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Coluna Mulher : 'Orgasmo é natural, não precisa de treinamento': veja esse e outros mitos sobre o prazer feminino
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:09:21

Desconstrução de ideias errôneas é essencial para vida sexual saudável e gratificante

A compreensão do prazer feminino e a desconstrução de ideias errôneas sobre ele são essenciais para uma vida sexual saudável e gratificante.

 

Neste texto, abordamos sete equívocos comuns a respeito do orgasmo feminino e apresentamos perspectivas esclarecedoras para cada um deles, visando uma maior compreensão e apreciação da diversidade e complexidade da sexualidade feminina.

 

O prazer feminino, seja individual (masturbação) ou compartilhado, é uma fonte de saúde e bem-estar.
Para explorar as vastas possibilidades de prazer, ferramentas como o mapa sexual oferecem insights sobre as diversas facetas da sexualidade que podem estar adormecidas, aguardando descoberta.

 

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MITO: MULHERES ATINGEM O ORGASMO DA MESMA MANEIRA


A experiência do orgasmo varia significativamente entre as mulheres. Algumas encontram prazer por meio da estimulação clitoriana, enquanto outras podem achar gratificação por meio da estimulação de outras áreas, como o ponto G. A experimentação e a comunicação são fundamentais para descobrir o que mais agrada cada mulher.

 

MITO: O ORGASMO VAGINAL É SUPERIOR AO ORGASMO CLITORIANO


Não existe uma hierarquia entre os orgasmos clitorianos e vaginais. O essencial é o prazer e a satisfação que cada experiência proporciona à mulher. É importante destacar que a mentalidade de competição entre os tipos de orgasmo é desnecessária e limitante.

 

MITO: AS MULHERES ATINGEM O ORGASMO EM TODAS AS RELAÇÕES SEXUAIS


A ideia de que o orgasmo deve ocorrer em todas as interações sexuais é um mito. A pressão para atingir o clímax pode, ironicamente, tornar o orgasmo mais difícil de alcançar. O foco deve estar no prazer mútuo e na conexão com o parceiro.

 

MITO: AS MULHERES NÃO TÊM ORGASMOS MÚLTIPLOS


As mulheres possuem a capacidade de experienciar orgasmos múltiplos, diferentemente dos homens, que geralmente necessitam de um período de recuperação. Essa habilidade varia e pode ser potencializada através de práticas como o pompoarismo.

 

MITO: ORGASMO SEM PENETRAÇÃO NÃO CONTA


O prazer sexual não se limita ao orgasmo e pode ser vivenciado de diversas formas. Momentos de intimidade que não envolvem penetração são igualmente válidos e podem ser profundamente satisfatórios.

 

MITO: ORGASMO É NATURAL, NÃO PRECISA DE TREINAMENTO


Contrariando a noção de que o orgasmo é meramente um resultado "natural", alcançá-lo pode exigir um entendimento profundo do próprio corpo e desbloqueio de barreiras mentais. Técnicas de autoconhecimento e estimulação podem ser cruciais para melhorar a experiência sexual. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (com pompoarismo) e o consequente aumento da sensibilidade podem ampliar a capacidade de orgasmos múltiplos.

 

MITO: EXISTE UMA FREQUÊNCIA IDEAL DE ORGASMO


Não existe um padrão universal para a frequência ideal de orgasmos. Cada pessoa deve encontrar seu próprio ritmo, que satisfará suas necessidades e desejos únicos.

 

Mas também é verdade que a falta de orgasmo pode fazer o corpo evitar o sexo (entenda melhor aqui). Isso se deve ao sistema de recompensa do corpo. Da mesma forma que ir num restaurante bom te deixará tentada a voltar, mas se for ruim, você não retorna.

 

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É por isso que entender o próprio corpo e suas reações ao prazer é chave para uma vida sexual plena.

