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Coluna Meio Ambiente : Pesquisa de longo prazo em Mato Grosso aponta impacto ambiental da agricultura
Enviado por alexandre em 12/03/2024 00:28:15


Foto: Fabiola Sinimbu/Agência Brasil
Como conciliar a expansão das fronteiras agrícolas com a manutenção da paisagem das bacias e a integridade do ciclo hidrológico tão necessários à vida humana? E de que forma tudo isso tem a ver com a segurança alimentar? A busca por essas respostas moveu a pesquisadora Márcia Macedo a desenvolver, junto com outros pesquisadores, um estudo de longo prazo em dez microbacias do Rio Xingu, em Mato Grosso.

Foi a partir do Projeto Tanguro, uma iniciativa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) na cidade de Querência, que a pesquisadora encontrou o ambiente perfeito para desenvolver seu primeiro experimento em busca dessas respostas. 

Em um laboratório a céu aberto, que reúne pesquisadores de vários países, Márcia também teve à disposição cursos de água inseridos em terras com usos diferentes.

"É um lugar onde a gente pode comparar bacias florestadas, ou seja, integrais e bacias com agricultura intensiva. Então nós pesquisamos quatro bacias em floresta e seis bacias em agricultura", 

explica.
A pesquisadora é Márcia Macedo, fala sobre o impacto da agricultura no ciclo hídrico, na Fazenda Tanguro em MT. Foto: Fabiola Sinimbu/Agência Brasil

De acordo com o Código Florestal, esses cursos de água com menos de 10 metros de largura são considerados, em 30 metros de margem para cada lado, Áreas de Proteção Permanentes (APPs). Após esses limites, a terra recebe a destinação escolhida pelo proprietário.

Por ser uma fazenda de uso inicialmente de pecuária e que passou por uma transição para uso da terra pelas lavouras de soja, milho e algodão, a Tanguro, destinada também à ciência, possibilita a busca pelo entendimento do impacto dessas escolhas.

Pesquisadora da Organização Não Governamental norte-americana Woodwell Climate Research Center, Márcia passou a trabalhar com a equipe do Ipam, por meio de uma parceria entre as duas instituições. "Com isso, a gente conseguiu medir vários parâmetros que mostram como que essa grande mudança de uso da vegetação afeta o balanço da água e de energia". 

Foram instalados vários equipamentos de medição para diferentes parâmetros e os pesquisadores passaram a monitorar os cursos de água em relação à vasão dos córregos, existência de nutrientes, temperatura e outros fatores de avaliação do ambiente aquático que permitem entender o habitat de toda a cadeia alimentar existente.

Segundo Márcia, um dos achados mais significativos representa uma grave interferência no ciclo hídrico, já que as vegetações de raízes consideravelmente menores da agricultura não conseguem cumprir o mesmo papel que a vegetação presente originalmente na região estudada, situada em uma área de transição entre a Amazônia e o Cerrado.

Mato Grosso - A pesquisadora Márcia Macedo e o pesquisador é Leonardo Santos. O impacto da agricultura no ciclo hídrico, na Fazenda Tanguro, em MT. Foto: Fabiola Sinimbu/Agência Brasil

"As florestas usam muita água, ao longo do ano todo, e elas bombeiam essa água do solo para a atmosfera, em um processo que se chama evapotranspiração, e as áreas de lavoura usam muito menos água e por menos tempo",

explica.

Na prática, no lugar de ir para a atmosfera a água acumula no solo e é drenada pelos córregos em quantidades maiores deixando menos água disponível na região, o que, além de aumentar a temperatura também diminui os períodos de chuvas. Em regiões de relevo maior, o alto volume drenado pode esvaziar o curso de água durante a seca.

"Quando a vegetação joga água para a atmosfera tem o efeito de resfriar a terra, então você muda isso e você esquenta bastante. Pudemos observar que as bacias nas áreas não florestadas são entre 4 e 5 graus Célcius mais quentes, então isso também afeta a temperatura da água, afeta todo o microclima a traz várias sequelas para vida existente naquele córrego", explica.

De acordo com a pesquisadora, se for levado para uma escala maior pode representar, inclusive, uma ameaça à própria produção de alimentos, em longo prazo.  

