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Amor e Sexo : LANTERNINHA: GERAÇÃO Z É A QUE MENOS FAZ SEXO, APONTA PESQUISA
Enviado por alexandre em 06/09/2024 00:32:05

Embora faça menos sexo que as gerações anteriores, a geração Z é mais aberta a testar novos fetiches; entenda

A geração Z, que inclui os nascidos entre 1996 e 2010, está fazendo menos sexo. A mudança de comportamento dos jovens adultos foi constatada em uma pesquisa realizada pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.

 

Eles revelaram o número médio de vezes que pessoas de diferentes gerações fazem sexo por mês. As descobertas mostraram que a geração Z transa menos que as anteriores.

 

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Para chegar a esses dados, foram ouvidas mais de 3.310 pessoas de 71 países diferentes, e com idades entre 18 e 75 anos.

 

Em média, os entrevistados da geração Z disseram ter feito sexo três vezes no último mês, assim como os baby boomers. As gerações Y e X relataram números um pouco maiores, com ambos os grupos fazendo sexo cinco vezes no último mês.

 

“A geração Z e os baby boomers exibiram frequências sexuais quase idênticas, sugerindo que tanto os adultos mais jovens quanto os mais velhos estão fazendo menos sexo”, escreveram os pesquisadores, liderados pelo médico Justin Lehmiller, em relatório.

 

GERAÇÃO Z ESTÁ REDEFININDO A VISÃO DE SEXO

 

O pragmatismo da geração Z sobre amor e sexo - BBC News Brasil

Fotos: Reprodução


A pesquisa notou que a monogamia é o estilo de relacionamento preferido entre os jovens. De acordo com a pesquisa, 81% da geração Z fantasia sobre monogamia.

 

Por outro lado, 71% dos membros da geração Z relatam uma identidade sexual diferente da heterossexual, enquanto 18% se identificam como de gênero diverso.

 

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Além disso, os jovens adultos foram a geração mais disposta a explorar novidades na cama, com 55% da geração Z dizendo que adora testar novas taras ou fetiches. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Amazônia: concessões florestais como estratégia de combate ao desmatamento
Enviado por alexandre em 06/09/2024 00:31:13

Imagem mostra a floresta amazônica

No Dia da Amazônia, vamos refletir sobre os desafios e as soluções para conservar um dos ecossistemas mais ricos e vulneráveis do planeta? A legalidade florestal na Amazônia é um tema central nessa discussão, especialmente quando consideramos as crescentes ameaças do desmatamento ilegal e da grilagem em terras públicas. Frente a esse cenário, as concessões florestais são uma das estratégias mais eficazes e sustentáveis para proteger a floresta, oferecendo uma alternativa concreta ao modelo predatório que ainda impera em muitas áreas.

 

As concessões florestais, previstas na Lei de Gestão das Florestas Públicas de 2006, se consolidaram como uma ferramenta na luta contra o desmatamento. No entanto, apesar de seus inegáveis benefícios, a área de florestas sob concessão ainda é modesta quando comparada à imensidão da Amazônia, sobretudo das áreas sob pressão. Atualmente, cerca de 1,3 milhão de hectares estão sob esse regime, número que pode chegar a 2 milhões se incluirmos as concessões estaduais. Porém, diante da magnitude dos desafios, essa agenda precisa ser ampliada de forma significativa.

 

O manejo florestal permite a colheita planejada e sustentável dos recursos madeireiros e não-madeireiros, garantindo a conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que a floresta oferece, é a manutenção da floresta em pé. Além disso, ao inserir a legalidade em áreas de alta pressão de desmatamento, como as terras públicas não destinadas, o manejo florestal impede que essas regiões se tornem “terras de ninguém”, sujeitas à exploração ilegal e predatória.

 

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A expansão das concessões florestais, combinada com a implementação de modelos de restauração em áreas degradadas, apresenta um duplo benefício. Além de recuperar ecossistemas e sequestrar carbono, esses projetos geram novas fontes de receita para as comunidades locais, por meio da venda de créditos de carbono e produtos florestais. Entretanto, o mercado de carbono no Brasil ainda enfrenta desafios, como preços baixos e uma demanda incipiente. É necessário, portanto, fortalecer esse mercado, garantindo sua credibilidade e atraindo investidores comprometidos com a sustentabilidade.

