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Regionais : Dona da vagina mais linda do Brasil revela truque para vencer concurso
Enviado por alexandre em 10/03/2024 13:20:00

Fernanda Campos voltou aos holofotes após conquistar o título de “vagina mais linda do Brasil”. Apesar de negar ter feito procedimentos estéticos para vencer o concurso, a ex-amante de Neymar revelou, nos Stories do Instagram, alguns truques para garantir a beleza da parte íntima.

 

“Uso muito óleo hidratante e não faço esfoliação. E só faço depilação a laser, nada de lâmina ou cera quente. Tenho segredinhos. Depois de depilar, por exemplo, faço banho de gelo”, confessa.

 

A influencer voltou a citar o jogador de futebol Neymar, com quem viveu um affair em 2023. “Agora entendem o que o menino Ney viu”, provoca Fernanda.

 

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“Sempre fui muito exigente com meu corpo e me inspirei em receitas caseiras de famosas como Sabrina Sato e Deborah Secco. Vi que esse lance de ‘virilha sarada’ surgiu no Carnaval e entrei na onda”, considera.

 

DESFILE DE VAGINAS

 

Foto colorida de Fernanda Campos - Metrópoles

Foto:Reprodução

 


 

Fernanda Campos comparou o concurso para eleger a vagina mais bonita com o Miss Brasil. “É igualzinho”. Realizada apenas na internet, a votação contou com mais de 65 mil votos populares de influenciadores e formadores de opinião. 

 

Fonte:Metrópoles

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Regionais : Homem sobrevive a haste de aço atravessada na cabeça
Enviado por alexandre em 10/03/2024 13:19:09

Um construtor chinês sobreviveu, milagrosamente, após uma haste de aço atravessar sua cabeça enquanto trabalhava em uma construção, no município de Chongqing, na China

Um construtor chinês sobreviveu, milagrosamente, após uma haste de aço atravessar sua cabeça enquanto trabalhava em uma construção, no município de Chongqing, na China. O homem de 41 anos foi atingido na cabeça por um vergalhão de aço que media 1,5 metro de largura e 3 cm de diâmetro, enquanto tentava mover uma laje de concreto.

 

O trabalhador, conhecido como Wang Long, foi atendido imediatamente no hospital Southwest. Para realizar uma tomografia computadorizada, os médicos tiveram que chamar o corpo de bombeiros para serrar a barra de metal que impossibilitava a entrada de Wang na máquina.

 

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Após quatro horas de cirurgia, o mestre Xiang Qiang, que fazia parte da equipe de médicos responsáveis pelo atendimento, disse que Wang foi sortudo pela haste não ter penetrado 2 cm acima.

 

 

“Tem um buraco na veia jugular de Long, e a haste atingiu a artéria. Fizemos uma transfusão de sangue com três litros durante a cirurgia. Ele poderia ter morrido se fosse apenas 2 centímetros acima”, explicou ao jornal britânico, Daily Mail. 

 

Fonte: Curiosamente

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Regionais : Pregabalina remédio contra a ansiedade vendido no Brasil é associado a centenas de mortes; entenda
Enviado por alexandre em 10/03/2024 13:12:51

Um levantamento feito pelo jornal The Times mostrou que um popular remédio contra ansiedade e epilepsia estava relacionada a mais de 3 mil mortes apenas no Reino Unido nos últimos cinco anos. É a pregabalina.

 

A pregabalina é vendida no Brasil desde 2005 e é receitada em tratamentos contra ansiedade, epilepsia, fibromialgia e outras doenças do sistema nervoso.

 

Um estudo conduzido com dados do Imperial College de Londres e publicado na Journal of Analytical Toxicology mostrou que, apenas no Reino Unido, mais de 8 milhões de pessoas foram receitadas com a medicação.

 

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Apenas em 2022, mais de 900 pessoas morreram com a droga no sangue. A medicação foi reclassificada pelo governo britânico como forma de tentar reduzir as mortes associadas à doença. Mas a medida não surtiu efeitos.

