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Brasil : Projeto visa restauro de 12, 8 mil hectares de florestas da Amazônia
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:40:15

As áreas plantadas receberão cerca de 100 espécies diferentes de vegetação nativa, contribuindo para a conservação da biodiversidade nas regiões


Um projeto da empresa re.green pretende restaurar 12,8 mil hectares de áreas degradadas no bioma Amazônia, em propriedades no município de Maracaçumé, no Maranhão, e em municípios a serem definidos no estado do Pará.

A extensão e o tamanho desse desafio equivalem a mais de 13,7 mil campos de futebol e devem receber financiamento de R$ 186,7 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O apoio inclui R$ 80 milhões em recursos do Fundo Clima, como parte do investimento já anunciado pelo Banco ao programa Arco da Restauração, que prevê a destinação de até R$ 1 bilhão para ações de reflorestamento na Amazônia. Outros R$ 106,7 milhões do financiamento se darão por meio da linha BNDES Finem e estão destinados a projetos de recuperação e conservação de ecossistemas e da biodiversidade.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A re.green restaura florestas nativas em áreas historicamente degradadas, selecionadas a partir de inteligência espacial e com base em seu potencial de regeneração. As áreas plantadas receberão cerca de 100 espécies diferentes de vegetação nativa, contribuindo para a conservação da biodiversidade nas regiões, assim como para a captura de carbono. A estimativa é de que em torno de 4,1 milhões toneladas de CO2 equivalente sejam retirados da atmosfera em um período de 25 anos, o que equivaleria a quase dois anos de emissões dos carros em circulação na cidade de São Paulo.

A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, destaca que "o apoio ao projeto sinaliza a prioridade conferida pelo Banco às ações de restauração dos biomas brasileiros, que têm potencial de contribuir decisivamente para capturar carbono, conservar a biodiversidade do país e promover o desenvolvimento sustentável em regiões sensíveis". Campello lembra que o Arco da Restauração – anunciado pelo presidente Lula, pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na COP-28 – conta, além de R$ 550 milhões do Fundo Clima, com R$ 450 milhões do Fundo Amazônia.

Para a diretora financeira da re.green, Ana Luiza Squadri, o financiamento realça a importância das soluções baseadas na natureza para a economia. "Este é um marco importante para o setor da restauração florestal, que pode ser um dos mais proeminentes na economia verde, e o Brasil tem um potencial enorme para liderar esse processo. O financiamento do BNDES representa a atração de capital capaz de alavancar esse segmento promissor da economia. Na re.green acreditamos que é possível fazer a restauração em larga escala devolvendo serviços ecossistêmicos ao planeta e contribuindo com as populações locais", completa Squadri.

A empresa atua com parceiros locais, como coletores de sementes, produtores de mudas e viveiristas, ajudando a capacitar e movimentar uma cadeia de manejo florestal sustentável.

A iniciativa terá impactos positivos para a regulação do clima, conservação da biodiversidade e inclusão social de comunidades contempladas no projeto, que deve mobilizar aproximadamente 2,2 mil empregos diretos e indiretos durante o período de restauração das áreas.

A partir das áreas restauradas, a re.green poderá também gerar créditos de carbono para comercialização no mercado voluntário internacional. O projeto está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nº 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e nº 15 (Vida Terrestre) da ONU. 

 

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Coluna Meio Ambiente : Novo Fundo Clima cresce e tem R$ 10,4 bilhões com novas condições para projetos verdes
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:38:53

O contrato prevê valor recorde ao Fundo, um dos principais do mundo para enfrentamento da mudança climática.


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a União, representada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), assinaram nesta segunda feira, 1°, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), o novo contrato que rege a gestão de recursos do Fundo Clima pelo BNDES. Nele, é prevista a transferência de até R$ 10,4 bilhões, a serem utilizados pelo Banco no financiamento reembolsável de projetos que visem à mitigação e adaptação à mudança do clima e aos seus efeitos, e o pagamento do valor de R$ 6,2 milhões a título de remuneração ao BNDES, na qualidade de agente financeiro.

O Fundo utilizará parte dos recursos da captação feita pelo Ministério da Fazenda, em novembro de 2023, a partir da emissão de US$ 2 bilhões em títulos soberanos sustentáveis no mercado internacional. Além disso, cerca de R$ 400 milhões provenientes de participação especial oriunda da exploração de petróleo e gás, bem como do retorno de operações financeiras do próprio fundo.

Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Na presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil), o contrato firmado nesta segunda, pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e pela ministra Marina Silva (MMA), eleva consideravelmente a capacidade de financiamento do Fundo Clima, cujo orçamento era da ordem de R$ 2,9 bilhões, até o ano passado. Com o valor recorde de R$ 10,4 bilhões, a iniciativa passa a ter um funding estável e se torna o principal instrumento do Governo Federal, e um dos maiores do mundo, no combate às mudanças climáticas e para investimentos de adaptação.

Para Mercadante, a assinatura mostra como o governo Lula trata a questão da emergência climática como um ponto central. "O ministro Fernando Haddad foi fundamental para a emissão desses 2 bilhões de dólares de títulos sustentáveis, que é o que financia esse fundo. Vamos ter agora R$ 10 bilhões contribuindo para o Brasil continuar liderando o enfrentamento da crise climática, a produção energética, a transição para uma economia verde sustentável. São investimentos que vão gerar emprego, salário e, principalmente, vão ajudar a combater a crise climática", afirmou.

Foto: Div

"O Fundo Clima do Ministério do Meio Ambiente até agora funcionou com recursos, em média, entre R$ 500 a 400 milhões por ano. Mas, após ficar quatro anos sem funcionamento, conseguimos, junto com o BNDES e o Ministério da Fazenda, fazer com que ele fosse reforçado",

disse a ministra Marina Silva.

As modalidades passíveis de financiamento no novo Fundo Clima estão divididas em 6 linhas que compreendem: desenvolvimento urbano resiliente e sustentável; indústria verde; logística de transporte, transporte coletivo e mobilidades verdes; transição energética; florestas nativas e recursos híbridos; e serviços e inovações verdes.

Mais itens no apoio automático  

Anteriormente, o financiamento na forma indireta (por meio de bancos e agentes repassadores) era restrito a um conjunto reduzido de máquinas e equipamentos. Para apoiar a redução de emissões de gases do efeito estufa e a adaptação às mudanças do clima e seus efeitos, o conjunto de itens financiáveis (desde que novos, nacionais e cadastrados no BNDES Finame) do Fundo Clima Automático foi ampliada.

Assim, pelo novo regulamento, máquinas e equipamentos como luminárias de LED para iluminação pública, ônibus elétricos e caminhões movidos a biocombustíveis, sistemas geradores fotovoltaicos, aerogeradores e coletores solares, tecnologias de refrigeração com inversores, equipamentos para intensificação sustentável da agricultura e pecuária, sistemas para armazenamento de energia com baterias e hidrogênio, além de produtos certificados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e pelo selo Procel, entre outros, podem ser financiados na modalidade indireta automática. 

 Custo

O novo Fundo Clima traz alterações nos custos financeiros como taxas de juros e prazos de amortização, que variam de acordo com a modalidade de apoio, mas a grande novidade é a possibilidade de financiar até 100% dos itens previstos em cada modalidade. Os projetos enquadrados na modalidade de Florestas Nativas e Recursos Hídricos contam com o menor custo financeiro (1% ao ano) com valor mínimo de financiamento em R$ 10 milhões e máximo de R$ 250 milhões por investidor, por ano, limitador também aplicável aos projetos de Desenvolvimento Urbano. Para os projetos de Geração de Energia Solar e Eólica, o custo será o mais elevado (8% ao ano), enquanto nas demais modalidades de apoio o custo está definido em 6,15% ao ano. Nas demais modalidades de apoio direto, o valor mínimo está dimensionado em R$ 20 milhões e o máximo, em R$ 500 milhões por grupo econômico a cada 12 meses.

No apoio indireto automático, o custo financeiro também varia entre 6,15% e 8,00% ao ano. Nestas operações, a remuneração básica do BNDES para as micro, pequenas e médias empresas, com Receita Operacional Bruta (ROB) até R$ 90 milhões, é de 0,9% ao ano enquanto para as empresas com ROB superior a R$ 90 milhões, é de 1,4%. O custo máximo do agente financeiro fica limitado a até 2,5% ao ano, para todos as operações. Nas operações indiretas, não há valor mínimo por projeto e o valor máximo é de R$ 150 milhões por cliente.­

Indústria 

 O Fundo Clima vai financiar investimentos na modalidade Indústria Verde que abrangidos por máquinas e equipamentos eficientes; projetos de eficiência energética e adoção de combustíveis alternativos; conversão de biomassa em energia e produtos de alto valor agregado; soluções sustentáveis agropecuárias; fabricação de produtos da bioeconomia; e descarbonização.