 

O compromisso do governo federal em ampliar as concessões para 5 milhões de hectares nos próximos dois anos, em parceria com o setor privado e o terceiro setor, é um passo fundamental nessa direção, pois não apenas conservará a floresta, mas também impulsionará o desenvolvimento econômico sustentável na região. Ao tornar a floresta um ativo valorizado, promovemos um modelo de prosperidade que alia conservação ambiental com inclusão social e geração de emprego e renda.

 

Nesse contexto, o papel do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) é fundamental. A instituição tem a missão de garantir que a gestão florestal no Brasil seja robusta, eficaz e integrada, conectando ciência, tecnologia e governança. A cooperação técnica recentemente firmada entre o SFB e o BNDES, que destina recursos para projetos de manejo sustentável e restauração, reflete o compromisso de criar um modelo de gestão florestal que sirva de exemplo para o mundo.

 

A Amazônia é, sem dúvida, um patrimônio da humanidade, e sua proteção depende de políticas públicas sólidas e da participação ativa de todos os setores da sociedade. As concessões florestais, com sua capacidade de regularizar e monitorar vastos territórios, são uma peça-chave nesse quebra-cabeça. Neste Dia da Amazônia, reafirmamos nosso compromisso com a legalidade florestal e com a construção de um futuro em que a floresta em pé seja sinônimo de desenvolvimento e sustentabilidade.

 

 

A conservação da Amazônia não é apenas uma questão ambiental; é uma questão de justiça social e de sobrevivência planetária. Somente com a presença ativa do manejo florestal nesses territórios seremos capazes de monitorar e proteger as áreas ameaçadas, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar de um mundo onde a Amazônia continue a desempenhar seu papel na manutenção do equilíbrio climático global.

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Mais Notícias : Vacina com RNA mensageiro da Moderna mostra resultados promissores contra mpox
Enviado por alexandre em 06/09/2024 00:29:55

Uma vacina experimental contra mpox desenvolvida pela Moderna com tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) demonstrou maior eficácia do que as opções atuais na redução dos sintomas e da duração da doença, segundo um estudo em animais publicado nesta quarta-feira na revista científica Cell. A descoberta ocorre no meio de um surto da doença na África, em parte impulsionado por uma nova variante que surgiu na República Democrática do Congo.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) ativou seu mais alto nível de alerta de saúde global em 14 de agosto. Jay Hooper, coautor do estudo e virologista do Instituto de Pesquisa Médica para Doenças Infecciosas do Exército dos EUA, disse à AFP que os pesquisadores estavam procurando explorar a tecnologia de mRNA para garantir segurança e eficácia ao mesmo tempo.

 

Esta vacina de mRNA inclui instruções genéticas que treinam o sistema imunológico do hospedeiro para reconhecer quatro antígenos virais principais, que permitem que o vírus se ligue às células. A Moderna utiliza a mesma tecnologia de mRNA na sua vacina contra o coronavírus, que provou ser segura e eficaz.

 

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Para o estudo, seis primatas foram vacinados com a dose baseada em mRNA, outros seis receberam a vacina atualmente autorizada (JYNNEOS) e outros seis não receberam nenhuma delas. Oito semanas após receberem a dose, todos os 12 animais foram expostos a uma cepa letal de mpox.

 

Ao final do ciclo experimental, os seis primatas não vacinados morreram, o grupo que recebeu a vacina mais antiga teve no máximo 607 lesões e o grupo que recebeu a dose com mRNA teve no máximo 54 lesões.

 

Além disso, a vacina de mRNA encurtou em mais de 10 dias o período em que os animais apresentavam sintomas em comparação com a vacina atualmente disponível e também reduziu a carga viral no sangue e na garganta, o que sugere que seria eficaz na redução da transmissão.

 

O principal inventor da vacina Moderna, Alec Freyn, disse à AFP que o soro também foi testado contra outros vírus da família Orthopox e neutralizou eficazmente o vírus da vacínia, a varíola bovina, a varíola do coelho, a varíola do camelo e a ectromelia.

