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Regionais : IMAGEM FORTE! HOMEM É ASSASSINADO PELO PRÓPRIO IRMÃO COM FACADA NO PEITO
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:30:00

Curiquinha matou o próprio irmão com uma facada no peito e foi preso em flagrante delito

Uma briga entre dois irmãos que estavam bebendo juntos desde o começo da manhã, acabou em morte na tarde do último domingo, 3, no município de Tefé, distante 521 quilômetros de Manaus.


O usuário de drogas identificado como “Curiquinha”, 21, aplicou uma violenta faca no lado direito do peito do próprio irmão, conhecido como “Gê”, 41 anos, que veio a óbito no Hospital Regional do município.


Os sargentos da Polícia Militar J.F. Miranda e Lopes Júnior (3º BPM) foram informados da ocorrência de homicídio, intensificaram buscas e conseguiram prender “Ciriquinha” nas proximidades de um bar na Rua Natal.

 

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Faca usada no crime foi apreendida no

momento da prisão do assassino 


O assassino estava visivelmente embriagado e confirmou que tinha consumido substância entorpecente, quando travou luta corporal com o irmão “Gê” e aplicou o golpe que ceifou a vida do mesmo.


O assassino do próprio irmão ainda estava com a faca usada no crime em sua cintura, mas não ofereceu resistência e foi conduzido à 5ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Tefé onde foi autuado em flagrante delito.

 


 

ATENÇÃO! IMAGEM FORTE!

  

Fotos: Divulgação
 

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Coluna Futebol : Com queda precoce no Paulistão, Corinthians deixa de lucrar e pode ficar fora da próxima Copa do Brasil; entenda
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:27:42

A queda precoce do Corinthians no Paulistão colocou muita coisa em risco neste início de temporada. Por não avançar à fase mata-mata do Estadual e, consequentemente não seguir na briga pela taça, o Timão deixou de faturar uma boa grana, já que o prêmio para o campeão é de R$ 5 milhões, e para o vice-campeão o valor é de R$ 1,65 milhões.

 

Outro ponto importante na desclassificação do Corinthians na fase de grupos é que o time da capital paulista corre o risco de ficar fora da próxima edição da Copa do Brasil, em 2025. Isso porque o regulamento da competição nacional mudou e, com isso, os Estaduais têm uma importância fundamental para chegar à classificação do torneio.

 

Na edição de 2023, dez equipes conseguiram suas vagas via o ranking nacional de clubes. Após a mudança da regra, para 2024, a classificação para a Copa do Brasil começou a se basear em um ranking utilizado pela CBF. A partir daí, haverá a definição de quantas vagas cada um terá direito a distribuir nas suas competições estaduais.

 

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As federações mais bem colocadas, como São Paulo e Rio de Janeiro, terão direito a seis vagas via competições locais, ou seja, os seis primeiros colocados do Paulistão garantem vaga na próxima Copa do Brasil.

 

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De acordo com a classificação das equipes na Libertadores ou com o título da Copa do Brasil, as vagas vão sendo repassadas para os próximos colocados do Estadual. Atualmente, o Alvinegro é o 12º colocado do Paulistão, com 13 pontos, e ainda resta uma rodada na fase de grupos.

 

Fonte:Terra

 

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Coluna Internacional : Representantes do Egito, Hamas, Catar e EUA se reúnem no Cairo
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:26:35

Representantes do Egito, Hamas, Catar e dos Estados Unidos (EUA) prosseguem nesta segunda-feira (4) no Cairo as negociações em busca de uma trégua em Gaza, após "progressos significativos", noticiou um canal de televisão egípcio.

 

Segundo a Agência France-Presse, trata-se de uma estação de televisão "próxima" dos serviços secretos egípcios. Como mediadores, o Egito, o Catar e os EUA tentam obter um cessar-fogo na guerra desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas contra Israel, em 7 de outubro do ano passado. Um acordo permitiria a libertação de reféns detidos em Gaza em troca de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

 

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Israel desiste das negociações de cessar-fogo enquanto a delegação do Hamas chega ao Cairo

 

KAMALA HARRIS

 

Nesse domingo (3), a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, pediu que um cessar-fogo temporário de seis semanas na Faixa de Gaza, que Israel e o Hamas estão a negociar, seja posto em prática imediatamente.

 

"Dada a imensa escalada de sofrimento em Gaza, deve haver um cessar-fogo imediato durante, pelo menos, as próximas seis semanas, [o plano] que está atualmente sobre a mesa", disse Kamala Harris em Selma, no estado norte-americano do Alabama, onde fez discurso para comemorar o aniversário da marcha pelos direitos civis.