Logística  

No esforço para uma transição mais limpa da estrutura logística e de mobilidade urbana, o Fundo Clima prevê financiar investimentos em transporte coletivo de passageiros sobre trilhos; eletrificação de frotas de ônibus, inclusive escolar; infraestrutura cicloviária e para veículos elétricos; ônibus de corredores rápidos (BRTs); modernização de transportes ferroviários elétricos, aquaviários e hidroviários; fabricação de caminhões urbanos elétricos, híbridos ou a biocombustíveis; e trens elétricos intercidades. 

Energia 

Os investimentos em Transição Energética poderão acessar o financiamento do novo Fundo Clima quando envolverem geração solar, eólica e de novas fontes renováveis; conversão de biomassa, coprocessamento e resíduos em energia; armazenamento de energia; modernização de redes (smart grid); biocombustíveis; infraestrutura e cadeia produtiva do uso do hidrogênio com fontes renováveis; e desenvolvimento tecnológico. 

Florestas  

O novo Fundo Clima irá financiar com custo de 1% ao ano os investimentos relativos ao manejo florestal sustentável; recomposição e manutenção de cobertura vegetal; revitalização de mananciais; pagamentos por serviços ambientais; cadeias produtivas da sociobiodiversidade; plantio de espécies nativas e sistemas agroflorestais; combate à desertificação; unidades de conservação; e apoio a cadeia de produtos madeireiros ou não madeireiros de espécies nativas. Para a modalidade de Serviços e Inovação Verdes, estão previstos apoio à formação em mudança do clima; gestão de emissões em saúde, turismo e outras atividades; inovação climática e consultorias em mudança climática. 

2023  

No ano passado, o Fundo Clima contratou R$ 733,2 milhões em 27 operações, sendo o melhor resultado em cinco anos. Apenas essas operações evitaram a emissão de 4,3 milhões toneladas de gás carbônico – o que representa 10 meses sem carros na região metropolitana de São Paulo. Para saber mais sobre as formas de apoio e novas condições financeiras do Novo Fundo Clima, acesse: https://www.bndes.gov.br/fundoclima

Brasil : Japão é primeiro país asiático a apoiar Fundo Amazônia
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:37:42

Desde o início do atual governo, em 2023, oito países, entre atuais e novos parceiros, anunciaram a intenção de doar ao Fundo Amazônia, totalizando R$ 3,9 bilhões


O Japão formalizou doação de 411 milhões de ienes (cerca de R$ 14 milhões) para o Fundo Amazônia, maior iniciativa de redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal (REDD+) do mundo. O contrato foi assinado pela Embaixada do Japão e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor do Fundo, em cerimônia na sede do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), em Brasília.

Desde o início do atual governo, em 2023, oito países, entre atuais e novos parceiros, anunciaram a intenção de doar ao Fundo Amazônia, totalizando R$ 3,9 bilhões.

Foto: Divulgação/Fundo Amazônia

Participaram da cerimônia de assinatura a ministra Marina Silva, o embaixador do Japão, Teiji Hayashi, o diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES, Nelson Barbosa, e o secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador Eduardo Saboia.

"A doação é um recurso inicial de outras cooperações que virão, a partir de agora, da relação bilateral entre o Japão e o Brasil", afirmou a ministra.

Segundo o embaixador, a transferência dos recursos ocorrerá até março: "Trata-se de um primeiro passo para apoiar o combate ao desmatamento no Brasil", afirmou Hayashi, que ressaltou o interesse japonês de aprofundar a cooperação nipo-brasileira em questões ambientais e climáticas.

Barbosa destacou que "com a doação, o Japão torna-se o primeiro país asiático a apoiar o Fundo, reforçando a parceria histórica entre os países". Hoje, Noruega, Alemanha, Reino Unido, Suíça e Estados Unidos formam o grupo de doadores internacionais.

O Fundo Amazônia é administrado pelo BNDES em coordenação com o MMA e apoia projetos alinhados ao Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), lançado em junho de 2023.

Doações 

O Fundo foi retomado em janeiro de 2023, após quatro anos de paralisação por decisão do governo anterior. Desde então, oito países anunciaram novas doações, reflexo da confiança internacional na agenda do Brasil de combate ao desmatamento.

