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Regionais : OPINIÃO: A política e o político sem credibilidade
Enviado por alexandre em 10/09/2024 00:43:32

Por Julio César Cardoso - O Brasil era para ser um país potencialmente desenvolvido, não fosse a qualidade sofrível de seus políticos, respeitadas as poucas exceções, que vão para o Parlamento, governos e cargos públicos para se locupletar de todas as formas, ou seja, tirar proveito da coisa pública, desfalcando o Erário.

 

Ninguém desconhece que o meio político nacional é contaminado de ladravazes da República, de trapaceiros vestidos em pele de cordeiro e prontos para abocanhar o dinheiro da nação, que muita falta faz para resolver os graves problemas sociais e bancar investimentos na produção de riquezas.

 

A política deveria ser exercida como meio para a sociedade ver as necessidades sociais e da nação plenamente atendidas, na forma constitucional. Mas nada disso é de fato observado pela grande maioria da casta política brasileira, que continua a prosperar, beneficiada pelo sistema arcaico do instituto do voto obrigatório, responsável pela eleição e reeleição de políticos incompetentes, corruptos, cujos objetivos não republicanos são participar do bolo podre da política nacional.

 

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O Brasil, um país continental lindo, de riquezas naturais pujantes, onde o seu povo deveria se ufanar dele, é lamentavelmente maltratado e dilapidado pela corja política, que há muito tempo se instalou no país.

 

Somente brasileiros obtusos - ou que não se importam de ser escorchados pela quantidade de impostos, arrancados de seus bolsos, para sustentar, por exemplo, a ilha da fantasia Brasília, onde reina o Congresso Nacional, repleto de chupa-sangues, montados sobre miríades de mordomias, com baixa produtividade – podem se manter inertes diante do cenário político deplorável nacional.

 

Enquanto os políticos desrespeitam as suas obrigações constitucionais, utilizam os mandatos para tirar proveito da coisa pública para si e cupinchas, ou para praticar politicagem, como troca de favores no toma lá, dá cá, o país continua a se ressentir de políticas públicas eficazes de investimentos maciços nas áreas que garantam o desenvolvimento da nação, bem como a erradicação da pobreza, da marginalização e reduzam as desigualdades sociais e regionais.

 

Agora, estamos às vésperas das eleições municipais. No dia 6 de outubro de 2024, brasileiros que moram nos 5.570 municípios do país vão às urnas escolher novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

 

Trata-se de evento que deveria trazer esperanças positivas ao país. Mas não é o que se tem observado. A velha política dos interesses solertes continua a vicejar. Candidatos novos e outros antigos interessados na reeleição batem na porta de eleitores com promessas mirabolantes, que não são concretizadas após serem eleitos. Assim, os eleitores devem ficar atentos para não cair na lábia de candidatos sagazes. Escolher os melhores candidatos é um dever de cada eleitor.

 

Infelizmente, o Brasil era para ter credibilidade política. Mas os exemplos negativos de políticos envolvidos em falcatruas ou ações não republicanas descredencia a classe, em que poucos são punidos, e outros indecorosos continuam em franca atividade, como, por exemplo, o presidente Lula, condenado em três instâncias e agraciado posteriormente com a anulação de seus processos, engendrada por magistrados parciais.

 

 

Sem olvidar, no entanto, a conduta do ex-presidente Bolsonaro, responsável pela morte de muita gente durante a pandemia da Covid-19, o qual, de forma insensível e irresponsável, vociferou sem rodeios que não era coveiro diante do quadro macabro da pandemia; interferiu para que o seu filho “rachadinha”, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) permanecesse impune pelas acusações a ele imputadas; recomendou o uso de cloroquina, contrariando a comunidade científica; insultou ministros do STF; estimulou a depredação de poderes da República, em Brasília; emaranhou-se com joias recebidas das arábias; e até agora não foi chamado à responsabilidade. 

Mais Notícias : Nove em cada dez consumidores têm alto grau de confiança em genéricos
Enviado por alexandre em 10/09/2024 00:38:59

Regulamentados desde 1999, por meio da Lei 9.787, os medicamentos genéricos enfrentaram alguns desafios até que a população conhecesse seus principais benefícios. Hoje, 25 anos depois, um recente estudo aponta que nove em cada dez consumidores têm um alto grau de confiança nesse tipo de medicamento.

