucessivas reduções de desmatamento na Amazônia - a degradação avança e já acumula alertas para quase 163 mil quilômetros quadrados (km²) do mesmo bioma.

 

O número é três vezes maior do que os quase 58,5 km² alcançados por alertas de desmatamento registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), na plataforma Terra Brasilis, até março deste ano.

 

No período de março de 2023 ao mesmo mês deste ano, houve aviso de degradação para mais 20,4 mil km² e, na contramão da redução dos alertas de desmatamento para esse período, os números registraram crescimento quando comparados aos aletas para quase 18 mil km², no mesmo período do ano anterior.

 

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Segundo o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), André Lima, a degradação florestal é um problema que vem sendo acompanhado pelo governo federal e tem recebido atenção dentro das políticas públicas de enfrentamento. “O combate à ilegalidade gera o sentimento de fim da impunidade e isso desestimula o processo de degradação, sobretudo aquele ligado ao corte seletivo de floresta”, explica.

 

De acordo com o pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), David Lapola, a degradação florestal é mais complexa que o próprio desmatamento, representa uma ameaça grave ao cumprimento das metas brasileiras estabelecidas em acordos internacionais para a manutenção da estabilidade climática. Camuflados por frágeis vegetações, distúrbios ambientais causados pelo homem avançam sobre a biodiversidade, longe do alcance das imagens de satélite e do monitoramento governamental.

 

10/08/2023, Ambientalistas denunciam desmatamento às margens de rodovia amazônica. Foto: Cristie Sicsú

 Foto: Cristie Sicsú

 

DIFERENÇA

 

O pesquisador explica que o desmatamento e a degradação são fenômenos diferentes, decorrentes de perturbações que podem ser causadas tanto pela ação humana, como fogo, efeito de borda (florestas limítrofes de áreas degradadas) e corte seletivo de madeira, como por distúrbios como a seca, que pode ser natural ou, em frequência maior, decorrente da mudança climática causada pelo homem.

 

Lapola, que coordenou o estudo The drivers and impacts of Amazon forest degradation, publicado na revista Science em 2023 , afirma que, diferente do desmatamento, que faz com que a floresta deixe de existir e dê lugar a outras paisagens como o pasto, a degradação afeta os serviços ecossistêmicos da floresta de forma mais sutil e em prazo mais longo. Na prática, transforma a floresta por dentro com a substituição de espécies tanto da flora, quanto da fauna. Árvores maiores dão lugar a árvores com estruturas menores, menos biomassa e menor capacidade de cumprir os serviços ecossistêmicos.

 

Na publicação, Lapola analisa dados do período de 2001 a 2018 e antecipa que a degradação avança mais rápido e já atinge mais que o desmatamento, na Floresta Amazônica. “O problema é que os efeitos da degradação são iguais ao do desmatamento. Em algumas pesquisas, há autores que apontem danos maiores até”, afirma. São consequências como menor capacidade de reter o CO2, interferência no ciclo hidrológico com menos chuvas e aumento da temperatura, por exemplo.

 

MONITORAMENTO

 

Além do diagnóstico, a pesquisa também indicou necessidade de aprofundamento na forma de monitorar a floresta. Atualmente, o governo federal apoia suas políticas públicas principalmente nos dados gerados por duas ferramentas: o Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), que reúne informações anuais do que já foi desmatado, e o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), com alertas diários, mas com menor precisão.

 

Apoiado em imagens de satélites, o Deter é capaz de gerar alertas de degradação com base em eventos associados principalmente ao fogo e à extração ilegal de madeira. “Esses dois eventos principais modificam a copa das árvores. Quando você olha pelo satélite, verifica que as copas das árvores têm uma assinatura espectral diferente da floresta não perturbada, só que a área não é convertida em uma área de solo exposto”, explica Luiz Aragão, pesquisador do Inpe, especialista em ecossistemas tropicais com ênfase em sensoriamento remoto.

