Por Xico Nery, correspodente do "PORTAL DO ZACARIAS" no interior do Amazonas - Apesar da prisão pela Polícia Civil de Rondônia de dois acusados das mortes de três dirigentes da Associação dos Produtores Rurais das Comunidades do Igarapé Arara (ASPROCRIA), ao longo da BR-319, autoridades responsáveis pelo inquérito policial ainda não esclareceram os crimes nem divulgaram nada a respeito depois de quase quatro anos após o crime.
Ainda em 2017, a Polícia Federal que ficou incumbida de levar o caso adiante, até agora, não apresentou aos familiares e à entidade representativa nenhuma nova informação sobre o assunto cujas investigações já se arrastam desde 2017.
O desaparecimento cinematográfico dos sem-terra Flávio Lima de Souza, Marinalva de Souza (mulher de Flávio) e Jairo Feitoza Pereira (ex-brigadista do Instituto Chico Mendes da Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), aconteceram em áreas sob a responsabilidade da 15ª Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no entorno da Floresta Nacional Mapinguari (Flona) e da Unidade de Conservação Campos Amazônicos, na tríplice divisa dos municípios de Canutama, Lábrea e Humaitá, Região Sul do Estado.
Foi Eduardo Lucas, ainda em 2017, no governo Michel temer (MDB-SP) e sob Jair Bolsonaro (2019-22) o responsável pela elaboração do processo de inscrição das famílias relacionadas à demarcação da área para reordenamento dos lotes em terras pertencentes à União no bioma do Igarapé Arara, localizado fora da Flona Mapinguari e entorno do Projeto de Assentamento São Francisco, com acesso pelos quilômetros 42, 45 e 58 da BR-319.
MISTÉRIO?
Na véspera do desaparecimento dos dirigentes da ASPROCRIA (Associação dos Produtores Rurais das Comunidades do Igarapé Arara), as vítimas estiveram com Lucas na sede da Unidade do Incra, em Humaitá, e receberam Eduardo Lucas, na ocasião, "o sinal verde" para reocupar pacificamente as terras após a entrega das coordenadas ao próprio Lucas que as teria repassado à chefia do Setor de Desenho (Topografia) para a esperada execução do projeto fundiário.
Familiares e amigos das vítimas cobram do Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU), Ministério Público do Estado (MPE), Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-AM), Ouvidoria do Incra e a Polícia Federal. Mas até agora, “esses órgãos não deram quaisquer respostas plausíveis sobre o andamento do caso.
Segundo o Vice-Presidente, Evandro Silva, e o Tesoureiro da entidade, Gerson Bispo de Lima, “os donos da antiga fazenda Shalom, atualmente Fazenda Rondônia, que moram em Ariquemes e em São Paulo, não teriam sido encontrados pelas autoridades amazonenses para responderem por seus funcionários presos e um terceiro que teria fugido para o estado de Goiás”.
Fazenda Rondônia, palco do sumiço de trabalhadores rurais em 2017
Os dois dirigentes, conforme a declaração, à época, falam que: "fomos obrigados a entrar em um veículo da antiga fazenda Shalom (atual Fazenda Rondônia), em uma zona de mata das fundiárias do imóvel, apesar das áreas terem sido determinadas pelo então chefe da Unidade Avançada do Incra, Eduardo Lucas, para elaboração das coordenadas para posterior liberação das ocupações”.
Os três líderes sem-terra que desapareceram no dia 14 de dezembro de 2017 ao cruzarem a área da suposta fazenda, após autorização de Eduardo Lucas, os corpos das vítimas nunca foram encontrados nem buscas feitas por militares do 54º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), sediado na cidade de Humaitá, a 600 quilômetros da Capital Manaus.
Os corpos as vítima nunca foram encontrados
após serem vistos na fazenda Shalom
As vítimas foram autorizadas pelo ex-Chefe da Unidade do Incra, em Humaitá, para cortar e demarcar as terras em lotes de 500 x 2000, mas foram impedidos nos limites do Igarapé Arara, com a Floresta Nacional Mapinguari e Campos Amazônicos, com o Rio Mucuim, áreas de domínio da União.