 

O resultado consta na 7ª edição da Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil 2024, realizada pelo Instituto Febraban de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC), que ouviu 4 mil clientes em todo o Brasil logo após a saída de uma drogaria.

 

Ainda hoje, não é raro encontrar consumidores que tenham algum receio em relação aos genéricos, especialmente porque a regulamentação é relativamente ‘nova’. É o caso da técnica em enfermagem Rosenice do Carmo, que prefere medicamentos de marca. “Se tiver os dois, eu prefiro o de marca, mas sei que os genéricos também são bons. É que eu cresci sem eles, então acabei me acostumando com os outros”, comenta.

 

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Diferente dela, a eletricista Jane Braga diz preferir os genéricos por causa dos custos menores. “Eu sou uma das brasileiras que confia. Tem os mesmos efeitos dos outros remédios, não têm diferença nenhuma. A minha mãe faz uso de medicamentos com muita frequência, porque tem diabetes, então, se não fossem os genéricos, gastaria muito mais”, afirma.

 

 

DÚVIDAS

 

Embora estejam no mercado há mais de 20 anos, ainda há quem tenha dúvidas sobre a eficácia dos genéricos em comparação aos medicamentos de marca. O preço baixo, embora seja um benefício dos genéricos, pode ser entendido como um indicativo de baixa qualidade, o que não é verdade.

 

“Os medicamentos genéricos passam por testes rigorosos que garantem sua equivalência terapêutica em relação aos medicamentos de marca. Eles contêm os mesmos princípios ativos e proporcionam o mesmo efeito no tratamento das doenças.

 

A diferença de preço se deve principalmente à ausência de custos relacionados ao desenvolvimento da fórmula original e à marca, o que não compromete a qualidade ou a segurança do genérico”, explica Arthur Emídio, supervisor farmacêutico da rede Santo Remédio.

 

Outros fatores que contribuem para o menor preço dos genéricos incluem custos menos onerosos para as empresas, já que eles utilizam fórmulas de remédios já existentes (chamados de ‘referência’), o que elimina a necessidade de iniciar uma pesquisa do zero. Além disso, os genéricos não podem ter marca própria, o que também reduz custos com propaganda.

 

“Vale ressaltar que existem medicamentos genéricos que precisam de receita médica. É possível substituir um medicamento prescrito por um genérico, mas essa mudança deve ser indicada por um profissional, seja ele médico ou farmacêutico”, orienta Arthur Emídio.

 

AUTOMEDICAÇÃO

 

O farmacêutico também alerta para o cuidado com a automedicação. Segundo o Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ), cerca de 90% dos brasileiros já fizeram uso de medicamentos por conta própria, sem orientação médica.

 


 

“Embora esses medicamentos sejam seguros e eficazes quando usados corretamente, o uso indiscriminado sem orientação médica pode mascarar sintomas, agravar condições de saúde ou causar efeitos colaterais indesejados. Portanto, mesmo com a conveniência e a economia proporcionadas pelos genéricos, é fundamental buscar sempre a orientação de um profissional”, alerta Arthur Emídio, supervisor farmacêutico da Santo Remédio. 

 

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Brasil : Incêndios levam a perdas de matas e florestas em biomas do Brasil e do mundo
Enviado por alexandre em 10/09/2024 00:34:57

: Reprodução/Ibama

Por Osíris M. Araújo da Silva – osirisasilva@gmail.com

Fenômeno global, levou à caducidade o mantra de certas correntes ambientalistas de que o Brasil está dilapidando suas florestas, transformando-as em pasto. Efetivamente, estatísticas oficiais demonstram que os incêndios florestais em 2023 destruíram, no mundo, quase 400 milhões de hectares, ceifaram 250 vidas e liberaram 6,5 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera. O ano mais quente já experimentado pela humanidade em 125 mil anos, conforme vários cientistas, foi também um ano de fogo. O Sistema Global de Informação sobre Incêndios Florestais aponta que o continente americano viveu este ano uma temporada recorde de incêndios florestais com cerca de 80 milhões de hectares queimados até 23 de dezembro, e 10 milhões de hectares a mais do que a média anual entre 2012 e 2022. Somente no Canadá, 18 milhões de hectares foram devastados.

