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Regionais : COM JEITINHO INOCENTE E CARINHA DE SAFADA, A NOSSA LOLITA LÊ SOUZA DE APENAS 18 ANINHOS É A MAIS PURA TENTAÇÃO. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:10:22

Lê Souza: no maior estilo strip-tease!

Agora vestindo uma lingerie branca de renda, Lê Souza vem para finalizar o seu ensaio nu no Bella da Semana. No melhor estilo strip-tease, a ninfetinha tira tudo em um verdadeiro jogo de sedução - subindo na mesa e exibindo seu corpo perfeito: seios empinadinhos, cintura fininha, bumbum perfeito, pezinhos tamanho 35 - sem esquecer seu sorriso safado!

 

Confira mais alguns trechos da nossa entrevista com a modelo Lê Souza:

 

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No momento, qual o seu status de relacionamento?

 

Solteira…

 

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Conta pra gente o que te deixa muito excitada?

 

O toque, sexo oral.

 

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Você tem alguma fantasia erótica? Já realizou?

 

Não…

 

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Para você, ser sexy é:

 

Ser sexy pra mim é ser natural, simplesmente ser você. Ser provocante, viver o sexo plenamente e dando asas a imaginação deles.

 

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O que você acha da masturbação feminina?

 

Masturbar é algo natural e maravilhoso. Amo a sensação de relaxamento e de autoconhecimento sobre meu corpo.  

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana


Linda e sensual, essas loira l gostosa vai te enlouquecer enquanto mostra cada parte do seu corpo perfeito e bem brasileiro. VEJA FOTOS

Foto: Reprodução

Elga Shitara

Elga Shitara, essa não é a primeira passagem da gata pela Sexy, ela inclusive já participou de um ensaio duplo e agora, ela retorna ainda mais gostosa e exibindo curvas esculturais que são uma verdadeira perdição.

 

Em uma mistura de nacionalidades, essa gostosa vai te enlouquecer enquanto mostra cada parte do seu corpo perfeito e bem brasileiro.

 

Elga, contou que o que elas mais gosta na hora do sexo. rolou em ônibus do SBT (Mahhhh oeeeee), além disso elas contaram o que não pode faltar na hora H, e ambas concordaram preliminares e muita pegada, isso pode ser um conselho para que a gente nunca esqueça das preliminares meus amigos.

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Revista Sexy

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Regionais : Gusttavo Lima diz que é alvo de 'injustiça' por bloqueio de R$ 20 milhões em investigação policial
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:07:57

Gusttavo Lima afirmou que ele e sua empresa, Balada Eventos e Produções Limitada, estão sendo alvos de "injustiça" após o bloqueio de R$ 20 milhões das contas da Balada em uma investigação sobre lavagem de dinheiro. O sertanejo se manifestou neste domingo (8/9), após o programa "Fantástico" exibir detalhes da operação policial que apura a relação de sua empresa com um esquema de apostas ilegais.

 

O cantor utilizou suas redes sociais para negar envolvimento em qualquer esquema criminoso, afirmando que "houve excesso por parte da autoridade" ao vincular sua imagem à operação.

 

"Inserir a Balada como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura", declarou. Segundo ele, sua empresa foi envolvida na investigação devido à venda de um avião, em 2023, para a JMJ Participações, pertencente a José da Rocha Neto, alvo da operação.

 

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Além do bloqueio de R$ 20 milhões, a Justiça determinou o sequestro de imóveis e embarcações da empresa de Lima. A operação visa desarticular uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Rocha Neto, dono da empresa Vai de Bet, da qual Gusttavo Lima é garoto-propaganda, é considerado foragido. A última aparição pública do empresário foi no exterior, justamente ao lado de Gusttavo Lima.

 

A defesa do cantor ressaltou que ele "mantém apenas contrato de uso de imagem em prol da marca Vai de Bet" e que a Balada "sempre prezou pelo cumprimento das leis".

 

 

O cantor ainda garantiu que apresentará documentos para comprovar a legalidade de suas transações e criticou a associação de seu nome ao caso. "Se a Justiça existir nesse país, ela será feita", escreveu Lima no Instagram, afirmando que não permitirá "abuso de poder" ou "fake news". Ele também reafirmou sua trajetória de 25 anos dedicados à música e sua postura de "honestidade" diante das acusações.

 

Fonte:Terra

 

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Coluna Você Sabia? : Animais também ficam de luto como os humanos?
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:01:48

O período de luto não acontece somente com os humanos e já observado que diversos animais também passam por isso. Confira!

