Apesar de os exercícios físicos serem algo muito saudável para o organismo humano, muitas dúvidas surgem quando o assunto são as crianças. Afinal, há quem diga que eles são maléficos para o crescimento dos pequenos e, por isso, não devem ser realizados. Mas será que isso é verdade?

 

De acordo com o médico ortopedista Cleber Furlan, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), não. Mesmo exercícios mais intensos, se feitos com a orientação adequada, contribuem para o desenvolvimento físico, aumentando a coordenação, flexibilidade, força e equilíbrio.

 

“Estudos demonstram que a prática regular de exercícios fortalece o sistema musculoesquelético e promove um desenvolvimento saudável, sem riscos para o crescimento das crianças.” explica o especialista.Isso sem contar que os exercícios trazem benefícios além da parte física em si. Esse tipo de prática tem um bom impacto na autoestima e na disciplina, por exemplo. As atividades físicas ainda reduzem o estresse e a ansiedade e promovem momentos de socialização.

 

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Ou seja, segundo Cleber, sim, as crianças podem e até devem fazer exercício. A questão é apenas buscar um profissional de confiança e conversar com ele para entender quais os melhores tipos de atividades físicas para o pequeno. As crianças podem fazer exercícios, porém é importante saber quais os melhores para cada faixa etária.

 

Para os pequenos de 5 a 7 anos, é recomendado focar em atividades lúdicas que estimulem o movimento e a diversão. A partir dos 8 anos, é possível introduzir técnicas básicas com ênfase na segurança e no aprendizado progressivo, pois é quando a criança possui maturidade física e emocional para atividades de maior impacto.

 

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Vale ressaltar que é crucial buscar academias e profissionais especializados e que estejam acostumados a trabalhar com crianças, para garantir a segurança e eficácia dos exercícios. Ademais, se os pequenos começarem a demonstrar sintomas como dor persistente, desmotivação ou fadiga excessiva, é importante ir atrás de uma avaliação médica.

 

Fonte: Alto Astral

 Anúncios de falsas autoescolas em diferentes estados do Brasil atraem clientes com a promessa de venda da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) sem que o candidato a motorista passe por aulas ou provas, requisitos exigidos por lei. A venda desse documento é crime, tanto para quem comercializa quanto para os que compram.

 

Essa prática fraudulenta tem se espalhado por redes sociais, com diversas publicações anunciando o suposto serviço. O EXTRA entrou em contato com perfis que fazem esse tipo de divulgação para descobrir como funciona o esquema fraudulento.

 

Em uma pesquisa sobre emissão facilitada de Carteira Nacional de Habilitação, no Facebook, a reportagem identificou oito anúncios que afirmam vender CNHs sem a necessidade de aulas e provas, publicados nos meses de agosto e setembro deste ano.

 

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Após o contato com todas as páginas responsáveis pelas publicações, quatro confirmaram as informações sobre os serviços fraudulentos. Em contato por meio do WhatsApp com um número da Bahia, por exemplo, a atendente de uma dessas páginas cobrou R$ 2 mil pela emissão de uma habilitação de categoria B. O contato, que não se identificou, disse que atuava no Detran.

 

Foto: Reprodução

 

 

— Nós trabalhamos no administrativo do Detran, onde nos permite facilitar todo processo lhe isentando de se submeter a toda parte burocrática, como provas e aulas — informou ao EXTRA. Para emitir a CNH, ela pediu o adiantamento de 50% do valor cobrado e a documentação do cliente.

 

Fonte: Extra

 

Uma forte onda de calor atinge o Brasil na primeira quinzena de setembro, segundo alguns dos principais institutos de meteorologia do Brasil. A previsão é de que os termômetros registrem temperaturas máximas entre 40°C e 45°C em alguns Estados nesse período.

 

Isso poderia elevar a média da temperatura para a época e pode tornar este um dos meses de setembro mais quentes já registrados no país. Mas por que isso acontece? A BBC News Brasil ouviu especialistas para entender se isso é algo atípico e quais fenômenos estão causando esse calor fora do comum.

 

Segundo o MetSul Meteorologia, uma massa de ar quente está cobrindo boa parte do Brasil e vai ganhar ainda mais força nos próximos dias. A previsão é que ela se expanda e leve altas temperaturas inclusive para o sul do país, onde as temperaturas são mais amenas nesta época do ano.“Vai ser forte, mas não é possível dizer que vai bater temperatura. Não temos como afirmar isso com base nos modelos que usamos. O que enxergamos são temperaturas entre 40 e 44°C nos próximos dias. Será uma onda de calor importante”, diz.

 

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Guilherme explica que essa onda de calor, chamada pelo MetSul de “bolha de calor”, é causada pela estabilização de uma massa de ar quente e alta pressão atmosférica em boa parte do país. “Ela intensifica a formação do ar quente de cima para baixo dificultando a formação de nuvens de chuva e deixando o tempo mais seco.

 

Ele explica que é normal esse calor no mês de setembro e que em 2023 também houve uma onda de calor semelhante, mas que ocorreu na segunda quinzena do mês e não na primeira como agora.

 

 

“Isso é culpa das mudanças climáticas, que têm um papel significativo nesses extremos de calor e chuva. Isso ocorre porque nosso planeta tem que dimensionalizar energia. Essas ondas de calor e chuva extremos ocorrem para compensar esse aquecimento”, diz.

 

A previsão do MetSul é que alguns Estados podem registrar temperaturas acima dos 40°C e isso pode agravar ainda mais a situação. Entre eles, estão Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão. A previsão é que a segunda semana seja a mais quente do mês.

