O calor deve retornar com força em todo o país a partir deste sábado (7). A onda de calor que atinge o Brasil deve se intensificar na próxima semana, e várias capitais podem bater novos recordes de temperatura.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), pelo menos 18 capitais devem registrar máximas acima dos 30°C neste fim de semana.

A região Centro-Oeste registrará as temperaturas mais altas. A previsão é que Cuiabá supere os 40°C e Campo Grande alcance 38°C no domingo (8), segundo a Climatempo.

Regiões como o norte de São Paulo, o centro-oeste de Minas Gerais, o sul de Goiânia, parte central do Mato Grosso, leste de Rondônia, sudeste do Amazonas e sudoeste do Pará terão temperaturas 5ºC acima da média por mais de 5 dias.

Dayanne e Daniele Bezerra, irmãs de Deolane Bezerra, seguem compartilhando publicidades e anúncios do “Jogo do Tigrinho” nas redes sociais, mesmo após a prisão da influenciadora e advogada em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, na última quarta-feira (4).

Deolane foi detida por suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. “Meu povo, estamos aqui aguardando, se Deus quiser vamos ter uma boa notícia. Estamos confiantes porque a gente acredita no Poder Judiciário do estado de Pernambuco e vamos aguardar. Enquanto isso, preciso trabalhar: prometi três presentão na lá no meu Insta oficial”, disse Dayanne Bezerra nos stories do Instagram, nesta sexta-feira (6).

Em seguida, Dayanne compartilhou uma gravação do jogo Fortune Rabbit, que pertence ao mesmo grupo do “Jogo do Tigrinho”. Ela ainda anunciou o lançamento de uma nova plataforma de jogos, a Geleira 777, que segue o modelo de caça-níqueis.

Daniele, por sua vez, publicou anúncios de promoções da Loja das Doutoras, que vende produtos de beleza, além de promover um sorteio de motos zero quilômetro.

Conheça as redes sociais do DCM:

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional já estão calculando os ganhos políticos que podem obter após a manifestação deste sábado (7), na Avenida Paulista, em São Paulo, em defesa do impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora reconheçam que o afastamento do magistrado não acontecerá agora, os bolsonaristas acreditam que o ato pode fortalecer a pressão política para o avanço de propostas que visam limitar o poder da Corte.

Entre as principais expectativas, segundo Igor Gadelha, do Metrópoles, está a tramitação de diversas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que têm o STF como alvo. Uma delas busca restringir as decisões monocráticas de ministros da Corte, algo que já está em debate na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Os parlamentares de extrema-direita acreditam que, com a mobilização popular gerada pelo ato, as PECs poderão avançar mais rapidamente após serem aprovadas pela CCJ.

Os aliados de Bolsonaro esperam que essa pressão popular também influencie o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a instalar a comissão especial das PECs assim que elas forem liberadas pela CCJ, e, posteriormente, paute as propostas para votação no plenário ainda em 2024.

“A manifestação é fundamental para mostrar que há apoio popular para essas mudanças, e isso pode fazer com que as propostas avancem mais rápido”, comentou um deputado bolsonarista, sob condição de anonimato, ao Metrópoles.

Além das PECs, os bolsonaristas também veem no ato uma oportunidade de reduzir a pressão que ministros do STF vêm exercendo sobre Bolsonaro e seus aliados. O ex-presidente e membros de sua base têm sido alvo de investigações e decisões judiciais, muitas delas conduzidas por Moraes, o que motivou a organização do ato.

A expectativa é que, assim como aconteceu após o 7 de setembro de 2021, quando Bolsonaro subiu o tom contra Moraes e depois aceitou dialogar, o ministro possa baixar a temperatura novamente.

“Em 2021, depois do discurso duro do presidente, vimos Moraes disposto a conversar, o que aliviou a pressão sobre o governo por um tempo. Agora, a expectativa é que a manifestação mostre que a insatisfação com o STF é grande e faça com que eles recuem um pouco”, afirmou um senador bolsonarista.

No entanto, mesmo com as projeções otimistas dos bolsonaristas, a expectativa é que o impeachment de Moraes, pedido central da manifestação, não ocorra neste momento.

“Sabemos que o impeachment é improvável agora, mas estamos jogando o jogo político. Nossa meta é colocar o STF na berlinda e avançar com as PECs que diminuam o poder de Moraes e da Corte como um todo”, disse outro parlamentar de extrema-direita.

No desfile de 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes recebeu saudações calorosas de um grupo de espectadores presentes nas arquibancadas. Moraes, que estava na tribuna de autoridades ao lado de outras figuras de destaque do governo, acenou de volta, em um gesto de reciprocidade.

Os espectadores mais próximos à tribuna eram, em sua maioria, funcionários do governo Lula e convidados, grupo que mantém uma relação favorável com o ministro. Esse contraste é evidente em relação ao segmento bolsonarista, que frequentemente ataca Moraes.

O ministro foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o evento, que teve como tema “Democracia e Independência – É o Brasil no rumo certo”. Assista ao vivo:

Enquanto Moraes participa da solenidade oficial em Brasília, manifestações em São Paulo, lideradas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como o pastor Silas Malafaia, estão marcadas para a tarde deste sábado, com pedidos pelo impeachment do magistrado.

Além de Moraes, outros ministros da Suprema Corte marcaram presença na celebração, como Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF, Cristiano Zanin e Gilmar Mendes.

O vice-presidente Geraldo Alckmin também participou do desfile, acompanhado de diversos ministros do governo, incluindo Ricardo Lewandowski (Segurança Pública e Justiça), Simone Tebet (Planejamento) e José Múcio Monteiro (Defesa). Representantes dos estados e lideranças políticas, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e os governadores Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal), também estavam presentes.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi uma das ausências notáveis, sendo representado por Dario Durigan, secretário-executivo da pasta.

O desfile deste ano também contou com a participação de atletas olímpicos, reforçando a integração entre esporte e civismo. O marchador Caio Bonfim, medalhista de prata nas Olimpíadas de Paris, foi um dos destaques entre os esportistas presentes. Muitos dos competidores que participaram do evento fazem parte do programa de alto rendimento das Forças Armadas, demonstrando o apoio institucional ao esporte brasileiro.