"Na escala macro, se você começa a mudar a quantidade de água que está sendo reciclada da chuva, que está sendo reciclada da atmosfera, os impactos acontecem nos rios voadores que abastecem as grandes áreas de agricultura",

afirmou.

Flora  

Enquanto Márcia se dedicou aos cursos de água, o pesquisador do Ipam, Leonardo Maracahipes Santos estudou a própria vegetação da floresta ripária, ou seja, as margens dos córregos preservadas por lei, e comparou as que permaneceram inseridas na floresta original com as que passaram a integrar área de agricultura. E a conclusão foi de que a agricultura também interferiu na estrutura da vegetação e na composição das espécies dessas APPs. 

Mato Grosso - O pesquisador é Leonardo Santos, fala sobre o impacto da agricultura no ciclo hídrico, na Fazenda Tanguro. Foto: Fabiola Sinimbu/Agência Brasil

De acordo com o pesquisador, na floresta que passou por mudança de paisagem é possível observar um comportamento chamado de efeito de borda, que se aplica às faixas de cerca de 100 metros limítrofes com terras degradadas, onde as espécies menos resistentes não conseguem sobreviver, o ambiente fica mais pobre de espécies, o que diminui a cobertura vegetal e aumenta a entrada da luz do sol. 

"Com isso prevalecem árvores menores, portanto com menos biomassa, que estocam menos carbono, têm copas menores e deixam a luz entrar, tornando o ambiente mais quente e seco, e isso afeta os serviços ecossistêmicos, já que o ambiente passa a ter maior número de indivíduos da mesma espécie", explica. 

Fauna 

Como em uma floresta em equilíbrio tudo se conecta, a mudança na vegetação e nos rios também afeta os animais e insetos que habitam a região. O pesquisador do Ipam, Filipe Arruda, se dedicou a entender como as abelhas, formigas e aves são afetadas por todas essas mudanças provocadas pelo uso do solo para a agricultura.

Segundo o pesquisador, os grupos taxinômicos de insetos são afetados de formas diferentes, e durante a pesquisa foi observada tanto a perda total de uma espécie naquela floresta inserida em uma área de agriculta, quanto a troca de espécies, ou seja, desapareceram as que costumam viver em ambientes de mata fechada e passaram a viver naquela área, espécies acostumadas com menos vegetação.

"A perda pôde ser observada em algumas espécies de formiga, e a troca, nós observamos entre as espécies de abelha. Lembrando que as formigas e as abelhas desempenham importantes serviços ecossistêmicos, como a dispersão secundária de sementes pelas formigas e a predação de pragas como a lagarta da soja. Já as abelhas exercem um papel fundamental de polinização",

ressalta.
Mato Grosso - A pesquisadora é Márcia Macedo e o pesquisador é Leonardo Santos, falam sobre o impacto da agricultura no ciclo hídrico, na Fazenda Tanguro em MT. Foto: Fabiola Sinimbu/Agência Brasil

Longo prazo 

Como o Projeto Tanguro está inserido no Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld), de fomento às pesquisas contínuas sobre ecossistemas e a biodiversidade, os estudos ganham desdobramentos em novos projetos que aprofundam ainda mais os conhecimentos e oferecem ferramentas às políticas públicas.

Márcia Macedo atualmente trabalha em novo estudo sobre as represas existentes nas microbacias da Tanguro e, para isso, montou uma equipe com jovens cientistas que buscam não apenas entender as mudanças causadas pela ação humana no meio ambiente, mas também auxiliam no desenvolvimento de tecnologias para aprimorar os métodos de coletas de dados e amostras para as pesquisas.

"O fato de ter a presença de pesquisadores por tanto tempo atuando no mesmo lugar permite à gente montar um quebra-cabeça de várias perguntas, de várias perspectivas. O financiamento do governo também nos permite trazer colaboradores da região, ter a experiência fantástica dos técnicos do Ipam, oferecer bolsas para alunos e treinar a próxima geração",

conclui.

Regionais : Senador diz que alguns ministros do STF “se deixam endeusar”
Enviado por alexandre em 12/03/2024 00:26:36

Plínio Valério defende mandato de oito anos para os ministros do STF


Senador Plínio Valério Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) disse em entrevista ao SBT News nesta segunda-feira (11) que alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) “se deixam endeusar”. A crítica foi feita enquanto ele defendia a PEC que fixa mandato para ministros.

