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Justiça : Mulher se passa por diretora do PL em Brasília e aplica golpes; entenda
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:43:21


Ivana Nazaré Freitas de Oliveira deu golpe fingindo ser diretora do PL em Brasília. Foto: Reprodução

Uma mulher que se passava por diretora do Partido Liberal (PL) em Brasília é suspeita de aplicar golpes com a venda de passagens áreas falsas para Portugal. A mulher foi identificada como Ivana Nazaré Freitas de Oliveira, de 59 anos.

Segundo investigação da Polícia Civil do Distrito Federal, pelo menos quatros pessoas foram vítimas do golpe. A polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Ivana, mas ela não foi presa.

De acordo com o relato de uma das vítimas, em novembro do ano passado, Ivana ofereceu-lhe uma vaga de trabalho no partido com um salário de aproximadamente R$ 15 mil. Entretanto, para garantir a vaga, a vítima foi informada de que precisaria participar de um suposto encontro em Portugal.

Ivana cobrava pelas passagens de ida e volta, assim como pela emissão dos passaportes, exigindo valores em torno de R$ 3.758 por pessoa. Após a transferência do dinheiro, ela solicitava mais US$ 500 por pessoa para a entrada no país europeu, e R$ 1.000 para a transferência da classe econômica para a executiva.

Quando as vítimas começavam a suspeitar do golpe e requisitavam a emissão das passagens, Ivana enviava bilhetes falsos e, em seguida, bloqueava as pessoas nos aplicativos de mensagens e no contato de celular. O PL disse ao g1 que a mulher não possui qualquer ligação com o partido.

Justiça : STF: PP questiona Moraes e quer anular inquérito das joias
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:40:14

Partido diz que o inquérito não poderia ter sido aberto pelo ministro sem antes ouvir a PGR


Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O Partido Progressista (PP) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar anular a investigação das joias que atinge o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O partido afirma que o inquérito não poderia ter sido aberto por iniciativa do ministro Alexandre de Moraes, sem antes ouvir a Procuradoria-Geral da República (PGR). Também alega que Moraes não é imparcial e que o caso deveria tramitar na primeira instância.

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“Cidadãos estão sendo submetidos à infundada e ilegítima investigação travestida de ‘Petição’ violadora de inúmeros princípios constitucionais e indevidamente conduzida por órgão incompetente e por relator/julgador desprovido de imparcialidade, o que lhes ocasiona diuturnamente prejuízos irreparáveis”, disse o partido em um trecho da ação.

O PP pede que a investigação seja suspensa em caráter liminar até o STF julgar os argumentos apresentados pelo partido. O processo está em nome do Progressista, mas advogados do ex-presidente lideram a iniciativa e assinam a ação. Entre eles, Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Bettamio Tesser e Fábio Wajngarten, que foi secretário de comunicação no governo Bolsonaro.

Ao questionar a atuação do ministro, desde o momento da instauração da investigação, o PP tenta encontrar uma brecha para anular o caso. O raciocínio é que, se Moraes supostamente não tinha competência para agirde ofício, todas as decisões subsequentes são irregulares.

Ao abrir a investigação das joias, em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF). O delegado Fábio Alvarez Shor, responsável pelo inquérito das fraudes nos cartões de vacina da covid-19, que prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, foi o autor da representação. Shor alegou ter encontrado, em meio ao material apreendido na investigação dos dados da vacinação, indícios da venda ilegal de presentes diplomáticos.

Moraes, que já era o relator de outras frentes de investigação que atingem Bolsonaro e seus aliados, manteve o caso das joias no próprio gabinete, alegando que os inquéritos têm conexão, porque atingem o mesmo grupo.

A PGR, via a então vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo, considerada alinhada com o bolsonarismo, bateu de frente com o ministro. Na época, ela alegou que o “encontro fortuito de elementos informativos relacionados a outros fatos supostamente criminosos não, por si só, configura conexão”.

Na avaliação de Lindôra, o caso deveria ter seguido na Justiça Federal de Guarulhos – no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foram apreendidos os primeiros presentes que uma comitiva do governo Bolsonaro tentou trazer dos Emirados Árabes ao Brasil sem declarar à Receita Federal.

O PP busca retomar o argumento. O partido alega que a abertura do inquérito foi um “ato inquisitivo que acumula inadmissivelmente os teores de uma portaria de instauração de inquérito policial”.

