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Regionais : Don Juan que se passa por policial aposentado em Ji-Paraná é denunciado por mulher
Enviado por alexandre em 06/04/2024 00:40:29

Mais um caso de Don Juan que estaria dando golpe em mulheres carentes foi registrado e é investigado pela Polícia Civil de Ji-Paraná.

O Don Juan estaria se passando por policial militar aposentado da reserva remunerada, e assim ele se apresentava às mulheres nas redes sociais para conquistá-las.

Acontece que uma delas após estar sendo lesada em 8 mil reais, e também ter descoberto que ele não é policial e sim um possível vigilante que atua na cidade.

A mulher após descobrir a verdade e estar sendo lesada financeiramente, até mesmo em uma motocicleta, uso de cartões das vítimas, ela procurou a DEAM ” Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher” para denunciar o caso e pedir uma medida protetiva de urgência.

Ainda segundo informações, mais cinco mulheres que suspeitam ter sido lesadas pelo falso policial devem irem à delegacia para possível denúncia.

Fica o alerta às mulheres que estão carentes, querendo aquecer o coração com um novo amor, estarem atentas a “golpistas dos sentimentos”, que até usam profissões para atraí-las e dar o golpe.

Regionais : Em meio ao velório corpo e retirado do caixão de uma funerária e colocado no da escolhida pela família
Enviado por alexandre em 06/04/2024 00:38:39

Situação por causa da escolha de funerária terminou em boletim de ocorrência policial no município de Costa Marques nesta quinta-feira (04).

Segundo relata o boletim de ocorrência, é que a família de um homem que veio a óbito vítima de homicídio no município de São Domingos desejava que o corpo de seu ente querido fosse para uma outra funerária de Costa Marques e não a de São Francisco que também tem uma filial em Costa Marques e que estava com o corpo e era a plantonista.

Segundo os familiares e até a funerária escolhida não conseguiam contato com a pessoa responsável.

Diante da situação, se deslocarem até o município de São Francisco, onde estava o corpo da vítima, ao chegarem no local o proprietário da funerária escolhida narrou que foi destratado e sofreu agressões verbais, e o corpo não conseguiram retirar de lá.

A funerária insistiu em ficar com o corpo fazendo todo procedimento, inclusive trazendo no IML de Ji-Paraná, e retornando para são Francisco e posteriormente, sem o desejo da família instalaram o velório.

A família autorizou que a funerária que estava paga e foi escolhida por eles fosse até o velório que já estava em andamento retirasse o corpo e colocasse em outra urna e refizeram toda paramentação, e assim foi feito.

Todo procedimento foi realizado e registro da situação foi feito na delegacia de Polícia Civil de Costa Marques.

Imagem ilustrativa

Educação Em Foco : Material didático nas línguas ninam e wai-wai é desenvolvido por professores indígenas
Enviado por alexandre em 06/04/2024 00:32:03

Material didático nas línguas ninam e wai-wai é desenvolvido por professores indígenas

Professores alfabetizadores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental de escolas indígenas de comunidades das regiões Uxiú, Alto Mucajaí, Baixo Mucajaí, Uraricoera, Apiaú e Pewaú estão em fase de organização do material que deve virar livro didático bilíngue para eles. O material, produzido em português e nas línguas maternas ninam e wai-wai, é resultado de meses de curso de formação do programa Ação Saberes Indígenas na Escola.

O programa é desenvolvido pelo Instituto Federal de Roraima (IFRR). Participaram da formação 77 professores falantes nas línguas indígenas ninam e wai-wai, que trabalham na alfabetização, e 8 professores orientadores, também falantes das línguas, responsáveis pela formação dos professores nas suas comunidades.

Devido ao garimpo ilegal dentro das terras indígenas, em especial à Yanomami, à ação de desintrusão dos garimpeiros, além de outros desafios de logística para se desenvolver a capacitação nas comunidades, a metodologia do programa precisou ser adaptada. A formação inicial e continuada de 200 horas para os orientadores indicados por suas comunidades ocorreu na Capital, com vários encontros mensais de quatro dias de atividades.

Após receberem a capacitação em Boa Vista, ao longo de 2023, os professores orientadores seguiam para dentro das comunidades para executar suas nobres tarefas: repassar o aprendizado para os professores alfabetizadores, agora chamados de cursistas, por meio da formação de 180 horas. A missão dos orientadores era ajudá-los na construção do material que vai compor o livro didático, trabalho que envolveu teoria e prática, além de ouvir a comunidade, como anciões, adultos, mulheres, crianças, jovens e líderes.

Foto: Reprodução/IFRR

Dos 77 professores alfabetizadores, 42 eram ninans, da Terra Indígena Yanomami (TII); e 35, wai-wais, da Terra Indígena Trombetas-Mapuera, Município de Caroebe, sul do Estado de Roraima. A língua ninam é uma das seis faladas pelo povo Yanomâmi. 