Nos últimos anos, pesquisadores de várias áreas da biologia e psicologia animal começaram a explorar uma questão fascinante e emocionalmente complexa: os animais também sentem luto?

 

Embora o luto tenha sido tradicionalmente visto como uma resposta exclusivamente humana à morte, cada vez mais evidências apontam para a possibilidade de que outras espécies também experimentem algo semelhante.

 

De elefantes que permanecem ao lado do corpo de seus mortos por dias, a golfinhos que carregam seus filhotes falecidos por longas distâncias, há relatos que sugerem comportamentos de luto em diversas espécies. Esses estudos desafiam nossas concepções sobre o que significa sentir a perda e expandem nossa compreensão das emoções animais.

 

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Entender o luto nos animais é mais do que apenas uma curiosidade científica. Isso pode impactar a forma como tratamos animais de estimação, abordamos a conservação da vida selvagem e até mesmo como enxergamos nossa relação com outras espécies. Mas, afinal, os animais realmente experimentam luto como nós, humanos?

 

A pergunta se animais sentem luto tem intrigado cientistas e leigos por décadas. Embora ainda não haja um consenso absoluto na comunidade científica, há evidências significativas que sugerem que várias espécies de animais podem experimentar algo semelhante ao luto humano.

 

Elefante de luto em pé sobre um bebê morto no Parque Nacional do Serengeti, na Tanzânia

 

No entanto, é importante ressaltar que o luto animal pode não se manifestar da mesma maneira que em humanos, e a intensidade e a duração desse sentimento podem variar bastante entre as espécies.Entre os exemplos mais conhecidos de comportamentos que sugerem luto em animais estão os elefantes. Esses gigantes gentis são conhecidos por sua forte conexão social e parecem demonstrar sinais de tristeza quando um membro de seu grupo morre.

 

Há registros de elefantes que ficam próximos ao corpo de um companheiro morto, tocando-o suavemente com suas trombas e até mesmo tentando “reanimá-lo”. Em alguns casos, esses animais permanecem ao lado do corpo por dias, demonstrando o que muitos interpretam como uma forma de luto.

 

Além dos elefantes, os primatas também são frequentemente mencionados em estudos sobre luto animal. Macacos e chimpanzés, por exemplo, já foram observados cuidando do corpo de um membro falecido do grupo, carregando-o e limpando-o, comportamento que pode durar dias ou até semanas. Esses gestos sugerem que esses animais não apenas reconhecem a morte, mas também sentem a perda de maneira profunda.

 

 

Outro exemplo fascinante vem do mundo marinho. Os golfinhos, conhecidos por sua inteligência e complexidade emocional, já foram vistos carregando seus filhotes mortos por longas distâncias, recusando-se a deixá-los para trás. Esses comportamentos prolongados sugerem um processo de luto, em que o animal parece relutar em aceitar a morte de um ente querido.

 

No entanto, nem todos os cientistas concordam que esses comportamentos possam ser diretamente comparados ao luto humano. Alguns argumentam que, embora os animais possam demonstrar sinais de tristeza e perda, é difícil afirmar com certeza que eles estão de fato “em luto”, uma vez que o luto é um processo emocional complexo que envolve autopercepção e compreensão do conceito de morte, algo que nem todas as espécies podem possuir da mesma maneira que os humanos.

 

O luto dos animais pode se manifestar de maneiras surpreendentemente diversas, dependendo da espécie e das circunstâncias. Assim como nos humanos, o luto animal parece estar intimamente ligado ao nível de conexão social entre os indivíduos. Em espécies altamente sociais, como elefantes, primatas e cetáceos, os sinais de luto tendem a ser mais evidentes e prolongados.

 

No caso dos elefantes, além de permanecerem ao lado do corpo do indivíduo morto, eles também podem realizar o que alguns cientistas descrevem como “rituais de luto”. Isso inclui o ato de cobrir o corpo com galhos ou folhas, uma ação que muitos interpretam como uma forma de “enterro”. Esses comportamentos sugerem que os elefantes não apenas reconhecem a morte, mas também têm um profundo respeito pelos mortos.

 

Os primatas sãos outros animais que passam por essa fase e foi percebido que o luto também pode assumir formas ritualísticas. Em uma observação notável, um grupo de chimpanzés em cativeiro foi visto realizando o que parecia ser uma espécie de “velório” para um dos membros falecidos. Eles se revezavam em tocar o corpo, como se estivessem se despedindo.