 

 

O prospecto da vacina, denominado mRNA-1769, faz agora parte da fase inicial de um ensaio clínico em humanos no Reino Unido, que procura avaliar a sua segurança e resposta imunitária. 

 

Fonte:O Globo

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Justiça : Morador de rua preso por atos golpistas de 8 de janeiro é absolvido
Enviado por alexandre em 06/09/2024 00:25:50


Bolsonaristas depredam o símbolo da Justiça em frente ao STF. Foto: Sergio Lima/AFP

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), absolveu um homem em situação de rua no processo que julga os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Wagner de Oliveira, de 50 anos, foi acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima, e deterioração de patrimônio tombado.

Em decisão monocrática, o ministro afirmou que há dúvidas sobre a conduta dolosa de Oliveira durante os atos antidemocráticos.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A Defensoria Pública da União (DPU) atuou na defesa do homem, argumentando que não havia provas de sua participação nos crimes. Nenhum vídeo, texto ou foto demonstra ação do assistido no sentido de promover, incentivar ou qualquer intuito de promover um golpe de Estado.

A defensora federal Geovana Scatolino destacou a precariedade do auto de prisão em flagrante, apontando que os fatos não foram descritos de forma clara e que todos os detidos foram processados como se agissem de maneira homogênea.

Outro ponto levantado pela defesa foi o fato de que nada foi encontrado com o homem no momento de sua detenção, e os exames de material genético e digitais nos três prédios públicos não o vinculavam aos danos. A DPU também sustentou que ele estava em situação de rua e que sua presença entre os manifestantes foi motivada pela busca por abrigo e alimento, o que foi confirmado pelo Centro Pop Brasília durante o processo.

Em depoimento, Oliveira negou qualquer envolvimento no caso e afirmou que estava no local apenas para conseguir comida. Ele relatou que almoçou no Quartel-General do Exército com outros manifestantes e os acompanhou até o Congresso Nacional. No momento em que a confusão começou, ele correu junto com os golpistas em direção ao Palácio do Planalto, onde foi detido.

Justiça : Tradicional jornal dos EUA apoia posição de Musk contra Moraes
Enviado por alexandre em 06/09/2024 00:22:05

Washington Post disse que decisão do ministro do STF é um "ataque à liberdade de expressão"


Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Em editorial publicado nesta quarta-feira (4), o jornal Washington Post, um dos mais tradicionais dos Estados Unidos (EUA), comentou a situação da rede social X no Brasil e falou sobre o “conflito” entre o bilionário Elon Musk e o Supremo Tribunal Federal (STF). A publicação defendeu a posição de Musk e disse que a proibição da rede social é um “ataque à liberdade de expressão”.

A plataforma foi proibida no Brasil por determinação do ministro Alexandre de Moraes após o X não indicar um representante legal para responder à Justiça no Brasil.

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– Quando se trata de liberdade de expressão, Elon Musk tende a falar sobre o assunto melhor do que agir sobre ele. Em sua última disputa pública sobre o tema, no entanto, ele está conseguindo fazer ambos. O CEO bilionário da Tesla e SpaceX está correto ao dizer que a iniciativa de um jurista brasileiro em proibir unilateralmente que o X, do qual ele é dono, opere no país é um ataque à liberdade de expressão na internet em todo o mundo – disse o jornal

O veículo também disse que a decisão do ministro “pode ter sido eficaz no combate a teorias da conspiração de direita, mas a um custo substancial para a liberdade de expressão — com mandatos para remoções de contas e até mesmo mandatos de prisão frequentemente emitidos sob sigilo e com pouca justificativa para sustentá-los”.

Além disso, o jornal afirmou que as medidas adotadas por Moraes parecem ser autoritárias.

– Qualquer que seja a ameaça à democracia que as contas que Moraes queria remover possam representado, a ameaça de um único funcionário do governo limitar a liberdade de expressão de 220 milhões de pessoas é maior. Juntamente com a escolha de Moraes de congelar os ativos da Starlink, uma empresa separada de Musk, essa ação alinha o Brasil não com o mundo livre, mas com países como a China e a Rússia – destacou.

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