 

Para Lapola, embora esse suporte seja efetivo para enfrentar o desmatamento, é ineficaz em alcançar todos os fatores que causam a degradação, o que pode indicar que os dados atuais são subestimados.

 

“É bem possível que no ano que passou tenha havido um aumento sensível de degradação, principalmente devido à seca, porque tivemos um El Niño, relativamente severo, e teve redução bem drástica dos níveis dos rios, principalmente na Amazônia Central. Então, é de se esperar que a seca tenha levado, também, a uma degradação, mas não temos números ainda, e o correto seria a gente ter um sistema contínuo de acompanhamento disso.”

 

O pesquisador afirma ainda que distúrbios como fogo e corte seletivo de árvores são mais observáveis por imagens de satélite, mas o efeito de borda - que também gera degradação em áreas próximas às florestas - é mais complexo e precisaria de outras metodologias de monitoramento.

 

“Podemos observar os cálculos e entender que determinada área é borda, mas tem que ter um cálculo de quantos anos tem aquela borda, porque quanto mais velha, vai perdendo mais carbono. As árvores vão morrendo lentamente, não é um processo instantâneo”, afirma.

 

10/08/2023, Ambientalistas denunciam desmatamento às margens de rodovia amazônica. Foto: Orlando K Júnior

Foto: Orlando K Júnior

 

POLÍTICAS PÚBLICAS

 

André Lima diz que o ministério reconhece a necessidade de aprimoramento dos métodos oficiais de monitoramento de degradação e que o assunto tem sido tema de debates tanto para políticas de controle, quanto para a contabilização das emissões de carbono no Sistema de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD).

 

“Podemos ter taxas anuais, com um sistema mais preciso. Isso está sendo discutido com o Inpe, inclusive a possibilidade de um novo projeto para o Fundo Amazônia que avance no desenvolvimento de metodologias e do sistema de contabilidade de taxa de degradação”

 

De acordo com Luiz Aragão, essas limitações foram levadas em consideração na elaboração da última atualização do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), lançado em junho de 2023, mas é preciso ir além.

 

“É necessário elaborar novas políticas e ações que sejam voltadas diretamente para a degradação florestal em adição às que já existem relação ao desmatamento”, diz.

 

Segundo André Lima, esse trabalho tem avançado, mas é preciso considerar que a interrupção das políticas públicas ambientais por um período no Brasil gerou um retrocesso que precisa ser primordialmente enfrentado “A gente vem de quatro anos, antes ao ano de 2023, de baixíssima qualidade e intensidade de fiscalização. Isso gerou um sentimento de impunidade muito alto e a degradação, sobretudo sobre a via do corte irregular de madeira.”

 

O secretário destaca que a degradação ambiental está inserida nos programas de enfrentamento ao desmatamento, a exemplo dos municípios que foram considerados prioritários para iniciativas como o Programa União com Municípios pela Redução de Desmatamento e Incêndios Florestais, que destinará recursos do Fundo Amazônia para ações locais de controle e monitoramento, regularização fundiária e ambiental, recuperação de vegetação nativa e apoio à produção sustentável.

 

“Tem vários municípios que entraram na lista definida este ano, mas não por conta de desmatamento.Entraram por degradação, portanto, passarão a ser foco de maior intensidade de fiscalização e também de ações relevantes e incentivos positivos”, afirma.

 

Aragão considera que o avanço precisa acontecer com base em uma visão real dos problemas. O pesquisador aponta como exemplo o uso do fogo, que necessariamente precisa ser substituído por outras formas de manejo viabilizadas pelas novas tecnologias, mas também não se pode ignorar o uso dele nas formas tradicionais de subsistência.

 

“Para esse grupo você tem que ter uma outra política alternativa onde haja uma educação para a maneira mais adequada e o período mais adequado de utilizar o fogo, com o mínimo de impacto e protegendo a floresta.”

