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Brasil : Conheça 6 zoológicos na Amazônia Legal que ajudam na conservação de animais e plantas
Enviado por alexandre em 04/03/2024 00:44:01

Muitas vezes é necessário que animais passem por locais de recuperação para voltarem à natureza ou mesmo consigam sobreviver e os zoológicos podem fazer esse papel. 


A Amazônia é conhecida mundialmente por sua exuberante diversidade de vida selvagem e ecossistemas únicos. Muitas vezes é necessário que animais passem por locais de recuperação para voltarem à natureza ou mesmo consigam sobreviver, por não terem mais a capacidade de retornar ao habitat natural, por os zoológicos fazem o papel de acolhimento. Conheça os zoológicos localizados nas capitais da região amazônica:

Parque Ambiental Chico Mendes (Acre)

O Parque Ambiental Chico Mendes faz parte da Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia). Inaugurado em 1996, atualmente conta com mais de 30 espécies de animais no plantel (o nome que se dá às coleções de animais). O zoológico municipal tem como pilares de trabalho a educação ambiental, a pesquisa, a conservação e o entretenimento.

Nenhum animal do plantel foi capturado livre na natureza, eles são animais que sofreram crimes ambientais e não puderam retornar ao habitat natural, encaminhados pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA no Acre (CETAS/AC).

O Parque Ambiental Chico Mendes está localizado na Rod Ac-40, Km 07, Vila Acre, e funciona de terça a domingo, de 7h às 17h. 

Foto: Reprodução/Assescom AC

Bioparque da Amazônia (Amapá)

O Bioparque da Amazônia está localizado no distrito de Fazendinha, distante 15 minutos do Aeroporto Internacional de Macapá e do Porto de Santana, no Amapá. Inserido em uma área de intersecção entre os dois maiores recortes florestais da área urbana da capital, tem o vale do Igarapé da Fortaleza, com seus tributários e as florestas de várzea que acompanham as bordas do rio Amazonas, desde o bairro do Araxá até a APA da Fazendinha.

Situado na região mais densamente povoada do estado, o Bioparque da Amazônia, inaugurado em outubro de 2019, depois de permanecer fechado ao público por 20 anos, volta a cumprir um importante papel social e ambiental, sendo um santuário de diversas espécies da fauna silvestre, que encontram condições de alimentação, reprodução e refúgio em uma área dividida entre manchas de cerrado, campos inundáveis e, sobretudo, o último resquício de floresta amazônica de terra firme da capital.

Atualmente, o Bioparque da Amazônia abriga aproximadamente 60 animais, como a onça pintada, jacaré, peixe-boi, macacos, urubu-rei, entre outros. Alguns dos animais existentes são provenientes de resgates e estão recebendo tratamento adequado, para, posteriormente, serem reintegrados em seu habitat natural. Outros fazem parte do plantel desde a sua criação, quando ainda era chamado de Parque Zoobotânico Municipal.

O espaço funciona de quarta-feira a domingo. Os ingressos custam R$ 10 inteira e R$ 5 meia para públicos específicos (crianças de 6 à 12 anos, estudantes e professores de escolas públicas e privada, militares, doadores de sangue e integrantes do CadÚnico). 

Foto: Jesiel Braga/PMM

Zoológico do CIGS (Amazonas)

O Zoológico do CIGS teve sua origem em 1967, a partir da necessidade de apresentar aos alunos do então Curso de Guerra na Selva (CGS) elementos da fauna e da flora amazônica, conhecimentos esses importantes na formação dos Guerreiros de Selva. A partir de 1969, foi aberto ao público em geral, já com o seu acervo bastante aumentado, oriundo de doações dos moradores do entorno do CIGS, passando por diversas modificações ao longo dos anos.

Em uma fusão do passado com o futuro, o Zoológico do CIGS (Zoo CIGS) destaca-se por incorporar a tecnologia em meio à natureza, otimizando o trabalho que reflete nos seus quase 1.200 animais. Com esse intuito, em 2022 foi lançado um projeto para ampliar a visão de futuro, introduzindo um sistema informatizado de bilheteria, por meio de totens de autoatendimento.

