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Amor e Sexo : Pesquisa revela tamanho de vibrador preferido das mulheres. VEJA
Enviado por alexandre em 29/02/2024 00:24:43

Pesquisadores descobriram o que é mais importante para uma mulher na hora de escolher um vibrador. Spoiler: tamanho não é documento

Quanto maior, melhor? Quando o assunto é vibrador, não é bem assim que funciona. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Kent, na Inglaterra, publicada na revista Journal of Sex Research, as mulheres preferem vibradores de tamanho médio.


Para chegar à conclusão, foram avaliados 265 sex toys no que diz respeito a tamanho, material, valor e avaliações. Além do preço, os pesquisadores descobriram que o tamanho também era um fator que pesava na escolha das mulheres, que preferiam toys com uma circunferência média de 12,3 centímetros.

 

Apesar da maior parte dos vibradores ter comprimento de 17,9 centímetros (o que é maior que a média brasileira de tamanho do pênis, por exemplo, que varia entre 12 e 14 centímetros), ser grande não é um indicador de popularidade para um sex toy.

 

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Mão saindo do edredom e segurando vibrador cor de rosa em cima da cama - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

TAMANHO NÃO É DOCUMENTO

 

Vale sempre ressaltar que, quando o assunto é sexo — seja vaginal ou anal —, o tamanho do pênis pouco vai importar para a qualidade da transa se outros fatores não forem priorizados, em vez de quantos centímetros tem um pênis.

 

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No caso do sexo vaginal, a maioria das mulheres nem chega a ver a penetração como a parte mais prazerosa do sexo, uma vez que o clitóris fica na parte externa da vulva.

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Açaí ganha primeiro Zoneamento Agrícola de Risco Climático
Enviado por alexandre em 29/02/2024 00:23:57

O zoneamento permite quantificar os riscos relacionados a problemas climáticos e identificar as melhores regiões e épocas para a produção.


O cultivo do açaizeiro, da espécie Euterpe oleracea, cultura de origem amazônica, dispõe agora de zoneamento que orienta a sua expansão para outras regiões do País. O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura do açaí em sistema de produção irrigado foi publicado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Se trata do primeiro zoneamento para o açaí e considera riscos climáticos de 20%, 30% e 40%. Na maior parte do Brasil, o Zarc aponta risco de 20% para o plantio irrigado de açaí e mostra que a totalidade das regiões Norte e Nordeste, maior parte do Centro-Oeste e uma pequena parte do Sudeste (norte de Minas Gerais e Espírito Santo) apresentam condições de temperatura, umidade, ocorrência de chuvas e tipos de solo que permitem o cultivo da palmeira amazônica em sistema irrigado.

"O zoneamento tem o objetivo de quantificar os riscos relacionados aos problemas climáticos e permite ao produtor identificar as melhores regiões para produção e as épocas para plantio das mudas, levando em conta o clima, a cultura e os diferentes tipos de solos", 

explica o meteorologista Alailson Santiago, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental.
Foto: Ronaldo Rosa

O modelo agrometeorológico utilizado no estudo considera diversos elementos climáticos. "Analisamos elementos que influenciam diretamente no desenvolvimento da produção agrícola, como a temperatura, a ocorrência de chuvas, umidade relativa do ar, água disponível nos solos, necessidade hídrica da cultura e parâmetros geográficos, como altitude, latitude e longitude", relata Santiago.

As características de solo e clima de todas as regiões do País foram analisadas para cada fase de desenvolvimento da planta, desde o plantio até a colheita. "Verificamos a necessidade de água e o tipo de solo para cada fase de desenvolvimento do açaí", acrescenta o pesquisador. A metodologia considera dados meteorológicos de séries históricas de pelo menos 15 anos, além de todo o conhecimento científico sobre a cultura e validações em campo.

Para chegar às informações disponibilizadas no zoneamento, pesquisadores de diferentes áreas da Embrapa na Região Norte - Amapá, Acre, Amazônia Ocidental, Rondônia e Roraima - realizaram consultas a produtores e validaram as informações técnicas do Zarc do açaí. 