 

Diante dos desafios, os pesquisadores são unânimes em considerar que é necessário unir esforços no enfrentamento dos distúrbios que afetam as florestas e se potencializam em um processo degenerativo.

 


 

“É importantíssimo que nós paremos com os desmatamentos e a degradação florestal para que a gente possa usufruir dos recursos naturais no seu todo potencial, com provimento de soluções bioeconômicas, manutenção da estabilidade climática e bem-estar para as populações locais e o próprio desenvolvimento socioeconômico da região”, conclui Aragão

 

Fonte: Agência Brasil

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Regionais : ORGASMO NA ACADEMIA: CIÊNCIA EXPLICA POR QUE O PRAZER FEMININO NÃO PRECISA DE ESTÍMULO SEXUAL NO COREORGASMO
Enviado por alexandre em 06/04/2024 12:25:52

Termo é conhecido na literatura médica desde os anos 1950, mas ganhou as redes sociais com relatos de mulheres que experimentaram a sensação nas academia

Um calor que sobe pelo corpo, uma energia impossível de controlar e, de repente, você se sente molhada. Isso é um orgasmo. No entanto, o cenário a sua volta é um pouco diferente: pesos, halteres, esteiras. Sim, mulheres podem ter orgasmos durante exercícios físicos e isso pode acontecer com qualquer uma, em diferentes tipos de atividades e é incontrolável. É o coreorgasmo.

 

O termo apareceu pela primeira vez na literatura nos anos 50, quando o especialista em sexo Alfred Kinsey descreveu em seu livro a experiência de orgasmos durante atividades físicas, sem qualquer contexto sexual.

 

Isso só voltou a ser discutido em 2012, com o relato de várias mulheres sobre a experiência. A partir daí, a pesquisadora Debby Herbenick, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, decidiu estudar o assunto e, em apenas cinco semanas, reuniu relatos de 370 mulheres que contaram ter tido experiências de prazer durante exercícios.

 

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A pesquisa apontou ainda que 33% das mulheres chegaram ao ápice com um orgasmo em atividades físicas.

 

Ou seja, mais de 60 anos depois, a descoberta trouxe a confirmação para o que mulheres vinham apontando ao longo dos anos e uma revelação sobre a sexualidade feminina: até então, não se sabia que mulheres poderiam gozar fora do contexto sexual.

 

 

O coreorgasmo não tem nada a ver com estímulo sexual, mas também não tem relação com o prazer pela atividade física em si, mas com o estímulo em pontos estratégicos que alguns exercícios podem causar.

 

A médica ginecologista Marina Almeida, de Brasília, conta que já passou várias vezes pela experiência. A primeira foi antes mesmo que ela soubesse o que era um orgasmo, porque não tinha vida sexual ativa.

 

Eu comecei a treinar antes de ter vida sexual ativa e, quando fazia alguns exercícios, sentia que eles eram prazerosos. Depois que comecei a transar, percebi que o que eu sentia eram orgasmos. É incontrolável e tinha que evitar alguns aparelhos porque eu ficava com vergonha. — Marina Almeida, médica ginecologista.

 

A ginecologista conta que ainda hoje passa por essas experiências, mas agora as encara de uma forma diferente, por entender que não é necessário constrangimento porque o orgasmo feminino não pode ser um tabu.

 

Antes, é preciso entender como um orgasmo acontece. Ele é o ápice do prazer que acontece em um processo físico e químico.

 

Primeiro, tem o estímulo físico nos pontos erógenos que pode ser feito pela própria pessoa ou um(a) parceiro(a). Esse estímulo, por sua vez, causa uma sensação de prazer que, quando em seu auge, envia uma mensagem ao cérebro, que libera neurotransmissores. Neste momento, se inicia um processo químico que termina no orgasmo.