O projeto, denominado 'ZooTech', foi realizado por intermédio de uma cooperação entre a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), a Empresa TRANSIRE Eletrônicos, o Instituto CONECTHUS - Tecnologia e Biotecnologia da Amazônia, o Comando Militar da Amazônia (CMA) e o CIGS. 

O Aquário Amazônico do Zoológico do CIGS foi inaugurado em 11 de dezembro de 2014. Ele tem suporte para comportar mais de 30 espécies de peixes, tanto ornamentais como peixes de médio e grande portes, todos representantes da fauna ictiológica amazônica. Contém, ainda, quatro tanques com profundidade média de 2 metros, com suporte para 15m³ de água.

O Zoológico está localizado na Avenida São Jorge, n°750, bairro São Jorge. Funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 16h. Os ingressos custam R$ 20 (preço integral) e a entrada é gratuita para crianças até 12 anos, pessoas a partir de 60, pessoas com necessidades especiais, militares e seus dependentes. 

Foto: Divulgação/CIGS

Zoológico da UFMT (Mato Grosso)

Em 23 de março de 1977, iniciou-se na Universidade Federal de Mato Grosso um plano básico para criação de alguns animais em volta de uma represa artificial construída no Campus de Cuiabá. Após alguns anos o número de animais aumentou, transformando então esse espaço em um pequeno Zoológico que se tornou uma das principais atrações da UFMT.

A partir de 1992, o Zoológico da UFMT passa a integrar a estrutura administrativa do Instituto de Biociências – Resolução CO nº 27 de 12 de fevereiro de 1992. 

Atualmente o Zoológico da UFMT possui em seu plantel 75 espécies dentre as classes de répteis, aves e mamíferos. Muitas da quais severamente ameaçadas de extinção, como por exemplo, a ariranha, o gavião real, o macaco aranha, que como outras já se reproduziram em cativeiro.

O espaço está localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 2367 - UFMT de Cuiabá. Funciona de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h. A entrada é gratuita. 
Foto: Reprodução/Gilberto Leite

Zoobotânico do Museu Goeldi (Pará)

Com uma área de 5,4 hectares, o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi está situado no centro urbano de Belém. Foi fundado em 1895, sendo o mais antigo do Brasil no seu gênero. Além de abrigar uma significativa mostra da fauna e flora amazônicas, o Parque é o principal local das atividades educativas da instituição, funcionando tal como um laboratório para aulas práticas. Recebe anualmente cerca de 400 mil visitantes.

Sua estrutura foi se expandindo ao longo de décadas, com a desapropriação dos terrenos vizinhos. Atualmente ocupa um quarteirão inteiro na Avenida Magalhães Barata, bairro de são Braz, e é um ícone da cidade de Belém. Além disso, também é lar de cerca de 80 espécies animais (3 mil indivíduos) e mais de 500 espécies de plantas (quase 4 mil indivíduos).

O Parque está localizado na Avenida Magalhães Barata, n°376, São Braz - Belém (PA). Os ingressos custam R$ 3.
Foto: Caio Mesquita/MPEG

Mini Zoológico (Roraima)

Uma das opções de lazer em Boa Vista é o Mantenedouro de Fauna Silvestre, também conhecido como Mini Zoológico do 7° Batalhão de Infantaria de Selva (7° BIS). Lá é possível visitar 11 espécies de animais silvestres.

O mini zoológico está localizado no bairro 13 de Setembro, Zona Sul da capital e fica aberto para visitação de terça a domingo das 8h às 16 h. É preciso apresentar documentação. A visita de grupos pode ser agendada com antecedência encaminhando um ofício ao 7º BIS.  

Foto: Rodrigo Menaros/Grupo Rede Amazônica

Regionais : Mandato de 5 anos, sem reeleição e limites para militares: conheça a reforma eleitoral
Enviado por alexandre em 04/03/2024 00:42:04

Urna eletrônica. Foto: Reprodução

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estabeleceu como um dos objetivos da Casa neste ano a discussão de uma “reformulação do sistema eleitoral”. Junto a lideranças partidárias, o mandatário tem defendido a análise de textos que atualizam o Código Eleitoral e que acabam com a reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República.