 

Esse tipo de comportamento sugere um grau de complexidade emocional que anteriormente se pensava ser exclusivo dos humanos.No mundo marinho, o luto dos golfinhos e baleias frequentemente envolve o transporte de filhotes mortos. Em alguns casos, as mães continuam a carregar seus filhotes falecidos por dias ou até semanas. Esse comportamento tem sido interpretado por muitos como uma forma de recusa em aceitar a morte, similar ao que os humanos experimentam em alguns casos de luto prolongado.

 

Além disso, algumas baleias já foram observadas emitindo sons específicos que parecem ser respostas emocionais à perda, algo que sugere uma comunicação do luto dentro do grupo.

 

Fotos: Reprodução

 

Outro exemplo vem dos corvos, aves conhecidas por sua inteligência e habilidades cognitivas. Esses pássaros realizam o que pode ser interpretado como “funerais” para seus companheiros mortos. Quando um corvo morre, os outros membros do grupo se reúnem ao redor do corpo, em silêncio, por um período de tempo. Depois desse “funeral”, os corvos podem evitar o local onde o companheiro morreu, sugerindo que eles têm uma memória associada ao evento traumático.

 

Mesmo em espécies menos sociais, como alguns felinos e cães selvagens, há relatos de comportamentos que sugerem luto. Gatos domésticos, por exemplo, podem demonstrar sinais de depressão após a morte de um companheiro felino ou humano, exibindo perda de apetite, apatia e até mesmo mudanças no comportamento social.

 

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Em resumo, embora ainda haja muito a ser descoberto sobre o luto nos animais, as evidências existentes sugerem que eles, assim como nós, são capazes de sentir a dor da perda. Isso nos leva a uma conclusão importante: os animais compartilham conosco não apenas o planeta, mas também emoções profundas e complexas, que merecem ser compreendidas e respeitadas. 

 

Fonte: Olhar Digital

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Regionais : ''Só uma colher'', diz brasileira que contraiu botulismo ao tomar sopa
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:00:44

Após ingerir sopa em intercâmbio nos EUA, Cláudia Celada não conseguia mais movimentar o corpo e dependia de uma sonda para comer

A jovem comerciária Cláudia de Albuquerque Celada, de 24 anos, contraiu uma bactéria rara e desenvolveu botulismo, uma grave doença neurológica, durante um intercâmbio em Aspen, nos Estados Unidos. Ela ingeriu uma colherada de sopa industrializada e apresentou sintomas logo em seguida.

 

Cláudia planejava retornar a São Caetano do Sul (SP) em abril. Porém, após ingerir a sopa, adoeceu. “Senti muito cansaço, tontura, visão turva. Dormi o dia inteiro. Comecei a sentir falta de ar pela madrugada. Liguei para brasileiras que conheci em Aspen [para pedir ajuda]”, relatou a brasileira ao UOL.

 

De acordo com Cláudia, após a piora de seu quadro, suas amigas ligaram para sua irmã, Luísa Albuquerque, que viajou para os Estados Unidos uma semana depois do primeiro contato com as brasileiras. O diagnóstico de botulismo foi confirmado 15 dias após a deterioração de sua saúde. “Foi apenas uma colher”, relatou.

 

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A brasileira foi intubada e transferida de helicóptero para o Swedish Medical Center, em Denver, com o corpo totalmente paralisado. Apesar disso, ela permaneceu consciente na maior parte do tempo, com “somente o corpo não respondia aos comandos”.

 

Por estar nos Estados Unidos, onde não há um sistema público de saúde, a família de Cláudia organizou uma vaquinha para cobrir os custos hospitalares no exterior e a UTI aérea necessária para trazê-la de volta ao Brasil. O seguro de saúde cobriu aproximadamente US$ 100 mil das despesas, mas esse valor já foi completamente utilizado.

 

Antes de retornar ao Brasil, Cláudia foi visitada pela secretária de saúde de Aspen, que informou que ela seria incluída em um programa de assistência do governo dos Estados Unidos, o que poderia auxiliar no pagamento de parte das despesas hospitalares. De acordo com o UOL, a dívida do hospital já alcança R$ 10 milhões.

