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Mais Notícias : Dengue: Brasil bate novo recorde, com 2 milhões de casos da doença em 2024
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:15:37

Número de óbitos pela infecção chegou a 682; outros 1042 estão em investigação

O Brasil bateu a marca de dois milhões de casos de dengue em 2024, mostram números atualizados na quinta-feira (21) do Painel de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde. Ao todo, são 2.010.896 casos prováveis da doença. Esse é o maior número de casos de dengue já registrado no Brasil em um mesmo ano. Até agora, 2015 havia sido o pior ano com 1.688.688 de casos da arbovirose.

 

Em menos de três meses também já foram confirmadas 682 mortes e outras 1042 estão em investigação. O coeficiente de incidência da doença no país, neste momento, é de 990,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Já a taxa de letalidade para casos prováveis é de 0,03, mas esse índice sobe para 3,86 entre os casos graves.

 

A alta de casos neste ano é atípica devido às proporções acima do esperado e a ocorrência mais cedo do que o normal. A estimativa da pasta é que o Brasil chegue a inéditas 4,2 milhões de infecções até o fim do ano.

 

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O cenário já levou 11 unidades federativas (AC, AM, DF, GO, MG, ES, PR, RJ, RS, SC e SP) a declararem estado de emergência em saúde, além de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e São Paulo. A medida vale por seis meses, mas pode ser prorrogada.

 

O status de emergência, segundo definição do Ministério da Saúde, é “o emprego urgente de medidas de prevenção, de controle e de contenção de riscos, de danos e de agravos à saúde pública em situações que podem ser epidemiológicas (surtos e epidemias), de desastres, ou de desassistência à população”.

 


 

A medida é considerada especialmente por diminuir burocracias e permitir uma maior agilidade nas ações voltadas a conter os casos da doença. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : A ilha perdida: valiosa terra submersa está perto do Brasil Foto: Reprodução Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante. Uma gigantesca il
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:11:56

Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante.

 

Uma gigantesca ilha tropical emergiria majestosamente do mar, com suas montanhas imponentes e densas florestas, cercadas por praias douradas e recifes exuberantes. Essa ilha de fato existiu e ficava aqui pertinho do Brasil.

 

Nomeada de Elevação do Rio Grande (ERG), essa região (que fica a milhares de metros de profundidade) era identificada apenas como uma elevação submarinha misteriosa.

 

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Mas, a partir de 2018, expedições científicas revelaram um passado incrível. Através de análises de sedimentos e mapeamento detalhado, os cientistas descobriram que a ERG já foi uma ilha vulcânica gigante, com características semelhantes ao interior de São Paulo.

 

SEDIMENTOS TROPICAIS

 

Formações vulcânicas contam um pouco da história da antiga ilha. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al./ Divulgação)

 

Amostras de argila vermelha — tipo de solo que se forma apenas em ambientes terrestres e úmidos — coletadas no fundo do mar revelaram minerais típicos de ambientes tropicais, indicando que a ERG já esteve exposta ao ar livre, ou seja, já houve um solo terrestre ali.

 

Imagens de alta resolução mostraram a interposição de rocha basáltica com argila vermelha no meio, indicando períodos de atividade vulcânica intercalados com eras de clima tropical.

 

Rochas adjacentes à argila foram datadas com 44 milhões de anos, confirmando se trata da época do Eoceno (período entre 56 e 34 milhões de anos atrás), quando o clima da Terra era quente e as florestas tropicais dominavam.

 

Além da ERG ter sido um paraíso tropical, ela também representa um elo perdido entre o Brasil e a África. Sua formação e submersão estão intimamente ligadas à história geológica da região.

 

A área foi formada por uma câmara magmática que empurrava a crosta terrestre para cima, criando vulcões e derramando lava. Com o tempo, a câmara magmática esfriou, a ERG afundou e foi submersa pelo oceano.

 

Evidências sugerem que a Elevação do Rio Grande, mesmo não estando diretamente conectada ao continente, compartilhava clima e características geológicas com a região, como a "terra roxa" do interior paulista.

 

RIQUEZA E DISPUTA

 

ERG está próxima ao Brasil da costa brasileira. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al. / Divulgação)

Fotos:Reprodução

 

A ERG guarda em suas profundezas um passado fascinante e um futuro incerto. Rica em minerais valiosos atualmente, como cobalto, níquel, lítio e telúrio — itens hoje importantíssimos para as novas tecnologias —, a região desperta interesse para a exploração mineral. Logo, a exploração dessa região não tem apenas um interesse científico, mas, e principalmente, um interesse mercadológico.