A tarefa de destravar as discussões coube ao senador Marcelo Castro (MDB-PI), sobretudo em torno do novo Código Eleitoral, que aguarda votação desde 2021.Em reunião com líderes nesta quinta-feira (29), Castro fez a apresentação de uma prévia do seu parecer sobre o projeto que reformula o Código Eleitoral.

Nesta primeira reunião sobre o tema, ele também compartilhou três esboços de uma futura Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição e cria mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos.

Senadores dizem que há chances de que as propostas entrem na pauta de votação ainda neste primeiro semestre — antes de um esvaziamento da Casa para as campanhas eleitorais nos municípios. Se aprovadas pelo Congresso Nacional neste ano, no entanto, as novas regras não valeriam para o pleito marcado para outubro.

O relator do projeto que reforma o Código Eleitoral, o senador Marcelo Castro, apresentou uma prévia do seu parecer às lideranças partidárias do Senado.

Marcelo Castro. Fonte: Agência Senado

O texto deve reunir mudanças feitas pela Câmara na proposta original do novo Código, aprovada pelos deputados em 2021, e na chamada minirreforma eleitoral, votada em 2023. A reforma do Código Eleitoral deverá consolidar, em uma só lei, diversas normas eleitorais, como as que tratam das regras de inelegibilidade e a de partidos.

Mesmo que seja aprovada antes das eleições municipais deste ano, as regras valerão somente para o próximo ciclo eleitoral. A versão proposta por Castro deve reunir cerca de 900 artigos, consolidando sete leis em uma só.

O relator destacou cinco pontos de seu parecer como relevantes: afastamento obrigatório de juízes e militares que queiram disputar cargos políticos (a chamada “quarentena”), uniformização do prazo de inelegibilidade, data única para a desincompatibilização de candidatos com cargos públicos, mudanças na distribuição das chamadas sobras eleitorais, e simplificação da prestação de contas.

Política : A esperada luta de Malafaia com Alexandre de Moraes. Por Moisés Mendes
Enviado por alexandre em 04/03/2024 00:38:57


O ex-presidente Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia durante ato bolsonarista na paulista. (Foto: Reprodução)

Moisés Mendes

Uma semana depois, continua em lenta fermentação a pergunta sobre o papel de Silas Malafaia na tentativa de rearticulação da extrema direita. Temos um protagonista, um coadjuvante ou daqui a pouco apenas um figurante?

Malafaia seria o Kleber Bambam do bolsonarismo? Bambam vai receber mais de R$ 6 milhões pelos 36 segundos em pé diante de Popó Freitas. Quanto Silas Malafaia merece por ter chamado para a luta o ministro Alexandre de Moraes?

Bambam e Malafaia têm coisas em comum. A primeira é o destemor para enfrentar oponentes que já derrubaram muita gente. Popó venceu Bambam sem esforço porque prefere o nocaute da luta decidida em pouco tempo.

Moraes está boxeando com facções bolsonaristas desde março de 2019, quando da instalação do inquérito das fake news. Já venceu muitas lutas, mas continua na briga. A maior ainda está pela metade.

Enfrenta gente que já foi investigada, denunciada, processada e condenada por sonegação, lavagem de dinheiro e contrabando. Mas que ainda sobrevive à acusação de que é patrocinadora de fábricas de fake news, negacionista e golpista.

Malafaia, sob a proteção de Deus, decidiu desafiar Moraes, no discurso do dia 25 na Avenida Paulista, citando o ministro por 16 vezes e o acusando de ter nas mãos o sangue de um dos presos do 8 de janeiro.

É valente o pastor Malafaia, todo mundo sabe. Tão valente que diz não ter medo de ser preso e que não teme Polícia e Receita Federal. Malafaia só teme Deus, e Deus é seu ajudador, como foi definido na sua fala em cima do trio elétrico.

As diferenças entre Bambam e Malafaia começam pela constatação de que o pastor não precisa de dinheiro. E terminam num aspecto que o desafiador de Moraes deve levar em conta.

Bambam ganhou os R$ 6 milhões e irá desfrutá-lo, porque o custo foi o que se viu, levar bordoadas e cair depois de 36 segundos. Bambam foi pago para apanhar. A luta acabou.

