Brasil : Acidente
|
Enviado por alexandre em 16/05/2010 01:17:41 |

Acidente na RO 470 deixa agricultor gravemente ferido e infrator foge sem prestar socorro
Um grave acidente ocorrido na tarde de ontem (sábado 15) na RO 470 que liga a BR 364 ao município de Mirante da Serra deixou uma pessoa gravemente ferida.
O fato aconteceu no KM 5 da rodovia estadual e segundo testemunhas o agricultor Aderbal Barnabé de Oliveira, 49, morador da Linha 12 da RO 470 em companhia de seu filho menor de 15 anos estava pilotando a moto Honda CG, vermelha, placa NBT 9558 – Ouro Preto/RO foi colhido violentamente por um motorista de um veiculo SW 4, cor preta que após o fato fugiu sem prestar socorro às vitimas, tendo o agricultor Aderbal ficado caído na pista com fraturas expostas na perna direita e braço direito.
O Corpo de Bombeiro foi acionado e prestou os primeiros socorros em seguida a vitima foi encaminhada para o Hospital Municipal, mas diante do quadro critico o agricultor foi removido para o HM de Ji – Paraná. Testemunhas disseram que o motorista da SW 4 (que não teve a placa anotada) após bater no agricultor deu uma paradinha e acelerou o veiculo em alta velocidade deixando a vitima agonizando por socorro, o mistério do fato é que o filho da vitima não foi localizado no local do acidente.
Autor: Alexandre Araujo
Fonte: ouropretodooeste.com
|
|
Brasil : Farinha
|
Enviado por alexandre em 14/05/2010 16:48:28 |

Caúla, Expedito e Cassol estão do mesmo lado, diz PT O Partido dos Trabalhadores de Rondônia garante que os pretensos, Caúla, Expedito e Cassol são 'farinha do mesmo saco'.
A aparente cisão entre o ex-senador Expedito Júnior e o grupo governista liderado pelo ex-governador Ivo Cassol que tem João Caúla no governo, não passa de uma situação momentânea. Na verdade estão todos juntos para tentar garantir a manutenção do poder.
Esta impressão foi manifestada por diversas lideranças petistas durante o evento denominado “Dia do 13”, realizado na noite de quinta-feira, 13/05, na sede do PT, em Porto Velho.
Membros dos diretórios estadual e municipal do Partido dos Trabalhadores não acreditam que Expedito Júnior fará oposição a Ivo Cassol nas eleições deste ano, e vice-versa. Para os petistas, o “racha” é, na verdade, uma “cortina de fumaça” para encobrir os verdadeiros interesses do grupo que há quase oito anos manda no Estado.
Por isso os filiados e simpatizantes do PT acreditam que a única candidatura realmente de oposição ao atual governo estadual será a de Eduardo Valverde, cuja pré-candidatura a governador já foi lançada.
Para a militância petista, é inconcebível que o ex-governador Cassol, o governador Caúla e o ex-senador Expedito Júnior tenham caminhado juntos por décadas, inclusive nos quase oito anos de governo, partilhando contratos, convênios, mazelas e até processos, venham divergir nas eleições de 2010.
O PT não tem dúvidas de que, se confirmadas as candidaturas anunciadas, quem votar em Expedito vai estar votando em Cassol e no grupo de Caúla, e quem votar em Caúla vai estar votando no grupo de Expedito.
Assessoria do PT
|
|
Brasil : PSDB
|
Enviado por alexandre em 13/05/2010 19:39:32 |

Vilhena recebe Expedito, Agnaldo e Nazif
Na tarde desta quinta-feira a comitiva do PSDB esteve em Vilhena, no extremo Sul de Rondônia, onde participou de reuniões com lideranças políticas locais, como o vice-prefeito Jacier Dias, vereadores e presidentes de bairros. Juntamente com Agnaldo Muniz, pré-candidato ao Senado pelo PSC, Expedito Júnior participou ainda de várias reuniões com lideranças de bairros na cidade, ainda no período da tarde. À noite a comitiva tem programada reunião com a imprensa vilhenense, na qual está confirmada ainda a presença do presidente regional do PSB, Mauro Nazif, que é apontado como possível vice de Expedito Júnior, com a confirmação da sua candidatura. A reunião está programada para a sede da Associação dos Servidores Municipais de Vilhena (Asmuv).
|
|
Brasil : Eleições 2010
|
Enviado por alexandre em 13/05/2010 11:05:08 |

