Parlamentar destacou a omissão de Nunes Marques e André Mendonça diante das ações de MoraesMarcos Melo - 21/03/2024 15h24 | atualizado em 21/03/2024 16h12
Em entrevista exclusiva ao Pleno.News na última segunda-feira (18), o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou a omissão dos ministros que compõem o Supremo Tribunal Federal (STF) diante das transgressões de Alexandre de Moraes. Na ocasião, o parlamentar destacou a postura dos magistrados da Suprema Corte que foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem se depositou expectativa de reação às arbitrariedades.
Objetivo em suas respostas, van Hattem afirmou que “há um interesse da atual composição do Supremo Tribunal Federal, da sua unanimidade, infelizmente, de proteger esse governo”.
– Por que eu digo unanimidade? Porque, lamentavelmente, nós tivemos também duas indicações de ministro do Supremo Tribunal Federal do governo passado e esses dois ministros até o momento não têm se pronunciado contra os abusos de autoridade do STF, em particular o ministro Alexandre de Moraes – apontou.
O deputado não apenas sugeriu, mas citou nominalmente ambos os ministros, expondo suas condutas dissonantes ao que era esperado. Em sua fala, o congressista atribui responsabilidade imediata ao colegiado pelos excessos praticados por Alexandre de Moraes, à revelia de seus pares.
– Eu faço questão de dizer que se Kassio Nunes, André Mendonça ou qualquer um dos outros oito ministros fosse à mídia, da forma como Alexandre de Moraes vai, para dizer o contrário do que ele diz ou pelo menos dizer que o que ele está fazendo é abusivo, é inconstitucional, ele certamente não teria toda essa liberdade que está hoje tendo para fazer o que faz – disparou.
Para Marcel van Hattem, todos os demais ministros do STF defendem os interesses anticonstitucionais de Moraes, seja por ação ou omissão.
– Está faltando atitude dos outros ministros do Supremo e, infelizmente, aquilo que nós vimos durante a Prússia, que era o moleiro que encarou o então monarca dizendo: “Ainda há juízes em Berlim, você não vai construir sobre o meu terreno”. No Brasil, neste momento, eu diria: “Espero que mude em breve”; [mas] não há mais ministros do Supremo Tribunal Federal. Há apenas 11 políticos sentados ali e defendendo todos eles, os demais dez, as atitudes de Alexandre de Moraes por ação ou por omissão.
Por que a extrema direita brasileira não está moribunda, como muitos esperavam que estivesse mais de um ano depois da posse de Lula? Por vários fatores, alguns de fácil comprovação e outros entregues às especulações.
Primeiro, porque Bolsonaro não morreu politicamente, como mostram as pesquisas, e os danos dos últimos acontecimentos envolvendo os militares ainda não foram medidos.
A aglomeração na Paulista foi o primeiro efeito prático da respiração boca a boca em Bolsonaro, com resultados surpreendentes para quem esperava menos gente e menos entusiasmo.
O bolsonarismo e o antipetismo sobrevivem também às custas da artilharia da grande imprensa, que volta a atacar Lula com a intensidade dos seus dois primeiros governos.
Essa artilharia ajuda a atrapalhar a percepção média do povo de que a vida de fato melhorou. Até porque tem gente achando, por convencimento da Globo, que faz parte do mesmo grupo que se queixa da não entrega de todo o lucro da Petrobras às hienas do mercado.
A extrema direita sobrevive também pela combinação de expectativas externas, que mexem com o ânimo de uma classe média branca e bem de vida que se informa sobre o que acontece lá fora.
Essa classe média ativa de tios e tias, que é a base do bolsonarismo e esteve na Paulista, animou-se com a eleição de Javier Milei na Argentina e está animada com a possibilidade de retorno de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos.
Nesse domingo, Trump disse em Ohio que no seu novo governo imigrantes serão reprimidos e devolvidos aos seus países, porque “não são pessoas”, e anunciou que sua derrota causará “um banho de sangue”.
Trump está certo de que a democracia americana acabou e que sua eleição (ou sua derrota) será o ápice de um processo de destruição iniciado com a invasão do Capitólio e que a eleição de Joe Biden apenas suspendeu ou amenizou por quatro anos.
Trump é decisivo para os ânimos do fascismo brasileiro, e o próprio Bolsonaro já avisou que a volta do republicano vai ajudar no seu fortalecimento.
As eleições aqui e lá acontecem esse ano e darão a medida do vigor da extrema direita no Brasil. As eleições municipais serão, no primeiro turno, no dia 6 de outubro.
Mas só teremos o impacto nas capitais e em cidades com mais de 200 mil habitantes, que terão segundo turno, no dia 27 de outubro.
Dependendo do que acontecer no segundo turno nas capitais e antes também em cidades médias e pequenas, teremos o conjunto da obra bolsonarista, que pode manter, ampliar ou enfraquecer a pulsação fascista.
E logo depois, no dia 5 de novembro, teremos as eleições nos Estados Unidos, com as pesquisas indicando a vitória de Trump.
