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Política : Mulher assume comando do 1º Batalhão de Polícia Militar em Rondônia
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:31:41


“Na Polícia Militar, precisamos dar uma configuração mais operacional para atender tanto as necessidades da população, quanto as determinações do governador coronel Marcos Rocha que nos determinou tolerância zero contra a criminalidade”, disse hoje, 8, o coronel PM Regis Braguin, comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia, durante a passagem de comando do 1º Batalhão de Policia Militar, Batalhão Rondon, em Porto Velho, quando assumiu a tenente-coronel PM Haldenilza Barbosa,  primeira mulher a comandar o Batalhão Rondon, em substituição ao tenente-coronel PM Edvaldo Elias.

Para o Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, coronel PM Vital,  a troca de comando em uma instituição militar é um ato normal. O oficial, especialmente, tem que percorrer vários setores da corporação para conhecimento global da operacionalidade e da administração. “Trago aqui a mensagem de otimismo e de realizações na Polícia Militar, de nosso governador coronel Marcos Rocha, que tem nos proporcionado avanço nas área tecnológica, valorização dos integrantes das forças policiais e dando melhores condições para a defesa de nossa sociedade”.

O comandante-geral assegurou que durante os sete meses que está a frente da corporação, tem dado configuração mais operacional para atender as demandas da sociedade e do governador do Estado com tolerância zero contra a criminalidade e uma proximidade digna com a tropa para que se fortaleça os valores, promovendo as mais diversas melhorias, sejam salariais, recursos, tecnologia e outros procedimentos para que possamos entregar o principal foco que é o atendimento a sociedade.

Continuando, o coronel Braguin disse que delineou dois princípios de visão de comando: a busca da informação de qualidade para uma melhor aplicação da lei e o combate a criminalidade. “Identificamos a violência contra a mulher e já estamos montando o Batalhão de Policiamento e Enfrentamento a Violência Doméstica, de crimes contra a mulher. Explicou que a incidência deste crime está elevada e “vamos combatê-la”. Lembrando que hoje, 8, é o Dia Internacional da Mulher, ele destacou a mulher mãe que muito tem contribuído no desenvolvimento e educação de seus filhos. E esta entrega, somente a mulher tem essa capacidade.

Ao tenente-coronel PM que deixou o cargo, o coronel Regis Braguin, esclareceu que o oficial realizou um excelente trabalho e já foi designado para nova missão em outro Batalhão.  A nova comandante, lembrou das características firmes e a lealdade a corporação, por onde passou. Por dever de justiça resolvi nomear a primeira mulher a comandar o primeiro Batalhão de Polícia Militar, onde tudo começou. “A Polícia Militar, ter uma mulher cada vez mais em posição de destaque, mostrando sua força, mostra igualdade e condições que a mulher tem com todo seu valor”.

Elogio

Descerramento da fotografia do comandante sucedido

Ao deixar o cargo, o tenente-coronel PM Elias recebeu o reconhecimento pelo trabalho realizado, por meio do elogio consignado pelo tenente-coronel PM Wilton Amorim, Comandante Regional de Policiamento I, por ocasião da passagem de Comando do 1º Batalhão de Polícia Militar, Batalhão Rondon. “Não é o tempo que importa, afinal somos todos reféns dessa ampulheta eterna que nos mede e dirige nossas ações, mas o que importa, diria um pensador é a intensidade das ações, o valor atribuído em cada relação e o calor dos sentimentos incrustados na pedra fundamental que nos fundem as memórias e marcas que deixamos por onde passamos”, disse.

Destacando o perfil do oficial que deixou o cargo, o CRP I, lembrou da natureza calma e a forma ponderada de conduzir as situações que são partes marcantes dessa personalidade que a Corporação tem privilégio em possuir e que aduz a tranquilidade deste Comando em chancelar as decisões realizadas pelo tenente-coronel PM Elias. A presença durante todas as preleções e Comando do maior bloco carnavalesco da Região Norte, ficarão acostados a sua ficha individual para que se recorde de tão importante passagem.