 

A extração desses recursos levanta questões éticas e ambientais. É fundamental investir em pesquisas para entender os impactos da exploração e garantir a preservação do meio ambiente marinho.

 

Outro ponto a ser debatido é sobre quem tem o direito de explorar a área. Como a Elevação do Rio Grande está situada em águas internacionais, o Brasil fez uma solicitação para estender sua plataforma continental e incluir a área da elevação.

 

No entanto, as regras estabelecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS, na sigla em inglês) podem complicar as coisas. Essa convenção limita o território marinho que um país pode reivindicar a apenas 200 milhas náuticas além de sua costa.

 

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De qualquer forma, como visto, teremos pela frente discussões geopolíticas e ambientais. Quando falamos em explorar recursos naturais, precisamos considerar os impactos que isso terá no ecossistema marinho. Afinal, interferir nessa área pode afetar a vida marinha, os corais e até mesmo os processos naturais essenciais para o equilíbrio do nosso planeta. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Foto: Reprodução

Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante.

 

Uma gigantesca ilha tropical emergiria majestosamente do mar, com suas montanhas imponentes e densas florestas, cercadas por praias douradas e recifes exuberantes. Essa ilha de fato existiu e ficava aqui pertinho do Brasil.

 

Nomeada de Elevação do Rio Grande (ERG), essa região (que fica a milhares de metros de profundidade) era identificada apenas como uma elevação submarinha misteriosa.

 

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Mas, a partir de 2018, expedições científicas revelaram um passado incrível. Através de análises de sedimentos e mapeamento detalhado, os cientistas descobriram que a ERG já foi uma ilha vulcânica gigante, com características semelhantes ao interior de São Paulo.

 

SEDIMENTOS TROPICAIS

 

Formações vulcânicas contam um pouco da história da antiga ilha. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al./ Divulgação)

 

Amostras de argila vermelha — tipo de solo que se forma apenas em ambientes terrestres e úmidos — coletadas no fundo do mar revelaram minerais típicos de ambientes tropicais, indicando que a ERG já esteve exposta ao ar livre, ou seja, já houve um solo terrestre ali.

 

Imagens de alta resolução mostraram a interposição de rocha basáltica com argila vermelha no meio, indicando períodos de atividade vulcânica intercalados com eras de clima tropical.

 

Rochas adjacentes à argila foram datadas com 44 milhões de anos, confirmando se trata da época do Eoceno (período entre 56 e 34 milhões de anos atrás), quando o clima da Terra era quente e as florestas tropicais dominavam.

 

Além da ERG ter sido um paraíso tropical, ela também representa um elo perdido entre o Brasil e a África. Sua formação e submersão estão intimamente ligadas à história geológica da região.

 

A área foi formada por uma câmara magmática que empurrava a crosta terrestre para cima, criando vulcões e derramando lava. Com o tempo, a câmara magmática esfriou, a ERG afundou e foi submersa pelo oceano.

 

Evidências sugerem que a Elevação do Rio Grande, mesmo não estando diretamente conectada ao continente, compartilhava clima e características geológicas com a região, como a "terra roxa" do interior paulista.

 

RIQUEZA E DISPUTA

 

ERG está próxima ao Brasil da costa brasileira. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al. / Divulgação)

Fotos:Reprodução

 

A ERG guarda em suas profundezas um passado fascinante e um futuro incerto. Rica em minerais valiosos atualmente, como cobalto, níquel, lítio e telúrio — itens hoje importantíssimos para as novas tecnologias —, a região desperta interesse para a exploração mineral. Logo, a exploração dessa região não tem apenas um interesse científico, mas, e principalmente, um interesse mercadológico.

 

A extração desses recursos levanta questões éticas e ambientais. É fundamental investir em pesquisas para entender os impactos da exploração e garantir a preservação do meio ambiente marinho.

 

Outro ponto a ser debatido é sobre quem tem o direito de explorar a área. Como a Elevação do Rio Grande está situada em águas internacionais, o Brasil fez uma solicitação para estender sua plataforma continental e incluir a área da elevação.