Até lá, dependendo das novas descobertas do golpe, o bolsonarismo pode estar respirando e ativo, à espera da possibilidade de sobrevida e, a partir daí, das expectativas para 2026, mesmo com Bolsonaro inelegível.
Ah, dirão, mas Bolsonaro poderá estar preso. Poderá. Mas as circunstâncias irão se reacomodar, com outros cenários e outros nomes, dependendo do que acontecer aqui, nas eleições municipais, e depois na eleição americana.
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Cheia de curvas imponentes, Sheyla Mell a musa com a bund@ mais linda do Brasil encantou a todos e se mantém em destaque nas redes sociais. VEJA FOTOS DA GATA
Foto: Reprodução
Sheyla Mell nua pelada onlyfans e playboy é miss bumbum e tem, no currículo, ensaios eróticos para as revistas mais famosas do Brasil.
A sensacional Sheyla Mell nua pelada onlyfans e playboy é miss bumbum e tem, no currículo, ensaios eróticos para as revistas mais famosas do Brasil. Cheia de curvas imponentes, ela se mantém como destaque nas redes sociais após vários anos e aproveitou para se inserir nas plataformas de conteúdo +18, sendo obrigatório para nossos leitores darem uma conferida em seu trabalho e suas melhores fotos que separamos por aqui.
A modelo não foi eleita Miss Bumbum Brasil, mas sim no México. Por lá, ainda representou o país na primeira edição global do concurso, vencido por Suzy Cortez. O sucesso garantiu um ensaio para a revista Sexy, sendo apresentada como a pimenta brasileira que encantou os mexicanos.
A influencer ainda posou para a Playboy, garantindo espaço nas duas revistas masculinas mais famosas por aqui. Sem papas na língua, ela pouco se importa com o que os outros pensam do seu trabalho e já revelou, em entrevista, ter feito sexo 100 vezes em apenas um mês no início de um namoro.
A nutricionista Maria Eduarda Fournier gerou reação de internautas ao publicar um vídeo, no Instagram, em que mostra as "vantagens da família de um jogador" durante as partidas. A mulher de Lucas Paquetá, meio-campista do West Ham United, da primeira divisão inglesa, mostrou aos seguidores uma série de cortesias e exclusividades a que parentes de atletas têm acesso no estádio do clube.
Neste domingo, o time de Paquetá empatou em 1 a 1 com o Aston Villa, no Estádio Olímpico de Londres, em jogo válido pela 29ª rodada da Premier League. Foi a última partida de Paquetá antes da apresentação à seleção brasileira para os amistosos contra Inglaterra e Espanha, este mês.
Logo no início do vídeo, Duda Fournier, como é conhecida, relatou que as famílias dos jogadores do West Ham têm um estacionamento especial e uma entrada separada. Lá, os parentes pegam tickets e pulseiras que dão acesso a um lounge onde podem aguardar o início do jogo. Na "salinha da família", há TVs, sofás, atividades para as crianças e comes e bebes diversos.
De acordo com a nutricionista, funcionários acompanhavam as famílias e acompanham os parentes até uma área exclusiva do estádio quando o apito inicial de aproxima. Antes de chegar ao camarote, Duda mostrou que recebeu vouchers para pegar bebidas nos bares do estádio.
Ao final do jogo, as famílias voltam à salinha exclusiva, onde estão servidas mais comidas. Lá elas ficam até a saída dos jogadores do vestiário. No vídeo, Duda mostrou o abraço no marido e a cumplicidade do casal com os filhos.
Duda Fournier trabalhou na base do Flamengo, em 2017, onde conheceu o atleta recém subido para o profissional. Em fevereiro de 2018, eles assumiram o relacionamento que mais tarde, no mesmo ano, se casaram. Hoje, Duda e Paquetá tem dois filhos, Benício e Filippo, e moram em Londres.
Mulheres de outros atletas e integrantes de comissão técnica reagiram à publicação de Duda. "Adoreeei", destacou Marília Nery Ribeiro, que é casada com o meia do Bahia Éverton Ribeiro.
"Adoreeei, amiga! Vou me inspirar", ressaltou Fernanda Silva Bachi, mulher de Matheus Bachi e nora de Adenor Bachi, o Tite, ambos membros da comissão técnica do Flamengo.
Foto:Reprodução
"Que tudo! Mulher e família de jogador de time pequeno a única vantagem são 2 ingressos por atleta. Fora isso só passa raiva mesmo", ressaltou Eduarda Huster, mulher de Cris Magno, atualmente jogador do Mixto Esporte Clube, do Mato Grosso.
Nos maiores colégios eleitorais já temos nomes apontados como pré-candidatos a prefeito
Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
As convenções partidárias, quando serão escolhidos os candidatos a prefeito, vice e vereador será no período de (20 de julho a 5 de agosto). A cada semana se observa mobilização maior das lideranças políticas buscando nomes expressivos e em condições de concorrer aos cargos eletivos visando as eleições de outubro próximo, pois eleger o maior número de prefeitos e vereadores será passo importante para 2026.
Os vereadores que pretendem concorrer à reeleição nas eleições municipais (prefeito e vice, além de vereador) tem o prazo até o próximo dia 5, caso queiram mudar de partido. É a janela eleitoral, onde os políticos podem optar por outro partido sem que ocorra a perda de mandato, por infidelidade partidária.