Segundo Evandro e Gerson, no mesmo dia que receberam o "sinal verde de Eduardo Lucas para entrarem nas terras", Flávio Lima de Souza, Marinalva de Souza e Jairo Feitoza Pereira, desapareceram nunca mais foram vistos enquanto os demais membros do grupo foram obrigados a entrar em um veículo da fazenda e postos para fora da área.
“Naquele momento, senti que iria morrer pelas armas dos jagunços da fazenda”, afirmou Evandro Silva que, após quase 6,5 anos, diz está à disposição das autoridades responsáveis pelas investigações e a contar o que sabe a respeito do caso.
Os trabalhadores rurais que sumiram misteriosamente enquanto demarcavam a área para famílias de novos assentados do Incra, no Sul de Canutama, segundo Evandro Silva confidenciou aos demais dirigentes da Associação dos Produtores das Comunidades do Igarapé Arara e entorno, “com certeza, podem ter sido mortos por funcionários fortemente armados da antiga Fazenda Shalon”.
À época, ele foi posto dentro de um veículo dirigido por “guaxebas da fazenda” (espécie de segurança), e recebeu recados para cair fora da região sob o comando do capataz, Antônio Mjoler Garcia Filho (preso pela Polícia Civil dentro de um guarda-roupa de uma casa da Zona Leste, em Porto Velho). Ele é empresário do ramo da construção civil na cidade de Ariquemes, no estado de Rondônia, a 245 quilômetros do local do desaparecimento das vítimas.
Outro envolvido no caso Rinaldo da Silva Mota, visto no dia em que Evandro da Silva, teria sido "forçado a deixar as terras da fazenda Shalon por ordem de Antônio Mijoler Garcia Filho". Ele, também, teve a prisão preventiva decretada. Conforme a juíza titular da Comarca do município de Canutama, "a prisão ocorreu para assegurar a manutenção da ordem pública e como garantia da aplicação da lei penal", em nome da Justiça do Amazonas.
“À época, a magistrada autorizou ainda um pedido de busca e apreensão em residências e fazendas", informaram Evandro Silva e Gerson Bispo de Lima, em reuniões de assembleias da entidade na Capital Porto Velho. Porém, outros envolvidos tiveram tempo de escapar ao cerco da Justiça amazonense.
As vítimas tinham ordens de Eduardo Lucas, então chefe da Unidade Avançada do Incra, no Sul do Estado, para "tirar as coordenadas das áreas e as repassarem ao servidor, Nã Batista, do Setor de Topografia e Desenho". Com a nova gestão na 15ª Superintendência Regional do Amazonas, a entidade representativa dos trabalhadores rurais desaparecidos já solicitou a manutenção dos direitos de seus associados e cooperados à homologação dos cadastros antigos e aguarda manifestação do gestor Dênis Filho, que assumiu o cargo em meio a um processo de desbolsonarização da autarquia em todo o país.
LIVRO QUE ENSINA SEXO E COM PALAVREADO PORNOGRÁFICO CHEGA ÀS ESCOLAS, PELAS MÃOS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Está na página 29. Uma série de palavrões. Incentivo ao sexo entre adolescentes. Supervalorização a relação sexual, destacando as realizadas entre jovens negros e jovens brancas. Se fosse nos anos 50 e 60 do século passado, se diria que os textos dessa página saíram dos livretos ilustrados de Carlos Zéfiro, que os meninos de então chamavam de “catecismo”! O livro O Avesso da Pele”, ganhador do Premio Jaboti (isso mesmo, venceu um concurso nacional de literatura) foi escolhido por várias escolas brasileiras, para fazerem parte dos que os jovens deveriam ler.
Só que a “pegadinha” que ele traz no seu bojo, como relatar a importância de uma relação entre negros e brancos, como se isso fosse da maior relevância e traga palavrões que até os mais velhos enrubescem ao falar, claro, só foi detectado quando se fez toda a leitura, que, aliás, deveria ter sido feita antes.
A linguagem é de filme pornô! O assunto saltou para a mídia e redes sociais quando a deputada federal gaúcha Kenlly Moraes divulgou, nas redes sociais, um vídeo em que a diretora da Escola estadual de Santa Cruz do Sul, uma progressista cidade do interior do RS, lia, apavorada, trechos da agora famosa página 29. Os órgãos sexuais masculinos e femininos são citados nominalmente, aliás, pelos apelidos que todos conhecemos.