Malafaia pode enfrentar uma luta mais longa, se decidir levar adiante, com a mesma assertividade, a provocação a Alexandre de Moraes. O que poderia ganhar, se for nocauteado?

Perguntam se o sistema de Justiça, e não só Moraes, correria o risco de partir pra cima de Malafaia, sabendo do seu poder como líder de massa de uma igreja.

O ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Reprodução)

Mesmo que seja de fato uma dúvida, essa deve ser uma dúvida pequena. Não pode ser uma grande dúvida a que induz a pensar que as instituições não farão nada contra quem tem poder econômico e religioso.

A acusação de que Moraes tem as mãos sujas de sangue poderia render um processo. Mas vale a pena? A outra frente é a que foi especulada pela grande imprensa. Malafaia poderia ser investigado pela Polícia Federal por tentar embaraçar o inquérito que apura a tentativa de golpe.

Há quem considere que o pastor não só financiou o ato na Paulista, mas também disseminou mentiras no discurso para jogar seus fieis contra o Supremo. Poderia ser investigado por incitação contra as instituições que investigam ações criminosas.

Nesse caso, o roteiro é conhecido. Puxam o fio da meada do Malafaia e o fio pode trazer, como aconteceu em outros casos, tudo e todos que estão submersos. Vejam os casos de Anderson Torres e Mauro Cid.

Malafaia deve ficar de sobreaviso. A qualquer momento pode receber a informação de que aceitaram seu desafio, não só contra o ministro citado 16 vezes, mas contra a PF, o Ministério Público e o Judiciário.

Malafaia pode ir preparando as luvas. Que os parceiros o alertem de que pode ser uma luta cansativa, massacrante, longa e muito bem calculada. E que talvez no fim ele não ganhe nada.

Justiça : Jovem é preso por invadir conta do pai e gastar R$10 mil em figurinhas Publicado por
Enviado por alexandre em 04/03/2024 00:23:34


Adolescente foi apreendido pela polícia. Foto: Reprodução

Na última quinta-feira (29), um jovem de 15 anos foi detido em um instituto educacional privado localizado no bairro Cidade Nova, região Nordeste de Belo Horizonte, por cometer atos infracionais semelhantes aos crimes de furto, estelionato e invasão de dispositivo eletrônico.

De acordo com informações da Polícia Civil, o adolescente teria acessado a conta bancária pelo celular do pai, alegando que pretendia comprar figurinhas. Além de realizar transferências não autorizadas, ele causou um prejuízo estimado em R$ 10 mil.

“A possibilidade de participação de adultos no caso está sendo investigada por meio de um inquérito policial conduzido pela 3ª Delegacia de Polícia Leste, responsável por esclarecer a versão apresentada pelo adolescente”, afirmou a delegada Carolina Máximo, titular da Delegacia Especializada de Investigação de Ato Infracional (Deai).

O jovens detido foi interrogado e encaminhado para uma audiência perante a Justiça, permanecendo à disposição das autoridades para futuros esclarecimentos.

Política : Vira-casaca, idealizador de motociatas de Bolsonaro agora apoia Boulos em SP
Enviado por alexandre em 04/03/2024 00:20:03


Jackson Vilar e Boulos. Foto: Reprodução

Jackson Vilar, conhecido por sua ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro e por organizar motociatas durante a pandemia, agora busca apoio no campo petista visando uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo.

Atualmente enfrentando processos judiciais relacionados aos eventos ligados ao ex-presidente, Vilar está se aproximando do PT e do pré-candidato do PSol à prefeitura, Guilherme Boulos. Ele compartilhou fotos com Boulos nas redes sociais, destacando sua intenção de construir um futuro melhor para São Paulo ao lado do político.

As ações legais contra Vilar incluem acusações de violação das medidas sanitárias preventivas devido às motociatas que organizou, além de uma multa de R$ 227 mil exigida pelo Ministério Público de São Paulo.

No entanto, apesar das acusações pendentes, Vilar expressa sua confiança em Boulos e no apoio do PT, marcando-os em suas postagens nas redes sociais. No Instagram, o ex-bolsonarista frequentemente compartilha fotos marcando, além de Boulos, Lula e Gleisi Hoffmann

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