Por ter professores de várias comunidades, a mobilização para os encontros com os ninans, segundo uma das professoras orientadoras Atener Ambrósio da Silva, da etnia wapixana, ocorria dias antes, para dar tempo de os alunos se organizarem. Ela trabalha com os falantes da língua ninam há mais de dez anos.

Isso se deu porque alguns levavam horas navegando de canoa pelos rios para chegar até o local do curso, sem contar as andanças a pé e as caronas de carro no trajeto. Segundo Atener, os participantes da Escola Estadual Indígena Yanomami Koraxirã, localizada na Comunidade Uxiu, na TIY, Município de Alto Alegre, levavam nove horas de canoa para chegar de sua comunidade até o curso. "Foram muitos desafios", disse.

Foto: Reprodução/IFRR

Conforme a coordenadora do Núcleo da Ação Saberes Indígenas na Escola, professora Marilene Alves Fernandes, o material está sendo organizado por temas, de acordo com o alfabeto da língua materna dos ninans e dos wai-wais, que dialogam diretamente com a realidade cultural das comunidades, respeitando cultura, arte e saberes dos ancestrais. Depois de separado e organizado, o material será digitalizado pelos professores.

'"A gente está organizando toda a produção feita por eles. Eles trazem essa formação e, junto com o formador, vão separando o material por temas, de acordo com o alfabeto da língua materna deles, no caso, os ninans e os wai-wais. E aí eles vão dando corpo ao livro. Após essa separação, eles criam capa, organizam de uma forma que fica o livro físico. A partir desse material organizado, vem a fase da digitalização, que também é feita por eles. Quando estiver tudo digitalizado, será encaminhado para a formadora, que é linguista, e ela fará a correção do material, da escrita, que será na língua materna e em português. É um trabalho demorado, porque eles produziram muita coisa. Então, demanda tempo", explicou Marilene.

Marilene reforça que o programa tem o objetivo de promover formação continuada de professores indígenas, principalmente daqueles que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental, e dos professores que trabalham com o ensino da língua materna, priorizando o letramento, o numeramento e a produção de material didático em língua materna ou bilíngue, dependendo da especificidade.

Para a professora Atener, o livro será um legado. "Esse livro vai ajudar muito, porque, além de produzido na língua deles (ninam), da maneira que eles estão entendendo, vai ajudar mais as crianças, porque elas vão ver a produção do livro na língua delas e em português. Para mim, está sendo gratificante e uma experiência e tanto, porque, a cada dia, vendo eles aprendendo e se desenvolvendo, é muito gratificante. Com certeza, ver a produção do livro e o protagonismo dos professores ninam, é gratificante", comentou.

O professor orientador Anarcindo Onesimu Wai-Wai, morador da comunidade Jatapuzinho, destaca os trabalhos em equipe, com o registro das conversas com os anciões e dos debates com os professores para o registro do conhecimento do povo wai-wai. Ele fica muito feliz com a perspectiva de os professores da língua materna terem material didático para ajudar na sala de aula.
Foto: Reprodução/IFRR

"Todos, todos vão ter acesso. Então, a gente espera o resultado desses saberes como livro. A gente espera muito que seja publicado para que material chegue às nossas escolas, porque é muito importante, porque, antes, a gente não tinha um material didático. Hoje nós temos; só falta publicar o nosso trabalho. Então, como não tinha um material didático, os professores da língua wai-wai precisavam muito ter um material didático. Ajuda muito no planejamento deles. Também ajuda a transmitir para as novas gerações. É importante ter esse conhecimento na escola e fora dela, porque a nossa cultura wai-wai não pode ser abandonada. Precisa ter transmissão de conhecimento para que as novas gerações possam ter esse conhecimento", afirmou Anarcindo.

Sentimento parecido tem a professora Atener, em volta do material produzido, no corre-corre da separação do que vai compor o livro didático para os ninans. "Para mim é uma satisfação esse trabalho. Está sendo gratificante e uma experiência e tanto, porque, a cada dia, vendo eles [sic] aprendendo e se desenvolvendo, é muito gratificante. Com certeza, ver a produção do livro, com o protagonismo dos professores ninam, é gratificante", disse.

A experiência de compartilhar e aprender mais sobre seu povo é compartilhada pelo professor Inácio Pereira Gutierrez, do povo wai-wai, morador da Comunidade Jatapuzinho, distante 466 km da Capital, Boa Vista. Formado em 2015 pela Universidade Federal de Roraima, no curso de Licenciatura Intercultural, ele destaca a importância do aprendizado e de relembrar seu passado. "Para mim foi muito importante a busca por conhecimento, assim como aprender durante curso de Saberes Indígenas", contou. 