Fonte: F5

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Coluna Qualidade de Vida : Por que cada vez mais casais estão dormindo separados
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:08:38

Ter um sono regular e profundo é visto como a principal vantagem desta prática, mas alguns especialistas alertam para possível afastamento emocional.

Tudo começou após a pandemia de covid-19. O ronco tornou-se insuportável e Cecília* não conseguia dormir.

 

Ela sacudia o seu parceiro, tentando fazer com que ele se virasse e parasse de roncar.

 

Mas seu esforço foi inútil.

 

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A mulher de 35 anos não aguentava mais. E foi assim que eles tomaram a decisão: eles não dormiriam mais juntos e nem no mesmo quarto.

 

"Eu não conseguia me concentrar no meu trabalho. Ficava cansada o dia todo. Você pode aguentar isso por algumas noites, mas no longo prazo não consegue sobreviver", disse Cecilia à BBC de sua casa em Londres, onde mora há alguns anos.


"Não foi uma decisão fácil. Partiu um pouco o nosso coração. Mas quando percebemos que poderíamos dormir separados, fiquei feliz", acrescenta.

 

Cecília e o companheiro, de 43 anos, adotaram uma prática chamada "divórcio do sono".

 

"O divórcio do sono geralmente é algo que, inicialmente, é feito temporariamente. Mas depois os casais percebem que na verdade dormem melhor quando estão sozinhos", diz Stephanie Collier, psiquiatra do Hospital McLean, nos Estados Unidos.

 

"Normalmente os motivos têm a ver com a saúde... ocorrem porque a pessoa ronca, tem as pernas inquietas, é sonâmbula ou vai muito ao banheiro por motivos médicos. Então eles se mexem, rolam e isso incomoda o parceiro", disse ela à BBC.

 

"É uma tendência que definitivamente está se tornando mais popular", diz ela.

 

No final do ano passado, a atriz americana Cameron Díaz disse ao podcast Lipstick on the Rim que ela e o marido não dormiam mais no mesmo quarto.

 

"E acho que precisamos normalizar quartos separados", disse ela.


Embora a revelação tenha gerado milhares de reações nas redes sociais — e levado a diversos artigos na imprensa — o caso da estrela de Hollywood não é isolado.

 

De acordo com um estudo de 2023 da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM), mais de um terço dos entrevistados nos Estados Unidos disseram dormir ocasionalmente ou regularmente em quartos separados de seus parceiros, com o objetivo de melhorar a qualidade do sono.

 

A pesquisa revela que a tendência se acentua entre os “millennials” (geração que tem atualmente entre 28 e 42 anos, aproximadamente), onde cerca de metade (43%) respondeu que dorme separado do parceiro.

 

Entre as demais faixas etárias, os millennials são seguidos pela Geração X (nascida entre 1965 e 1980), com 33%; depois a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012), com 28%; e por fim os baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964), com 22%.

 

“Embora não se saiba exatamente por que as gerações mais jovens têm maior probabilidade de fazê-lo, existem algumas hipóteses. Uma delas é que há menos estigma em torno da ideia de dormir separadamente. É uma mudança cultural. Eles pensam: 'Se eu dormir melhor, me sinto melhor. Então, por que não?’”, diz Collier.

 

Ao longo da história, a prática foi mudando.

 

Alguns historiadores sugerem que a "cama matrimonial" (ou cama de casal) é um conceito moderno e que a sua utilização aumentou com a revolução industrial, quando as pessoas passaram a viver em áreas mais populosas.

 

Mas antes do século 19, era comum os casais dormirem separados.

 

"E quanto maior o nível socioeconômico, mais comum isso era. Você pode ver como os membros da realeza dormiam", diz Pablo Brockmann, especialista em sono da Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Chile.

 

Algumas pessoas tem um sono mais regular e profundo quando dormem sozinhas — Foto: Getty Images/via BBC

 

VANTAGENS


Os especialistas concordam que existem diversas vantagens para os casais que decidem dormir em quartos separados.

 

"A principal é que podem ter um sono regular e profundo. E dormir bem é essencial para o bem-estar geral", diz Collier.