O livro foi enviado pelo Ministério da Educação, para fazer parte do rol das bibliotecas de escolas de vários Estados. O livro, absolutamente dentro do contexto da sexualização nas escolas, foi aprovado pelo Ministério ainda no governo Bolsonaro. Imagina-se que à revelia do poder central, que sempre se mostrou totalmente contrário à ideologia de gênero, defendida com unhas e dentes pelos atuais detentores do poder. Claro que nesse caso há uma sucessão vergonhosa de erros, inclusive da diretora que assinou o pedido de um livro, ao MEC, sem saber de todo o seu conteúdo e apenas por ter ganho um concurso nacional, certamente pelo seu conteúdo absolutamente ideológico. “Lamentável um governo federal mandar esse tipo de linguagem para ser trabalhado com adolescentes dentro de uma instituição de ensino”, diz a diretora da escola, após ler trechos do livro em que aparecem as palavras que descrevem os órgão sexuais. “Governo federal, por favor, deixe as escolas cuidar dos seus estudantes, onde os valores, o respeito, a conduta, os bons costumes e a ética prevaleça. E vindo ainda de um governo federal, é muito nojento. Que país é esse?”, questiona a diretora da escola de Santa Cruz do Sul. Ela não deveria ter cumprido antes a missão de ler o livro e só depois aprová-lo? Agora, estão tentando emendar o soneto. Não é tarde demais?
POLÍTICA FERVILHA, TANTO PARA A DISPUTA MUNICIPAL EM PORTO VELHO QUANTO SOBRE O QUE ACONTECERÁ DAQUI A 1005 DIAS
Tudo fervilha em torno da política. A disputa em Porto Velho esquenta cada vez mais. No caldeirão dos bastidores, ouve-se de tudo. Tem muita gente conversando com muita gente. Até porque o objetivo não é único. Na verdade, o resultado das urnas em 2024 vai afetar diretamente a grande disputa de 2026. Já há candidaturas postas, neste momento, mesmo a dois anos e nove meses do 2 de outubro, daqui a cerca de 1005 dias. Os dois principais nomes já postos para essa disputa futura, nesse momento, são o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves com altos índices de aprovação e o atual vice-prefeito, Sérgio Gonçalves. Mas serão eles mesmos candidatos? Hildon sim. Sérgio Gonçalves ainda depende se a aliança entre o Prefeito da Capital e o governador Marcos Rocha se romper. É claro que tudo isso passa pela eleição municipal. Tanto Hildon quanto Rocha estavam, até há pouco, apoiando a eleição e Mariana Carvalho. Mas nas últimas semanas, inclusive com a participação dos famosos Luas Pretas dos dois lados, começaram a haver fissuras num acordo que estava indo de vento em popa. Se o acordo for mantido, Mariana nadará de braçada. Se não o for, o apoio do governador e sua equipe passam para Fernando Máximo. Ou seja, não se sabe o que vai acontecer daqui para a frente.
A QUEM INTERESSA O ROMPIMENTO DE DUAS FORÇAS POLÍTICAS COMO MARCOS ROCHA E HILDON CHAVES?
A quem interessa um eventual rompimento entre Rocha e Hildon? O Governador pode ser de grande importância no projeto do Prefeito de ser Governador. O Prefeito pode ser de grande importância no projeto de Marcos Rocha se tornar Senador. Ambos só teriam a ganhar, caso mantivessem a aliança, criada a partir da campanha da reeleição de Rocha. A questão é que, caso essa porta não seja arrombada, há interesses fortes que poderiam perder espaço. Aliar-se a um e outro pode representar estar junto a uma força política que, dividida, não serviria aos interesses maiores deles próprios, mas ajudaria muito a quem seria beneficiado com essa divisão de forças. Há sim problemas pendentes. E há ainda, um pouco de ego no meio da história, o que, aliás, é comum para quem está no poder e tem prestígio político e eleitoral. O raciocínio lógico é questionar os motivos pelos quais duas forças desse tamanho podem se colocar em posições antagônicas, quando juntos seriam praticamente imbatíveis, ao menos no quadro de hoje e na situação atual da política regional. Reeleito até com alguma facilidade, também com um grande apoio de Hildon Chaves, Marcos Rocha está realizando um governo de desenvolvimento e muitos avanços para Rondônia. O Prefeito, por sua vez, está prestes a entrar para a História como o melhor alcaide que já comandou a Porto Velho dos pioneiros. Ambos estão muito bem perante os rondonienses. Precisa dizer mais?