Regionais : “Se atirar na PM, vai levar tiro de volta” afirma Tenente Coronel Amorim sobre troca de tiros no Morar Melhor – Veja Vídeo
Enviado por alexandre em 06/04/2024 00:28:13

Dois indivíduos foram presos e algumas munições apreendidas e encaminhadas ao Departamento de Flagrantes.

Várias equipes da PM, comandados pelo Comandante Regional de Policiamento, Tenente Coronel Amorim, deflagraram uma operação na manhã desta quarta-feira (03), no residencial Morar Melhor, zona sul de Porto Velho.

Segundo o Cel Amorim, a ação se deu em resposta a uma troca de tiros ocorrida durante buscas da PM por criminosos no condomínio.

Foram utilizados cerca de 50 policiais militares de varias guarnições, com apoio do NOA e equipes da Polícia Penal e o caveirão do BOPE. Dois indivíduos foram presos e algumas munições apreendidas e encaminhadas ao Departamento de Flagrantes.

VEJA A ENTREVISTA:https://pvhnoticias.com.br/atualizada-se-atirar-na-pm-vai-levar-tiro-de-volta-afirma-tenente-coronel-amorim-sobre-troca-de-tiros-no-morar-melhor-veja-video/

Redação

Regionais : Em transferência recorde, Paraguai envia 25 presos do PCC e CV ao Brasil
Enviado por alexandre em 06/04/2024 00:20:54

Presos brasileiros no Paraguai durante megaoperação que os enviou ao Brasil

Em uma operação de cifras recordes e saudada com pompas pelo governo do Paraguai, o país enviou ao Brasil nesta quinta (4) 25 presos brasileiros detidos em prisões paraguaias. A maioria pertencia ao PCC, o Primeiro Comando da Capital, e ao Comando Vermelho.

 

Com sacos pretos cobrindo suas cabeças, os detentos foram levados por largos efetivos policiais até as regiões fronteiriças de Pedro Juan Caballero e Ciudad del Este, duas localidades com altas taxas de violência. Mais de 800 policiais civis e militares participaram.

 

A operação transcorreu durante toda a manhã sem anúncios públicos por questões de segurança. Ao ser divulgada , durante a tarde, as autoridades paraguaias descreveram as cifras como históricas: nunca antes tantos presos brasileiros em conjunto foram entregues ao país.

 

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A administração do presidente Santiago Peña, há menos de um ano no cargo, disse que o objetivo é eliminar fatores que coloquem em risco a segurança das penitenciárias locais.

 

Em um vídeo nas redes sociais, ele disse que a Operação Joapy, como foi apelidada a ação de quinta, "responde ao objetivo de desarticular o crime que opera nas prisões e depois repercute nas ruas". "Tudo em busca de um Paraguai mais seguro para nossas famílias."

 

A uma rádio local o paraguaio também disse que o pedido de sigilo sobre a operação foi feito por Brasília, que demandou que as ações ocorressem sem anúncio público não somente durante a retirada dos presos das penitenciárias mas também seu ingresso no Brasil.

 

Toda a ação foi registrada em vídeos para as redes sociais com trilhas sonoras de ação. Os detentos estão com as mãos algemadas e os rostos cobertos por sacos pretos. Além dos agentes fortemente armados, a ação contou com monitoramento de helicópteros. Também os nomes dos presos entregues ao Brasil foram divulgados.

 

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Os detentos que cruzaram a fronteira com o Brasil estavam condenados a penas que variam de sete a 35 anos de reclusão. Eles também foram impedidos de voltar ao Paraguai por ao menos 20 anos.

 

Entre eles há condenados por diferentes delitos, desde brasileiros que ingressaram no país com mais de 400 quilos de cocaína até outros acusados de cometer violência sexual contra menores de idade e assassinar a esposa em território brasileiro e depois fugir.

 

A presença de prisioneiros brasileiros em penitenciárias paraguaias, notadamente pela zona de fronteira ser um forte ponto de atividades criminais, é um dilema crônico entre os dois países.

 

O cenário ganhou atenção, por exemplo, no início de 2020, quando 75 prisioneiros pertencentes ao PCC fugiram de uma prisão em Pedro Juan Caballero. Ao menos 40 deles tinham nacionalidade brasileira. Eles fugiram por um túnel que escavaram ao longo de três semanas.

 

Ainda que em menores cifras, fugas como aquela seguiram a ser registradas nos anos seguintes, naquilo que para analistas exacerba o fato de que as prisões paraguaias tem pouco controle do Estado. É uma realidade que o presidente Santiago Peña argumenta querer mudar.

 


 

Membros do governo dizem que o objetivo é que a gestão possa "recuperar as penitenciárias, hoje sequestradas por organizações criminais", em especial o Primeiro Comando da Capital.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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