 

Mesmo após retornar ao Brasil para se reencontrar com familiares e amigos, a situação de Cláudia permanecia grave. Ela estava dependente de um respirador artificial e se alimentava por sonda, sem apresentar movimento corporal significativo. “Ela não conseguia segurar um celular. Embora já mexesse os dedos e pulsos, não tinha força alguma”, relatou. Ela precisou de uma equipe com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos para a recuperação.

 

Após a primeira alta, Cláudia precisou de auxílio médico em casa. Ela conseguia andar alguns metros, mas ainda utilizava sonda de alimentação e traqueostomia. Chegou a ser internada novamente devido a inchaço nas glândulas do pescoço, mas recebeu alta “sem a traqueostomia e sem a sonda”.

 

De acordo com o médico Luís Felipe Silveira Santos, supervisor da UTI adulto do Hospital São Luiz São Caetano, Cláudia deve se recuperar bem e sem sequelas.

 


 

De acordo com o Ministério da Saúde, o botulismo é uma doença neuroparalítica grave, rara, não contagiosa, causada pela ação de uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A pessoa é infectada quando o agente etiológico entra no organismo por meio de ferimentos ou pela ingestão de alimentos contaminados.

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Câncer colorretal: amputação do reto é necessária em casos específicos e altera rotina do paciente
Enviado por alexandre em 09/09/2024 09:58:35

Cantora Preta Gil revelou que passou pelo procedimento no ano passado, como parte do tratamento contra a doença

A cantora Preta Gil revelou neste domingo, 8, em entrevista ao Fantástico, que amputou o reto no ano passado, durante seu tratamento contra o câncer colorretal. A medida é necessária em alguns casos e muda a rotina dos pacientes.

 

Como explica Sidney Klajner, cirurgião do aparelho digestivo e presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, o maior intuito de qualquer tratamento contra o câncer é remover a doença e, na tentativa de alcançar esse objetivo, os médicos adotam uma margem de segurança além da área do tumor.

 

Quando o tumor no reto tem um tamanho que o aproxima da área do ânus, impossibilitando uma margem mínima de 2 centímetros que não comprometa a musculatura da região, as equipes recorrem a algumas medidas.

 

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A primeira opção é o paciente realizar um tratamento composto por quimioterapia e radioterapia para reduzir o tumor. Dessa forma, mesmo com a margem de segurança, há maior preservação da área e os médicos conseguem unir o intestino saudável à região anal para que o paciente continue tendo a capacidade de controlar a evacuação.

 

Quando essa medida não regride a doença a ponto de permitir a remoção do tumor — com a margem de segurança e a preservação da musculatura da região anal — o único tratamento eficaz é a amputação do reto.

 

"Ou seja, a indicação da amputação ocorre depois de um tratamento quimioterápico e radioterápico em que não houve a remissão completa e esse tumor está muito próximo ao ânus, impossibilitando deixar uma margem adequada para a cura. Você é obrigado a fazer a amputação, senão certamente remove o tumor e não há condições de reconstrução de modo que o canal anal funcione", diz Klajner.

 

A cirurgia envolve a remoção do reto e, às vezes, da porção inferior do intestino grosso (cólon sigmoide); os linfonodos e a gordura que ficam ao redor do reto; o canal anal e os músculos relacionados à continência.

 

O procedimento gera mudanças no dia a dia do paciente. A nádega permanece com aspecto normal, mas há a oclusão da abertura que seria o ânus. "Você fecha essa passagem (ânus) e exterioriza o intestino grosso pela parede abdominal, para que a partir daí as fezes sejam evacuadas através desse procedimento que chamamos de colostomia", afirma o coloproctologista.

 

Segundo Klajner, existe um treinamento para que o próprio paciente cuide da bolsa de colostomia. Além disso, há métodos para regular o intestino, incluindo mudanças na alimentação, de forma que a pessoa tenha maior controle da evacuação e esta ocorra apenas uma vez ao dia.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), os principais fatores de risco para o câncer colorretal estão associados ao comportamento, como sedentarismo, obesidade, consumo regular de álcool e tabaco e baixo consumo de fibras.

 

Outros fatores de risco estão associados a condições genéticas ou hereditárias, como doença inflamatória intestinal crônica e histórico familiar da doença. Há ainda aspectos ocupacionais, como exposição à radiação de raios X e gama.

 


 

No Brasil, a estimativa é de 45.630 novos casos da doença por ano, sendo 21.970 casos entre os homens e 23.660 entre as mulheres, correspondendo a um risco estimado de 21,10 casos por 100 mil habitantes.

 

Fonte:Terra

 

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