ANOTEM: CONFÚCIO MOURA DEVE SER MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA AINDA ESTE ANO OU EM 2025
Esse Blog não é cofre para guardar segredo. Por isso, vamos contar o que está para vir, senão no segundo semestre deste ano, com certeza no primeiro do ano que vem. O senador Confúcio Moura, se quiser, será ministro do governo Lula. Uma fonte muito quente, que tem acesso a informações privilegiadas, deixou escapar que Moura queria ser ministro da Educação, seu maior sonho, mas deverá ser convidado para ocupar a pasta da Ciência e Tecnologia, que também estaria dentro do que ele mais dedica seu mandato, na mesma área do ensino, da pesquisa e do desenvolvimento. Não é apenas exercício de futurologia. Confúcio tem o respeito do presidente Lula, que, aliás, liga no celular do senador rondoniense seguidamente, para trocar ideias e ouvir a opinião de ex-governador de Rondônia. A admiração de Lula por Confúcio já foi testemunhada por vários rondonienses, em diferentes oportunidades. O próprio responsável por este Blog ouviu do líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, que Confúcio é um dos membros do Congresso que Lula mais respeita e gosta. Há conversas de que Confúcio já teria sido convidado para o Ministério em outra ocasião, mas teria declinado, porque tinha prioridades no Senado. Em muito breve se saberá mais detalhes sobre esse tema. O único rondoniense que já foi ministro foi Amir Lando, que ocupou a pasta da Previdência Social, no primeiro governo Lula.
RIO BRANCO EMBAIXO D´ÁGUA E RIO MADEIRA COMEÇA A CHEGAR À SUA COTA DE ALERTA. PODE TRANSBORDAR A QUALQUER MOMENTO
Depois da seca, a enchente. O Acre já está embaixo d´água. Em Porto Velho, o mesmo rio Madeira que há poucas semanas estava sem condições de navegação, batendo numa cota mínima histórica, agora já começa a sair do leito, pelo menos em algumas áreas ribeirinhas. Nossa vizinha Rio Branco está vivendo uma das suas maiores cheias, com o Rio Acre invadindo casas, comércios, bairros inteiros e deixando centenas e centenas de pessoas atingidas pelo flagelo. Muita gente já perdeu parte de suas casas, móveis, utensílios e alimentos. Várias cidades já estão atingidas e a situação tende a piorar, ao menos até meados de maio, quando começa o verão amazônico. Agora a preocupação atinge Rondônia. O Madeirão pode bater nos 15 metros já nesta quarta-feira, entrando na cota de alerta. A partir daí, se as águas começarem a subir, elas atingirão toda a área dos ribeirinhos e pode chegar à Capital. Em 2914, a Capital rondoniense viveu a maior enchente da sua história, quando o rio esteve a menos de 26 centímetros de chegar aos 20 metros. Os prejuízos foram imensos e alguns até hoje não foram recuperados. Para este ano, mesmo que houver enchente, a previsão é que ela não chegue perto daquela que abalou a maior cidade rondoniense, há apenas 10 anos atrás.