A PEC em discussão no Senado mantém que a escolha dos nomes para as vagas do STF sejam feitas pelo presidente da Republica, mas propõe um mandato de oito anos.

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– O que a gente mudou e quer na PEC é fixar o mandato. Não será mais até 75 anos. Será mandato de oito anos na minha PEC. Mas a gente ouve muito falar aqui de 10, 12 – declarou.

Valério entende que é preciso que o mandato de um ministro do STF tenha “começo, meio e fim”, sem que seja “infinito” como é nos dias atuais, pois a regra é o escolhido ficar no mandato até completar 75 anos, precisando se aposentar.

– Alguns deles se deixam endeusar, achando que são intocáveis. Porque aos 75 já são inimputáveis, vão morar em Portugal, em Nova York. E eles saindo, não, com oito anos, vão entrar no mercado de novo, ter de ir a supermercado, aeroporto – defende o senador.

A proposta, porém, não terá efeito para esta formação atual do Supremo Tribunal Federal, como já adianta o parlamentar.

– A gente está livre dessa acusação de que é revanchismo. É bom que a população brasileira saiba. Aprovada, se tornando lei esta PEC, indo para a Constituição, não servirá para os ministros em questão, todos eles estarão até os 75 anos. Estamos trabalhando para as futuras gerações.

Justiça em Foco : STF julgará isenção de compras internacionais de até 50 dólares
Enviado por alexandre em 12/03/2024 00:24:40

Plenário da Corte vai analisar ação da CNI e da CNC


STF Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

A isenção do imposto de importação no caso de compras internacionais de até 50 dólares (R$ 248) voltou a ser tema de debate. Desta vez, quem analisará o tema não será o governo, mas sim o Supremo Tribunal Federal (STF).

Ministra da Corte, Cármen Lúcia decidiu levar para o plenário uma ação da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) pedindo o fim do Programa Remessa Conforme, que derrubou a alíquota.

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A CNI e a CNC afirmam que o Programa Remessa Conforme devia valer apenas para importações entre pessoas físicas, não comerciais. As organizações defendem que o decreto-lei é inconstitucional.

Segundo informações do portal R7, as duas confederações alegam que a desoneração “não possui equivalência para as transações inteiramente nacionais”.

– Disto decorrem violações aos princípios da isonomia, livre concorrência, mercado interno como patrimônio nacional e do desenvolvimento nacional – completam.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e os presidentes da Câmara e Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) têm cinco dias para se manifestar sobre o programa.

Embora tenha enviado a ação para o plenário do Supremo, Cármen Lúcia ainda não definiu uma data para julgar o caso.

Regionais : RJ exige que médicos façam receitas com letras legíveis
Enviado por alexandre em 12/03/2024 00:23:40

Estabelecimentos devem exibir cartaz destacando responsabilidade dos médicos de produzirem receitas claras


RJ publica lei para exigir que médicos façam receitas com letras legíveis (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

Neste domingo ( 10), o estado do Rio de Janeiro publicou uma nova lei que obriga estabelecimentos de saúde a exibirem um cartaz destacando a responsabilidade dos médicos de produzir receitas claras e legíveis.

A iniciativa abrange estabelecimentos de saúde em todas as suas formas, incluindo hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e consultórios. A legibilidade das receitas é considerada obrigatória desde 1973.

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O cartaz deve ressaltar ainda que os receituários precisam identificar se o medicamento é para uso externo ou interno, fornecer a identificação do profissional prescritor e informações do paciente, sempre respeitando a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais.

Em nota, o Conselho Federal de Farmácia (CFF), afirmou que apoia qualquer medida que venha a contribuir “para que a legislação, flagrantemente desrespeitada por décadas, seja cumprida”. A medida, segundo a entidade, simplifica também o trabalho dos farmacêuticos no momento da dispensação dos medicamentos, garantindo que os pacientes recebam o tratamento adequado.

– Receitas mal escritas podem acarretar no uso equivocado do medicamento ou em uma dosagem inadequada, apresentando um considerável risco para a saúde e até mesmo para a vida do paciente. Além disso, a similaridade entre os nomes de alguns medicamentos pode levar o indivíduo ao erro se não estiverem devidamente claros – alertou o CFF.

