Maria Oliveira é é muito mais do que uma modelo do OnlyFans; ela é uma artista que transforma a sensualidade em uma forma de expressão poderosa e autêntica.
Com um compromisso apaixonado em desmistificar tabus em torno do sexo e celebrar a beleza do corpo humano, ela tem conquistado um espaço único na indústria do entretenimento adulto.
Seu trabalho não se limita a ensaios sensuais impressionantes e fotos provocativas; Marilia também é uma comunicadora habilidosa, abrindo discussões importantes sobre sexualidade, relacionamentos e autoaceitação. Ela acredita que o sexo é uma parte natural e saudável da vida humana, e suas conversas abertas e honestas convidam seu público a explorar e compreender esse aspecto fundamental da existência.
Um espetáculo de morena, Fran Rosa é uma gostosa com curvas provocantes e adora uma aventura. VEJA FOTOS
Foto: Reprodução
Fran Rosa
Fran Rosa é uma gaúcha tradição: gremista desde pequena (com muito orgulho), cabelos longos negros e muita beleza. A gata que veio dos pampas se define como alguém leal, vaidosa e de personalidade. Ela também confessou que adora mordidas leves no pescoço, já transou com homem casado - a pedido da própria esposa - e também no carro em frente a sua casa.
Confira as fotos desse mulherão espetacular agora!Sim treino de 3 a 4 vezes por semanas, pratico apenas musculação. Eu tenho o metabolismo muito acelerado então procuro me alimentar bem e nas horas certas. Faço no mínimo 4 refeições ao dia... incluindo saladas, carnes e tomo muita água diariamente.
O olhar, acho que os olhos são o espelho da alma eles transmitem tudo inclusive a sensualidade.Já realizei sim, de um casal na verdade... a mulher dele queria que ele saísse com outra. Ela gostava dessa ideia de saber como tinha sido, ele chegava em casa e contava tudinho sobre a nossa noite. Então fui!
A imponente obra inspirada na cultura indígena local, foi cenário de momentos memoráveis, desde jogos internacionais com a Seleção Brasileira à jogos históricos como a semifinal da Copa Libertadores Feminina.
A Arena da Amazônia Vivaldo Lima completa uma década de existência no dia 9 de março de 2024. Erguida como uma das sedes para Copa do Mundo FIFA de 2014, a imponente obra inspirada na cultura indígena local, foi cenário de momentos memoráveis, desde jogos internacionais com a Seleção Brasileira à jogos históricos como a semifinal da Copa Libertadores Feminina, com o time do Iranduba Esporte Clube em 2018.
Foto: Augustto Albuquerque/Divulgação
Confira 10 curiosidades sobre o espaço que se tornou referência do esporte e entretenimento da capital amazonense:
O estádio foi construído com investimentos de R$ 669 milhões, pagos pelo governo do Amazonas e com financiamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).
Com um design que simula um grande cesto de palha indígena, a Arena da Amazônia encanta pela sua arquitetura única, mas também pela sua preocupação com a sustentabilidade.
Uma membrana de PTFE (politetrafluoretileno) translúcida na cor branca reveste a estrutura metálica e auxilia na redução da temperatura interna do estádio.
A Arena da Amazônia possui uma área de 84 mil m² e capacidade para mais de 44 mil torcedores.
Os assentos são de sete cores distintas, com tonalidades de amarelo, laranja e vermelho, para representar as frutas tropicais típicas da região dentro do ícone do cesto indígena.
O acesso dos torcedores ao estádio se dá por uma praça elevada de 72 mil m² (pódio), interligada às demais áreas do entorno da Arena (Sambódromo, Centro de Convenções e Av. Constantino Nery).
O estádio teve como jogo inaugural o clássico nortista Nacional e Remo-PA, no dia 9 de março de 2014, o duelo foi válido pela Copa Verde e terminou empatado por 2 a 2.
A Arena da Amazônia foi palco de grandes eventos esportivos, incluindo quatro jogos da Copa do Mundo de 2014, seis partidas das Olimpíadas de 2016, além de campeonatos estaduais de futebol, com recordes de público.
O maior público registrado até hoje foi na final da Série D em 2019, no duelo entre Manaus e Brusque, com 44.896 espectadores lotando o estádio.
Nem só de esporte se vive a Arena da Amazônia. O espaço recebe diversos shows, festivais, feiras e apresentações culturais. Entre os nomes que já se apresentaram no local estão: Scorpions, MAGIC!, Guns N'Roses, Kiss, Sandy & Junior, Luan Santana, Thiaguinho, entre outros.
O Programa de Fauna registra sistematicamente a presença de animais ao longo da rodovia que conecta Rondônia e o Amazonas e avalia os impactos sobre a fauna silvestre.
Com informações do DNIT
Com Subprogramas de Prevenção de Colisão da Fauna Silvestre e de Monitoramento de Fauna, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) tem implementado programas ambientais, destacando-se o 'Programa de Fauna', executado no âmbito da Gestão Ambiental da rodovia BR-319, que conecta Manaus, capital do Amazonas, a Porto Velho, capital de Rondônia. A BR atravessa uma porção significativa da Floresta Amazônica, uma das áreas mais ricas em biodiversidade do planeta.