De Collor a Maluf, partidos fazem alianças esdrúxulas
Em 2010, as alianças eleitorais vão poupar os eleitores do habitual tiroteio ético entre os principais partidos brasileiros. Casamentos com ex-rivais e históricos fichas-sujas cadenciam a valsa das eleições majoritárias. As pré-campanhas do PT e do PSDB à presidência da República recomendam contenção mútua de artilharia.
Em São Paulo, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, se encontrou com o deputado federal Paulo Maluf (PP), ex-governador de São Paulo preso pela Polícia Federal em 2005 e incluído este ano na lista de procurados da Interpol. Guerra fez as cortes de Serra para conquistar o apoio do PP, que já se bandeou para o PSDB no Rio Grande do Sul. Maluf prometeu se empenhar pela presença do senador Francisco Dornelles na vice da chapa tucana. As núpcias de fogo incluem ainda a associação Serra & Orestes Quércia (PMDB).
O namoro com o eleitorado conservador de São Paulo precede o ágape malufista. Em 15 de abril, numa entrevista à Rádio Bandeirantes, Serra usou uma frase que tanto pode ser uma crítica a Dilma quanto um afago no patrono da Rota: "Lembra o que ocorreu em São Paulo com Maluf e Pitta? O Maluf estava bem avaliado e bancou o Pitta. O Pitta foi diferente do Maluf ou não foi? Foi outra coisa. Não necessariamente o sucessor replica o antecessor, mesmo tendo sido apoiado por ele", comparou.
À rádio CBN, Serra justificou o apoio do pai do Minhocão: "Não é ter apoio do Maluf, o Maluf é um, é muita gente. Como tem o partido do (Fernando) Collor. O Collor vai apoiar a Dilma, o seu partido não sei para onde vai."
Fez bem em lembrar o Collor. Em Alagoas, o ex-presidente da República, que sofreu um impeachment em 1992 e usou baixezas contra Lula na campanha de 1989, lançou-se ao governo do Estado e declarou apoio a Dilma Rousseff (PT). No plano federal, nenhuma surpresa, pois Collor (PTB) integra a base aliada do ex-rival petista no Senado.
Para conter o retorno collorido e a avaria na candidatura governista de Ronaldo Lessa (PDT), a ajuda emergencial do senador Renan Calheiros (PMDB), que renunciou à presidência do Senado, em 2007, para controlar as acusações de tráfico de influência, por ter despesas pessoais pagas pela empreiteira Mendes Júnior.
(Tablados estaduais. Por ora, nada impede uma viradinha de mesa no Maranhão, onde o PT decidiu juntar-se ao pré-candidato do PCdoB ao governo, Flávio Dino. O senador José Sarney pressiona os petistas para apoiarem a filha, Roseana).
No Rio de Janeiro, PT e PSDB se afinam igualmente nas junções eleitorais esdrúxulas. O ex-governador Anthony Garotinho (PR) quer Dilma. Depois de ter feito oposição duríssima, o deputado federal Fernando Gabeira costurou, pacientemente, um acordo com o ex-prefeito carioca César Maia (DEM), um dos pilares de Serra no Rio.
Os paraenses podem assistir ao nascimento de um Frankenstein se a governadora petista Ana Júlia Carepa vencer as divergências de repartição do poder com o ex-governador Jader Barbalho (PMDB), que, em 2001, renunciou à presidência do Senado, atingido por bombardeios de denúncias sobre enriquecimento ilícito. Em 2002, Jader foi preso pela Polícia Federal durante investigações de desvios na Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Na Bahia, o Frankenstein já nasceu, mas poderia ser menos apresentável. O governador Jaques Wagner (PT) escolheu como vice o ex-afilhado político de Antonio Carlos Magalhães, Otto Alencar (PP). Quase arregimentou outro ex-rival, o senador César Borges (PR), que se uniu a Geddel Vieira Lima (PMDB) depois de ver fracassar o acordo para as eleições proporcionais.
O avental ficou sujo de ovo, outra vez, em São Paulo. O pré-candidato petista ao governo, Aloizio Mercadante, conquistou o malufista e neolulista Agnaldo Timóteo (PL) e articula uma chapa com o professor Gabriel Chalita (PSB, 41 anos e 51 livros publicados), o ex-secretário de Estado do PSDB e ex-biógrafo da primeira-dama Lu Alckmin.
O único gesto de recusa veio da pré-candidata do PV à presidência, Marina Silva, em recente visita ao Rio Grande do Norte. Ela declarou que não vai subir no palanque do senador José Agripino Maia, apoiado pelo PV no Estado.
Marina terá um tablado verde e espírita na Bahia: Luiz Bassuma, o deputado pressionado a se retirar do PT por ser contrário ao aborto. Recém-filiado ao PV, Bassuma recebeu uma missão política de relevância, antes de postular o governo baiano: foi portador de cartas psicografadas do ex-deputado Luiz Eduardo Magalhães, morto em 1998. Encaminhou as mensagens para a família sem abrir o envelope - nem por curiosidade.
FONTE: ouropretoonline.com
|
|
Brasil : LIBERDADE
|
Enviado por alexandre em 13/05/2010 01:12:59 |