 

"Nossas descobertas sugerem que a reclassificação de um medicamento prescrito pode não influenciar o que está sendo observado nas mortes; a prescrição do medicamento precisa ser regulamentada para ver qualquer resultado positivo", diz o estudo publicado no Journal of Analytical Toxicology.

 

 

RISCOS DA PREGABALINA

 

A pregabalina tem seus principais riscos na abstinência, que causa sintomas como ansiedade, diarreia, dor de cabeça e insônia. Os efeitos colaterais do consumo de pregabalina são dores de cabeça, sensação de sono, diarreia, alterações de humor, sensação de enjoo, membros inchados, visão turva, dificuldades de ereção, problemas de memória e aumento de peso.

 

Outro problema é a associação com outros remédios ou substâncias. Quando combinada com outros agentes sedativos como opioides ou benzodiazepínicos, pode resultar em coma e outras complicações. Portanto, a pregabalina e sua dependência pode aumentar o abuso de drogas.

 


 

A medicação, por si só, não causa toxicidade grave, mas os seus efeitos podem ser mais pronunciados quando combinada com outras drogas. Na Suécia, 28% dos mortos por overdose tinham pregabalina no sangue. 

 

Fonte:Revista Fórum

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Regionais : Falar de sexo com os filhos impacta positivamente na vida adulta
Enviado por alexandre em 10/03/2024 13:10:06

São muitos os desafios de criar um filho. Um deles, e que preocupa a maioria dos pais, é falar sobre sexo. Apesar de muitos responsáveis acharem que não é um assunto pertinente, abordar o tema da sexualidade com os filhos pode gerar impactos positivos no desenvolvimento e vida adulta.

 

Foi o caso da atriz Dakota Johnson, protagonista da trilogia Cinquenta Tons de Cinza. Ela afirmou, em recente entrevista à Bustle, que se sente sortuda pelo fato de o sexo sempre ter sido um assunto tranquilo entre ela e a mãe.

 

“Sempre foi assim: ‘seja qual for a sua preferência e quando você quiser fazer sexo, é só me avisar que providenciamos contraceptivos’ (…) Foi realmente saudável e me fez sentir que eu tinha permissão para descobrir minha sexualidade por conta própria, o que acho um presente tão especial”, disse.

 

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O psicólogo e terapeuta sexual André Almeida garante que, ainda que as pessoas ainda tenham muito tabu acerca do assunto por falta de conhecimento, a educação sexual de qualidade é primordial.

 

“Sexualidade é estrutural, não se trata apenas do comportamento sexual em si. Ela entra no vivenciar do ser humano nesse mundo, n0 autoconhecimento sobre corpo, em nomear sensações e colocar limites… Tudo isso é educação sexual. É muito importante, e deveria ser priorizado se a gente quer um desenvolvimento mais saudável das crianças”, explica.

 

CONHECIMENTO É MUNIÇÃO CONTRA ABUSOS

 

Letras de madeira coloridas espalhadas em uma mesa branca formando a palavra SEX - Metrópoles

 

A sexualidade ainda é um tabu na sociedade, mesmo quando diz respeito a adultos. Logo, quando se trata de infância e adolescência, existe uma ideia distorcida que educação sexual é sinônimo de “ensinar a fazer sexo”, ou mesmo expor a criança a situações para as quais elas não estariam preparadas.

 

O especialista, porém, garante que a realidade está longe de ser essa e que, em vez de expor, levar o assunto da forma correta mune os pequenos de linguagem e percepção acerca do que pode ser um abuso sexual.

 

“Educação sexual dá ferramentas importantes para a criança entender principalmente sobre o próprio corpo, limites e sobre o que são comportamentos de abuso. Normalmente não é algo que vai doer, que vai machucar; o abusador trata como se fosse um carinho, uma brincadeira. Se ela não tiver uma boa educação sexual, só vai compreender muito mais pra frente que foi abusada”, afirma.

 

COMO FALAR DE SEXUALIDADE PARA OS FILHOS?