Foto: Reprodução/Governo Federal
O 'Programa de Fauna' registra sistematicamente a presença de animais ao longo da rodovia e avalia os impactos sobre a fauna silvestre. Os dados obtidos revelam uma grande diversidade de espécies, incluindo aves, anfíbios, répteis e mamíferos, demonstrando a riqueza da vida selvagem na região.
Esses registros desempenham um papel fundamental na identificação de trechos prioritários para a implantação de medidas mitigadoras e preventivas, indo além das estatísticas.
Ao compreender as necessidades e os padrões de movimentação da fauna local, é possível adotar medidas como a construção de passagens de fauna e a redução da velocidade em áreas críticas.
Além disso, a conscientização dos motoristas sobre a importância da preservação da vida selvagem e a promoção de campanhas educativas são fundamentais para reduzir o número de atropelamentos de animais na BR-319.
Ações eficazes de redução e prevenção de colisões não apenas protegem a vida selvagem, mas também garantem a sustentabilidade e a preservação dos ecossistemas que tornam a região amazônica única.
O mês de fevereiro mal acabou e tem quem já está preparado para uma das épocas mais simbólicas do ano: a Páscoa. Além do cunho religioso, a data é marcada pelos tradicionais ovos de chocolate, que se transformaram em uma tradição e um símbolo da Páscoa em vários países. Na Amazônia os ovos doces ganham toques regionais que podem surpreender.
Este ano, a doceira Silvia Garcia, de Manaus (AM), que é referência em doces amazônicos, decidiu acrescentar dois sabores novos no seu cardápio regional de páscoa: acerola e taperebá.
Ao Portal Amazônia, ela afirmou que gosta de inovar em suas receitas para atrair o público.
"Os sabores regionais chamam a atenção. Em 2024, agreguei no cardápio sabores pouco usados em doces, como a acerola e taperebá",
contou.
Foto: Silvia Garcia/Arquivo pessoal
Segundo a doceira. o sabor e o visual ajudam no atrativo dos ovos de páscoa amazônicos. O de taperebá, descreve Silvia, conta com uma "casquinha tortellete com breve camada de ganache de chocolate branco com doce de taperebá e brigadeiro branco". A doceira finaliza enfeitando o ovo de páscoa com frutas de taperebá, amendoim e chocolate branco, unindo o tradicional e o regional.
Já o ovo de acerola "conta com recheio especial de geleira da fruta com uma camada de brigadeiro branco especial e finalizado com raspas de chocolate, geleia, além da fruta em cima". Outra opção que "salta aos olhos" é o ovo de banana pacovã, que recebe no recheio bastante banana frita.
Outras opções no cardápio da doceira são ovo de creme de cupuaçu, ovo de brigadeiro de tucumã e ovo cravejado de tapioca, além de ovos de páscoa salgados como o mini ovo de coxinha, ovo empada e ovo de coxinha fechado.
Os valores variam entre R$ 50 a R$ 80 e os ovos pesam 500g. As versões salgadas custam em média R$ 65 e pesam 800g. Mais informações pelo (92) 98854-0083.
O motivo "oficial" para o nome do município se deu em meados da Guerra do Paraguai, entre 1864 a 1870.
REDAÇÃO
Pátio da Estrada de Ferro Madeira Mamoré em 1910 — Foto: Luiz Brito/Divulgação
Duas teorias tentam explicar a história do nome da cidade 'Porto Velho'. A primeira é muito conhecida pelos moradores e é repetida há muitos anos na cidade: a lenda do Porto do Velho.
O autor Antônio Cândido da Silva, na década de 1960, escreveu o livro Enganos da Nossa História, onde contou a lenda de um velho lenhador chamado Pimentel, que trabalhava em um porto no rio Madeira, cortando lenha para navios à vapor na época do ciclo da borracha, final do século XIX. Quem chegava à região, a chamava de Porto do velho Pimentel, que com passar do tempo, teria se tornado o nome Porto Velho.
Apesar da história ser bastante conhecida na capital, não há comprovação sobre a existência de Pimentel, e por isso, a narrativa ficou conhecida como uma lenda. Conforme a historiadora Rita Vieira, o motivo "oficial" para o nome do município se deu em meados da Guerra do Paraguai, entre 1864 a 1870.
A guerra envolveu parte do estado do Mato Grosso e por isso, o governo brasileiro construiu um porto para militares que participaram do conflito na região onde, atualmente, é localizada a capital rondoniense. Depois que a guerra acabou e o Brasil foi vitorioso, o porto e o município ficaram abandonados.
Foi então que, por volta de 1907 e 1912, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) começou a ser construída pela empresa de Percival Farquhar, às margens do Rio Madeira. Os trabalhadores chamavam a região de Porto velho dos militares, por causa do porto abandonado pelos militares da Guerra do Paraguai.
A partir disso, quando houve a criação da cidade, em 2 de outubro de 1914, o nome escolhido foi Porto Velho, porque fazia referência ao porto abandonado.