Brasil : Isolada e cercada por cachoeiras, Ilha de Santo Antônio abrigou presídio em Porto Velho
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Enviado por alexandre em 15/02/2024 09:26:51 |
Local surgiu com a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) e abrigava presidiários perigosos de vários Estados e países. Entenda a relação do presídio com a lenda do tesouro perdido. Com informações do g1 Rondônia Atualmente, o principal presídio de Porto Velho é a Penitenciária Ênio Pinheiro, localizado na zona urbana da capital de Rondônia. No entanto, cerca de 100 anos atrás o cenário era completamente diferente: os presos eram encaminhados para uma colônia penal localizada na Ilha de Santo Antônio, isolada e cercada por cachoeiras.
Por ser uma ilha cercada com cachoeiras, os prisioneiros dificilmente escapavam com vida se tentassem uma fuga pelo rio, devido à força da correnteza da água, conforme relatado pelo Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia.
O local que abrigava presidiários sanguinários e perigosos, é repleto de mistérios e histórias, como a lenda do "Curicão".
Foto: Reprodução/CDH TJRO Quando surgiu? Um dos trabalhos que relata histórias do presídio é 'Uma engrenagem morta na memória dos vivos: uma perspectiva arqueológica da prisão da Ilha de Santo Antônio', escrito por José Júnior de Souza Pinho como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Segundo relatos e documentos históricos, a história da prisão tem início com a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), há mais de 100 anos. A pesquisa aponta que a prisão foi erguida sem muros, pois não era possível fugir devido à forte correnteza. As fugas registradas, em sua maioria, aconteceram no verão, quando o rio Madeira secava o suficiente para que os presos pudessem andar pela pedras.
Presídio na Ilha de Santo Antônio. Foto: Reprodução/Acervo Centro de Documentação do Estado de Rondônia De acordo com o historiador e professor Luís Henrique, o local era considerado o principal presídio desde a criação da cidade de Porto Velho em 1915.
"Durante seu funcionamento, o local abrigava os criminosos mais perigosos da cidade de Porto Velho e presos de várias cidades, Estados e países", explica o professor. A Ilha do Santo Antônio fica localizada há 7 quilômetros do centro de Porto Velho e era cercada pela antiga cachoeira de Santo Antônio. O único acesso ao local era de barco ou por uma trilha a pé nos períodos de seca do rio.
O que aconteceu com o presídio? Na década de 80, o presídio da ilha de Santo Antônio foi desativado e substituído pelo presídio Ênio Pinheiro. A nova penitenciária é localizada próxima à cidade e possui grandes muros e outras barreiras de proteção para evitar fugas.
Já a cachoeira de Santo Antônio "desapareceu" após construção da hidrelétrica de Santo Antônio, no leito do rio Madeira.
De acordo com pesquisas do núcleo de arqueologia da Universidade Federal de Rondônia (Unir), o que restou do presídio foi suas ruínas. Atualmente o presídio da Ilha de Santo Antônio e é considerado como um sítio arqueológico da cidade de Porto Velho.
Indivíduo preso na cadeia de Santo Antônio em foto de Danna Merrill de 1910. Foto: Reprodução/Acervo Centro de Documentação do Estado de Rondônia Lenda do Curicão O historiador também conta uma lenda sobre a ilha, que se tornou conhecida no imaginário popular dos moradores da capital rondoniemse, sobre um prisioneiro que também era garimpeiro, chamado "Curicão".
Segundo a lenda popular, os presos de bom comportamento do presídio podiam ficar andando pela ilha e aproveitavam para garimpar ouro próximo no rio.
Curicão, no final de sua pena, ficava garimpando o ouro e guardava em um pote de vidro. Ele teria deixado o ouro enterrado na ilha e o chamado "Tesouro do Curicão" tem sido procurado há décadas, mas nunca foi encontrado.