 

No coreorgasmo, o processo é parecido, mas não envolve a excitação sexual:

 

Como o nome diz, o core vem do próprio core, um conjunto de músculos que envolve os abdominais, da região lombar, pelve e quadril.


Quando o core é ativado na atividade física, isso também faz a contração dos músculos do assoalho pélvico, o que acaba ativando também o clitóris.


Essa ativação constante também estimula o clitóris e os músculos da parede anterior da vagina, que também é um ponto erógeno.


Esse estímulo emite uma mensagem ao cérebro que libera neurotransmissores do prazer, como serotonina, endocanabinoides e opioides. 


Alguns exercícios, como agachamento, por exemplo, provocam como se fosse um abrir e fechar da vagina, porque está ativando os músculos da pelve. Isso acaba por estimular o clitóris. Com isso, ele manda um sinal ao cérebro que começa a liberar os neurotransmissores do prazer e, então, chegamos ao orgasmo. — Fabiene Bernardes, presidente da Comissão de Sexualidade da Febrasgo

 

A ginecologista Marina Almeida, que já experimentou o coreorgasmo, explica que, além do clitóris, alguns exercícios podem ativar a parte interna da vagina, que também é erógena – ou seja, capaz de dar prazer.

 

“Exercícios que exigem força na parte inferior do abdômen provocam uma contração, aumentando a pressão. Isso causa atrito entre os músculos internos do órgão genital, ativando o fundo da vagina, que também é uma área erógena. Isso leva a um orgasmo”, explica.

 

Segundo as especialistas, a sensação é a mesma do orgasmo durante o ato sexual: tremor, revirar de olhos, uma sensação de choque no corpo e a região íntima molhada. Em alguns casos, a mulher pode não conseguir se controlar e até mesmo gemer.

 

O coreorgasmo pode acontecer em qualquer tipo de exercício?


Nos depoimentos recolhidos pela pesquisa da Universidade de Indiana, as mulheres relataram ter gozado em exercícios como:

 

Abdominais;
Levantamento de peso;
Ioga;
Ciclismo;
Corrida;
Caminhada; e
Escalada de corda (comum no Crossfit).

 

Nas redes sociais, há dezenas de vídeos de mulheres que gravavam seu treino e compartilharam por se surpreender com um orgasmo enquanto faziam algum tipo de força. (Veja o vídeo abaixo.) Na hashtag sobre o assunto nas redes, é possível, inclusive, encontrar quem ensine como experimentar um orgasmo com alguns exercícios específicos.

 

As especialistas explicam que isso pode acontecer com qualquer mulher e em qualquer idade. No entanto, ressaltam ser preciso levar em conta os fatores individuais que envolvem o orgasmo e, por isso, não há uma “receita” sobre como levar o corpo a dar esse tipo de resposta.

 

Não há um estudo que indique o quão comum ele pode ser e isso também reflete um fator cultural: a sexualidade feminina foi tabu por muitos anos, fazendo com que mulheres não se conhecessem. Ou seja, há quem passe por um orgasmo e nem mesmo saiba o que está sentindo.

 

Um estudo conduzido pelas universidades de Chapman, Claremont Graduate e Indiana University, que ouviu mais de 52 mil pessoas, entre homens e mulheres, com diferentes orientações sexuais (hetero, gay e bissexual), descobriu que entre os entrevistados quem tinha menos orgasmos era a mulher, com menor índice entre as heretossexuais -- 65% disseram chegar a gozar na relação.

 

A sexualidade feminina foi por muito tempo um tabu e muitas não se conhecem, não reconhecem o orgasmo, por exemplo. Então, pode ser que haja mais casos, mas a pessoa não sabe o que está passando. — Mariana Almeida, ginecologista


Alguns dos sinais de um orgasmo são choques curtos na vagina, calor no corpo e tensão nos músculos, seguidos de um relaxamento.