 

"Se uma pessoa não consegue pegar no sono, isso afeta tudo, desde a sua imunidade até ao seu funcionamento corporal. Além disso, você fica com raiva mais rápido e é menos paciente. Você pode até desenvolver algum tipo de depressão", acrescenta.

 

O psiquiatra acredita que o "divórcio do sono" também pode ajudar a manter um relacionamento mais saudável.

 

"Sabemos que os casais, quando não estão bem descansados, podem discutir mais, ficar mais irritados e perder a empatia", afirma.
 

Seema Khosla, pneumologista e porta-voz da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM), concorda com este ponto.

 

"Sabemos que dormir mal pode piorar o seu humor, e aqueles que estão privados de sono são mais propensos a discutir com seus parceiros. Pode haver algum ressentimento em relação à pessoa que causa a interrupção do sono, o que pode impactar negativamente os relacionamentos", observou ela, quando a AASM lançou uma pesquisa sobre o "divórcio do sono".

 

"Ter uma boa noite de sono é importante tanto para a saúde como para a felicidade, por isso não é surpresa que alguns casais optem por dormir separados para o seu bem-estar geral."


Para Cecília, dormir em um quarto diferente do atual companheiro "mudou sua vida".

 

"É muito mais confortável. O fato de poder dormir melhor, ou ter mais espaço na cama, poder se mexer sem incomodar ninguém" diz.

 

"Além disso, você não precisa acordar na mesma hora que seu parceiro. Você realmente acorda quando quer ou precisa."

 

Alguns casais criam um “vínculo de sonho” — Foto: Getty Images/via BBC

Foto: Reprodução

 

DESVANTAGENS

 

A desvantagem mais óbvia é que isso requer uma cama extra e muito provavelmente um quarto extra — algo que para muitos casais nem sequer é uma alternativa.

 

Mas mesmo que isso seja uma possibilidade, esta decisão também pode ter alguns efeitos negativos. Muitos casais, dizem os especialistas, preocupam-se em perder a intimidade.

 

"Acho que alguma coisa mudou na conexão que tenho com o meu companheiro", reconhece Cecília.

 

"O relacionamento e a intimidade sofrem. Mas não é nada tão sério. Acho que as vantagens são maiores", diz.

 

Collier explica que para muitas pessoas que trabalham em tempo integral, o momento em que se conectam com o parceiro é justamente quando vão dormir.

 

"Portanto, uma das soluções é otimizar o tempo que passam juntos", afirma.

 

Brockmann, entretanto, diz que este "divórcio do sono" não é algo que funciona para todos os casais.

 

"Existem certos benefícios biológicos em dormir juntos. Para muitos, uma conexão é gerada no sonho. Isso é primitivo na espécie humana. A mãe e o filho, por exemplo, costumam gerar esse vínculo durante a amamentação e têm ciclos de sono semelhantes para que ambos descansem."

 

"Alguns estudos mostram que há casais que dormem juntos há anos e que conseguem aprofundar as fases do sono por estarem ligados. Com isso você melhora a qualidade do sono", afirma o sonologista.

 

Porém, se um casal decidir tentar o "divórcio do sono", existem algumas recomendações que devem ser seguidas, dizem os especialistas.

 

"Isso não funciona quando uma pessoa quer e a outra não, porque isso pode levar ao ressentimento", diz Collier.


"Algumas pessoas não querem dormir sozinhas e isso faz com que se sintam mal. Então eles têm que pensar em um acordo igualitário, uma decisão que ambos concordem."

 

Brockmann concorda.

 

"Para quem tem o problema, seja ronco, sonambulismo ou pernas inquietas, pode ser difícil. Porque tem gente que não gosta [de dormir em cama separada]... em geral os homens relutam mais", afirma.

 

Os estudos existentes indicam que a tendência é crescente, pelo menos em alguns países.