Aplicativo móvel do Zarc 

O Zoneamento de Risco Climático para o sistema de produção irrigado de açaí pode ser acessado no aplicativo móvel Zarc Plantio Certo, desenvolvido pela Embrapa Agricultura Digital (SP), e disponível nas lojas de aplicativos: iOS e Android. Produtores rurais e outros agentes do agronegócio podem acessar por meio de tablets e smartphones, de forma mais prática, as informações oficiais do zoneamento. Os resultados do Zarc também podem ser consultados e baixados por meio da plataforma "Painel de Indicação de Riscos".

Foto: Ronaldo Rosa

Açaí depende de disponibilidade de água 

O principal parâmetro de risco climático para o açaí é a necessidade hídrica. O açaizeiro é uma palmeira nativa das áreas de várzea da Amazônia e a expansão para sistemas comerciais de produção em terra firme requer a irrigação, pois mesmo os períodos curtos de falta de água podem reduzir muito a produção. "Não se pensa em plantar açaí em terra firme sem irrigação. Sem a água, o cultivo se torna inviável", afirma o pesquisador da Embrapa João Tomé de Farias Neto.

A técnica mais utilizada é a irrigação por microaspersão e a quantidade de água nas diferentes idades da planta depende das condições edafoclimáticas da região, afirma Farias. "É preciso utilizar técnicas de manejo de irrigação para o uso racional da água", completa.

O Zarc considera, portanto, somente o sistema de produção de açaí com irrigação. As duas cultivares de açaí de terra firme desenvolvidas pela Embrapa, BRS Pará e BRS Pai d'Égua, são componentes fundamentais desse sistema de produção. Entre as principais características das variedades estão a redução da sazonalidade na produção, maior rendimento de polpa dos frutos e produção precoce.

Temperaturas elevadas para o açaí 

Em sistema de produção de açaí irrigado, outro fator climático limitante passa a ser o risco térmico que pode comprometer a produção da palmeira. "Em baixas temperaturas, ocorre o abortamento dos frutos, eles caem dos cachos antes de amadurecer", pontua Santiago. Em avaliações de campo, temperaturas próximas a 11 ºC, ainda que em ocorrências isoladas, foram bastante prejudiciais ao açaizeiro, provocando morte de folhas e abortamento de flores ou frutos.

No estudo que fundamenta o Zarc foi utilizado como limite inferior a temperatura de 7 oC, de forma a evitar danos potenciais à estabilidade de produção da cultura. O agrônomo Eduardo Monteiro, pesquisador da Embrapa Agricultura Digital e coordenador da Rede Zarc na instituição, explica que esse limite foi proposto a partir da identificação de áreas de produção de açaí com viabilidade em estados do Centro-Oeste e Sudeste. 

"No futuro, com o avanço do conhecimento e à medida que novas pesquisas tragam informações mais precisas sobre o desempenho de diferentes cultivares dessa palmeira em temperaturas mais frias, os critérios poderão ser atualizados", 

ressalta.

A faixa territorial contemplada no Zarc com riscos de 30% e 40% corresponde às áreas de transição para regiões mais ao sul, nas quais a probabilidade de temperaturas abaixo do limite estabelecido no zoneamento começa a aumentar. A transição ocorre em áreas na divisa entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, centro-sul de Goiás e região central de Minas Gerais. "À medida que as temperaturas caem, o risco aumenta", alerta Santiago.

Foto: Ronaldo Rosa

Zarc subsidia seguro e crédito rurais 

O zoneamento é utilizado como informação básica de orientação em alguns programas de política agrícola, como o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), que funciona como uma espécie de seguro agrícola; o Proagro Mais (modalidade destinada aos agricultores inscritos no Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf); e o Programa de Subvenção Federal ao Seguro Rural Privado (PSR), que utilizam as indicações de zoneamento para estabelecimento de condições de contrato.