 

“É uma reação prazerosa, aguda, com pequenos choques na parte da vulva e da vagina, causa tremor no corpo. Em alguns casos, a mulher pode verbalizar. Ocorre de forma rápida, via de regra, dura alguns segundos e vem acompanhado de uma sensação de relaxamento logo após”, explica a ginecologista Mariana Almeida.

 

A médica e presidente da comissão de sexualidade da Febrasgo, Fabiene Bernardes, reforça que esse o coreorgasmo é um processo natural e que não deve ser tratado com constrangimento.

 



“A mulher teve sua sexualidade tolhida e acaba sentindo vergonha e culpa quando tem um orgasmo em um local público. Isso não deve acontecer porque é um processo natural do nosso corpo. Mulheres gozam”, diz.
 

Fonte: G1

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Regionais : MORENA SAFADINHA E GOSTOSA! MABELLE HOT ADORO SE EXIBIR E TEM FETICHES EM FAZER SEXO EM LOCAIS PÚBLICOS. VEJA AS FOTOS
Enviado por alexandre em 06/04/2024 12:21:37

Selvagem, manhosa e gosta de ser mimada

Ela tem 28 anos e vem conquistando seu espaço no concorrido mercado de sex workers no Brasil. Ao lado do namorado, ela produz conteúdo erótico com muito cuidado e dedicação. Batemos um papo com ela e você confere a seguir.

 

Sou Mabelle, adoro me exibir os meus vizinhos amam me ver peladinha na varanda. Eu tenho fetiches em fazer sexo nos lugares públicos e proibidos. Também amo sexo a 3 ou em grupo! Sou pansexual, gosto de homens e mulheres. Adoro um sexo selvagem mas tbm amo um amorzinho. Sou manhosa e gosto de ser mimada. Gosto de fazer sexo todos os dias! Então se quiser me acompanhar vai ter q ter muita energia. Gravo tudo e posto no meus sites. Se quer gozar todo dia assina pq aqui é garantido. Instagram: @mabelleprivacy

 

Sou fotografa e modelo. Foi na pandemia que veio a ideia de criar conteúdo mais 18. Estava sem eventos pra fotografar e criei um perfil na privacy comecei a postar meus momentos mais íntimos e intensos e até hoje posto tudo lá !

 

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Para você o que é ser sensual? Você sempre gostou de fotografia erótica e ensaios sensuais?


Sim, eu sempre amei! Vejo beleza no corpo nu. Acho artístico e poético. O sensual é poesia.

 

 

E o que a Mabelle gosta de fazer nas horas vagas?


Adoro passar tempo com meus pets, estar com meus namorados ao ar livre, viajando e curtindo a natureza. Mas também adoro um bom filme e uma boa comida. Gosto de ouvir música e praticar yoga. Sou bastante dorminhoca, melhor coisa poder dormir até mais tarde.

 

 

Você tem algum fetiche para compartilhar com a gente, ou algo que você gostaria de experimentar?


Sexo na praia, quero muito! E fazer uma invertida sabe? Usar cinta e meter fundo em um homem, adoraria.

 

 

Qual suas posições sexuais preferidas?


Com homem sou gulosa, adoro chupar tudo e ganhar leitinho. Amo dar de 4 e tesourinha com mulher, adoro chupar buceta também.

 

 

Na cama vale tudo? Conta pra gente sobre suas preferências e gostos


Na cama vale tudo sim, se todos querem é permitido!!

 

 

Como tem sido a experiência de trabalhar com conteúdo adulto pra você?


Eu amo trabalhar com conteúdos adultos. Sou eu mesma quem produzo, tenho minha liberdade financeira e exploro minha sexualidade.

 


 

Fotos: Reprodução/Internet

 

Fonte: Testosterona

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Regionais : Como pensam petistas e bolsonarista sobre politica, segundo o Datafolha
Enviado por alexandre em 06/04/2024 12:19:26


Petistas e bolsonaristas. Foto: reprodução

A mais recente pesquisa do Datafolha mostra que, embora bolsonaristas e petistas tenham opiniões divergentes em relação à avaliação do governo Lula (PT) e de instituições como o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal), há pontos de convergência em temas como a reeleição e a minimização da data do golpe de 1964.

