« 1 ... 1006 1007 1008 (1009) 1010 1011 1012 ... 23236 »
Amor e Sexo : Aprenda 5 posições para fazer sexo dando aquele beijo no cangote
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:49:55

Quer fazer um sexo mais romântico e aproveitar para dar vários beijos no cangote do(a) crush? Confira 5 posições que facilitam o carinho

Há quem goste de um sexo mais selvagem, mas o “rala e rola” no estilo “amorzinho” tem seu lugar.

 

Nada melhor que uma transa mais calma e intensa, com direito a carinhos e beijo no cangote.

 

Para quem é fã dos beijos no pescoço também durante o sexo, existem posições sexuais que facilitam a carícia.

 

Veja também 

 

Falar de sexo com os filhos impacta positivamente na vida adulta

 

Sedentarismo é inimigo número 1 do coração, alerta cardiologista


Confira:

 

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Ao fazer sexo em pé, também fica mais fácil beijar o pescoço do crush.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles 

Na posição flor de lótus, o casal fica de frente um para o outro, o que permite troca de olhares e beijos.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Na clássica o missionário, também é possível um beijo no cangote.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Por fim, a posição de ladinho, ou conchinha, é muito prazerosa e dá espaço para muitas carícias .

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

Na sentada no colo, o cangote fica livre para beijos.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram 

 

Fonte: Metrópoles

LEIA MAIS

Mais Notícias : Venvanse deve ganhar genérico e ficar mais barato em 2024. Entenda
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:49:06

A fabricante Takeda deve perder a patente do Venvanse, remédio para TDAH, abrindo caminho para versões genéricas

A farmacêutica Takeda, responsável pela fabricação do medicamento Venvanse, perderá a patente sobre o remédio em 2024. A versão para uso adulto venceu em fevereiro, enquanto a de uso pediátrico perde exclusividade em agosto.

 

Isso ocorre por conta da Lei de Propriedade Industrial, que abrange os medicamentos. De acordo com a legislação, as patentes têm duração de 20 anos. Quando elas chegam ao fim, os remédios podem ser produzidos de forma genérica. Com isso, o preço deve ficar ao menos 35% menor que o produto referência do laboratório que desenvolveu a fórmula.

 

De acordo com o farmacêutico Hitty-Ko Kamimura a patente é uma proteção concedida a inovações. Ela permite que o desenvolvedor do medicamento recupere os custos de pesquisa e desenvolvimento (motivo do preço mais elevado), ao ter o direito exclusivo de comercializá-lo por um período determinado, geralmente 20 anos desde a data de pedido da patente.

 

Veja também

 

Prefeitura promove ação de conscientização do Março Lilás na bola do Eldorado, Zona Sul de Manaus

 

Estoque de sangue no Hemoam volta a ficar crítico e hemocentro convoca doadores

 

“Após este período, outros laboratórios podem produzir e vender versões genéricas do medicamento, que são quimicamente idênticas ao produto original”, explica Kamimura.

 

Conforme estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um medicamento genérico se refere a um produto que é equivalente ao medicamento de referência ou inovador.

 

“Ou seja, deve demonstrar ser bioequivalente ao produto original e possuir o mesmo princípio ativo (lisdexanfetamina nesse caso), forma farmacêutica, dosagem e via de administração”, detalha o farmacêutico.

 

No entanto, excipientes (componentes que não são o princípio ativo) e aspectos da formulação podem diferir. Isto, claro, desde que tais diferenças não afetem a eficácia, segurança e qualidade do medicamento genérico.

 

Para Kamimura, o cenário é extremamente positivo, pois atualmente o Venvanse custa mais de R$ 400 em muitas redes de farmácias e drogarias. “Medicamentos genéricos são muito mais acessíveis para a população em geral, então essa transição iria democratizar o acesso a lisdexanfetamina”, destaca.

 

Ele lembra que, embora muitas pessoas tenham receios quanto aos medicamentos genéricos, é importante destacar que eles passam por rigorosos testes antes de serem aprovados pela Anvisa.

 

O Venvanse é um medicamento indicado para o tratamento do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Contudo, ele tem sido usado como um estimulante. Isso porque o remédio, acredita-se, funciona bloqueando a recaptação de neurotransmissores (norepinefrina e dopamina), e consequentemente aumentando os seus níveis no cérebro.

 

“Esses neurotransmissores são importantes para nos ajudar a focar e manter a atenção. E o medicamento parece melhorar sua disponibilidade, ajudando a controlar os sintomas do TDAH”, diz Kamimura.