Nova comandante do 1º Batalhão: Tenente-coronel PM Haldenilza Barbosa Costa

Ao ser nomeada para o cargo de comandante do 1º Batalhão de Polícia Militar – Batalhão Rondon, a tenente-coronel Haldenilza Barbosa Costa,  estava servindo na função de subcomandante no Comando Regional de Policiamento I, sediado em Porto Velho-RO. Foi promovida ao posto atual em 25 de agosto de 2022. Nascida em 11 de outubro de 1983, na cidade de Nova Mamoré – Rondônia, é filha de Valdir Ferreira Costa e de Edemir Barbosa Costa.

A comandante do 1º Batalhão foi homenageada no Dia Internacional da Mulher.

Incorporou às fileiras da corporação em 09 de dezembro de 2011, oriunda do 1º Curso de Formação de Oficiais, sediado em Porto Velho – Rondônia. Em 09 de dezembro de 2011, foi declarada aspirante-a-oficial, sendo classificada no Batalhão Mamoré – no município de Guajará-Mirim/RO, onde comandou a 1ª Companhia de Policiamento Ostensivo; 3ª Companhia de Policiamento Ostensivo com sede em Nova Mamoré, e exerceu as chefias de justiça e disciplina; divisão administrativa; divisão operacional e divisão logística, bem como, subcomandante do 6º bpm.

Ao ser promovida ao posto de tenente-coronel, a oficial foi transferida para a Corregedoria-Geral da pmro, onde passou a chefiar o departamento de instauração e controle por um período de 7 meses e 9 dias, sendo transferida para o Comando Regional de Policiamento I, passando a exercer a função de subcomandante. Foi condecorada com as medalhas: Mérito Policial de Fronteira; Mérito do Batalhão Belmont – 5° BPM/PMRO – Passador de “prata”, Mérito de Justiça e Disciplina –PMRO; Mérito 8º BPM; Mérito Forte do Príncipe da Beira – PMRO; dentre outras.

Licenciada em pedagogia pela unir; bacharel em segurança pública – unir; pós-graduada em segurança pública – faculdade dom Alberto. É casada com  Jackson Carneiro da Silva e tem 1 filho, Arthur Jackson.

Representando as mulheres policiais militares esteve presente um pelotão feminino formado por policiais do policiamento ordinário, Batalhão de Trânsito, Batalhão de Choque, de Operações Especiais, Força Tática, Batalhão de Polícia Ambiental, Batalhão de Fronteira.

 

 

 

 Fotos: subtenente PM SergioTexto: Jornalista Lenilson Guedes

Regionais : MST invade fazenda e critica governo Lula por 'lentidão' na reforma agrária
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:26:37

Na quarta-feira, deputado petista ligado ao movimento havia feito discurso na tribuna em que criticou a demora do Palácio do Planalto em atender os sem-terra

Insatisfeito com a demora do governo Lula (PT) nas políticas de reforma agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiu na manhã desta sexta-feira uma fazenda localizada no município de Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte. Esta é a primeira ocupação praticada pelo movimento social no ano de 2024 e é comandada por quinhentas famílias da região.

 

Segundo Luana Oliveira, da direção estadual do MST em Minas Gerais, o movimento de invasão é uma resposta a lentidão do governo federal em atender os interesses dos sem-terra:

 

— Esse importante gesto de coragem das famílias e do MST em Minas Gerais é, sem dúvida, a alternativa mais legitima de lutar pelo direito à terra. Ocupamos para plantar árvores e alimentos, cuidar das águas nessa região metropolitana tão carente desse recurso, que já foi tão abundante nessa região — diz.

 

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A fazenda ocupada nesta manhã teria sido abandonada pelos proprietários e, portanto, estaria enquadrada nos critérios de improdutividade.

 

A ação ocorre dois dias após o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), eleito por sua proximidade com o MST, ter criticado o governo Lula na tribuna.

 

MST invade fazenda em Minas Gerais — Foto: Divulgação/MST

MST invade fazenda em Minas Gerais

(Foto: Divulgação/MST)
 

— Do jeito que está, a minha preocupação é que os movimentos sociais voltem a fazer ocupações de terra. E fazendo as ocupações de terra, não vai caber nem a esta casa, nem ao governo criticá-lo, porque já se passou mais de um ano na expectativa e na espera da reforma agrária, dos assentamentos, dos investimentos — disse.