REINO UNIDO É MAIS UM MERCADO QUE PODE ESTAR SE ABRINDO PARA RONDÔNIA, EM TERMOS DE NEGÓCIOS E PARCERIAS
No total, são 14 países, mas os quatro principais, com uma população de mais de 68 milhões de habitantes (Inglaterra Escócia, País de Galles e Irlanda do Norte) formam o Reino Unido, um dos mercados comerciais mais cobiçados do mundo e com um pacote de desenvolvimento invejável em vários setores. É nesta porta que Rondônia começa a bater, em busca de negócios, de parcerias para investimentos, de intercâmbio cultural. Nunca na história dessa terra de Rondon chegamos, com nossos produtos, a tanta gente do Planeta. Só como exemplo, nossa carne já chega a 53 países. O Reino Unido pode ser o novo pacote de negócios e parcerias. O governador Marcos Rocha, transformado num embaixador da sua terra, tem percorrido várias regiões do Planeta, em busca desses mercados e possibilidades. Dias atrás, foi recebido pela embaixadora do Reino Unido, Sthephanie Al-Qaql e sua equipe, como convidado, nessa busca de mostrar Rondônia e suas potencialidades. Acrescentou que “Rondônia hoje é o Estado com menor desemprego do país, maior capacidade de pagamento, maior transparência e tantos outros índices maravilhosos. Isso tem atraído investidores. E se queremos aprimorar ainda mais e trazer mais indústrias e empregos, então estamos falando com os parceiros corretos”. A conversa envolveu exportações, turismo, investimento no Estado e intercâmbios em universidades britânicas de alunos das escolas públicas do Estado.
MARINA SILVA É CONTRA! BAGATTOLI QUER POTÁSSIO DA MAIOR MINA DO MUNDO SENDO USADO NAS LAVOURAS BRASILEIRAS
O senador Jaime Bagattoli está indignado com o que está acontecendo com a maior jazida de potássio do mundo, localizada no Amazonas, de onde as ONGs internacionais, apoiadas por entidades brasileiras, quer proibir a extração da riqueza, que é prioritária para a produção rural de toda a região, principalmente de Rondônia. O senador lembrou que mais de 50 por cento dos fertilizantes que utilizamos no Brasil é o potássio. Hoje, sublinha, 90 por cento do nosso consumo são de importações ou do Canadá ou da Rússia ou dos países do Golfo. “Essa jazida de Autazes, olha a logística que ela tem aqui, na Foz do Amazonas!”, enfatizou. Ela está ao lado do rio Madeira. Ou seja: “podemos distribuir potássio para o Brasil inteiro, usando o transporte mais barato do mundo, que é a navegação. de destacar que “essa jazida tem capacidade de alimentar o Brasil por uns 80 anos”, Bagattoli lamenta que a dificuldade esteja nas questões ambientais. “Marina Silva não quer, o Ibama impõe todas as dificuldades que se possa imaginar, além, é claro das ONGs”. Segundo senador rondoniense, as ONGs mentem, dizendo que a exploração vai afetar áreas indígenas. “Levamos os índios numa audiência pública sobre o assunto no Congresso e eles mesmos negaram que isso possa acontecer”. Bagattoli diz que é necessário manter a luta em defesa da produção e da liberação da extração de potássio, para que deixemos de pagar preço absurdo, com os custos de transporte de milhares de quilômetros, por um produto que temos ao nosso lado.
PACELE COMEMORA INAUGURAÇÃO DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM VISTA ALEGRE DO ABUNÃ, ONDE ELE TEM SIDO IMPORTANTE PARCEIRO
“A inauguração da nova Unidade Básica de Saúde em Vista Alegre do Abunã, representa um importante passo na garantia de acesso a serviços de saúde de qualidade para a população local, refletindo o compromisso das autoridades municipais com o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos”. As palavras do presidente da Câmara Municipal e Vereadores, márcio Pacele, sintetizam a importância da obra, entregue pela Prefeitura, no último final de semana, para atender a saúde pública daquele distrito. Pacele, que tem tido atuação destacada em seu papel de representante dos porto-velhenses dos distritos, participou da inauguração da UBS, pela qual ele tanto lutou, junto com a comunidade e outras autoridades. Aliás, foi atendendo pedido dos moradores que Pacele viu aprovado projeto de lei de sua autoria, na Câmara Municipal, para dar o nome de Salete Miotto Lorenzetti à nova unidade de saúde. No evento, Pacele ainda expressou sua satisfação “com os avanços realizados na Ponta do Abunã”. Ele parabenizou o prefeito Hildon Chaves, pelo trabalho realizado nos distritos e destacou ainda a notícia do asfaltamento de Extrema e Nova Califórnia, “um projeto que trará grandes benefícios para a região”. O presidente da Câmara reafirmou seu apoio às populações dos distritos da Ponta do Abunã, onde tem sido parceiro durante todo o seu mandato.