*Por Emily Costa, do g1 Rondônia Veja o mapa dao Presídio Ilha de Santo Antônio: Imagem: Reprodução/CHD TJRO |
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Brasil : MACETANDO: VEJA 5 POSIÇÕES PARA FAZER SEXO COM PENETRAÇÃO PROFUNDA
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Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:21:47 |
Quer entrar no clima do hit do Carnaval e macetar no sexo com penetração profunda? Confira dicas para colocar em prática “Macetando, macetando” é o verso que está na cabeça de nove entre 10 brasileiros durante o Carnaval de 2024 (talvez mais). Mas, antes mesmo do hit de Ivete Sangalo e Ludmilla estourar, “macetar” já fazia parte do imaginário erótico dos transões que são fãs de penetração profunda. De acordo com o urologista e sexólogo Danilo Galante, um dos motivos de muitas pessoas serem tão adeptas da penetração profunda é a sensação de proximidade que ela traz, além do próprio prazer proporcionado. “Na penetração profunda, as pessoas ficam mais grudadas e costumam ter mais prazer, porque o órgão genital tem sensibilidade por área de contato. Logo, quanto mais dentro o órgão estiver, maior pode ser o prazer para ambas as partes”, explica. Veja também Usar enxaguante bucal não serve para prevenir IST?s no sexo oral Quer prevenir a impotência? Estudo sugere forma simples - e agradável - de fazer isso. SAIBA QUAL Inspire-se, abaixo, caso você queira “macetar” com intensidade: Fotos: Reprodução Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Com R$ 1,3 bi, Fundo Amazônia tem recorde histórico de aprovações em 2023
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Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:15:47 |
Novas diretrizes viabilizaram apoio a projetos e chamadas públicas com ganho de escala e ampliação do impacto das ações Com informações do MMA Maior iniciativa de redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal (REDD+) do mundo, o Fundo Amazônia atingiu R$ 1,3 bilhão em aprovações para projetos e chamadas públicas em 2023. Após quatro anos sem aprovar novas iniciativas ou receber doações, o volume de recursos aprovados representa um recorde histórico em valores nominais em 15 anos de existência do Fundo. As doações recebidas e contratadas somam R$ 726 milhões.
Os números fazem parte do balanço sobre as ações do Fundo Amazônia em 2023, apresentado no dia 1º de fevereiro, no auditório do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), em Brasília, com a presença do secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, e da diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. Participaram também o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA, André Lima, e o superintendente de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES, Nabil Kadri.
O Fundo Amazônia é administrado pelo Banco em coordenação com o MMA e apoia projetos alinhados ao Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), lançado em junho de 2023.
"O Fundo ficou paralisado na gestão anterior em função de alterações em seu Comitê Orientador (Cofa)", afirmou Capobianco. "A aprovação de novos projetos só foi retomada em 2023, a partir da iniciativa do presidente Lula de assinar no primeiro dia de mandato decreto recompondo o Cofa e permitindo a retomada das atividades".
Apresentação do balanço do Fundo Amazônia em 2023. Foto: Divulgação/MMA Do total de recursos aprovados, R$ 786 milhões correspondem a duas chamadas públicas e R$ 553 milhões são referentes a nove projetos, dos quais cinco já contratados. O impacto esperado deste conjunto de ações envolve a gestão territorial e ambiental; o apoio a povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares para a geração de renda a partir da floresta em pé; e o fortalecimento da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e forças locais dos nove estados da Amazônia Legal.
Ao longo do ano, o Fundo também recebeu propostas que estão em análise, como projetos apresentados pelo Ibama, pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e por corpos de bombeiros dos estados da Amazônia Legal.
A atualização das regras pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa), em julho, refletiu a nova fase do PPCDAm, elaborado sob a coordenação do MMA. A definição de novos focos de atuação para o biênio 2023-2025 envolve desde o apoio do Fundo Amazônia à prevenção, monitoramento e controle do desmatamento e da degradação da vegetação nativa até a promoção da conservação e do uso sustentável da região amazônica.