 

No entanto, usar o Venvanse sem seguir as orientações médicas ou além das indicações terapêuticas pode ser extremamente perigoso. “Por ser um estimulante do cérebro, se não usado corretamente, pode levar a problemas sérios como dependência, problemas cardiovasculares e alterações psiquiátricas”, adverte o profissional.

 

Kamimura lembra ainda que a legislação brasileira, regulamentada pela Anvisa, estabelece critérios estritos para a prescrição e dispensação de medicamentos controlados como o Venvanse. O objetivo é evitar o uso indevido e minimizar os riscos associados.

 

“É muito importante que o uso do Venvanse seja feito sob a orientação de um profissional qualificado, que avaliará cada caso para garantir que os benefícios superem os riscos. Seguir a prescrição médica e manter consultas regulares é essencial para um tratamento seguro e eficaz com este medicamento”, ressalta.

 

A quebra de patente do Venvanse e o surgimento de versões genéricas do medicamento representa uma oportunidade para ampliar o acesso ao tratamento, enfatiza o farmacêutico. No entanto, o cenário também reforça a necessidade de monitoramento e controle rigorosos por parte das autoridades sanitárias, para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos disponíveis no mercado.

 


 

“É importante destacar a relevância do acompanhamento médico contínuo e da educação do paciente e de seus familiares sobre o uso correto de medicamentos como o Venvanse. A conscientização sobre o uso racional de medicamentos, especialmente aqueles com potencial de abuso, é fundamental para a promoção da saúde pública”, conclui o profissional. 

 

Fonte: Metrópoles

LEIA MAIS

Regionais : Câncer de pênis: a doença existe e pode mutilar
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:47:58

Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) faz alerta sobre o problema, que resultou na amputação do órgão de mais de 6 mil brasileiros nos últimos 10 anos Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/letra-de-medico/cancer-de-penis-a-doenca-existe-e-pod

O Brasil está entre os países com maior incidência de câncer de pênis, só perdendo para algumas nações da África subsaariana. Isso se deve provavelmente à falta de informação da população sobre a existência desse tipo de tumor e ao fato de que a maioria dos casos poderia ter sido evitada por meio da higiene com água e sabão e a vacinação contra o HPV.

 

O diagnóstico tardio também é responsável pelo grande número de mortes por câncer de pênis. No Brasil, a maior concentração da doença está nas regiões Norte e Nordeste.

 

Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre 2012 e 2022, foram registrados no Brasil 21.766 casos de câncer de pênis (uma média de mais de 160 por mês). Um dos tratamentos para o câncer de pênis em estágio avançado – em geral diagnosticado tardiamente – é a amputação parcial ou total do órgão.

 

Veja também

 

ESTOQUE DE SANGUE NO HEMOAM VOLTA A FICAR CRÍTICO E HEMOCENTRO CONVOCA DOADORES

 

Além de 71 mortes por dengue, Minas tem 20 óbitos por chikungunya

 

Segundo dados do Sistema de Informações Hospitalares do Ministério da Saúde (SIH/Datasus), entre 2014 e 2023, houve 6.456 casos de amputação de pênis no país, o que corresponde a uma média de 645 casos por ano.

 

De acordo com o Atlas de Mortalidade do Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre 2011 e 2021 foram registrados 4.592 óbitos por causa desse tipo de tumor no nosso país.

 

Para tentar mudar essas estatísticas e conscientizar o público masculino, a Sociedade Brasileira de Urologia realiza campanhas anuais, com alertas nas redes sociais e mutirões de cirurgia de fimose em vários estados – o procedimento reduz o risco do tumor ao expor a glande e viabilizar uma limpeza adequada da região.

 

Uma característica do câncer de pênis é que, na maioria dos casos, ele pode ser prevenido com medidas simples, como:

 

1 – Higiene com água e sabão, puxando o prepúcio e lavando toda a região da glande e o pênis;
2 – Lavagem do pênis após as relações sexuais;
3 – Vacinação contra o HPV (ela é fornecida gratuitamente pelo SUS para a população entre 9 e 14 anos e a imunossuprimidos);
4 – Uso de preservativo;
5 – Cirurgia da postectomia (retirada do prepúcio), indicada quando não se consegue expor completamente a glande para realização da higienização correta.

 

É imprescindível também ficar atento a sinais da doença, tais como:

 

1 – Lesões no pênis e feridas que não cicatrizam;
2 – Coceira persistente;
3 – Secreção com odor forte;
4 – Inchaço da glande;
5 – Presença de nódulos na virilha.

 

Quando diagnosticado em uma fase inicial, o câncer de pênis tem alta probabilidade de cura. Lesões pequenas e superficiais podem ser retiradas cirurgicamente, com uma boa margem de segurança para se evitar deixar lesões não visíveis adjacentes. Em determinados casos, podem ser utilizados também a cauterização química ou a eletrocoagulação.