PERGUNTINHA
Será que ele vai voltar mesmo, depois que a Suprema Corte decidiu, por unanimidade, que Donald Trump tem todos os direitos legais para disputar a Presidência dos Estados Unidos contra o sonolento Joe Biden?
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VEJA AGORA, ENTREVISTA COM CARLOS MAGNO – No Sem Papas na Língua: “Chamei e falei pra passar na Prefeitura, pegar o dinheiro da mudança, ‘cê faz mal’ à sociedade”
Veja agora, Carlos Magno, secretário municipal de agricultura de Porto Velho é o entrevistado do Podcast ‘Sem Papas na Língua’, sob o comando do jornalista Osmar Silva.
Durante uma hora de conversa, sem intervalo, ele conta cada história ... que só os pioneiríssimos contemporâneos foram capazes de produzir.
‘Carlão’, foi um dos técnicos agrícolas do Incra, em Ouro Preto do Oeste nos anos 70, que recebiam os colonos, de todos os cantos do país, em busca de terra. E depois, de facão na mão e botina nos pés, abria picada na floresta para assentar o novo parceleiro no seu lote, no meio da mata.
Posteriormente, foi duas vezes prefeito da sua Ouro Preto, deputado estadual e federal, após ser demitido do governo federal ‘a bem do serviço público’. Mas esta história é ele quem vai te contar.
Então, veja o Podcast ‘Sem Papas na Língua’, na página noticiastudoaqui no You Tube ou no site noticiastudoaqui.com
Devido à situação, o deputado federal Fernando Máximo deverá mesmo trocar de Marcos, abandonando o governador Rocha e caindo nos braços do senador Rogério
No alto clero ainda há supostamente os ataques ao prefeito Hildon Chaves. A confusão deve chegar ao baixo clero, entre os candidatos a vereador, com a possível filiação da vereadora Ellis Regina. Ela teria aprontado mais uma, dessa vez em cima do vereador Isaque Machado
Unidade de pensamento dentro de uma agremiação partidária é praticamente impossível, por isso elas se chama “partidos”. No caso do União Brasil, além de partida a legenda está desunida, e a tendência é que a confusão aumente ainda mais com a proximidade das eleições municipais.
No meio disso tudo ainda circulam vídeos com montagem de voz atacando o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, a pré-candidata a prefeita Mariana Carvalho e o deputado federal Mauricio Carvalho (União Brasil-RO). Se quem estiver por trás desses vídeos for descoberto, a coisa ficará feia, e há quem diga que é gente do União Brasil.
Como Mauricio Carvalho demonstrou força no partido rachado e desunido, Fernando Máximo teria intensificado sua aproximação com o senador Marcos Rogério (PL-RO), aquele que tem um score de duas brigas e duas derrotas. O senador é tido como o maior adversário político do governador, a quem Fernando recentemente fez algumas juras de amor nas redes sociais. O mínimo que se espera do Máximo é que tenha uma conversa com o governador.
O mais difícil para Fernando, atualmente, será deixar o União Brasil. Se conseguir, é claro que será recebido de braços abertos no PL, pois o senador Marcos Rogério precisa eleger o próximo prefeito de Porto Velho para manter o mandato. É o máximo.
Após a surra que levou de Marcos Rocha nas últimas eleições, Marcos Rogério ficou em uma situação difícil. E a surra que se fala aqui não é de murros, como nas duas ocasiões em que o senador perdeu brigas. Foi uma surra política, com 43 mil votos de diferença, sendo 40 mil deles em Porto Velho, na eleição para o governo.
Marcos Rogério dificilmente disputará o governo em 2026, pois tem dificuldade em formalizar composições para o eventual segundo turno, principalmente devido à sua conhecida arrogância. Para o Senado terá dois predadores fortes: o outro Marcos, o Rocha, e a deputada federal Silvia Cristina.