 


 

Em outubro passado, líderes do MST se reuniram com cinco ministros e pleitearam o avanço da reforma agrária. O Planalto, à época, pediu compreensão devido a limitações orçamentárias. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Obesidade: condição pode levar à esteatose hepática; entenda
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:24:09

Diabetes e outros problemas ligados à resistência à insulina também são fatores de risco para essa condição

Considerada uma doença crônica, recidivante e multifatorial, a obesidade é atualmente um problema mundial. No Brasil, essa condição aumentou 72% nos últimos 13 anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019, segundo dados da pesquisa Vigitel 2019, realizada pelo Ministério da Saúde.

 

O aumento no número de pessoas em sobrepeso contribui para que outras doenças se tornem mais comuns. É o caso da hepática gordurosa não-alcoólica, também chamada de esteatose hepática ou fígado gorduroso.

 

O endocrinologista Guilherme Renke explica que a doença acontece quando muita gordura se acumula nas células do fígado. Atualmente, representa um dos distúrbios metabólicos mais importantes do século XXI.

 

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“Ela é hoje a principal causa de doença hepática crônica e transplante de fígado em todo o mundo. Ela está ligada à obesidade, diabetes tipo 2 e outras doenças caracterizadas pela resistência à insulina”, afirma Guilherme Renke.

 

O QUE CAUSA A ESTEATOSE HEPÁTICA?

 

A esteatose hepática geralmente está relacionada ao sedentarismo e dietas hipercalóricas, promovendo obesidade e outras comorbidades crônicas, além de constituir um grave problema de saúde pública.

 

Descobri que tenho Esteatose Hepática, devo me preocupar? - Blog | Dra.  Beatriz Marquardt Leite - Endocrinologista e Metabologista

 

Alguns fatores contribuintes para esta condição são:

 

Obesidade: a obesidade envolve inflamação de baixo grau que pode promover o armazenamento de gordura no fígado;


Excesso de gordura na barriga: pessoas com peso normal podem desenvolver esteatose hepática se forem “visceralmente obesas”, o que significa que carregam muita gordura ao redor da cintura;


Resistência à insulina: a resistência à insulina e os altos níveis de insulina demonstraram aumentar o armazenamento de gordura no fígado em pessoas com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica;


Alta ingestão de carboidratos refinados: a ingestão frequente de carboidratos refinados promove o armazenamento de gordura no fígado, especialmente quando grandes quantidades são consumidas por indivíduos com sobrepeso ou resistentes à insulina;


Saúde intestinal prejudicada: pesquisas recentes sugerem que ter um desequilíbrio nas bactérias intestinais, problemas com a função de barreira intestinal ou outros problemas de saúde intestinal podem contribuir para o desenvolvimento da condição.

 

RESISTÊNCIA À INSULINA

 

Embora as causas exatas ainda não sejam bem compreendidas pela literatura médica, o endocrinologista Guilherme Renke avalia que fica cada vez mais evidente a conexão entre a doença e a resistência à insulina.

 

O que é resistência à insulina e quais seus sintomas? - Endocrinologia

 

“A insulina é um hormônio. Quando seus músculos e tecidos precisam de glicose para obter energia, a insulina ajuda a sinalizar às células para absorverem a glicose do sangue. A insulina também ajuda o fígado a armazenar o excesso de glicose. Quando seu corpo desenvolve resistência à insulina, isso significa que suas células não respondem à insulina da maneira que deveriam. Como resultado, muita gordura acaba no fígado. Isso pode causar inflamação e cicatrizes no órgão”, explica.

 

A esteatose hepática ou fígado gorduroso está tipicamente associado ao diabetes tipo 2, obesidade e resistência à insulina. No entanto, indivíduos com diabetes tipo 1 tornaram-se mais obesos nas últimas décadas e esta condição também foi descrita nessa população.

 

INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL NO FÍGADO

 

A microbiota intestinal é um tópico emergente, pois nas últimas décadas ela demonstrou desempenhar um papel crítico no desenvolvimento da esteatose hepática. Os sinais gerados pela ingestão alimentar e fatores ambientais que perturbam a composição da microbiota podem alterar a integridade da barreira intestinal.