 

Muito além de “falar de sexo”, educação sexual é algo sério e subjetivo, e a abordagem vai depender tanto da curiosidade quanto do nível de desenvolvimento. “Começa-se com o básico, como higiene; o que é cada coisa e como nomeá-las; quais regiões são adequadas ou não para um carinho; quem pode fazer a higienização ou não…”, lista.

 

Se feita de forma adequada, além de proteger a infância contra abusos, cria-se também jovens que, ao começarem a engatar comportamentos sexuais, lidam melhor com o próprio prazer e o prazer do outro, utilizam métodos contraceptivos mais eficazes e também têm maior compreensão e aceitação do próprio corpo, da própria orientação e assim por diante.  André explica como é feita a abordagem de sexualidade ao longo do desenvolvimento infanto-juvenil em cada uma das fases.

 

1 A 4 ANOS

 

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Nessa idade, é importante que as crianças aprendam a nomear e identificar as partes do corpo, incluindo as genitais. Não há problema em usar apelidos como “piu piu” e “pepeca”, mas identificar pelos nomes “pênis” e “vagina” também é importante – principalmente para munir a criança na hora de comunicar qualquer desconforto, problemas de saúde, machucados e até abusos.

 

Pontue também a existência das diversas formas de expressão de gênero (exemplo: figuras masculinas com cabelo grande). Acostumar-se com diversidade ajuda na construção de uma autoimagem mais positiva, inclusive.

 

5 A 7 ANOS

 

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A criança pode mostrar interesse pela forma como nascem os bebês. Você pode falar sobre fecundação, crescimento no útero e nascimento, por meio da história da criança ou de forma lúdica.

 

Além disso, explicar que existem diversas composições familiares diferentes pode ser uma boa maneira de ratificar a diversidade. Atente-se à curiosidade da criança, não precisa ir muito além do que é questionado.

 

Ensine a criança sobre privacidade, toques apropriados e inapropriados e consentimento (aprender a perguntar antes de tocar em alguém, além de sempre saber que devem pedir permissão quando forem tocar nela e esperar seu consentimento).

 

8 A 10 ANOS

 

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Explique sobre a existência das orientações sexuais e identidades de gênero. A exploração do próprio corpo é comum nesse período, então, trate com naturalidade, mas mostrando a importância de realizar determinadas ações (tocar nas genitálias, por exemplo) em privacidade.

 

Vivemos em uma era na qual o acesso a conteúdos eróticos é muito fácil. Ensine sobre o acesso seguro à internet e o que fazer caso seja exposto a algo que gere desconforto. A puberdade é um assunto importante para se introduzir, pois ela está batendo à porta. Introduza as mudanças no corpo (pelos, menarca, mamas, espinhas…) e a importância da higiene íntima.

 

11 A 13 ANOS

 

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Acolha e explique sobre as mudanças naturais do corpo. Explique sobre a menstruação, as emissões noturnas e outras mudanças que estão acontecendo.

 

Aqui, o conhecimento sobre navegação saudável pela internet também é imprescindível. É importante saber dos riscos de acessar materiais adultos, bullying, compartilhamento de fotos e vídeos.

 

Pré-adolescentes também precisam saber como as redes sociais afetam a autopercepção acerca dos corpos, além de treinar o senso crítico a respeito de como questões de sexualidade são representadas na mídia.

 

14 A 18 ANOS

 

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Fotos:Reprodução

 

Segundo estudos, a média de idade de início das relações sexuais é de 15 anos. Por isso, quanto mais próximo dessa faixa etária, mais informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, contracepção, sexo seguro e gravidez precisam ser introduzidas. É importante ressaltar que existem diferentes corpos e ficar atento às pressões estéticas.

 


 

Os adolescentes precisam saber sobre relações saudáveis e tóxicas, além de estarem munidos de habilidades de consentimento, negociação, frustração e término de relações. Conversas sobre álcool e drogas também fazem parte desse escopo.