"Outros agentes financeiros estaduais e seguradoras privadas também se baseiam no Zarc como balizador nas operações de crédito e seguro rural. A ferramenta auxilia na gestão de riscos climáticos e permite maior segurança e estabilidade ao produtor de açaí", destaca Santiago.

Ele ressalta, ainda, que esse primeiro Zarc considerou a espécie Euterpe oleracea, e o próximo passo é elaborar o estudo para outras espécies de açaí, como Euterpe precatoria e Euterpe edulis, que ocorrem em outras regiões brasileiras.

Cultivo em expansão do açaí 

O açaizeiro (Euterpe oleracea) é uma palmeira nativa das áreas de várzea da Amazônia e o aumento da demanda pelo fruto levou à expansão para as áreas de terra firme. A Embrapa desenvolveu as duas únicas cultivares registradas de açaizeiro para terra firme do mundo: BRS Pará e BRS Pai d'Égua. "Nos últimos anos, a demanda pelo fruto cresceu em um ritmo muito mais acelerado que a oferta. Então, migrar para terra firme foi uma das soluções encontradas pela pesquisa", justifica Farias Neto.

Entre as culturas perenes produzidas no Brasil, como café, laranja, cacau e dendê, o crescimento da produção de açaí ganha destaque nos últimos anos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) monitora essa produção desde 2015 e considera tanto o açaí manejado das áreas de várzea quanto o cultivado. 

A área colhida de frutos de açaí no Brasil cresceu em torno de 100 mil hectares, saindo de 137 mil hectares em 2015 para 233 mil hectares em 2022, de acordo com os dados mais recentes do IBGE. E, no mesmo período, a produção nacional saltou de 1 milhão de toneladas para 1 milhão e 700 mil toneladas.  

Brasil : Esfriou a relação? Entenda por que os casais param de ter relações sexuais
Enviado por alexandre em 29/02/2024 00:21:57

Quer dicas para melhorar a relação sexual? Conversamos com uma sexóloga sobre os fatores que levam o casal a diminuir a frequência das relações; saiba mais

O sexo é uma parte fundamental da vida a dois e manter a sintonia pode se tornar um desafio a longo prazo. Quem vive o matrimônio sabe que é comum a relação esfriar com o passar dos anos. Após um período de 18 a 24 meses de relacionamento, a frequência sexual reduz para a maioria dos casais. Isso porque o casal se depara com outras responsabilidades para dividir a atenção — e, por isso, dicas para melhorar a relação sexual são tão importantes!

 

As tarefas no dia a dia, a chegada dos filhos, o estresse e as mudanças hormonais são alguns dos fatores que afastam o casal da prática sexual. De acordo com Débora Padua, educadora e fisioterapeuta sexual, esse afastamento também revela a falta de intimidade emocional entre o casal.


“Ambos precisam estar dispostos a mostrar suas fragilidades, fantasias e desejos”, diz a especialista. Além disso, a comunicação também é um ponto essencial da manutenção da vida a dois. A diminuição do sexo no casamento não significa que o casal não se gosta mais, mas reflete a perda do diálogo.

 

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“Quando o casal tem dificuldade em se comunicar e não existe mais o interesse pelo sexo, eles acabam não entendendo o que está acontecendo, devido ao receio de perguntar ou não saber como entrar no assunto, prejudicando o relacionamento pela simples falta de diálogo.”

 

Confira a seguir os principais pontos que comprometem a vida sexual no casamento e veja dicas para melhorar a relação sexual hoje mesmo:

 

ROTINA


Com o acúmulo de tarefas e responsabilidades, o casal também pode se tornar refém de um grande vilão da vida romântica: a rotina. Morar durante muitos anos na mesma casa, sem espaço para uma aproximação mais criativa, acaba criando um ambiente desfavorável para a paquera.

 

Embora a realidade possa parecer massacrante, manter a chama acesa exige um certo esforço. “Quando o casal não se dá prioridade, eles deixam de sair juntos, de se agradarem, de se arrumarem um para o outro. Entre outros motivos que contribuem para reduzir o interesse sexual”, diz a especialista.