 

No Reino Unido, a National Bed Federation descobriu que, em 2020, quase um em cada seis (15%) casais britânicos que vivem juntos agora dormem separados — com quase nove em cada 10 (89%) deles em quartos separados.

 

Uma pesquisa realizada pelo The Sleep Council em 2009 revelou que menos de um em cada 10 casais (7%) tinha camas separadas. "Isto sugere que a taxa de sono separado praticamente duplicou na última década", concluiu a National Bed Federation.

 

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Quando se trata de quem dorme onde, parece que cada vez mais pessoas nos relacionamentos estão priorizando uma boa noite de sono. 

 

Fonte: G1

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Concurso Público : Edital do novo concurso da Caixa com mais de 4 mil vagas sai nesta quinta-feira
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:07:42

De nível médio, são 2 mil para o cargo de técnico bancário novo e 2 mil para técnico bancário novo para a área de TI

A Caixa Econômica Federal lança, nesta sexta-feira, o edital do concurso público que irá preencher mais de 4 mil vagas, incluindo cadastro reserva. De nível médio, são 2 mil para o cargo de técnico bancário novo e 2 mil para técnico bancário novo para a área de TI. Além disso, de nível superior, serão 28 vagas para médicos do trabalho e 22 para engenheiros de segurança do trabalho.

 

O anúncio foi feito pelo presidente da Caixa, Carlos Vieira, após encontro no Palácio do Planalto com o presidente Lula. Segundo Vieira, a reunião foi para apresentar a Lula a cópia do edital.


Os postos de técnico bancário novo, incluindo para a área de TI, terão remuneração inicial de R$ 3.762. Já as carreiras de médico do trabalho e de engenheiro de segurança do trabalho começam com remuneração de R$ 11.186 e R$ 14.915, respectivamente.

 

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Os empregados contarão ainda com benefícios de assistência à saúde, previdência complementar, auxílio alimentação e refeição, vale transporte, auxílio creche etc.

 

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A banca organizadora será a Fundação Cesgranrio, e a previsão do presidente é que as provas aconteçam ainda no primeiro semestre do ano, com convocação dos aprovados até dezembro.

 

 

Fonte: O Globo

 

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Amor e Sexo : ANVISA VETA PRODUTO QUE PROMETE AUMENTAR O PÊNIS E GEL PARA 'FISTING'
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:06:20

Agência determinou recolhimento e apreensão de dois produtos, por tipificação inadequada e pela falta de regularização da fabricante

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a venda, a distribuição, a fabricação, a propaganda e o uso de dois produtos íntimos, após fiscalização e constatação de irregularidades com os itens. Os detalhes sobre o embargo constam na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (22/2).

 

Um deles, conhecido como Razagan V12, deverá ser recolhido devido à tipificação inadequada do item junto à autarquia.

 

O produto, da empresa Vitória Face Comércio de Cosméticos LTDA, é divulgado na internet sob a promessa de aumentar o pênis e o apetite sexual. Porém, estava cadastrado como cosmético, em desacordo com dois artigos de uma resolução publicada em 2022 pela Anvisa.

 

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A norma classifica como cosmético “preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano” e “com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em bom estado”.

 

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Foto: Reprodução

 

LUBRIFICANTE

 

O segundo, de nome Gel Lubrificante Íntimo Deslizante para Fisting Anal, Vaginal/G Lube Fist Íntimo Gel KY J Lube, deverá ser apreendido pela falta de regularização junto à autarquia.

 

A Anvisa constatou que a empresa Diôfer Ousadia e Elegância – que não tem, inclusive, CNPJ – comercializa o produto, mas não tem autorização para funcionar.

 

A prática sexual do “fisting“, ocorre por meio da inserção da mão ou do antebraço na vagina ou no ânus. O termo é uma adaptação da palavra “fist”, que, em tradução livre do inglês, significa “punho”. 

