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Regionais : Agustin Fernandez anuncia perfume Jair Bolsonaro: “Honra”
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:08:07

Empresário deu declarações por meio das redes sociais, nesta quarta-feira


Agustin Fernandez Foto: Reprodução/Print de vídeo YouTube Inteligência Ltda

Nesta quarta-feira (6), o empresário e maquiador Agustin Fernandez anunciou um perfume que leva o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele se manifestou por meio das redes sociais.

Na publicação, Agustin mostrou uma foto do produto e relembrou desafios que enfrentou em sua carreira por conta de sua opinião política.

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– Em 2018, o fim da minha carreira foi noticiado. Tudo aquilo que tinha me levado anos para construir, não existia mais. Foi muito difícil ver tudo desabar da noite pro dia apenas por expor a minha opinião política. Ser o “maquiador das celebridades” sempre significou o topo da carreira de qualquer profissional, e na minha mente, tinha ido embora qualquer chance possível de ter sucesso, reconhecimento e realização dos meus sonhos. Senti medo de não conseguir mais trabalhar, me senti fracassado, esquecido, rejeitado, descartado.. senti todos os sentimentos negativos possíveis ao meu respeito, e a pesar de ter consciência de ter feito o certo, eu não imaginava que fazer o certo trouxesse tantos prejuízos. (…) Hoje começa uma nova era, com a honra e o privilégio de termos assinado na nossa marca um perfume pelo homem que mais admiramos: Jair Bolsonaro – relatou.

Justiça : PF defende certidão nacional para liberação de armas no país
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:05:14

Documento mostraria os antecedentes criminais e seria usado na aquisição de armas de fogo e porte de armas


Imagem ilustrativa
PF quer certidão nacional de antecedentes criminais para liberar armas Foto: Pexels

A Polícia Federal (PF) afirmou, nesta quarta-feira (6), que quer a disponibilização, por meio do Poder Judiciário, de uma certidão de antecedentes criminais nacional para aprimorar o processo de liberação de armas e “evitar a burla do sistema de controle” no país. Hoje, o fornecimento dos documentos é descentralizado, com cada tribunal emitindo sua certidão de forma separada e independente.

A falta de uma base de dados única para a conferência dos antecedentes de quem solicita a licença de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) é um dos principais tópicos elencados por auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), conforme revelado pelo Estadão.

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É possível que CACs respondendo a processos em um estado tenham solicitado acesso a arma com certidão emitida em outra unidade da federação.

A PF afirmou ainda que tem destinado “atenção especial às recomendações expedidas por órgãos de controle” na concessão de licenças a CACs.

Desde julho de 2023, a Polícia Federal está em transição para emitir e fiscalizar as licenças aos CACs, atribuições que, historicamente, estiveram na alçada do Exército, responsável por um registro denominado de Sigma (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas).

A PF era gestora de outra base de cadastros de armas, chamada de Sinarm (Sistema Nacional de Armas), destinada ao armamento para proteção pessoal de civis. Com a transição, a corporação passará a lidar com os dois registros.

A migração da responsabilidade de fiscalização tem conclusão prevista para 2025. A mudança foi uma estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para reverter a política armamentista da gestão Bolsonaro, durante a qual, segundo o relatório do TCU obtido pelo Estadão, foragidos da Justiça e condenados por diversos crimes foram contemplados com licenças para a aquisição de armas.

‘Raio-x’ do TCU
O TCU elaborou um “raio-x” da concessão de licenças CACs entre 2019 e 2022. O relatório destaca, por exemplo, que 5.235 pessoas em cumprimento de pena puderam obter, renovar ou manter os chamados certificados de registro (CR) no período analisado.

Do total, 1.504 tinham processos de execução penal ativos quando submeteram a documentação ao Exército, mas não foram barradas. Os demais foram condenados após pedirem o CR, mas, mesmo após as sentenças, não tiveram a documentação cancelada. Também foram liberadas armas a 2.690 foragidos da Justiça.

Há a suspeita de que “laranjas” do crime organizado tenham sido utilizados para obtenção de armamento. Além disso, houve a venda de munição para pessoas dadas como falecidas nos cadastros do governo.

Procurado, o Exército informou ter se manifestado sobre o relatório no âmbito do processo do TCU, mas disse que não daria detalhes em razão do caráter sigiloso do documento. A assessoria de Bolsonaro não quis se manifestar.

Leia a íntegra da nota da PF
Nos termos do art. 6º do Decreto nº 11.615, de 21 de julho de 2023, o Ministério da Justiça e Segurança Pública assinou com o Ministério da Defesa o Acordo de Cooperação Técnica nº 9/2023, o qual estabeleceu a forma pela qual se dará a migração de competência das atribuições relativas à autorização e ao registro das atividades de caça excepcional, tiro desportivo e colecionamento, do porte de trânsito, do controle e da fiscalização de armas, munições e acessórios de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores excepcionais (CACS).

Nos termos do mencionado acordo de cooperação, a Polícia Federal tem trabalhado, de forma conjunta ao Exército Brasileiro, nas adequações necessárias aos procedimentos de análise dos requerimentos de registros de CACs, com atenção especial às recomendações expedidas pelos órgãos de controle, como o TCU.

Adicionalmente, informa-se que, desde o advento das reuniões do Grupo de Trabalho instituído pelo art. 22 do Decreto nº 11.366, de 1º de janeiro de 2023, a Polícia Federal vem enfatizando a necessidade de uma certidão de antecedentes criminais nacional e específica para fins de aquisição de armas de fogo e porte de armas, a ser fornecida pelo Poder Judiciário, para evitar a burla do sistema de controle.