O Progressista afirma que a decisão viola uma série de princípios da Constituição, como a dignidade da pessoa humana, o juiz natural, a segurança jurídica, a vedação a juízo de exceção, o devido processo legal, o contraditório, o tratamento paritário e equidistante das partes, a ampla defesa e a taxatividade das competências originárias do Supremo Tribunal Federal e da titularidade exclusiva da ação penal pública pelo Ministério Público.

“Um determinado ministro relator não pode, a partir de qualquer documento ou prova que venha aos autos sob sua relatoria, simplesmente determinar a instauração de procedimento investigativo segundo seu próprio alvedrio e sem qualquer prévia manifestação da Procuradoria Geral da República”, afirmou o partido.

Outro ponto questionado é que a investigação, assim como outras relatadas por Moraes que atingem Bolsonaro, corre na forma de petição. A PET é uma classe processual usada, via de regra, para dar andamento a expedientes que não tenham classificação específica nem sejam acessórios ou incidentes de outras ações em curso.

O PP afirma que há um uso “indevido” da investigação criminal por “via oblíqua”.

“Não obstante a clareza regimental quanto ao instituto ‘Petição’ e sua expressa finalidade, tem-se observado a utilização de tal “classe” para paliar outras categorias procedimentais e até mesmo processuais, inclusive de natureza cautelar e incidental, subvertendo a sua essência residual para criar uma turva via judicial desprovida de rito próprio e ao arrepio de princípios constitucionais basilares”, alegou o partido.

O processo foi distribuído ao gabinete da ministra Cármen Lúcia, que ainda não despachou.

*AE

Política : Lebrão seu destino político nas mãos do STF nesta quarta-feira (21)
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:35:55

Alteração em análise no STF pode modificar forma como as sobras eleitorais são distribuídas


Plenário da Câmara dos Deputados Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai voltar a julgar nesta quarta-feira (21) três ações diretas de inconstitucionalidade (ADI’s) que podem “anular” o mandato de sete deputados federais. A mudança pode ocorrer se a Corte rejeitar uma mudança do Código Eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional em 2021, que tornou mais rígida a distribuição das vagas restantes na conta feita pelo sistema proporcional.

O julgamento coloca em risco o mandato de quatro deputados do Amapá. São eles: Dr. Pupio (MDB), Professora Goreth (PDT), Silvia Waiãpi (PL) e Sonize Barbosa (PL). A bancada do Amapá na Câmara dos Deputados é formada por oito parlamentares, ou seja, o STF pode mudar a metade dos representantes do estado.

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As bancadas do Distrito Federal, Rondônia e Tocantins também podem ser afetadas. Foram eleitos por causa da mudança de 2021 os parlamentares Gilvan Máximo (Republicanos-DF), Lázaro Botelho (PP-TO) e Lebrão (União Brasil-RO).

Ao Estadão, Gilvan Máximo afirmou que está “confiante” em um resultado que não coloque fim no seu mandato. O veículo também procurou os parlamentares Dr. Pupio, Lázaro Botelho, Lebrão, Professora Goreth, Silvia Waiãpi e Sonize Barbosa, mas não obteve retorno.

“SOBRAS” DO SISTEMA PROPORCIONAL
O julgamento na Suprema Corte será de três ações que tratam sobre o mesmo tema. A primeira é de autoria do Rede Sustentabilidade, a segunda do Podemos e do PSB, e a terceira do PP, legenda do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

No Brasil, os deputados são eleitos a partir do sistema proporcional, onde são atribuídos não apenas os votos destinados a cada candidato, mas também aos partidos. A definição das cadeiras no Legislativo se dá com o cálculo, nessa ordem: do quociente eleitoral, do quociente partidário e das “sobras” desta conta.

O quociente eleitoral é a divisão dototal de votos válidos pelo número de cadeiras em disputa. Já o quociente partidário é a divisão dos votos válidos atribuídos à legenda e aos candidatos de uma mesma sigla pelo resultado do quociente eleitoral. O que está em questionamento no STF, porém, são as sobras desse cálculo, já que a distribuição de vagas considera apenas os números inteiros.