Ao contrário de Marcos Rogério, Silvia Cristina e Marcos Rocha não bebem, não dão vexame em festas e não ficam apanhando em brigas. Silva Cristina tem a vantagem da humildade. Se ela sentir que não terá condições de ser senadora, concorrerá à reeleição. Marcos Rogério não deverá aceitar concorrer à Câmara. A conhecia arrogância não deverá deixar.
E tudo isso passa atualmente pelo União Brasil, em Porto Velho. A confusão deve atingir o baixo clero, pois há rumores de que a vereadora Ellis Regina deverá migrar para o partido. Dizem que ela apronta de vez em quando. A mais recente aprontação teria sido com o também vereador Isaque Machado.
Isaque enviou release para a imprensa nesta semana, dizendo ter articulado a limpeza no condomínio Morar Melhor e na região do Bairro Novo. No material ele chegou a chamar os moradores para ajudar. Acontece que o diretor de Limpeza Pública é ligado a Ellis Regina.
Dizem que a vereadora telefonou para a diretor, p da vida, e mandou que ele redirecionasse as atividades para outro lugar. Os próprios garis estavam comentando isso. Assim o cronograma de limpeza prosseguiu, sem prejudicar a cidade. Quem se deu mal foi somente Isaque Machado.
Uma mulher foi presa suspeita de enterrar o próprio filho recém-nascido e vivo, em um quintal na cidade de Rio Verde, no sudoeste goiano. Segundo a Polícia Civil, antes de enterrar o recém-nascido, a mulher jogou a placenta em um vaso sanitário.
A suspeita, que não teve a identidade revelada, acabou detida na última sexta-feira (1°/3), na Operação Xadrez 121, que cumpre mandados de prisão contra autores de homicídio, feminicídio, roubo e outros crimes. A investigação da polícia aponta que o crime foi cometido em 24 de setembro de 2009, há quase 15 anos.
Conforme a investigação, na época do crime, a polícia foi acionada por terceiros e localizou o bebê enterrado no quintal da casa, já morto. A perícia feita no corpo do recém-nascido, que era um menino, apontou que ele nasceu com vida, por isso, a mulher foi indiciada por homicídio qualificado.
Presa por infanticídio
A mulher foi denunciada por infanticídio, que ocorre quando a mulher dá à luz e mata o filho em seguida por influência do estado mental do pós-parto. Em 2009, a mulher afirmou em depoimento à polícia que não sabia que estava grávida. Disse ainda que o bebê não apresentou nenhum tipo de reação ao nascer.
A suspeita, detida preventivamente, foi encaminhada ao Presídio de Serranópolis.
CRIME BRUTAL: Policial militar mata esposa com pelo menos 13 tiros dentro de casa, no Recife
G1
O policial militar Walmir Soares dos Santos, que assassinou a esposa e se matou em seguida dentro de casa, disparou 13 vezes contra a vítima, de acordo com o delegado Victor Leite, que investiga o caso. O crime aconteceu na tarde desta segunda-feira (4), no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife.
O caso aconteceu na Rua Baltazar Gonçalves, onde o casal morava. A mulher foi identificada por vizinhos como a técnica em imobilização ortopédica Suyene Mary de Lima, de 36 anos. O policial era um cabo da PM e tinha 38 anos.
De acordo com o delegado Victor Leite, foram achados 14 "estojos" de munição na casa. Treze delas estavam perto do corpo de Suyene e a outra, perto do corpo de Walmir.
"Foram encontradas cerca de três estojos ['cartucho' de bala] ao lado do corpo da vítima, a mulher, e em seguida, pela dinâmica dos fatos, o autor voltou para dentro da residência e, aí, ele efetuou um disparo contra a própria cabeça. Foram encontrados cerca de 14 fragmentos, estojos, além de duas munições intactas, bem como a pistola utilizada nessas duas situações", afirmou o delegado.
Suyene e Walmir estavam juntos há mais de dez anos e tinham um filho, cuja idade não foi informada. Recentemente, eles se separaram algumas vezes, de acordo com o delegado.
"O casal já estava nesse processo de separa, termina, volta. Mas não há, até o momento, nenhum registro de ocorrência de um possível crime de violência doméstica", disse Victor Leite.
O caso foi registrado inicialmente como feminicídio e suicídio.