 

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ATRIBUIÇÃO 


Vinculada ao Ministério da Saúde, a Anvisa tem, entre outras atribuições, a responsabilidade de promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Você sabia que o minoxidil é tóxico para cães e gatos?
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:05:49

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Em busca de um tratamento contra a queda de cabelo, muitas pessoas do mundo todo encontraram no minoxidil uma solução. O problema é que o produto representa um perigo para animais de estimação, assim como apontam alguns dos relatos encontrados na internet.

 

Estudos constataram que o minoxidil pode levar cães e gatos a desenvolverem doença moderada ou grave, que pode levar à morte. A intoxicação dos animais não ocorre apenas pela ingestão do composto, mas também através da pele, e é justamente um dos principais motivos para tanto alerta.

 

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RISCOS QUE O MINOXIDIL OFERECE A CÃES E GATOS

 

(Fonte: Getty Images)

 

Um estudo publicado no Journal of the American Animal Hospital Association apontou uma taxa de mortalidade de 12,9% dos gatos analisados que desenvolveram sintomas após a exposição ao minoxidil. Dentro dos 211 casos acompanhados entre 2001 e 2019, a maioria deles evoluiu para um quadro moderado ou grave, sendo 56% em cães e 59,7% em gatos.

 

Os animais podem desenvolver graves complicações se o pet lambe áreas em que o minoxidil foi aplicado, e o mesmo ocorre se o produto for inalado, ainda que em poucas quantidades e de forma acidental. Ou seja, poucos respingos já oferecem riscos à saúde de cachorros e gatos.

 

Ainda segundo o estudo, enquanto em gatos era mais comum a intoxicação a partir do contato com pessoas que utilizaram o produto ou com gotas que caíram em alguma superfície, cães se intoxicaram principalmente quando em contato com a embalagem descartada no lixo.

 

No caso de acessórios e superfícies que eventualmente podem acumular respingos, como fronhas, bonés e elásticos de cabelo, os cuidados devem ser redobrados para evitar a exposição indevida. E como o quadro pode se agravar em pouco tempo, é necessário buscar auxílio de um veterinário com urgência se houver a suspeita de envenenamento.

 

INTOXICAÇÃO POR MINOXIDIL PODE EVOLUIR EM POUCAS HORAS

 

(Fonte: Getty Images)

 

Podem ser vários os sintomas percebidos, como letargia, dificuldade para respirar, vômito, pressão baixa e aceleração da frequência cardíaca. Eles podem aparecer rapidamente, em apenas algumas horas após o contato com o produto.

 

Mas apesar do risco de desenvolver um quadro mais grave, é possível fazer com que os animais se recuperem, o que tem relação direta com o tempo que se leva para buscar tratamento. Por isso, para quem utiliza o minoxidil e tem pet em casa, é importante adotar algumas precauções adicionais.

 

Além de manter o produto fora do alcance dos pets, é igualmente recomendado ter atenção na hora de descartar a embalagem, evitando, assim, contato acidental com o composto no lixo.

 

COMO REDUZIR OS RISCOS

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Em relação aos cuidados que podem ser adotados no dia a dia após o contato com o produto, é fundamental lavar as mãos, evitando que o minoxidil eventualmente se espalhe para outras áreas que o gato ou cachorro tenha acesso.

 

Da mesma forma, não se deve deixar que o pet tenha o hábito de lamber áreas do corpo ou mesmo do rosto para minimizar o risco. Para evitar que o minoxidil aplicado seja transferido para uma fronha ou outra superfície, uma dica é aplicá-lo algumas horas antes de repousar.

 

Outra alternativa é utilizar o produto quando estiver fora de casa, como no trabalho ou mesmo na academia. Mas para quem quer se sentir mais tranquilo, ainda é possível buscar por outro composto alternativo que ofereça o resultado procurado.

 

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Para tanto, é necessário ter auxílio de um dermatologista. E em relação aos cuidados com o animal, nenhuma medida adotada dispensa a necessidade de ter uma conversa com seu veterinário de confiança.

 

Fonte:Mega Curioso
 

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