Historiadores e pesquisadores de respeitáveis institutos internacionais consideram que o mundo continua seguindo seu inexorável processo evolutivo, ocasionando, em seu rastro, a exacerbação, o agravamento de fenômenos climáticos extremos, particularmente no que tange aos padrões de temperatura e clima do planeta, basicamente devido à queima de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás, mas também devido ao desmatamento de terras e florestas, ao acúmulo de lixo em aterros, rios, lagos e mares, resultado da adoção de processos industriais essencialmente poluidores.

No Brasil, a área de hectares queimados este ano era de 27,5 milhões até 23 de dezembro, abaixo da média da década 2012-2022 (31,5 milhões), de acordo com dados do GWIS. O Pantanal, a maior área úmida do mundo, está sendo atingido por incêndios recordes, registrados até aqui mais de 4.000 focos, nove vezes a média histórica para o mês, segundo imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Estes incêndios, muitos deles alimentados pelo tempo seco e quente causado pela mudança climática, revelaram-se gravemente “incontroláveis”. Pesquisadores responsáveis e pragmáticos debruçados em identificar exatas ou aproximadas procedências desses fenômenos, concluem que o homem não tem mais condições de enfrentar tais desafios por meios convencionais. Daí a importância de atuar na prevenção.

Foi registrado no país, em 2024, o maior número de incêndios florestais (superficiais, de copa e subterrâneos) dos últimos 14 anos. O fogo vem devastando áreas na Amazônia, Pantanal e Cerrado. A fumaça espalha-se, sem controle, encobrindo cidades, vilas e povoados. Em agosto, os estados que mais registraram focos de incêndio foram Mato Grosso (mais de 10,4 mil), Pará (9,6 mil), Amazonas (7,7 mil), Mato Grosso do Sul (4,2mil) e São Paulo (3,4 mil). Amazônia e Pantanal, os biomas mais afetados. Levantamentos da Confederação Nacional dos Municípios junto ao Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR) apontam que o número de prefeituras que decretaram situação de emergência por incêndios florestais cresceram 354% em relação ao mesmo mês de 2023.

Enquanto isso, o governo brasileiro, perdido no meio do nevoeiro, ou das chamas, recorre a narrativas esdrúxulas, extemporâneas, visando transferir responsabilidades a agricultores, a incendiários, a piromaníacos que, aos milhares, estariam comprazendo-se em atear fogo, a destruir biomas, matas, florestas, reservas no meio rural ou urbano espalhados por todo o país. A ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva, estranhamente, sem noção exata do quadro conjuntural, desprovida de plano ou medidas emergenciais (a não ser imputar culpa a contumazes “destruidores de florestas”), e contrária à conclusão das obras da BR-319, é poupada de responsabilidades pelo presidente da República. Diante de tanta incoerência, os brasileiros quedam-se incrédulos por tantas regalias dispensadas a uma simples, mas arrogante, funcionária do Estado.

Sobre o autor

Osíris M. Araújo da Silva é economista, escritor, membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA) e da Associação Comercial do Amazonas (ACA).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia-na-amazonia/incendios-levam-a-perdas-de-matas-e-florestas-em-biomas-do-brasil-e-do-mundo/

Brasil : Atividades de manejo de controle do Pirarucu na Resex Rio Cautário alcançam números recordes
Enviado por alexandre em 10/09/2024 00:31:55

Com o objetivo de atender às necessidades dos residentes da Reserva Extrativista Estadual (Resex) do Rio Cautário, localizada no município de Costa Marques, que solicitaram um plano de manejo de controle do Pirarucu (Arapaima gigas), espécie não nativa da região, o governo de Rondônia realizou, de 11 a 28 de agosto, a primeira etapa de pesca na localidade.

O projeto é coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e teve início em 2021, abrangendo as unidades de conservação estaduais de uso sustentável Resex do Rio Pacaás Novos e Resex do Rio Cautário. A finalidade é implementar a captura do peixe em áreas onde a espécie não é considerada nativa.

AÇÃO CONJUNTA

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Foto – Chirlaine Varão

O projeto é coordenado pela Sedam e abrange as unidades de conservação estaduais de uso sustentável

Para que a pesca ocorresse, a participação dos comunitários foi fundamental. Os moradores tradicionais participaram ativamente, pescando, eviscerando os peixes e realizando o planilhamento de dados junto aos técnicos da Coordenadoria de Unidades de Conservação (CUC).