 

Nash Day: exames de imagem no diagnóstico precoce da Doença Hepática  Gordurosa Não Alcoólica - Fique por dentro Einstein

 

A dieta ocidentalizada, rica em açúcares, alimentos processados, gorduras saturadas e pobre em fibras impacta negativamente a composição de bactérias do intestino (disbiose), aumentando a permeabilidade da parede intestinal e favorecendo a translocação de bactérias para a circulação sanguínea do nosso organismo. Essas bactérias levam a uma inflamação de baixo grau, a qual está associada ao comprometimento do fígado.

 

“É fundamental olharmos atentamente à microbiota intestinal, pois ela possui influência na progressão da fibrose hepática em indivíduos com excesso de gordura no fígado. Resumindo, a inflamação causada por uma disbiose pode danificar as células do fígado, gerando cicatrizes irreversíveis, as quais comprometem a função do órgão”, comenta o endocrinologista.

 

DIAGNÓSTICO DA ESTEATOSE HEPÁTICA

 

Por geralmente não apresentar sintomas, o diagnóstico da esteatose hepática costuma começar depois que um exame de sangue encontra níveis de enzimas hepáticas acima do normal. Mas isso, por outro lado, também pode sugerir outras doenças hepáticas.

 

Esteatose Hepática: o que é? | Clínica Romanholi

 

Por isso, é essencial que o médico descarte outras condições antes de diagnosticar a doença. “Uma ultrassonografia do fígado pode ajudar a revelar o excesso de gordura no fígado. Qualquer exame para diagnóstico deve ser orientado e analisado por um médico qualificado”, recomenda Guilherme Renke.

 

TRATAMENTO DA DOENÇA

 

A esteatose hepática é resulta principalmente da ingestão de alto teor calórico e da falta de atividade física em um contexto de predisposição genética. Portanto, as mudanças no estilo de vida se tornaram fundamentais na abordagem clínica desse distúrbio descrito nas diretrizes atuais.

 

Obesidade: condição pode levar à esteatose hepática; entenda

 

“Hoje, a ciência nos mostra que uma dieta rica em alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios é um caminho fundamental para a prevenção e tratamento de doenças metabólicas, incluindo a obesidade e a doença hepática gordurosa. Frutas e vegetais orgânicos, especiarias, nozes e azeite, alimentos típicos de uma dieta mediterrânea, mostram-se grandes aliados nesta cota de antioxidantes”, avalia o médico.

 

DIETA NO TRATAMENTO

 

A dieta mediterrânea se mostra com grande potencial para a saúde metabólica. Ela é composta, de uma forma geral, por uma combinação equilibrada de frutas, vegetais, peixes, legumes, cereais e gorduras poli-insaturadas de azeite de oliva extravirgem, com um consumo reduzido de carne e laticínios e um consumo moderado de álcool, principalmente vinho tinto.

 

Dieta mediterrânea: o que é e benefícios l Azeites Cadenza

Fotos: Reprodução

 

Com sua alta ingestão de antioxidantes, a dieta mediterrânea contribui substancialmente para a redução do risco cardiovascular e, em particular, para a redução da incidência de trombose, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 e obesidade. Seus benefícios se devem à combinação de diversos alimentos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

 

Uma dieta rica em frutas e verduras, suplementos antioxidantes, probióticos para auxiliar a modulação da microbiota e a prática de atividade física também contribuem para a manutenção da saúde do fígado. Para isso, é muito importante a orientação e acompanhamento médico e nutricional, como pontua Guilherme Renke.

 

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“O tratamento que tem apresentado o melhor resultado é a abordagem multidisciplinar, com uma equipe que inclui médico, nutricionista e educador físico, sendo um manejo adequado a essas pessoas. Para reduzir o risco de progressão da doença, siga um estilo de vida saudável e tenha o acompanhamento de profissionais capacitados”, finaliza.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Internacional : Milhares de grávidas correm risco na capital do Haiti, diz ONU Foto: Reprodução
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:23:26

País vive momento de crise com guerra de gangues

Cerca de 3.000 mulheres grávidas em Porto Príncipe correm risco de ficar sem acesso a serviços essenciais de saúde se a guerra de gangues que paralisa a capital do Haiti continuar, afirmou nesta sexta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Na quinta-feira, o governo do Haiti estendeu o estado de emergência em meio a saques e ataques contra delegacias de polícia. Gangues armadas demandam a queda do primeiro-ministro, Ariel Henry, que está em Porto Rico, aparentemente impossibilitado de retornar ao país e se esforçando para arregimentar apoio internacional.