 

Segundo os meteorologistas, o Estado que mais deve sofrer com o calor é o Mato Grosso. Isso ocorre porque ele está localizado próximo ao centro da grande cúpula de calor concentrada entre o Paraguai, a Bolívia e os estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Essa região pode registrar máximas de 45°C ou superiores.

 

Fotos: Reprodução

 

Se isso se concretizar, o país pode registrar um recorde de temperatura em sua história. De acordo com o MetSul, a maior temperatura registrada oficialmente na história do Brasil foi de 44,8°C na cidade de Nova Maringá, no Mato Grosso, em 4 e 5 de novembro de 2020. Na época, a marca superou o recorde de Bom Jesus, Piauí, onde foram registrados 44,7°C em 2005.

 

 

Já o Climatempo diz seguir os padrões do Instituto Nacional de meteorologia (Inmet) e afirma que a maior temperatura registrada no país foi de 44,8°C, em Araçuaí, em Minas Gerais, no dia 19 de novembro de 2023. 

 

Fonte: Uol

A maca peruana, conhecida também como “viagra dos incas” ou “milagre dos andes”, é uma raiz encontrada principalmente no Peru e que pode ser utilizada para o tratamento de diversas condições, além de promover o aumento da libido.

 

De acordo com a nutricionista Thaiz Brito, do Metrópoles, o tubérculo integra a família das batatas e tem composição rica em nutrientes, inclusive minerais que ajudam na manutenção da saúde. “A raiz ainda é usada como suplemento nutricional devido às propriedades farmacológicas”, comenta.

 

A especialista salienta que a maca é associada ao aumento da libido em homens e mulheres devido às propriedades estimulantes que “tem ação vasodilatadoras e tônicas, que resultam na melhora do desejo sexual e na função erétil.” Além disso, a combinação de vitaminas do complexo B, zinco e vitamina E auxilia na formação dos hormônios sexuais, aliviando ondas de calor.

 

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Foto: Reprodução/Getty Images

 

“Ela também pode estimular a produção de hormônios sexuais, como a testosterona e a progesterona, por isso, estudos associam a maca peruana à melhora dos sintomas da menopausa.”

 

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No Brasil, a maca peruana pode ser vendida como alimento, normalmente em farinhas ou como suplemento alimentar. “A ingestão da raiz também é aliada à melhora da imunidade, contra a fadiga, para prevenir osteoporose, na fertilidade, na memória e concentração, além da saúde cardiovascular”, finaliza.

 

Fonte: Metrópoles

É comum que alguns homens mintam sobre o tamanho do pênis em aplicativos de namoro ou até em rodas de conversa. De tão normal, a prática ganhou até nome: cockfishing.

 

O termo faz referência à palavra catfishing, criada para designar pessoas que adotam identidades falsas em aplicativos de relacionamento. Já o “cock”, por sua vez, é uma gíria, também em inglês, para pênis.

 

De acordo com o sexólogo Vitor Mello, o pênis é uma questão significativa para os homens porque carrega uma carga simbólica ancestral. “Desde tempos antigos, em diversas tribos e etnias, é visto como um símbolo de virilidade, força e fertilidade. Essas associações históricas persistem até os dias atuais, com a ideia de que um pênis maior está relacionado a maior virilidade e masculinidade”, explica.

 

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Segundo o sexólogo, o cockfishing é uma tentativa de agradar e, ao mesmo tempo, de se “engrandecer”. “O principal objetivo é impressionar e obter alguma vantagem, especialmente em contextos relacionais. Para alcançar isso, pode-se manipular a descrição do tamanho e até mesmo a forma como as fotografias são tiradas, com o intuito de passar a impressão de que o pênis é maior do que realmente é”, diz.

 

AS PESSOAS REALMENTE SE IMPORTAM COM O TAMANHO DO PÊNIS?

 

Um estudo de 2023 da Innerbody Research apontou que um em cada quatro homens mentem sobre o tamanho do pênis , inclusive em aplicativos de namoro.

 

Pesquisadores da Dinamarca, por sua vez, descobriram, em 2023, que o homem médio exagera o comprimento do pênis em cerca de um quinto.

 

Pode parecer que há coisas mais importantes com que se preocupar em aplicativos de namoro. Porém, essas mentiras corriqueiras dizem muito sobre como a sociedade vê o tamanho do órgão e as pressões que algumas pessoas com pênis podem estar enfrentando no mundo do namoro.

 

Vitor aponta que mulheres tendem a ter preferências diferentes dependendo do tipo de relacionamento. Para encontros casuais ou de curto prazo, como um “ficante” ou algo sem compromisso, algumas mulheres preferem pênis maiores, um pouco acima da média.

 

Já para relacionamento a longo prazo, o especialista salienta que as mulheres geralmente preferem tamanhos que estejam dentro da média.

 

COMO IDENTIFICAR O COCKFISHING?

 

Fotos: Reprodução

O especialista deu algumas dicas para não cair com mentiras na hora da paquera on-line. “Quando uma pessoa exagera ou se vangloria excessivamente sobre o tamanho do pênis, isso pode ser um indicativo de que ela está tentando impressionar ou enganar”, ensina.

 

 

“Esse tipo de comportamento é semelhante a outros tipos de mentiras, nas quais a pessoa tenta chamar atenção para algo que pode não ser verdadeiro. Não existe um comportamento específico que revele diretamente se alguém está mentindo sobre o tamanho do pênis, mas geralmente, observamos que exageros e afirmações grandiosas são sinais comuns de engano”, alerta Vitor. 

 

Fonte: Metrópoles