*AE

Política : PL quer fazer turnê de micareta golpista para fortalecer Bolsonaro
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:02:22


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ao lado de Michelle, ex-primeira-dama, e do pastor Silas Malafaia, durante ato na Paulista. Foto: Danilo Verpa/Folhapress

Membros da alta cúpula do Partido Liberal (PL) estão considerando a possibilidade de replicar em outros estados a estratégia adotada no ato pró-Jair Bolsonaro em São Paulo em fevereiro. Essa medida visa reagir às investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que apura a trama golpista pelo ex-presidente ao perder as eleições de 2022.

Segundo a Folha de S.Paulo, integrantes do partido têm mantido conversas com Bolsonaro para que ele promova manifestações semelhantes em locais como Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A avaliação dentro do PL é que o evento na capital paulista demonstrou o vigor político do ex-presidente, servindo como uma forma de manter a militância engajada, especialmente em um ano de eleições municipais.

Além disso, o ato reforçou a narrativa propagada por Bolsonaro de que ele é alvo de perseguição por parte do Judiciário e que não teria planejado um golpe de Estado, contrariando as investigações da PF. Para aliados, essa estratégia pode ajudar a “equilibrar” as forças com o Supremo Tribunal Federal (STF), ao demonstrar o apoio popular significativo ao ex-presidente e, consequentemente, dividir o país.

Pessoas próximas ao ex-mandatário concordam com a realização de novos atos, desde que sejam espaçados no tempo, evitando uma banalização que poderia enfraquecer as manifestações.

O último ato realizado pelo ex-presidente na avenida Paulista reuniu cerca de 185 mil de apoiadores, segundo um levantamento da Universidade de São Paulo (USP) e foi convocado por ele mesmo, com o intuito de se defender das suspeitas levantadas pela PF.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reconheceu a dimensão do evento, enquanto políticos de extrema-direita consideraram o evento um sucesso tanto pela quantidade de participantes quanto pelo tom moderado adotado por Bolsonaro em seu discurso.

No lugar de ataques diretos contra instituições como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o STF, como era praxe durante seu mandato, Bolsonaro adotou uma postura mais amena em suas críticas. Ele enfatizou sua busca pela pacificação do país e pediu anistia para os presos pelo ataque de 8 de janeiro de 2023.

“O que é golpe? É tanque na rua, é arma, conspiração. Nada disso foi feito no Brasil”, disse ao discursar para a massa bolsonarista. “Agora o golpe é porque tem uma minuta do decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha paciência”, afirmou o ex-presidente.

Por essa fala, Bolsonaro acabou fornecendo, segundo investigadores, provas contra si mesmo ao abordar diretamente as suspeitas que recaem sobre ele. Na ocasião, a minuta golpista encontrada na sede do PL em Brasília. Para os investigadores, o discurso mostrou que ele sabia da existência do documento.

O ex-presidente ainda negou ter planejado um golpe e criticou o que chamou de “abuso por parte de alguns” que contribuem para a insegurança no país.

Apesar das investigações em curso, a cúpula do PL acredita que as mesmas não devem prejudicar o capital político de Bolsonaro nem sua capacidade de transferir votos nas eleições municipais. O partido continua apostando em candidaturas como a do Delegado Ramagem, no Rio de Janeiro, e do apoio ao prefeito Ricardo Nunes, em São Paulo, como estratégias-chave para as eleições futuras.

Política : Aliado de Bolsonaro, Zema minimiza diferenças após reunião com Lula: “Tão democrata quanto eu”
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:00:36


Romeu Zema e Lula. Foto: reprodução

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou na última quarta-feira (6) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é reconhecido como um democrata, minimizando as divergências políticas entre ambos. “O presidente, tanto quanto eu, somos democratas, acreditamos na democracia e divergência de opinião nós temos até com cônjuges, o que dizer então com os demais”, declarou Zema, conforme informações da Folha de S.Paulo.

O bolsonarista esteve no Palácio do Planalto, em Brasília, para discutir a dívida de Minas em meio a conversas sobre um novo modelo de regime de recuperação fiscal para os estados. Ele informou ao petista que os prefeitos, inclusive os do PT, são tratados com consideração pela administração estadual.

“Eu disse a ele [Lula] que todos os prefeitos de Minas Gerais, inclusive os prefeitos do PT, de qualquer partido, são tratados com maior respeito pelo meu governo. Então nós estamos aqui em prol do Brasil, em prol de encontrarmos soluções para Minas Gerais, para melhorar o Brasil. Essas diferenças, enquanto nós estamos trabalhando, ficam de lado”.

Vale destacar que Zema é adversário político de Lula, apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022 e é apontado como um dos possíveis herdeiros do bolsonarismo diante da inelegibilidade do ex-chefe do Executivo.

Política : Governo Lula estuda “vale carne” para quem recebe Bolsa Família
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:00:00

Grupo de pecuaristas de Mato Grosso do Sul apresentou a ideia ao ministro do Desenvolvimento Agrário

Governo Lula estuda proposta de vale carne para quem recebe Bolsa Família (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia a criação de um voucher para permitir que famílias pobres consigam comprar até dois quilos de carne bovina por mês. Um grupo de pecuaristas de Mato Grosso do Sul (MS) apresentou a ideia ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, durante uma reunião em Brasília (DF). As informações são do Estadão.

O nome provisório, sugerido pelos pecuaristas, é Programa Carne no Prato. O encontro com os pecuaristas aconteceu em agosto de 2023.

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O ministro Paulo Teixeira disse que encaminhou a proposta para análise da Casa Civil e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

Entre os pecuaristas que apresentaram o projeto estava Guilherme Bumlai, que é filho do empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula e condenado na Lava Jato. O grupo acredita que a proposta pode beneficiar até 19,5 milhões de pessoas, gerando uma demanda por mais 2,3 milhões de cabeças de gado ao ano.


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