Neste ano, o projeto alcançou recordes em comparação aos anos anteriores, superando a quantidade de peixes e a quantidade total de pescado, que somou quase duzentas unidades e mais de 9 toneladas. Todo o recurso arrecadado com a venda do Pirarucu é dividido entre os comunitários atendidos. A comercialização e divisão dos valores são de responsabilidade da Associação dos Seringueiros do Vale do Guaporé (Aguapé), que reúne as famílias tradicionais.

GESTÃO SUSTENTÁVEL

O governador de Rondônia, Marcos Rocha salientou que, o sucesso desta etapa do projeto é um reflexo do compromisso com a gestão sustentável dos recursos naturais e a preservação ambiental. “O empenho dos comunitários e o suporte da nossa equipe foram essenciais para superar as metas estabelecidas. Estamos trabalhando para garantir que as necessidades das comunidades locais sejam atendidas e a fauna nativa seja protegida.”

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Foto – Chirlaine Varão

O empenho dos comunitários e o suporte da equipe técnica foram cruciais para superar as metas estabelecidas

De acordo com a analista ambiental da Sedam e coordenadora do manejo, Chirlaine Varão, a assistência da Sedam foi fundamental para o sucesso desta etapa. “Com o apoio da secretaria e os investimentos realizados no manejo, conseguimos desenvolver um trabalho muito eficaz em 2024, contudo, não podemos esquecer a importância das etapas anteriores à pesca, como a capacitação técnica e comunitária e o estudo populacional dos peixes, que nos permite definir a melhor estratégia para a pesca”, afirmou.

O secretário da Sedam, Marco Antonio Lagos comemorou os resultados. “Aumentamos a eficácia das estratégias de manejo e controle graças ao trabalho dedicado de nossa equipe, e ao suporte contínuo do governo. Esse avanço é um testemunho do trabalho coletivo para enfrentar os desafios ambientais e promover a conservação dos recursos naturais”, destacou.

MANEJO E PRESERVAÇÃO

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Os moradores tradicionais participaram ativamente de todas as etapas | Foto – Chirlaine Varão

Líder comunitário da Resex, Givanildo Gomes de Souza falou sobre a importância da pesca: “Com toda a experiência que temos aqui na localidade, percebemos que os peixes que usamos para nossa subsistência não eram mais encontrados como antes, porque o Pirarucu se alimenta dessas espécies. Portanto, o manejo para a erradicação é fundamental para nossa comunidade”, assegurou.

Nascida na Reserva Extrativista, Taline Mendes da Silva destacou um dos pontos do projeto: “Aqui não existe diferença de gênero. Todos são tratados igualmente e têm sua importância no manejo. Nosso trabalho contribui para a preservação das espécies nativas nos rios”, finalizou.

Política : Vice-prefeito do PT morre aos 59 anos após enfartar em comício
Enviado por alexandre em 10/09/2024 00:28:07

Político atuava no interior da Bahia


Vice-prefeito Marcelo Sales Foto: Reprodução/YouTube Portal Imprensa Comunicação

Marcelo Sales (PT), vice-prefeito de Paripiranga, cidade a 325 quilômetros de Salvador, na Bahia, e candidato a vereador na cidade, faleceu na noite deste domingo (8), após sofrer um infarto fulminante. Sales tinha 59 anos e estava em um comício do candidato a prefeito Talisson Santa Rosa (PSD) na Zona Rural do município. Ele foi socorrido, mas não resistiu.

Sales era presidente municipal do Partido dos Trabalhadores e cumpria seu segundo mandato como vice-prefeito. Fora da política, era agricultor. O PT, por meio de seu diretório estadual da Bahia, lamentou:

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– O Partido dos Trabalhadores da Bahia recebeu com grande pesar a notícia do falecimento de Marcelo Ricardo de Sales Rabelo.

Talisson Santa Rosa, candidato apoiado por Sales, publicou em sua conta no Instagram que está absorvendo e entendendo a notícia e expressou “profundos sentimentos à família”.

Por sua vez o atual prefeito da cidade, Justino Neto (PSD), disse que Sales era seu amigo e agradeceu pelo mandato juntos.

– Sua presença sempre foi um pilar de união, e sua falta será profundamente sentida – escreveu.

A Câmara Municipal de Paripiranga, para onde Sales concorria neste ano, ressaltou em suas redes sociais o “legado de serviço e compromisso com o próximo” do falecido candidato.

*AE

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