 

No entanto, as regras estabelecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS, na sigla em inglês) podem complicar as coisas. Essa convenção limita o território marinho que um país pode reivindicar a apenas 200 milhas náuticas além de sua costa.

 

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De qualquer forma, como visto, teremos pela frente discussões geopolíticas e ambientais. Quando falamos em explorar recursos naturais, precisamos considerar os impactos que isso terá no ecossistema marinho. Afinal, interferir nessa área pode afetar a vida marinha, os corais e até mesmo os processos naturais essenciais para o equilíbrio do nosso planeta. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Gravidade de Marte influencia oceanos e o clima na Terra
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:11:10

Apesar do tamanho reduzido e da distância, Marte pode provocar mudanças na circulação oceânica profunda e afetar o clima da Terra com sua atração gravitacional.

 

A descoberta está no estudo feito por cientistas das universidades de Sydney (Austrália) e Sorbonne (França) publicado na Nature Communications no dia 12 de março.

 

Para achegar à conclusão, os autores analisaram o comportamento das correntes oceânicas nos últimos 65 milhões de anos por meio de amostras de sedimentos de águas profundas.

 

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A distância entre Marte e Terra varia conforme as posições orbitais de ambos. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Enquanto a sedimentação contínua indicava condições mais calmas no fundo dos mares, as quebras representavam correntes marítimas mais fortes.

 

De acordo com os pesquisadores, o aumento e a diminuição da força dessas correntes marítimas ocorria a cada 2,4 milhões de anos, o que foi batizado como “grandes ciclos astronômicos”. Ao comparar as variações com eventos astronômicos, eles fizeram uma descoberta inesperada.

 

Cada um dos grandes ciclos astronômicos coincidiu com registros de interações gravitacionais entre o Planeta Vermelho e a Terra. “Só há uma maneira de explicá-los: eles estão ligados a ciclos das interações de Marte e da Terra orbitando o Sol”, observou a líder do grupo de pesquisa, Adriana Dutkiewicz, em comunicado.

 

COMO A GRAVIDADE DE MARTE INFLUENCIA A TERRA?

 

As marés também são influenciadas pela Lua. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Embora sutil, a influência gravitacional marciana modifica a excentricidade planetária, ou seja, o quão circular é a órbita terrestre ao redor do Sol. Isso significa que a cada ciclo, o planeta enfrenta períodos de maior ou menor exposição à radiação solar, com o clima ficando mais quente durante a época de alta luminosidade.

 

Quando havia mais calor na atmosfera, a quantidade de correntes oceânicas fortes aumentava, formando “redemoinhos gigantes” que em algumas ocasiões atingiam o fundo do mar abissal, erodindo a área e provocando grandes acúmulos de sedimentos. Já nos momentos de exposição reduzida ao Sol, este mecanismo perdia força.

 

Mesmo não tendo relação com o aquecimento global recente, as mudanças causadas pela interação dos campos gravitacionais dos dois planetas (ressonância) podem ajudar a entender o momento atual. É que o estudo desses movimentos permite compreender melhor como as altas temperaturas impactam a circulação oceânica.

 

DIMINUINDO OS IMPACTOS DO COLAPSO DA AMOC

 

As interações gravitacionais podem auxiliar na manutenção de temperaturas amenas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Caso a teoria sobre Marte se confirme, é possível que os redemoinhos gigantes mitiguem parcialmente a estagnação oceânica prevista com o colapso da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC). Este sistema de correntes colabora com a estabilidade das temperaturas em diferentes regiões.

 

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Em uma eventual ausência da AMOC, o ciclo cósmico que impulsiona as correntes no fundo do mar permitiria manter o sistema de circulação das águas pelo menos em parte, diminuindo os impactos do colapso previsto para algum momento neste século. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Internacional : Fotógrafo registra momentos inéditos dos filhos de Harry e Meghan
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:09:05

Meghan convidou um fotógrafo para registrar os filhos, o príncipe Archie e a princesa Lilibet, no casa do casal em Montecito, na Califórnia

Os filhos de Harry e Meghan Markle, príncipe Archie, de 4 anos, e princesa Lilibet, de 2 anos, raramente aparecem nas fotos compartilhadas pelo casal. Contudo, de acordo com Richard Eden, do Daily Mail, Meghan teria chamado um fotógrafo para registrar momentos ao lado dos pequenos.