Gretchen, de 64 anos, revela suas táticas usa para manter a sexualidade em dia.

 

Dicas para melhorar a relação sexual

 

ESTRESSE


O estresse tem efeito negativo em praticamente tudo na vida, e quando falamos de sexualidade não é diferente. “Quando estamos estressados sentimos desânimo, cansaço e o sexo fica em segundo plano, já que não estamos dispostos a ter ralações sexuais”, salienta a educadora.

 

Contudo, esse fator acaba afetando as mulheres de maneira mais significativa. Em geral, os homens lidam melhor com essa situação, já que eles utilizam o sexo como uma forma de relaxar. Já as mulheres acabam não se interessando pelo sexo quando estão em situações estressantes, com sobrecarga de trabalho, problemas financeiros ou com os filhos, por exemplo.



HORMÔNIOS


Os hormônios podem afetar a vida de homens e principalmente das mulheres quando o assunto é sexualidade. “A busca por um profissional que faça essa avaliação individual pode fazer toda diferença, como é o exemplo de mulheres na menopausa ou pós-parto”, orienta a fisioterapeuta.

 

Na maturidade, o ressecamento vaginal ou disfunção erétil podem aparecer como consequência natural do corpo humano. Além disso, outras razões também podem transformar a vida sexual. “Essas mudanças não podem significar o abandono da parceria, erotismo, brincadeiras sexuais e namoro”. Conforme lembra Débora, existem dicas para melhorar a relação sexual, com outras formas de sentir prazer e explorar a sexualidade. “Em qualquer idade podemos descobrir que o sexo pode ser maravilhoso mesmo com as mudanças”, destaca Débora.

 

Confira dicas para melhorar a relação sexual

Foto: Reprodução

 

COMO REACENDER A CHAMA DA PAIXÃO?


A boa notícia é que nem tudo está perdido. É possível retomar as rédeas do relacionamento e melhorar relação sexual do casal. “Qualquer momento é o momento para casais interagirem mais, tentar maneiras novas de falar sobre sexo, testar novos estímulos com brinquedos eróticos ou conversas mais picantes”, diz a especialista.

 


 

A novidade é um bom tempero para uma relação que já esfriou. Outras dicas para melhorar a relação sexual são: apostar em locais diferentes — mesmo em casa — para aumentar a emoção; usar iluminação indireta para ‘criar um clima’; velas aromáticas ou uma massagem para incentivar o toque. Embora uma dose de criatividade seja bem-vinda, coisas mais simples, como filmes e jantares românticos, podem fazer com que a noite seja como nos velhos tempos.  

 

Fonte: Revista Ana Maria

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Justiça em Foco : Zanin vota para enterrar ação contra penduricalho no Judiciário
Enviado por alexandre em 29/02/2024 00:20:14


Ação foi impetrada pelo Partido Novo


Cristiano Zanin, do STF Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu que a Corte máxima rejeite, sem análise de mérito, uma ação que questiona o poder do Conselho da Justiça Federal e dos Tribunais Federais e Estaduais para reconhecer a validade do pagamento de Adicional por Tempo de Serviço (ATS) – penduricalho mais conhecido como quinquênio – autorizando pagamentos retroativos do benefício.

Entre outros pontos, o ministro destacou que o tema já é objeto de outro processo, no qual o ministro Dias Toffoli liberou quase R$ 1 bilhão em vantagens a juízes federais.

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Naquele despacho, Toffoli cassou um acórdão do Tribunal de Contas da União que havia suspendido o pagamento dos valores extraordinários. O governo já recorreu da decisão, mas as alegações ainda não foram analisadas pela Corte.

A ação que estava em julgamento no plenário virtual do STF foi impetrada pelo Partido Novo dias antes de Toffoli deferir a liminar em favor dos magistrados. A legenda sustentou que a Justiça Federal e a Estadual estariam, de forma administrativa, reconhecendo verba pecuniária a magistrados “em total afronta às regras e aos princípios constitucionais, bem como à própria jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”.