Em outubro, a Alemanha desembolsou R$ 107 milhões, uma parcela do valor contratado de aproximadamente R$ 187 milhões. No fim de 2023, doações de R$ 15 milhões dos EUA e de R$ 28 milhões da Suíça entraram no fundo.

Doações já contratadas de R$ 497 milhões do Reino Unido e de R$ 80 milhões da Alemanha irão ingressar nos próximos meses.

Há ainda recursos adicionais já anunciados, que estão em fase de negociação: R$ 107 milhões da União Europeia, R$ 245 milhões da Noruega, R$ 2,4 bilhões dos Estados Unidos, R$ 218 milhões do Reino Unido e R$ 107 milhões da Dinamarca.

O Fundo encerrou o ano de 2023 com R$ 3,5 bilhões em doações já recebidas no BNDES, considerando o montante acumulado desde a sua criação e os novos aportes já desembolsados.

Historicamente, a Noruega é o doador que mais contribuiu para o mecanismo, com 89,9% dos recursos já recebidos, seguida por Alemanha (8,4%), Suíça (0,8%), Petrobras (0,5%) e Estados Unidos (0,4%).

 Fundo Amazônia

Criado em 2008, o Fundo já apoiou 107 projetos, em um investimento total de R$ 1,8 bilhão. As ações apoiadas já beneficiaram aproximadamente 241 mil pessoas com atividades produtivas sustentáveis, além de 101 Terras Indígenas na Amazônia e 196 Unidades de Conservação (dados apurados até dezembro de 2022).

Política : Lula propaga fake news ao dizer que 12,3 milhões de crianças morreram em Gaza
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:30:00

Número de habitantes da Faixa de Gaza é de cerca de 2,2 milhões de pessoas


Lula na 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Foto: Ricardo Stuckert / PT

Durante sua participação na 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propagou fake news envolvendo o número de crianças que morreram na Faixa de Gaza.

Na ocasião, o petista disse que 12,3 milhões delas foram a óbito em razão de bombardeios israelenses. Entretanto, o número total de habitantes no local é de cerca de 2,2 milhões de pessoas.

– É uma homenagem as quase 12 milhões e 300 mil crianças que morreram na Faixa de Gaza, em Israel, bombardeadas em uma guerra insana contra a humanidade. Nós não podemos perder o direito de nos indignarmos. Quando a sociedade perde o direito da indignação, tudo fica normal – declarou ele, sendo aplaudido no evento, que foi realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

Na última semana, o Hamas afirmou, por meio do Ministério da Saúde da Palestina, que 32 mil palestinos morreram na guerra. O conflito, que dura mais de 180 dias, foi iniciado após o atentado contra Israel em 7 de outubro de 2023, quando o grupo terrorista matou 1.200 pessoas e levou centenas como reféns.

Política : Em 2023, Lula pagou 60% a mais para a Globo que Jair Bolsonaro
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:28:46

Gastos com os canais do Grupo Globo passaram de R$ 89 milhões em 2022 para R$ 142 milhões no ano passado


Lula em entrevista ao Jornal Nacional Foto: Reprodução/TV Globo

Em 2023, o governo federal, sob o comando do presidente Lula (PT), gastou 60% a mais em publicidade da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) e dos ministérios com os canais de TV do Grupo Globo do que em 2022, último ano do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os números constam em um levantamento divulgado pelo site Poder360 nesta sexta-feira (5).

De acordo com o veículo, os dados apurados junto ao Planejamento de Mídia do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom), devidamente corrigidos pela inflação, apontaram que os gastos com os canais do Grupo Globo passaram de R$ 89 milhões em 2022 para R$ 142 milhões no ano passado.

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Enquanto que, em 2022, os canais da Globo ficaram com 28% da publicidade governamental em TV, no ano passado esse percentual dobrou e chegou a 56%. A emissora, por sinal, foi a única das maiores redes do Brasil que cresceu sob o comando de Lula. Record, SBT, Bandeirantes, RedeTV! e suas afiliadas viram os pagamentos caírem pela metade em 2023 ante 2022.

Ao comentar as informações, a Secom informou que a base de dados está “em constante atualização” e que pode ter números parciais passíveis de criarem “distorções e interpretações equivocadas”. A pasta, no entanto, não indicou nenhuma interpretação que considere equivocada nas comparações, de acordo com o Poder360.

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