 

Na presença de lesões um pouco maiores e infiltrativas, pode ser necessária a retirada da área afetada pelo tumor através da amputação parcial do pênis (penectomia parcial). Já nos casos mais avançados, com grande volume tumoral ou nitidamente invasivo, a amputação total do pênis (penectomia radical) é recomendada. Em casos mais graves ainda, pode ser necessária a retirada dos testículos e/ou da bolsa escrotal.

 


 

O câncer de pênis, além do potencial risco de morte, traz também um comprometimento emocional e social, já que o tratamento por meio da amputação do órgão irá impactar a autoestima do paciente. Felizmente, é possível evitar esse desfecho.

 

Fonte: Veja

LEIA MAIS

Brasil : Hetohoky: festa tradicional do povo karajá é rito de passagem dos adolescentes para a vida adulta
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:45:04

Festa é celebrada na Ilha do Bananal, em Tocantins, e reúne cerca de 3 mil indígenas.


Momento de luta corporal entre os guerreiros das aldeias, durante Hetohoky. Foto: Mazim Aguiar/Governo do Tocantins

Indígenas da Ilha do Bananal se reuniram para realizar um dos eventos mais tradicionais do povo Karajá, o Hetohoky, nos dias 9 e 10 de março. A festa aconteceu na aldeia Santa Isabel do Morro, no sudoeste do Tocantins, próximo à divisa com o Estado do Mato Grosso, e contou com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot) e da Secretaria de Estado do Turismo (Setur). A comunidade é a maior do povo Karajá com mais de mil indígenas.

O Hetohoky é um rito de passagem dos adolescentes indígenas Iny para a vida adulta. Moradores de várias aldeias chegaram ao local em barcos de madeira e voadeiras atravessando o rio Araguaia.

Este é um dos momentos mais aguardados da festa, em que os guerreiros vizinhos chegam e já começam as provocações com cantorias e gritos que marca a rivalidade sadia entre as comunidades para o início das lutas e jogos. 

A anfitriã, aldeia de Santa Isabel recebe os visitantes com cânticos e danças. Em seguida, todos se deslocam para a Casa Grande, Hetohoky, para o ritual da passagem. Neste momento, seguindo a tradição, as mulheres não podem se aproximar. Por sete dias os garotos ficam reclusos na Casa Grande e só saem para praticar a pesca ou caça.

Durante toda a madrugada, os guerreiros lutam e tentam derrubar o mastro erguido próximo à Casa Grande. A aldeia Santa Isabel defende o mastro para que os vizinhos não o derrubem, o que seria motivo de vergonha para a aldeia anfitriã.

A comemoração reuniu cerca de três mil indígenas da região do entorno da Ilha e contou com a presença de cerca de 300 visitantes.

A empresária, Katharina Brazil, veio de São Paulo, rodou mais de 2 mil km para chegar até a ilha para vivenciar a cultura do povo Karajá.

"Os indígenas vivem o momento, nós que vivemos na cidade não sabemos mais fazer isso. Sempre fazemos as coisas pensando no amanhã, mas o indígena vive o momento, e isso pra mim é muito interessante", 

comentou a visitante ao enaltecer a cultura e o modo de vida dos indígenas.

Toda a preparação para a festa exige muito esforço, trabalho e dedicação da aldeia anfitriã para que possam receber as comunidades. O Cacique tradicional da aldeia Santa Isabel, Sokrowe Karajá, falou da valorização da cultura e de receber um evento de grande porte como esse. "A gente se prepara e se organiza antes. É muito trabalho para que tudo dê certo. Exige muito de nós , mas a gente gosta de fazer", comentou o Cacique.

Foto: Mazim Aguiar/Governo do Tocantins

Hetohoky

No Hetohoky, a Casa Grande, venerada pelos povos Iny (Karajá, Karajá-Xambioá e Javaé), os garotos a partir de 12 anos passam por uma cerimônia de transição para a vida adulta. Durante o ritual, os espíritos da mata, conhecidos como aruanãs, cercam a casa, entoando cânticos, vestidos com indumentárias feitas de palha de palmeira, decorados com adereços coloridos e penas, que representam os animais.

Os aruanãs orientam os adolescentes a participar das atividades e os ensinam sobre tradições e valores da cultura Iny. Ao longo da cerimônia, recebem lições de disciplina e respeito. No encerramento, participam de rituais simbólicos, como banho no rio, remoção de penas, cuidado com os cabelos e pintura corporal, simbolizando a transformação em adultos guerreiros.