"Passamos boa parte de 2023 recompondo o que tinha sido destruído. No caso do Fundo Amazônia, não só havia sido interrompido o processo de aporte de recursos e doações, todas as contratações, mas as equipes tinham sido desorganizadas, o PPCDAm estava suspenso", afirmou Campello. "Conseguimos em um ano curto, com extremas dificuldades de recomposição, executar praticamente todos os indicadores acima do que já tínhamos feito",
A retomada foi acompanhada de novas doações por meio do fortalecimento da relação com os apoiadores Alemanha e Noruega, além da chegada dos novos doadores Estados Unidos, Suíça e Reino Unido. O Fundo encerrou 2023 com R$ 3,5 bilhões em doações, considerando o montante acumulado desde a sua criação e o ingresso de parte dos recursos contratados.
Em outubro, a Alemanha desembolsou uma parcela do valor contratado, o que correspondeu a R$ 107 milhões. No fim do ano, as doações de R$ 15 milhões dos EUA e R$ 28 milhões da Suíça ingressaram no Fundo.
A Noruega é hoje o doador que mais contribuiu para a iniciativa, o que representa 89,9% dos recursos já recebidos, seguido por Alemanha (8,4%), Suíça (0,8%), Petrobras (0,5%) e Estados Unidos (0,4%). As doações de R$ 497 milhões do Reino Unido e de R$ 80 milhões da Alemanha estão contratadas e irão ingressar no Fundo nos próximos meses.
As doações recebidas em 2023 bem como os contratos assinados com Suíça, EUA, Alemanha e Reino Unido somam R$ 726 milhões.
Doações recebidas em 2023 Suíça | 28.000.000 | Reino Unido | 497.000.000 | Estados Unidos | 15.000.000 | Alemanha (Contrato assinado em dezembro de 2022, durante o governo de transição, e anunciado em janeiro de 2023) | 186.471.250 | Total | 726.471.250 | Há ainda recursos adicionais já anunciados pelos parceiros e em fase de negociação: R$ 107 milhões da União Europeia, R$ 245 milhões da Noruega, R$ 2.435 milhões dos Estados Unidos, R$ 218 milhões do Reino Unido e R$ 107 milhões da Dinamarca.
Criado em 2008, o Fundo já apoiou 107 projetos, em um investimento total de R$ 1,8 bilhão. As ações apoiadas já beneficiaram aproximadamente 241 mil pessoas com atividades produtivas sustentáveis, além de 101 terras indígenas na Amazônia e 196 unidades de conservação (dados apurados até dezembro de 2022).
Chamadas públicas Os dois editais lançados estão em fase de seleção de projetos. São eles:
Arco da Restauração: Como primeira ação desta iniciativa, o edital Restaura Amazônia destina R$ 450 milhões a projetos de restauração ecológica de grandes áreas desmatadas ou degradadas. Amazônia na Escola: O edital abrange todos os nove estados da Amazônia Legal e prevê até R$ 336 milhões para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável. Projetos contratados Após a etapa de aprovação, a formalização do apoio do Fundo acontece por meio da contratação das iniciativas. Os cinco já contratados somam R$ 131 milhões. São eles: Babaçu Livre: Localizada no Maranhão, a iniciativa prevê a aplicação de R$ 13 milhões na consolidação da cadeia de valor do babaçu, abrangendo ações de fortalecimento institucional e investimentos em unidades de produção, recomposição de áreas degradadas e investimentos para a implantação de planos de manejo sustentável.
Arapyaú MapBiomas: No projeto, R$ 11,2 milhões irão contribuir para sistemas de detecção, validação e refinamento de alertas de desmatamento (MapBiomas Alerta); e de monitoramento da regeneração florestal. A iniciativa se soma ao monitoramento do uso e cobertura da terra realizado pela rede MapBiomas em todos os biomas brasileiros.
Dabucury: Compartilhando Experiências e Fortalecendo a Gestão Etnoambiental nas Terras Indígenas da Amazônia: Serão usados R$ 53,8 milhões no apoio a projetos de gestão territorial e ambiental indígena por meio de editais, serviços de apoio e capacitações, contribuindo para a consolidação das Terras Indígenas da Amazônia Legal e para a promoção de capacidades técnicas de organizações locais.