De acordo com o levantamento do instituto, 41% dos entrevistados se identificam como petistas, em comparação com 31% do grupo adversário. Essa análise engloba tanto os declaradamente bolsonaristas quanto aqueles que se consideram mais alinhados com o PT, e vice-versa. Além disso, 21% das pessoas afirmam manter uma posição neutra.

Permanece constante em 5%, em comparação com a primeira e mais recente pesquisa sobre o tema realizada em dezembro, o número daqueles que rejeitam qualquer vínculo partidário.

Governo Lula

O que se observa é que há divergências de interpretação entre petistas e bolsonaristas em relação à avaliação do primeiro ano e dois meses do mandato de Lula. Enquanto 68% dos eleitores do PT consideram a gestão como ótima ou boa, apenas 6% dos eleitores de Bolsonaro compartilham dessa opinião.

Essa perspectiva se inverte quando a administração é julgada como ruim ou péssima – apenas 6% dos petistas expressam essa visão, enquanto 71% dos bolsonaristas desaprovam o governo até o momento. Entre os neutros, 46% consideram a gestão como regular.

Petistas e neutros concordam que as ações econômicas representam o ponto mais forte do terceiro mandato de Lula até agora, com 21% e 12%, respectivamente.

Por outro lado, os bolsonaristas, em sua maioria (58%), acreditam que nada feito por Lula foi positivo, destacando os programas sociais como a marca mais significativa de sua gestão.

Já no campo da diplomacia, houve o atrito de Lula com Israel, comparando o conflito do país com o grupo terrorista Hamas com o Holocausto, que repercutiu mal especialmente entre os evangélicos.

Avaliação das instituições

Na atual polarização política brasileira, as opiniões divergentes também se refletem na avaliação das instituições, especialmente quando os eleitores são questionados sobre o STF, que tem sido palco de uma série de ações contra Bolsonaro.

Bandeiras de apoio a Bolsonaro e a Lula agitadas por apoiadores em Brasília
Bandeiras de apoio a Bolsonaro e a Lula agitadas por apoiadores em Brasília. Foto: Ueslei Marcelino

Entre os petistas, 45% veem a atuação dos ministros do Supremo como ótima ou boa, contrastando com apenas 12% dos bolsonaristas que concordam com essa opinião. Por outro lado, 52% dos apoiadores do ex-presidente expressam uma visão ruim ou péssima, em comparação com 9% dos adeptos do PT.

No que diz respeito à avaliação dos senadores e deputados federais atualmente no Congresso, são os petistas que mais consideram o desempenho deles como ótimo ou bom, com 30% de aprovação. Essa opinião é compartilhada por 17% dos bolsonaristas e 16% dos neutros, uma avaliação inferior à média geral, que é de 22%.

Embora os números gerais sejam modestos, esta é a melhor avaliação do Parlamento brasileiro desde a pesquisa de dezembro de 2003, quando o índice de ótimo/bom era de 24%.

A avaliação positiva dos apoiadores do partido de Lula ocorre em meio a uma série de conflitos entre o Executivo e o Legislativo federal, e concessões realizadas pelo Palácio do Planalto em termos de cargos e emendas parlamentares para ampliar sua base, com a participação do centrão.

Quanto à questão da reeleição, introduzida por emenda constitucional no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e agora questionada por proposta no Senado, tanto os autodeclarados petistas quanto os bolsonaristas defendem a continuidade do formato.

Entre os petistas, 69% apoiam a reeleição, enquanto entre os bolsonaristas esse índice é de 54%. Já entre os neutros, há uma divisão, com 52% contra a continuidade de mandato e 46% a favor.