 

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Harris se reúne hoje na Casa Branca com o representante do Gabinete de Guerra israelense Benny Gantz. No encontro, ela deverá reiterar a posição do governo norte-americano de pretender um cessar-fogo temporário para levar mais ajuda humanitária a Gaza e libertar os reféns. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Mulher : Câncer de mama: tabu e preconceito ameaçam prevenção de pessoas trans
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:24:46

Pesquisadora relata que falta de informações sobre câncer em pessoas trans e despreparo de equipes médicas afasta grupo de ações preventivas

O preconceito e a exclusão, presentes em vários aspectos da vida de pessoas trans, afetam também os cuidados de saúde relacionados ao câncer de mama.


O atendimento prestado aos homens e mulheres que passaram por transição de gênero – com o uso de hormônios e cirurgias de redesignação – está longe de naturalizar os novos corpos, o que acaba afastando o grupo de exames preventivos. A falta de informação sobre os riscos de câncer de mama em pessoas trans também dificulta diagnósticos precoces.


“O preconceito diminui as chances de as pessoas trans terem um atendimento médico digno e, consequentemente, atrapalham o acesso aos tratamentos e a diagnósticos no tempo adequado”, explica a mastologista Maria Júlia Calas, da Oncologia da Rede D’Or e presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) – Regional Rio de Janeiro.

 

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Ela é autora de uma revisão de investigações anteriores sobre o tema publicada na revista científica Mastology. Entre os 38 estudos avaliados pela autora, 28 apontavam para a baixa frequência de exames preventivos dentro da comunidade LGBTQIAPN+.

 

Em entrevista ao Metrópoles, a mastologista Maria Júlia Calas alerta que as pessoas trans continuam excluídas do acesso às consultas e sem as informações de conscientização sobre o risco do câncer. Médicos e os profissionais de saúde seguem despreparados para fazer o atendimento correto.

 

Segundo ela, muitas vezes as pessoas trans são tratados por seu nome ou gênero morto (a forma que eram conhecidas antes da transição) por profissionais de saúde, além de serem associadas preconceituosamente a condutas sexuais promíscuas ou a comportamentos de adesão ao uso de drogas. Garantido pela Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, o tratamento pelo nome social segue sendo desrespeitado.

 

“O debate sobre o câncer em geral e, especialmente o de mama, entre pessoas trans é um assunto quase invisível na comunidade médica. Temos que formar profissionais orientados a lidar com as especificidades do atendimento a esses indivíduos”, aponta a especialista.

 

A comunidade médica suspeita que o uso de hormônios para a afirmação de gênero também eleve o risco de cânceres hormônio-dependentes, como são os tumores de mama. Porém, a hipótese ainda não foi confirmada justamente pela escassez de estudos.

 

Entre as poucas pesquisas sobre o assunto, se destaca um levantamento holandês publicado em 2019. O estudo acompanhou os exames de mamografia de 2.260 mulheres trans (pessoas que tiveram o sexo masculino atribuído no nascimento, mas se identificam com a identidade feminina) por 33 anos e 1.229 homens trans (identidade contrária) por 15 anos.

 

Foram identificados 15 casos de câncer de mama em mulheres trans, uma incidência de cerca de 30% menor do que a registrada em mulheres cisgêneros, mas 46 vezes maior do que em homens cis e trans. A maioria dos tumores era do tipo que se alimenta de estrogênio e progesterona, hormônios femininos que fazem parte do protocolo de transição.

 

“Não sabemos quanto tempo esses hormônios podem ser usados com segurança, nem quais são as dosagens menos arriscadas. Para isso, é preciso realizar estudos, o que não tem sido feito na proporção ideal para acompanhar as transformações da sociedade”, completa a mastologista.

 

Os homens trans, por sua vez, tiveram um risco reduzido de desenvolver câncer de mama se comparados com mulheres cisgênero e trans. Entre o grupo analisado pela pesquisa holandesa, apenas quatro casos foram registrados.


“Os homens trans usam testosterona, um hormônio que muda a textura da mama e pode ser uma proteção ao câncer, mas essa teoria ainda não está comprovada na literatura médica. Os indivíduos que optam por remover as mamas, estes sim, acabam fazendo uma espécie de prevenção ao retirar as glândulas mamárias”, explica Maria Júlia.

 

A mastectomia, no entanto, não anula totalmente os riscos de desenvolver o câncer, especialmente se o homem trans tiver histórico genético que facilite o desenvolvimento de tumores. A neoplasia não aparece apenas na mama, por baixo das axilas, tecido onde também há glândulas que são preservadas pela cirurgia.