O Novo sustentou que não só o penduricalho é pago “de forma ilegal e inconstitucional’, mas também a inclusão do benefício na folha de magistrados e a quitação de valores retroativos estaria se dando ‘sem a devida observância da publicidade e da transparência”.

Em voto depositado no plenário virtual na última sexta-feira (23), Zanin defendeu que o Supremo acabe, sem análise de mérito, com a ação do Novo. O ministro anotou que o tipo de ação que o partido impetrou para contestar os atos do Conselho da Justiça Federal e do Conselho Nacional de Justiça não seria o mais adequado.

Segundo Zanin, não foram preenchidos os requisitos mínimos necessários para que fosse cabível a ação do Novo.

– A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental não pode ser utilizada como sucedâneo de recurso, sob pena de desvirtuamento do sistema brasileiro de controle de constitucionalidade estabelecido pelo legislador brasileiro – sustenta.

Ainda de acordo com o ministro, a legenda não indicou com precisão o ato questionado, contestando a “postura de órgãos públicos sem individualização adequada que permita uma análise criteriosa da situação”.

– Entendo que não cabe ao Supremo Tribunal Federal fazer juízo de valor sobre a postura de órgão público integrante do Poder Judiciário, mas sim analisar a compatibilidade de atos normativos que contrariem o texto constitucional. Para tanto, o sistema de controle de constitucionalidade estabelece uma série de requisitos legais que devem ser respeitados, sob pena de subversão do sistema jurídico, desrespeito ao devido processo legal e casuísmos indesejáveis – escreveu Zanin.

O julgamento, no entanto, acabou interrompido. O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, pediu vista (mais tempo para análise). Ele tem até 90 dias para liberar o caso de volta à pauta. Caberá ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, recolocar o tema em debate.

Enquanto isso, segue pendente de apreciação, por Toffoli, o recurso impetrado contra a decisão que liberou os Adicionais por Tempo de Serviço para os juízes federais. A análise derradeira pode acabar sendo feita pelo Plenário da Corte máxima.

*AE

Política : Moraes: Candidatos podem ser cassados por uso irregular de IA
Enviado por alexandre em 29/02/2024 00:18:15

O presidente do TSE disse querer acabar com a "terra sem lei" nas redes sociais


Alexandre de Moraes Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, disse, nesta quarta-feira (28), em Brasília, que candidatos eleitos que desrespeitarem as regras para o uso da inteligência artificial (IA) durante as eleições municipais de outubro próximo poderão ter os mandatos cassados.

O TSE aprovou, nesta terça-feira (27), regras para uso da inteligência artificial no pleito municipal de outubro. A regra principal proíbe manipulações de conteúdo falso para criar ou substituir imagem ou voz de candidato com objetivo de prejudicar candidaturas.

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Durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), Moraes, que também é ministro da Corte, disse que a regulamentação da inteligência artificial na campanha eleitoral permitirá acabar com a “terra sem lei” nas redes sociais.

– Os candidatos que desrespeitarem essa normatização e utilizarem a inteligência artificial negativamente para prejudicar seus opositores, para deturpar o sentido das informações buscando ganhar as eleições, a sanção será a cassação do registro e, se já estiverem sido eleitos, a cassação do mandato – afirmou.

NORMAS APROVADAS
O ministro também destacou que as redes sociais que não retirarem postagens com conteúdos considerados antidemocráticos, homofóbicos e nazistas serão responsabilizadas solidariamente com os autores das postagens. A medida também está prevista em uma das normas aprovadas pelo TSE.

– Posso assegurar que é uma das normatizações mais modernas no combate à desinformação, às fakes news, notícias fraudulentas – garantiu.

Os ministros também aprovaram na sessão desta terça diversas resoluções que vão balizar o pleito deste ano. São normas sobre a restrição da circulação de armas no dia da votação e garantem transporte público para os eleitores, entre outras.

*Agência Brasil

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