 

A atitude impressionou porque o casal sempre foi muito protetor com os herdeiros e não revelou nem os nomes dos padrinhos deArchie. Por conta desse cuidado dos duques de Sussex, o fato de terem chamado um fotógrafo para fazer alguns registros chama a atenção.

 

As fotos de Meghan sozinha e com os filhos seriam um responsabilidade de Jake Rosenberg, um dos fotógrafos favoritos da atriz de Suits. Segundo as informações que um amigo da duquesa passou ao Daily Mail, a sessão de fotos, contudo, não será publicada.

 

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As fotos de Meghan sozinha e com os filhos seriam um responsabilidade de Jake Rosenberg, um dos fotógrafos favoritos da atriz de Suits. Segundo as informações que um amigo da duquesa passou ao Daily Mail, a sessão de fotos, contudo, não será publicada.

 

Harry e Meghan com os filhos

 

Na bombástica série documental da Netflix, lançada em 2022, foram compartilhados registros de Archie e Lilibet, inclusive o registro dos primeiros passos da caçula. Outros momentos em família também encantaram os espectadores.

 

Alguns detalhes da casa de cerca de US$ 15 milhões de Harry e Meghan também foramretratados na produção. A residência supostamente possui nove quartos, uma quadra de tênis e também um espaço para animais resgatados.

 

Fotos: Reprodução

 

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O documentário também mostrou o simples e elegante escritório do casal, que foi muito usado durante a pandemia de Covid-19. Além disso, teve registros da horta para as crianças, da piscina e do terraço encantador.

 

Fonte: O Globo

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Coluna Mulher : Congelamento de óvulos: entenda como funciona
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:08:18

Procedimento oferece às mulheres a opção de preservar sua fertilidade para poder decidir sobre a gravidez no futuro

O congelamento de óvulos está cada vez mais popular entre as mulheres que preferem postergar a decisão sobre a maternidade. De acordo com dados da Rede Latino-americana de Reprodução Assistida (REDLARA), o procedimento cresceu 64% no Brasil entre 2017 e 2020.

 

Recentemente, a ex-BBB Juliette revelou que decidiu realizar o processo de congelamento de óvulos devido à liberdade que a técnica proporciona para preservar a fertilidade.Para entender mais sobre o procedimento, conversamos com o ginecologista e obstetra Dr. Domingos Mantelli que nos explicou detalhes sobre o congelamento de óvulos. Confira!O congelamento de óvulos é um procedimento de reprodução assistida em que os óvulos da mulher são captados e congelados para serem utilizados no futuro.

 

A técnica é feita a partir da administração de hormônios para induzir a ovulação — etapa do ciclo menstrual em que o óvulo é liberado pelo ovário. Esses hormônios geralmente são aplicados durante um período de 10 a 12 dias.O procedimento é feito sob anestesia e os óvulos são aspirados utilizando uma pequena agulha acoplada a um aparelho de ultrassom.

 

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Em seguida, eles passam por substâncias chamadas crioprotetoras, que evitam a formação de cristais de gelo durante o congelamento. Assim, os óvulos são congelados a uma temperatura de 196?°C negativos. O congelamento de óvulos é indicado para mulheres que desejam prorrogar a maternidade ou que necessitam de tratamentos em decorrência de problemas de saúde, como o câncer, por exemplo.

 

Dr. Oscar Duarte - Congelamento de Óvulos

 

O procedimento também é recomendado para mulheres com baixa reserva ovariana e que causa dificuldade para o desenvolvimento de uma gravidez. “Para essas mulheres é indicado esse congelamento para preservar a fertilidade”.Não existe um limite de tempo para o armazenamento dos óvulos congelados. Para isso, é necessário que o congelamento dos óvulos seja realizado da maneira correta.

 

Congelamento de óvulos: entenda como funciona

 Fotos: Reprodução

 

“O óvulo pode ficar congelado por muitos anos, mas não se sabe exatamente ao certo já que existem óvulos congelados há mais de 20 anos. Porém, sabe-se que pode haver uma perda da qualidade quando há o descongelamento deste óvulo”.O valor do congelamento de óvulos pode variar de clínica para clínica, mas todo o procedimento costuma custar entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, além do valor de manutenção dos óvulos congelados.

 

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Segundo o especialista, a taxa de sucesso do procedimento fica em torno de 40% e 50%, no entanto, ela pode variar de acordo com a idade da mulher no momento que congelou os óvulos.  

 

Fonte: Alto Astral

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