Rayssa Santos da Silva Rosas e seu pai, Wellington da Silva Rosas. Foto: Reprodução
Wellington da Silva Rosas, pai que tirou a vida de sua própria filha de 18 anos em seu depoimento à polícia confessa que a esganou após ela intervir em defesa do término do relacionamento entre ele e a mãe da jovem, Rayssa Santos da Silva Rosa.
Segundo fontes, Wellington da Silva Rosa admitiu ter cometido o crime no último domingo e, posteriormente, planejou como se desfazer do corpo. Utilizando um morador de rua, ele teria tentado carbonizar o corpo da vítima na Avenida 23 de Maio, no centro da cidade.
Câmeras de segurança de um posto de gasolina próximo ao local do crime captaram imagens de um homem com características semelhantes a Wellington, carregando um galão vazio. A suspeita é que ele tenha ido ao estabelecimento para adquirir etanol e utilizá-lo na queima do corpo da filha.
A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Oliveira Aleiro, revelou que a polícia ainda não identificou o morador de rua envolvido no crime. Familiares da vítima afirmam que o suspeito vinha ameaçando a família há algum tempo, especialmente após o término do relacionamento com a mãe da jovem.
Passageiro de carro abaixa as calças para radar. (Foto: Reprodução)
Um radar flagrou o momento em que um passageiro de um carro, multado por alta velocidade, baixou as calças e exibiu partes íntimas para a fiscalização na Avenida Prestes Maia, em Campinas (SP). Embora ocorrido em janeiro, as imagens se tornaram virais recentemente nas redes sociais.
De acordo com o advogado João Sangion, o indivíduo pode enfrentar acusações de ato obsceno, dependendo da interpretação judicial sobre a intenção por trás do gesto.
Sangion observa que o incidente também poderia ser visto como ato obsceno se outros motoristas vissem a cena, pois o passageiro estaria assumindo o risco de ser visto por terceiros: “Pode configurar o dolo, a depender da vontade do agente. Nesse caso, me parece uma brincadeira como o radar, com a foto que vai sair. Eu, numa defesa como advogado, sustentaria que não há crime de ato obsceno, porque o dolo dele não é de ato obsceno”, disse.
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), responsável pelo tráfego na cidade, informou que o veículo em questão acumulou sete infrações entre maio de 2020 e janeiro de 2024, totalizando mais de R$ 1,3 mil em multas. A Emdec trata o incidente como uma “provocação”, alertando para os riscos à segurança tanto do praticante quanto dos demais usuários da via.
Ele também afirmou que "não existe comunismo no Brasil"
Ministro presidente do STM Francisco Joseli Parente Camelo Foto: Reprodução/YouTube Band Jornalismo
O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro tenente-brigadeiro do ar Francisco Joseli Parente Camelo, concedeu entrevista a BandNews TV nesta terça-feira (26), quando comentou sobre os julgamentos dos militares envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Na oportunidade, o militar declarou que “não existe comunismo no Brasil” e que “ser de esquerda” é querer um país melhor.
– (…) Nós vivemos outros tempos. (…) O mundo mudou. Não há mais a divisão, o muro de Berlim já caiu há muito tempo. E não existe no Brasil essa ideia de que existe o comunismo. O comunismo acabou! Pra mim, não existe o comunismo, no Brasil não existe. E outra coisa: o presidente Lula é um sindicalista, eu não vejo o presidente Lula, jamais o vi, como comunista. Porque as pessoas têm uma mania de pensar que ser de esquerda é ser comunista. Isso não existe! Ser de esquerda é, realmente, ela quer um Brasil melhor, quer um Brasil mais solidário, um Brasil mais próximo, um Brasil que pense no mais pobre, é tudo isso que a esquerda pensa – disse o tenente-brigadeiro do ar.
Líder da oposição no Senado disse que a ex-primeira-dama engrandece o papel da mulher na política
Presidente do PL Mulher e ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro Foto: Zack Stencil / PL
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) participou da cerimônia que concedeu o título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, no Theatro Municipal de São Paulo, na última segunda-feira (25), e enalteceu a popularidade da presidente do PL na cena política brasileira.
O líder da oposição no Senado disse que Michelle se tornou um nome nacional e que a homenagem poderia acontecer nos 27 estados.
– É uma figura que engrandece o papel da mulher na política, tudo o que ela representa. É uma homenagem, um reconhecimento, a tudo que o casal fez pelo Brasil – disse o presidente do PP à coluna Radar, da revista Veja.
Pesquisa divulgada pelo instituto Paraná pesquisas, em fevereiro, considerando um cenário de segundo turno para a eleição presidencial, a ex-primeira-dama aparece com mais intenções de voto contra Lula que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Imaginando a disputa entre Lula e Michelle, o petista aparece com 45,4% das intenções de voto e a ex-primeira-dama com 38,7%. Quando há substituição de Michelle por Tarcísio, o petista alcança 45,8% e o governador de São Paulo marca 34,6%.
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Francisco Cepeda / Governo do Estado de SP
O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou a alteração do nome de um assentamento de reforma agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Mirante do Paranapanema, no oeste de São Paulo. O nome do assentamento, que foi estabelecido em 1991, era Che Guevara.
De acordo com publicação no Diário Oficial do estado, desta terça-feira (26), o novo nome será Projeto de Assentamento Irmã Dulce.
– Considerando ser de notório conhecimento que a sra. Maria Rita Sousa Brito Lopes Pontes, conhecida como Irmã Dulce, foi uma mulher que dedicou sua vida a obras de caridade, trabalhos sociais e assistência aos mais necessitados, sendo assim uma figura que tanto contribuiu com o país e foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz – justificou a portaria, assinada pelo diretor-executivo da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), Guilherme Piai.
– Antes o nome de um revolucionário cubano. Agora de uma santa brasileira que dedicou sua vida a obras de caridade – escreveu Piai em sua rede social.
O MST reagiu à mudança, a qual chamou de “arbitrária e antidemocrática”, e enalteceu o guerrilheiro cubano.
– Che Guevara é precursor de lutas socialistas e símbolo de organização de massas pela mudança da realidade de exploração sob a qual os mais pobres vivem. É com base nessas ideias que as famílias de trabalhadores e trabalhadoras sem terra possuem identificação política com o legado de Che Guevara, que inspirou a nomeação do assentamento logo e inspira a luta pela continuidade da melhores condições de vida no campo até os dias de hoje – escreveu o movimento em seu site.
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