"É muito importante manter essa tradição. A gente luta para não acabar. Eu sou um dos defensores da cultura dos Iny. As lutas, a dança, o canto, a pintura, toda a cultura é importante manter", disse o Cacique Iwraru Karajá, ao mostrar sua pintura corporal específica de guerreiro.

Ilha do Bananal

A maior ilha fluvial do mundo está no Tocantins. Com quase 20 mil quilômetros quadrados de extensão, a Ilha do Bananal é cercada pelos rios Araguaia e Javaés, e é considerada um dos santuários ecológicos mais importantes do país e do mundo. Seu território preserva rara diversidade de animais e plantas típicas dos ecossistemas Cerrado e Floresta Amazônica.

A maior parte da Ilha do Bananal está dividida em duas áreas de reserva ambiental. Ao norte, o Parque Nacional do Araguaia, ao sul, a Terra Indígena do Araguaia, que abriga povos originários das etnias Karajá e Javaé, reconhecidas como Povo Iny, além dos Avá-Canoeiro (Cara Preta).

Vale destacar ainda que as indígenas da Ilha são exímias artesãs e produzem peças como as bonecas Ritxokó, que reproduzem o modo de vida Iny e os animais do cerrado, e são certificadas pelo IPHAN como patrimônio cultural do Brasil. 

 

Comentários:

Coluna Você Sabia? : "Intercâmbio" de fauna: um peixe amazônico pode sobreviver na Irlanda?
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:39:56


Nas últimas semanas, um acontecimento chamou a atenção de pesquisadores, entusiastas e até quem só estava navegando pela internet: um peixe nativo da região amazônica foi encontrado "apenas" a mais de 8.500 quilômetros de distância de seu habitat, no lago Garadice, na Irlanda.

No país europeu não existe uma proibição de criação de peixes que não sejam nativos de lá, o que inclusive é uma prática regulamentada. Ainda assim, a Irlanda adota medidas para controlar a importação de espécies muito exóticas.

Contudo, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em pesquisa feita pela Coordenação de Comércio Exterior do órgão, não foram identificadas exportações de peixes nativos do Brasil para a Irlanda nos últimos 12 meses.

Foto: Reprodução

Ao Portal Amazônia, o pesquisador de Manejo e Conservação de Recursos Pesqueiros da Embrapa Pesca e Aquicultura, Giovanni Vitti Moro, explica as possíveis implicações desse ocorrido para a espécie e ao ecossistema local.

"A espécie é de clima tropical, não sobrevivendo em temperaturas abaixo de 10ºC, por esse motivo a sobrevivência dessa espécie na Irlanda, país com inverno rigoroso e temperaturas abaixo de zero graus é improvável. A soltura de exemplares na natureza não traz risco ao ecossistema local, pois os peixes irão morrer durante o inverno",

pontuou o pesquisador.

Outro aspecto importante nesse caso é que o peixe que, segundo Vitti Moro, pode ser um exemplar de tambatinga (híbrido entre tambaqui e pirapitinga). A hipótese é que o peixe amazônico teria sido liberto por um tanque particular de peixes.

Viralizou na web 

Por ser um acontecimento atípico, o assunto repercutiu nas redes sociais. Alguns internautas comentaram, em tom de ironia, que o peixe "foi fazer intercâmbio" ou "aprender inglês".

 Alerta à biopirataria

Espécies invasoras de outros biomas podem ser prejudiciais para as espécies locais, pois podem competir por alimentos, espaço e abrigo, levando à redução das espécies locais.

Esse não é o caso do peixe encontrado morto na Irlanda. "Como já mencionado, a espécie não oferece risco ao ecossistema local, pois não sobrevive ao inverno rigoroso da Irlanda. Além disso, o tambatinga é uma espécie migratória e não se reproduz em ambientes de água parada, como o lago no qual o mesmo foi encontrado", esclareceu Giovanni.

Ainda assim, este é um importante alerta para a biopirataria de espécies amazônicas:

"A biopirataria de espécies nativas do Brasil traz riscos ambientais relativos à perda de biodiversidade natural, quando a espécie pirateada é solta na natureza em ambiente propício ao seu estabelecimento e impactos na icitiofauna local do Brasil pela maior pressão de captura. Além disso, várias espécies são levadas do Brasil e melhoradas geneticamente em outros países e vendidas novamente ao Brasil, gerando uma perda de recursos ambientais e financeiros para o nosso país. Isso ocorre principalmente para os peixes ornamentais, como por exemplo o acará disco, nativo da região amazônica. Essa espécie foi levada para países da Ásia e hoje existem diversas variedades à venda no mercado nacional, a maioria desenvolvida fora do país",

finalizou.

« 1 ... 1006 1007 1008 (1009) 1010 1011 1012 ... 23236 »
Publicidade Notícia