Agroecologia em Rede: O projeto prevê R$ 20 milhões para fortalecer a agroecologia e a produção orgânica no estado do Amazonas. O objetivo é promover a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares e de comunidades tradicionais, além de conservar a biodiversidade.
Gestão Territorial OPIRJ: Com R$ 33,6 milhões para apoiar populações indígenas no Acre, o projeto irá combater o desmatamento na fronteira com o Peru por meio da atuação em rede e de forma coordenada em 13 Terras Indígenas da região. Apoio a estados e municípios da Amazônia Legal Também para ampliar a escala de atuação, o Fundo adotou um novo padrão de apoio na forma de duas iniciativas: União com Municípios: O programa destinará recursos até 2025 para apoiar municípios no controle do desmatamento e de incêndios florestais. A condição para repasse será a redução da taxa de desmatamento e das queimadas.
Corpo de Bombeiros Militares: Cada estado da Amazônia Legal poderá pleitear até R$ 45 milhões para prevenção e combate a incêndios florestais e queimadas não autorizadas.
Fiscalização e Combate a Crimes Ambientais: Na Amazônia Legal, cada estado poderá pleitear até R$ 30 milhões para o fortalecimento e expansão da fiscalização e combate a crimes ambientais. |
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Brasil : ICMBio desapropria imóveis em unidades de conservação; duas são em Estados da Amazônia Legal
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Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:13:38 |
Foram regularizadas áreas no Parque Nacional da Serra da Canastra (MG), Lençóis Maranhenses (MA), Saint-Hilaire-Lange (PR), Rebio Jaru (RO) e Rebio da Pedra Talhada (PE/AL). Com informações do ICMBio O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA) desapropriou 10,6 mil hectares para dar continuidade aos processos de regularização fundiária de unidades de conservação (UC). Os proprietários foram indenizados entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 com recursos de compensação ambiental, totalizando R$ 59,5 milhões.
O coordenador de regularização fundiária do ICMBio, Fernando Villela, explica que essas desapropriações são parte do processo de criação das unidades de conservação. Ele destaca que, antes de decidir pela criação da unidade, sempre é realizada uma pesquisa para identificar quantos e quais são os imóveis públicos e privados localizados dentro da área. "Se a titularidade do imóvel for privada, o ICMBio iniciará o processo de desapropriação", explica Villela.
"Essas desapropriações foram feitas de forma amigável, o que poupou tempo e recursos", avalia. "Se fossem judicializadas, poderiam perdurar por vários anos, podendo até comprometer a aquisição do imóvel".
Rebio Jaru. Foto: João Paulo de Oliveira Gomes/ICMBio Os processos podem ser bem longos, a depender da disponibilidade financeira e da regularidade documental do imóvel, fatores alheios à governabilidade do ICMBio. Estados da Amazônia Legal O processo da Reserva Biológica Jaru, com área de 9,7 mil hectares, adquirido por R$ 56 milhões, por exemplo, iniciou-se em 2011 e só foi concluído em janeiro de 2024. Trata-se de área estratégica para a conservação daquela unidade.
No Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses foram desapropriados 253,1 hectares, no valor de R$ 586 mil. Segundo a chefe do parque, Cristiane Ramscheid, a área foi escolhida por estar próxima aos campos de dunas na região do atrativo Lagoa Azul. "Planejamos usar as infraestruturas que existem no imóvel para estruturar a Casa do Pesquisador do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, que servirá de apoio às ações de proteção, ao uso público e à pesquisa científica". Outras reservas Na Reserva Biológica Pedra Talhada (PE/AL) houve a aquisição de uma área de 5,1 hectares por R$ 61 mil. Segundo a chefe, Anita da Silva, "é muito importante divulgarmos essa conquista, pois o processo envolveu o trabalho de muitos servidores ao longo desse período". A área deverá ser utilizada para replantar floresta nativa, beneficiando diretamente a fauna local. Sergio Leal, pesquisador de aves que frequenta a unidade há mais de 10 anos, comemora a aquisição. "Quanto mais expandirmos a área da unidade, mais essas aves se sentirão confortáveis para a reprodução". Leal já registrou na unidade a presença de várias espécies ameaçadas, como o tovaca-campainha, papa-taoca-de-pernambuco, formigueiro-de-cauda-ruiva, saíra-pintor, chupa-dente-do-nordeste, entre outras. Outra unidade beneficiada foi o Parque Nacional da Serra da Canastra, onde a aquisição de um imóvel com 24,2 hectares ao custo de R$ 379 mil foi estratégica, uma vez que está localizado em uma área de grande especulação imobiliária, no município de Capitólio-MG.