 

O Escritório Integrado da ONU no Haiti (Binuh, na sigla em inglês) disse que, se a situação continuar, cerca de 450 mulheres, das 3.000 existentes, correm o risco de complicações obstétricas potencialmente fatais, enquanto mais de 500 sobreviventes de violência sexual podem ficar sem atendimento médico até o final de março.

 

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“A violência sexual contra mulheres e meninas é usada como arma de guerra, intimidação, controle territorial e dominação”, afirmou o Binuh em comunicado, acrescentando que organismos parceiros -- que trabalham para impedir a violência de gênero em campos de desalojados -- cortaram ou interromperam a maior parte dos serviços por questões de segurança.

 

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Há relatos de que gangues estão realizando estupros coletivos no país, à medida que aumentam seu controle territorial. Muitas vítimas não reportam os ataques, com medo de retaliação, e o apoio a elas é majoritariamente oferecido por associações locais, escassas em recursos. O aborto é proibido no Haiti, e hospitais alertam que há escassez de pessoal, leitos e bancos de sangue.  

 

Fonte:Agência Brasil

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Amor e Sexo : SE DESENCONTRAM NA VONTADE DE FAZER SEXO? DESCOMPASSO É COMUM E TEM SOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:22:50

Hoje não, estou com dor de cabeça! - o descompasso do desejo sexual é mais comum em casais do que se possa pensar

É mais comum do que se imagina: um relacionamento amoroso muito compatível, mas que se desencontra na cama. Como foi o caso deste casal berlinense: Andrea e Ben. Para ela, Ben parecia ser um ótimo namorado: solidário, gentil e criativo. A comunicação entre eles era boa e Andrea também via a clara conexão intelectual. Mas havia um "problema": ele queria menos sexo do que ela.

 

No começo, Andrea suspeitou que ele não estava tão interessado nela. Após colocar a questão na mesa, Ben disse que gostava dela, mas que sexo não era prioridade para ele.

 

"Em termos de conexão entre dois seres humanos, não tinha muito o que melhorar", comenta Andrea, que mesmo assim se sentia solitária e como se estivesse faltando algo no relacionamento.

 

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A DW alterou os nomes para proteger a privacidade do casal, mas a história é real - e comum. Por que acontece o descompasso do desejo sexual? Aqui estão algumas explicações e sugestões de como lidar com isso para ter um relacionamento feliz.

 

O desencontro do desejo sexual é "praticamente inevitável em relacionamentos longos", afirma Kristen Mark, pesquisadora de sexualidade e relacionamentos da Universidade de Minnesota.

 

Para entender os motivos da libido desalinhada entre o casal, como no caso de Andrea e Ben, a pesquisadora explica ser importante compreender que o desejo sexual não é uma constante.

 

"Costumávamos pensar no desejo sexual como uma característica, algo estável ao longo da vida, do tipo: 'Sou uma pessoa com pouco desejo sexual'", diz Mark. "Mas não é o caso."

 

Em vez disso, a pesquisadora explica que o desejo sexual muda ao longo do tempo.

 

Se você junta duas pessoas num relacionamento e cada uma tem desejo sexual que varia ao longo da vida haverá momentos, às vezes períodos até mais longos, em que pode haver um desencontro, esclarece.


A pesquisadora agrupa os fatores que influenciam a libido em três categorias: fatores individuais, interpessoais e sociais. Os fatores individuais são estresse, saúde ou falta de sono.

 

Para algumas pessoas, o estresse realmente diminui o desejo. Para outras, o estresse aumenta a vontade sexual, diz Mark.