 

As associações se preocupam em alertar sobre os riscos de saúde relacionados ao uso de hormônios. O Grupo Gay da Bahia (GGB), uma das organizações pelo direito das minorias mais longevas do Brasil, sempre orientou as mulheres trans a investigarem a saúde das mamas, mas o câncer não era o foco.


“Sabemos que muitas meninas sofrem problemas com seus silicones, que escorrem ou descem, por exemplo. Saber do risco de câncer é um motivo a mais para fazer o acompanhamento”, afirma o ativista Marcelo Cerqueira, presidente do GGB.

 

Tanto homens como mulheres trans são aconselhados a acompanhar a saúde das mamas.

 

Em homens trans que não fizeram a mastectomia, o cuidado deve ser o mesmo de mulheres cis: realizar ao menos uma mamografia por ano a partir dos 40 anos de idade. Mulheres trans (com ou sem prótese mamária) devem fazer mamografias periódicas na mesma frequência, caso tenham feito uso de hormônios femininos por mais de cinco anos.

 

“Esse acompanhamento é fundamental, mas infelizmente, vivemos uma realidade em que não existe o acolhimento necessário para que seja realizado o exame. Não estou falando só de um caso de pessoas atendidas no SUS ou de uma determinada região do Brasil: globalmente, não estamos preparados para lidar com essa população, seja na forma de falar, orientar, acolher e até realizar o exame”, alerta a médica.

 

Maria Júlia Calas lista as melhores condutas que um profissional de saúde deve ter para atender a população trans com respeito:

 

Chamar o paciente pelo nome e pronome desejado;


Acolher e tratá-lo com respeito e dignidade;


Conscientizar o paciente sobre os riscos de doenças, como o câncer;

 

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Incentivar o acompanhamento periódico de saúde. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Como ganhar massa muscular e perder gordura ao mesmo tempo
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:23:58

Especialista explica como fazer uma dieta de recomposição corporal de maneira simples e prática, com resultado em poucos meses

Se você deseja entrar em forma, a dieta de recomposição corporal pode ser uma boa alternativa. Ela é bastante procurada por quem deseja ganhar massa muscular e perder gordura ao mesmo tempo, algo não tão fácil de ser conquistado.

 

O treinador e assessor esportivo Leandro Twin destaca um método eficiente que pode te ajudar a realizar a dieta de recomposição corporal com sucesso, atingindo seus objetivos em até 4 ou 5 meses.

 

Twin reforça, no entanto, que a dieta pode não funcionar com todos. “Indivíduos que estão em níveis intermediários ou avançados dificilmente irão conseguir fazer uma recomposição corporal constante e de longo prazo”, explica.

 

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Recomposição corporal: como ganhar massa e perder gordura ao mesmo tempo

Foto: Reprodução

 

Para as pessoas nessa situação, o treinador recomenda separar o processo em duas etapas: de bulking (quando a quantidade de calorias ingeridas é maior do que a gasta pelo organismo) e cutting (quando se consome menos calorias do que o organismo gasta no dia).

 

Mas, isso não é obrigatório. “Você não precisa dividir necessariamente em bulking e cutting, você pode começar uma dieta com mais calorias e vir diminuindo para que essa troca venha acontecendo de uma maneira menos setorizada”, complementa.

 

Twin dá um exemplo prático: “Podemos começar uma dieta com 2g/kg de proteína, 4g/kg de carboidrato e 1g/kg de gordura. É uma quantidade que para a maioria das pessoas beira o superávit calórico. Se a cada semana nós retirarmos 0,2g/kg de carboidrato sem mexer nas proteínas e gorduras, ao longo de 20 semanas estaríamos com o carboidrato zerado”.

 

Ele explica que, dessa maneira, no primeiro mês teríamos um ganho de massa muscular e uma estabilização da gordura corporal. No segundo e terceiro mês, teríamos um momento mais focado na perda de gordura corporal, mas de forma ainda não muito acelerada. E no último mês, seria algo bem apertado, gerando uma grande perda de gordura corporal.

 

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“Você não precisa seguir as 20 semanas, você pode parar antes caso o percentual de gordura já esteja adequado ou também se as calorias estiverem muito baixas a ponto de ficar insustentável. Normalmente, as pessoas vão finalizar dessa maneira entre 16 e 18 semanas. No final dos 4 ou 5 meses nós temos uma recomposição corporal muito bacana”, finaliza. 

 

Fonte: Metrópoles

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