Democracia

Tanto os apoiadores do PT quanto os bolsonaristas e neutros estão de acordo com a ideia de que a democracia é o melhor regime político em comparação com qualquer outro. Esta visão é compartilhada por 73% dos simpatizantes do PT de Lula, 68% dos que apoiam Bolsonaro e 70% dos neutros.

No entanto, as convergências nesse tema têm limites. Entre os bolsonaristas, 10% acreditam que em determinadas circunstâncias é preferível uma ditadura do que uma democracia, enquanto 19% entendem que tanto faz se o regime é autoritário ou democrático.

32% dos brasileiros se dizem petistas e 25%, bolsonaristas – DW ...
Bandeiras de apoio a Bolsonaro e a Lula agitadas por apoiadores. Foto: reprodução

Além disso, os apoiadores de Bolsonaro são os que mais temem uma transição do país para uma ditadura, com 32% expressando essa preocupação. Entre os petistas, essa taxa cai para 13%, enquanto entre os neutros fica em 15%.

Golpe e 8 de janeiro

Apesar das críticas direcionadas a Lula por ter ignorado os 60 anos do golpe de 1964 e vetado ministros de realizar eventos sobre o tema, tanto petistas quanto bolsonaristas estão de acordo com a ideia de que a data deveria ser desconsiderada.

Entre os apoiadores do capitão reformado do Exército, 58% acreditam que a data deve ser ignorada, enquanto entre os que apoiam a sigla do atual mandatário, esse número é de 68%.

Esses números refletem a opinião geral, com 63% dos entrevistados favoráveis ao desprezo da efeméride, em comparação com 28% que defendem a comemoração do evento que marcou a queda de João Goulart (PTB) da Presidência e o início de 21 anos de ditadura militar.

As divergências começam a surgir quando os ataques golpistas de 8 de janeiro são discutidos. Quando questionados sobre uma possível anistia aos vândalos que depredaram os prédios da praça dos Três Poderes, 70% dos petistas e 62% dos neutros são contrários à ideia.

Os números entre os bolsonaristas, no entanto, mostram uma possível divisão, com 54% sendo contra o perdão pelos crimes cometidos pelos golpistas e 41% a favor.

A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 19 e 20 de março, entrevistando presencialmente 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 municípios do Brasil. A margem de erro nos resultados gerais da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Regionais : PM mata colega, atira contra a ex e se suicida na sequência em Arapiraca (AL)
Enviado por alexandre em 06/04/2024 12:17:33

O PM Moisés (à esq.) matou seu colega Eudson à queima-roupa, em Arapiraca (AL). Foto: reprodução

Na última sexta-feira (5), um policial militar matou um colega de farda, tentou assassinar a ex-companheira e, em seguida, cometeu suicídio em Arapiraca, no interior de Alagoas. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública de Alagoas.

O crime ocorreu no mesmo dia em que a ex-companheira do cabo Moisés da Silva Santos, 31 anos, entrou com um pedido na Justiça solicitando o reconhecimento e a extinção da união estável entre eles, um procedimento similar a um divórcio.

Moisés, que já estava envolvido com outra mulher, havia comunicado a algumas pessoas sobre sua intenção de ir até a casa da ex-companheira para cometer um ato violento. Ao saber da ameaça, o soldado Eudson Felipe Cavalcante Moura, de 24 anos, que também servia no 3º Batalhão da PM e já havia participado de operações com Moisés, foi até a residência da mulher para intervir e tentar dissuadir o colega de cometer o crime.

Imagens de uma câmera de segurança mostram Moisés chegando em um carro branco e sendo abordado por Eudson. Após uma breve conversa, Moisés saca uma arma e atira à queima-roupa, matando o colega instantaneamente. Após o primeiro crime, Moisés arromba a casa da ex-companheira e atira contra ela, causando ferimentos leves no braço e na cabeça, que foi levada ao hospital posteriormente. Em seguida, ele tira a própria vida no local.

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