 

Os fatores interpessoais estão relacionados ao relacionamento em si - se está feliz com os rumos da parceria e se há atração pelo parceiro ou parceira. Parece óbvio, mas não é. "Ouvimos muitas pessoas que acham que têm pouco desejo, mas, na verdade, é algo como: não, é apenas que eu não gosto tanto do meu parceiro", explica Mark.

 

A esses fatores também podem ser adicionados problemas de comunicação do casal ao falar de sexo mesmo que estejam em um relacionamento feliz, diz a pesquisadora.

 

"Principalmente em relacionamentos duradouros, alguns casais entram em um padrão de como iniciar o sexo, que pode se tornar uma dança bastante delicada. Se você for rejeitado algumas vezes, por exemplo, isso pode ter um impacto realmente negativo sobre seu desejo sexual. Pois você tende a não querer mais se aproximar."

 

O sexo nem sempre precisa ter penetração para ser satisfatório

Foto: Reprodução

 

Andrea mencionou essa experiência em seu relacionamento com Ben. Ela parou de tentar fazer sexo com ele por medo de parecer insistente ou de ser rejeitada.

 

Fatores sociais, como a desigualdade de gênero, também podem influenciar o desejo sexual, segundo Mark.

 

As mulheres que fazem a maior parte das atividades domésticas podem se sentir menos inclinadas a fazer sexo com parceiros que não estão participando ativamente e buscando uma divisão de tarefas igualitária - contribuindo assim para o estresse da companheira.

 

Para Mark, é importante que os casais entendam que o desejo sexual, muitas vezes, não é o que pensam: um impulso espontâneo para fazer sexo do nada. Isso existe, mas é menos comum do que o desejo responsivo: um desejo que surge como uma resposta aos estímulos.

 

"Pode ser que você não tenha vontade de fazer sexo antes de começar a fazer sexo, mas depois que inicia, a sensação é ótima e você se sente realmente recompensado, e então começa o ciclo do estímulo, que é bastante benéfico", explica a pesquisadora.

 

Enquanto o parceiro com maior desejo sexual pode se sentir solitário em uma dinâmica de desejo descompassada, o outro parceiro pode "acabar sendo patologizado ou considerado como aquele que tem um problema", diz Mark.

 

O parceiro com pouca disposição acaba sofrendo muita pressão para aumentar a vontade sexual, enquanto o que quer mais sexo tem pouca ou nenhuma pressão para diminuir a libido.

 

"Para os casais que lidam bem com isso, o que eles fazem é procurar um meio-termo", conta Mark.

 

Casais com um desejo sexual incompatível, que esteja causando problemas no relacionamento, devem ter uma "conversa aberta sobre as necessidades sexuais", diz Mark: "vocês devem tentar descobrir como suas vontades individuais podem ser atendidas de forma que funcione para o casal."

 

Para muitas pessoas, diz Mark, o desejo por sexo é, na verdade, um desejo de proximidade e intimidade. O bom sexo em um relacionamento pode servir como confirmação de que somos desejados.

 

As declarações de afeto e os toques que não levam ao sexo, como abraços, mãos dadas, beijos ou outros tipos de demonstrações de carinho em público são maneiras pelas quais alguns casais conseguem preencher essa lacuna, diz a médica.

 

O relacionamento com Ben não foi a primeira vez que Andrea teve uma experiência de incompatibilidade sexual. Anteriormente, Andrea namorou um homem que não podia fazer sexo com penetração por motivos de saúde. Mas, com ele, Andrea nunca viu a incompatibilidade como um problema.

 

Ele me fazia sentir muito desejada. Ele me elogiava muito. E eu sabia que ele se sentia atraído por mim e que me achava uma mulher bonita. E ele procurava várias maneiras de flertar comigo e de me satisfazer com alternativas à penetração, conta Andrea.

 
Mark diz que não existe uma quantidade "padrão" de vezes por semana que você deve fazer sexo com seu parceiro ou parceira.

 

Em seu trabalho, a médica incentiva os casais a se libertarem da pressão de que sua vida sexual é "anormal" e pior do que a de outros casais.

 

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"Algumas pesquisas indicam que sexo uma vez por semana é o ideal", diz Mark, mas "é algo individual", reafirma a pesquisadora. 

 

Fonte: Uol

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