 

Fonte:Metrópoles
 

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Regionais : Dengue pode ser transmitida em relação sexual? Médicos esclarecem
Enviado por alexandre em 10/03/2024 13:06:03

Embora o Aedes aegypti seja o principal vetor da doença, mosquito não é a única possibilidade de transmissão da dengue

Com a explosão de casos de dengue desde janeiro, as ações para eliminar os criadouros do Aedes aegypti e o uso de repelente para evitar o contato com o mosquito são prioridade. Porém, apesar de o inseto ser o principal transmissor da doença, é possível entrar em contato com o vírus de outras formas — inclusive na cama.


Duas ocorrências registradas em 2018 e 2019 comprovam que a transmissão sexual da dengue é possível. O primeiro caso aconteceu em uma relação entre homens, na Espanha, e o segundo, com um casal heterossexual da Coreia do Sul.

 

Os infectologistas ouvidos pelo Metrópoles apontam que a situação é rara, mas pode acontecer. “A transmissão sexual da dengue pode ocorrer principalmente nos primeiros cinco dias de doença, quando a quantidade de vírus circulando pelo corpo da pessoa é bastante alta”, afirma a infectologista Eliana Bicudo, da Clidip, em Brasília.

 

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Ela explica que a transmissão é infrequente e causa um quadro menos grave do que o da zika, mas pode ocorrer especialmente nos casos de infecções assintomáticas. “Nos primeiros cinco dias, a pessoa normalmente manifesta mais sintomas e diminui a atividade sexual”, aponta.

 

Além disso, é difícil precisar qual a frequência em que a transmissão por via sexual acontece, já que o vírus da dengue não é adaptado para se multiplicar nos fluídos corporais. “Só conseguimos identificar esses casos onde sabemos que não existe o mosquito e é possível fazer um histórico de viagens de terceiros que se envolveram sexualmente, mas é uma excepcionalidade”, explica a infectologista Viviane Avelino, de São Paulo.

 

Segundo o médico Marcelo Daher, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), boa parte das doenças virais pode ter transmissão por via sexual.

 

“Não é o modo de transmissão mais comum e nem o mais importante, mas eventualmente pode acontecer. Não é algo que leve a um aumento de casos relevante”, pontua.

 

Isso não quer dizer, porém, que a transmissão sexual da dengue seja totalmente irrelevante. Especialmente para mulheres em período fértil ou que estejam tentando engravidar, é importante não fazer sexo desprotegido com parceiros que tiveram dengue nos 30 dias anteriores.


“Existe risco de transmissão da mãe para o bebê e com isso aumentamos muito as chances de malformações e aborto precoce. Ter uma infecção por dengue na fase inicial da formação fetal é muito perigoso e se sabemos que há risco da transmissão sexual, melhor evitá-la”, pondera Eliana.

 

Pelo risco de propagação do vírus, os médicos também recomendam um cuidado especial antes de doar sangue. Indivíduos que tiveram dengue devem aguardar ao menos 30 dias após a recuperação clínica para fazer o procedimento, assim como quem teve relação sexual recente com alguma pessoa que teve a doença.

 

“É importante aguardar pelo menos um mês após a relação para fazer a transfusão por conta do risco, mas é algo relevante apenas para uma parcela pequena da população que é doadora frequente de sangue”, indica Daher.

 

Pensando nesta proteção, a Anvisa emitiu uma nota técnica conjunta com o Ministério da Saúde na segunda-feira (4/3) recomendando considerar inaptas para a doação por um mês as pessoas que tomaram vacinas da dengue ou fizeram sexo com indivíduos infectados.

 

Os especialistas ressaltam que caso a relação tenha sido desprotegida, é preciso esperar ainda mais tempo. A indicação é aguardar 12 meses, não só por conta da dengue, mas de todas as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e demais doenças virais que também podem ser adquiridas por via sexual.

 

 

“Várias doenças virais, como febre amarela, oropouche, dengue, zika e chikungunya, têm potencial de transmissão através do esperma, líquido seminal e secreção vaginal”, afirma Eliana. 

 

Fonte: Metrópoles

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