Informações apuradas pela equipe do ICMBio avaliaram que havia indícios de que o imóvel seria utilizado para abrigar um loteamento de chácaras. "A indenização desse imóvel pelo ICMBio contribui para a redução dos danos ambientais que poderiam ser causados caso houvesse o parcelamento e venda para terceiros" diz a analista ambiental Paola Vieira Ribeiro.
A área somada ao Parque Nacional de Saint-Hilaire-Lange tem 245,4 hectares e foi desapropriada de forma amigável por R$ 929 mil. Está coberta por vegetação secundária em estágio médio e avançado de regeneração, em formações pertencentes à floresta ombrófila densa submontana.
Próximos passos
Esse ano a Coordenação de Consolidação Territorial do ICMBio planeja ampliar as ações de regularização fundiária em relação aos anos anteriores, uma vez que no período de 2019 a 2022 houve um grande acúmulo de processos cujas tramitações ficaram paralisadas. |
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Brasil : CARNAVAL: VOCÊ SABE O QUE É IMPORTUNAÇÃO SEXUAL?
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Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:30:32 |
A mencionada figura penal foi inserida no capitulo Dos Crimes Contra a Liberdade Sexual A Lei nº 13.718, que entrou em vigor recentemente, em 24 de setembro de 2018, alterou o texto do Código Penal para inserir o crime de importunação sexual. A mencionada figura penal foi inserida no capitulo “Dos Crimes Contra a Liberdade Sexual", com a criação do artigo 215-A. O artigo descreve como crime o ato de praticar ato libidinoso (de caráter sexual), na presença de alguém, sem sua autorização e com a intenção de satisfazer lascívia (prazer sexual) próprio ou de outra pessoa. Podem ser considerados atos libidinosos, práticas e comportamentos que tenham finalidade de satisfazer desejo sexual, tais como: apalpar, lamber, tocar, desnudar, masturbar-se ou ejacular em público, dentre outros. Veja também Beijo forçado também pode ser considerado estupro; entenda Brasileiros integram assalto milionário no Paraguai. VEJA DETALHES VEJA O QUE DIZ A LEI: Art. 215-A. Praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro: (Incluído pela Lei nº 13.718, de 2018) Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o ato não constitui crime mais grave. (Incluído pela Lei nº 13.718, de 2018) DICAS PARA UM CARNAVAL SEGURO: Mantenha-se em grupo; Não aceite bebidas de estranhos; Estar ciente dos seus arredores; Ter um plano de saída com seus amigos, caso ocorra algum imprevisto no local. PROTOCOLO NÃO É NÃO Fotos: Reprodução Google O protocolo Não é Não foi criado para prevenir o constrangimento e a violência contra as mulheres em ambientes nos quais sejam vendidas bebidas alcoólicas, como casas noturnas, boates e casas de espetáculos musicais em locais fechados ou shows. A Lei 14.786, que instituiu o protocolo, detalha alguns dos direitos das mulheres nesses ambientes, e deveres do estabelecimento. Entre eles está o de as mulheres serem imediatamente afastadas e protegidas do agressor e de serem acompanhadas por pessoas de sua escolha tanto enquanto estiverem no estabelecimento como para se dirigirem até seu transporte, caso queiram deixar o local. Estabelece também que caberá à mulher definir se sofreu “constrangimento ou violência”.A nova legislação, no entanto, “não se aplica a cultos nem a outros eventos realizados em locais de natureza religiosa”. LEIA MAIS |
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