*AE

Brasil : Vice Geraldo Alckmin defende exploração de silvinita do Amazonas e conclusão da BR-319
Enviado por alexandre em 12/03/2024 00:22:03

Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços participou da 313ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Suframa, comemorativa dos 57 anos da autarquia.


Durante a 313ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Suframa - CAS, comemorativa dos 57 anos da autarquia, realizada no último dia 28 de fevereiro sob a presidência do Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, dois pontos sensíveis para o futuro da economia do Amazonas e da Amazônia Ocidental se destacaram: a defesa da exploração sustentável das minas de silvinita (rocha de onde se extrai o potássio, matéria prima essencial à indústria de fertilizantes) e da pavimentação da BR-319, única ligação rodoviária do Amazonas e Roraima a Porto Velho e ao resto do Brasil. 

A reunião do CAS aprovou 33 projetos industriais e de serviços, dos quais 15 de implantação, 13 de diversificação e cinco de atualização, com investimentos programados de R$ 1,2 bilhão (US$ 249 milhões) e expectativa de gerar 1.084 novos postos de trabalho diretos e faturamento da ordem de R$ 6,4 bilhões (US$ 1,3 bilhão) ao final de três anos. A primeira reunião do CAS de 2024 contou com a participação do superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, do ministro de Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequena Porte, Márcio França, do governador do Amazonas, Wilson Lima, do vice-governador do Amazonas, Tadeu Silva, do senador do Amazonas Omar Aziz, do senador de Roraima Chico Rodrigues, do prefeito de Manaus, David Almeida, do vice-governador de Roraima, Edílson Lima, além de conselheiros, autoridades, parlamentares, representantes de entidades de classe e governantes da área de atuação da Autarquia. 

Segundo o governador Wilson Lima a exploração de silvinita no município de Autazes (a 111 quilômetros de Manaus) é uma das prioridades de seu mandato, sobretudo porque contribuirá para a autossuficiência do consumo de potássio no Brasil. O mineral é largamente empregado na composição do NPK - junto com nitrogênio (N) e fósforo (P) - de uso intensivo na agropecuária. O projeto, afirmou, não é apenas do Amazonas, mas tem amplo apoio das autoridades governamentais, a ponto de ganhar um capítulo à parte no Plano de Diretrizes e Estratégias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável do Amazonas. 
Foto: Soraia Joffely/g1 Amazonas

Para o Vice Geraldo Alckmin os dois empreendimentos – um privado, para exploração de potássio, e outro público, de pavimentação da rodovia BR-319 – são sensíveis para a região amazônica, embora contem com objeções dentro do próprio governo Lula (PT), sobretudo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos órgãos de sua alçada para controle ambiental Ibama e ICMBio. Tanto o potássio quanto a rodovia são vitais para o desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental.

"Sobre o potássio, acredito que se possa ter um bom avanço", disse Alckmin. "Potássio é mina, eu não escolho, é natureza. É fundamental para a produção de alimentos e à saúde humana com tecnologia de sustentabilidade ambiental. Estou confiante de que teremos uma boa solução, que vai gerar riqueza e trazer segurança alimentar", salientou. No tocante à BR-319, Alckmin afirmou que um grupo de trabalho foi criado pelo Ministério dos Transportes numa tentativa de conciliar pavimentação e sustentabilidade, segundo o presidente em exercício.

O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, reafirmou o compromisso do Projeto Potássio Autazes com a sustentabilidade, o meio ambiente e o desenvolvimento econômico e reforçou que não haverá desmatamento de nenhuma área para a implantação fabril e exploração do minério, no município de Autazes (AM). E acrescentou que o Projeto promoverá reflorestamento na região, seguindo rígidos critérios de ESG (Environmental, social, and corporate governance), sigla de meio ambiente, social e governança, em inglês, para denominar as ações de sustentabilidade empresarial. A empresa considera que o projeto atende às demandas dos amazonenses de diversificação e interiorização econômica do modelo Zona Franca de Manaus.

Sobre o autor

Osíris M. Araújo da Silva é economista, escritor, membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas (ALC EAR), do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA/INPA) e do Conselho Regional de Economia do Amazonas (CORECON-AM).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista 

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