Na frente de computadores, covardes, babões e afins esculhambam jornalistas como a classe fosse as genis de Rondônia Sempre tem alguém disposto a xingar os jornalistas. O jornalista é burro, o jornalista é comprometido, o jornalista é vendido, o jornalista é desinformado. Xingar jornalista, principalmente aqui em Rondônia, mas precisamente em Ouro Preto do Oeste, é mais que uma moda. É quase uma tradição, uma obrigação, uma profissão de fé.
O danado é que, na maioria das vezes, quem condena a suposta parcialidade do jornalista é algum puxa saco de político, daquele que mata e morre pelo deputado “pilantra”, o prefeito “Pinóquio”, o vereador “sem vergonha”, o governador Barnabé. É, portanto, o cara que vota inquestionavelmente em seu candidato, mesmo que ele seja incompetente, mesmo que ele seja burro, mesmo que ele seja corrupto, ficha suja e sem caráter, e se acha, mesmo assim, no direito de ofender os jornalistas.
Outro caso comum é o dos anônimos, gente que envia e-mail, comenta nos sites e blogs, quer sob um nome falso, quer sob nome nenhum. Mas se acha no direito de condenar quem, em Ouro Preto do Oeste sem a menor liberdade de imprensa, em que manifestar opinião é pôr o pescoço à disposição do carrasco, ousa dizer o que pensa.
Aqui no sitio, vez por outra aparece uma crítica, claro. Nada mais normal que a discordância. O que, na maioria das vezes, inviabiliza a liberação do comentário crítico é o nível do comentário, muitas vezes permeado de ofensas e xingamentos. É que tem muita gente que acha que a melhor forma de responder uma crítica de um jornalista é esculhambando com ele.
Como estamos postando matérias mostrando a realidade dos fatos que vem ocorrendo na prefeitura e Câmara de Vereadores, algum internauta muito ofendido registrou seus impropérios, dos quais não me dei ao trabalho de ler mais que as primeiras quatro ou cinco palavras e logo deletei. Provavelmente seria algum parente de homenageado, ou mesmo algum xeleléu do prefeito ou algum vereador.
Se argumentasse feito gente, o espaço estaria garantido. Mas não sou e nem quero ser o cara mais paciente, cabeça fria e moderado do mundo, para agüentar desaforo de ninguém. Sou jornalista, e busco pautar-me pelos princípios éticos em que creio. Mas, primeiro, não reconheço em ninguém a autoridade para estabelecer quais são esses critérios éticos e, segundo, antes de ser jornalista, sou homem, e não sou dos mais pacíficos.
Somos jornalistas, mas somos homens, e não lixeira para que toda a sorte de imbecil vomite seus atrevimentos, aproveitando-se do fato de não estar cara a cara conosco.
Autor: Alexandre Araujo
Fonte: ouropretoonline.com
|
|
|