Anny Alves é muito conhecida na venda de conteúdo adulto na internet
Anny Alves, que já é muito conhecida na venda de conteúdo adulto na internet, chegou nesta semana ao topo e batendo recordes de vendas e assinaturas.
A Hot Influencer, que é musa do Corinthians, vem conquistando cada vez mais seu espaço nesse mercado de conteúdo digital. Anny, filha da MC SEXY, virou referência nesse mercado. Muitas meninas se inspiram em sua imagem para iniciar nesse universo.
“Eu comecei a produzir meus vídeos e minhas fotos de uma forma bem natural, gravando conteúdo hot, acompanhada, sozinha e de repente vi que estava dando certo. Sempre estou pensando em ideias diferentes para agradar meus seguidores”, conta.
Nessa semana, a musa conseguiu chegar no TOP ONE em algumas plataformas de conteúdo adulto, e pretende investir mais em sua imagem nesse ano e vai trabalhar com algumas vertentes da mídia com o empresário e fotógrafo Nelson Miranda.
No domingo, 24/03, um vídeo que viralizou em grupos de WhatsApp mostra os últimos suspiros de um homem que teve a garganta cortada durante uma briga em um bar.
O caso teria ocorrido no sábado (23), na cidade de Açu, no Pará.
De acordo com informações, dois homens tiveram um desentendimento no estabelecimento.
O pastor bolsonarista Silas Malafaia atacou o jornalista Lauro Jardim após a publicação de uma matéria para o portal O Globo. A notícia contava que Robson Calixto, intermediário entre Ronnie Lessa e Domingos Brazão no assassinato de Marielle Franco, usava as igrejas do pastor com o intuito de arrecadar dinheiro para as milícias cariocas.
Em sua conta no X, Malafaia afirmou que Jardim faz um jornalismo “canalha e bandido” e contou que todos os jornalistas possuem seu telefone e poderiam ter telefonado para buscar entender o ocorrido. “Porque não me perguntou nada sobre o assunto?”, indagou.
O pastor afirma que o objetivo da reportagem era manchar sua imagem em troca de visualizações. “Mais uma vez fica provado o jornalismo parcial de O Globo. CAMBADA DE CANALHAS! O que tenho eu e as igrejas que possuímos com milícia? ABSOLUTAMENTE NADA!”, escreveu.
Jornalista cobrou respostas sobre a tentativa de homicídio contra Jair Bolsonaro
Após a elucidação do assassinato da vereadora Marielle Franco e a prisão dos mandantes do crime, o jornalista Alexandre Garcia cobrou respostas sobre o caso Adélio Bispo e a tentativa de homicídio contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em texto publicado no jornal Gazeta do Povo, neste domingo (24), Garcia mencionou as ilações que tentavam ligar o assassinato da vereadora e seu motorista, Anderson Gomes, à família Bolsonaro.
– Os três [os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa] já estão encaminhados para ficarem presos em Brasília. Com isso terminam seis anos, seis longos anos em que ficaram sugerindo, inclusive na mídia, que seria Bolsonaro, que seriam os filhos de Bolsonaro. E agora, como é que fica? – indagou.
Na sequência, o comunicador afirma que estava “claro” que a morte de Marielle decorreu de uma disputa entre vereadores do Rio de Janeiro e criticou a demora para a resolução do crime.
– O ministro Lewandowski considerou o caso encerrado com “vitória do Estado”. Eu não sei que vitória é essa, que triunfo do Estado, se demorou seis anos para elucidar um caso que estava muito claro que era disputa territorial na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Coisas de vereadores, de políticos do Rio de Janeiro – acrescentou.
Por fim, o jornalista faz questionamentos sobre o álibi de Adélio Bispo no dia em que desferiu a facada contra Bolsonaro, durante a campanha de 2018, em Juiz de Fora (MG).
– Terminado isso, é preciso esclarecer agora o que não é difícil de esclarecer: de que gabinete da Câmara dos Deputados partiu a autorização para fazer o álibi do Bispo, que enfiou a faca na barriga de Bolsonaro dia 6 de setembro de 2018? Naquele dia, Adélio Bispo estava registrado como presente na Câmara dos Deputados: era o álibi, se ele não fosse pego lá em Juiz de Fora. Quem foi? De que gabinete? Não é possível que não tenha ficado registro disso. Ou veio um anjo exterminador do céu e acabou com todos os registros? Agora está faltando isso – frisou.
Na mesma publicação, Garcia faz considerações sobre a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ocorrida na última sexta-feira (22), após o vazamento de áudios em que ele afirma ter se sentido coagido pela Polícia Federal (PF) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a aderir uma “narrativa pronta”.
– Ele [Mauro Cid] se queixou. Estão dizendo que foi um desabafo na conversa com um amigo. Ele não estava proibido de conversar com um amigo, estava proibido de conversar com outros investigados, proibido de usar rede social. Não sei se a pessoa que gravou disse para ele: “Olha, estou gravando. Você autoriza?” Não sei se a pessoa disse para ele “Olha, eu vou publicar. Você autoriza?”. Não sei se aconteceu isso. Se ele não autorizou, não pode ser responsável por isso. Então, é estranho. E ele tá (sic) preso. Além disso, ele estava cumprindo uma missão militar, estava portanto sob a jurisdição da Justiça Militar – escreveu.
Em janeiro, a Globo compensou Maria de Lourdes Carvalho Borelli, mãe de Marcelo Borelli, com uma indenização de R$ 40 mil. Marcelo, conhecido como um dos assaltantes mais perigosos do Brasil nos anos 2000, foi tema da série “A Teia” em 2014.
O processo judicial que envolvia a compensação se encerrou neste mês, após decisão do STJ. A série da Globo, inspirada em passagens da vida de Borelli no mundo do crime, motivou a ação judicial que perdurava desde 2015.
Marcelo Borelli ganhou notoriedade por seus crimes, incluindo o roubo de 60 quilos de ouro de um avião em Brasília e o sequestro de uma aeronave com 61 passageiros a bordo e R$ 5 milhões em carga. Sua história ficou marcada pela cena de violência exibida pela televisão brasileira, na qual torturou uma criança de 3 anos para intimidar seu pai, que fazia parte de sua quadrilha. Pelo crime, Borelli foi condenado a 172 anos de prisão.