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Em Porto Velho vários já optaram pela troca de partido, um deles, Everaldo Fogaça, que deverá concorrer a mais um mandato (terceiro). Trocou o Republicanos pelo PRD a convite do presidente municipal, seu colega de câmara, Alexs Palitot.
Em nível de prefeitura, Porto Velho, maior colégio eleitoral do Estado com mais de 340 mil eleitores, têm quase uma dezena de nomes já se colocando como pré-candidato à sucessão municipal.
O assunto já foi amplamente divulgado e, a cada dia ganha maior espaço no noticiário político, pois o apoio do prefeito, ou prefeita, de Porto Velho, significará muito nas eleições gerais de 2026, quando serão eleitos, além de governadores, deputados (federais e estaduais), duas das três vagas do Senado de cada Estado e do Distrito Federal e o presidente da República.
Eleger o futuro administrador público de um município como Porto Velho, que deverá ter cerca de 350 mil eleitores em 2026 será um passo importante para quem pretende buscar maior notoriedade no processo político-eleitoral no Estado.
No mínimo consolidar uma liderança ou o surgimento de novos, justamente o que está ocorrendo no Estado, com o governador (Marcos Rocha-UB) no segundo mandato, mas um estreante na política; o presidente da Assembleia Legislativa, o jovem Marcelo Cruz (SD. No interior o destaque é do também jovem deputado Alex Redano (Republicanos-Ariquemes), já eleito presidente da Ale-RO para o biênio 2025-26, todos em fase crescente no segmento político estadual.
Na maioria dos municípios de maior importância eleitoral do interior já temos nomes com capacidade de votos e destaque suficientes para buscar um novo mandato, como Carla Redano (UB) de Ariquemes, por enquanto sem um adversário de peso; Cacoal com o prefeito Adailton Fúria (PSD), na mesma situação; Vilhena, delegado Flori Cordeiro (Podemos); Rolim de Moura, Aldo Júlio (MDB) e Ouro Preto do Oeste, Alex Testoni (PSD).
Em Vilhena, o delegado Flori Cordeiro (Podemos), eleito em 2022, através de eleição suplementar devido à cassação de Eduardo Japonês e Patrícia de Glória, prefeito e vice, respectivamente, ambos do PV, após denúncia de abuso de poder econômico cumpre um mandato-tampão de dois anos (2023-24), mas poderá concorrer à reeleição em outubro. Flori deverá ter como adversário alguém da Família Donadon, provavelmente Melki, que já ocupou o cargo de prefeito em duas oportunidades. Ele estava inelegível, mas segundo informações recentes, deverá ter condições de concorrer nas eleições deste ano.
O prefeito de Cacoal, ex-deputado estadual Adailton Fúria, por enquanto, caminha sem muitas dificuldades em busca de um novo mandato, caso opte por uma pré-candidatura nas convenções partidárias de 20 de julho a 5 de agosto. Recentemente comentou-se sobre a possibilidade de o ex-deputado estadual Valdivino Tucura entrar na disputa, mas por enquanto, tudo são hipóteses, especulações.
Também sem um adversário considerado “de peso” está o prefeito de Rolim de Moura, Aldo Júlio. Estamos chegando ao final do terceiro mês do ano e pouco se comenta sobre nomes em condições de concorrer a prefeito, a não ser de Aldo Júlio, pré-candidatura que já adiantou, que buscará um novo mandato.
A situação não é diferente e Ouro Preto do Oeste. Alex Testoni, não se pronunciou publicamente sobre uma pré-candidatura à reeleição, mas as pessoas ligadas a ele, politicamente, garantem que buscará um novo mandato, mesmo em recuperação de um acidente grave, quando despencou do forro de um hospital nas suas constantes andanças vistoriando obras.
A exemplo de Porto Velho, o segundo maior e mais importante política, social e economicamente de Rondônia, Ji-Paraná, com colégio eleitoral em torno de 100 eleitores já tem vários nomes de comprovado desempenho eleitoral, que deverão concorrer à sucessão municipal. As perspectivas são de eleições difíceis, equilibradas, porque a decisão será no primeiro turno, pois o segundo está descartado, porque o colégio eleitoral é inferior e 200 mil eleitores. Quem chegar com um voto à frente, estará eleito.
Hoje os nomes citados como pré-candidatos em Ji-Paraná são do prefeito, Isaú Fonseca (UB), do deputado estadual mais bem votado em 2022 (25.603 votos) no Estado, Líder do Governo na Ale-RO, Laerte Gomes (PSD), e do ex-secretário de Estado da Saúde, João Durval (PP). São políticos apontados com regularidade nos bastidores da política.
O PDT presidido no Estado pelo ex-senador Acir Gurgacz, não se manifestou sobre candidatura, mas deverá formatar parceria. O PT, apesar de ter dois nomes expressivos, como do atual presidente regional, ex-deputado federal Anselmo de Jesus, e a sua filha, deputada estadual Cláudia de Jesus, deverá compor.
O quadro apresentado não é definitivo, mas é real, do momento.