O que ocorreu na prática foi que uma mudança realizada em 2021 limitou o direito de disputa pelas vagas remanescentes. Com a alteração, só puderam concorrer à distribuição das sobras de vagas os candidatos que atingissem votos equivalentes a pelo menos 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtivessem um mínimo de 80% desse quociente.

De acordo com o relator do processo, o hoje ministro da Justiça Ricardo Lewandowski, o modelo fere a Constituição por restringir o “pluralismo político”.

– Toda e qualquer norma que tenha por escopo restringir a pluralidade dos partidos políticos, limitando a eleição de seus representantes, notadamente no sistema proporcional, viola os fundamentos de nosso Estado Democrático de Direito – disse o magistrado.

O julgamento foi iniciado em abril do ano passado, tendo o voto de Lewandowski e dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes favoráveis à derrubada da regra. A sessão foi interrompida após um pedido de vista do ministro André Mendonça.

O julgamento foi iniciado em abril do ano passado, tendo o voto de Lewandowski e dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes favoráveis à derrubada da regra. A sessão foi interrompida após um pedido de vista do ministro André Mendonça.

STF NEGOU PEDIDO DA CÂMARA DE SE PRONUNCIAR NO JULGAMENTO
No último dia 30 de janeiro, a Advocacia da Câmara dos Deputados enviou um pedido para que o STF permita um pronunciamento na Corte durante o julgamento. A petição foi negada pelo presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, pelo fato de que a apreciação da ação se iniciou no Plenário Virtual.

No ofício, a Advocacia da Câmara diz que a decisão do STF pode mudar a composição da Casa, provocando “mudanças no funcionamento de seus órgãos”.

– Também a segurança jurídica recomenda que esta Casa possa se manifestar durante o julgamento presencial da causa. Isso porque um dos pontos controvertidos durante o julgamento virtual do feito consiste justamente na modulação de efeitos da eventual decisão, que gerou ressalvas do em. ministro Alexandre de Moraes em relação ao em. relator – disse a Câmara no pedido.


AGU E PGR DIVERGIRAM SOBRE MUDANÇA
Em dezembro de 2022, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou um parecer desfavorável à ADI. Segundo a AGU, o modelo de 2021 não interfere nos princípios constitucionais por ter sido alterada um ano antes da realização das eleições de 2021, o que respeitaria a anualidade eleitoral.

– A resolução não viola o princípio da anualidade, porquanto apenas explicita o regramento contido no Código Eleitoral no tocante às regras relativas à distribuição das sobras eleitorais, aperfeiçoando as disposições previstas em lei federal – afirmou a AGU.

Por outro lado, o ex-procurador-geral da República Augusto Aras emitiu um parecer favorável à derrubada das normas em fevereiro do ano passado. Segundo Aras, o modelo adotado nas últimas eleições reduzem o acesso das legendas pequenas no Legislativo, o que afetaria o “pluripartidarismo e o princípio da igualdade de chances”.

– A exigência de que partidos políticos e federações partidárias alcancem 80% do quociente eleitoral e candidato com votação nominal de 20% desse quociente, para participarem da distribuição de cadeiras remanescentes, não há de ser aplicada na terceira etapa de distribuição de cadeiras da casa legislativa, sob pena de interditar o acesso, em espaço já significativamente reduzido, das pequenas legendas no sistema proporcional, em afronta ao pluripartidarismo e ao princípio da igualdade de chances – completou o ex-PGR.

*AE

Política : Nikolas faz discurso forte contra Lula na Câmara: “Inescrupuloso”
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:27:05

Deputado criticou duramente a fala recente de Lula sobre Israel


Nikolas Ferreira em discurso na Câmara Foto: Câmara dos Deputados/Zeca Ribeiro

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discurso realizado no Plenário da Câmara nesta terça-feira (20). Em sua fala, o parlamentar comentou as declarações recentes do petista, que comparou a resposta de Israel ao ataque do Hamas com o massacre de judeus promovido por Hitler.

Logo no início do discurso, Nikolas chamou Lula de “ignóbil”, “inescrupuloso” e “mentecapto”, e lembrou que, enquanto países como Israel e Estados Unidos se opuseram à fala do petista, o grupo terrorista Hamas elogiou o presidente brasileiro.

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– O Hamas é terrorismo de verdade, é decapitação de crianças, é morte de grávidas, é estupro de mulheres simplesmente porque eles são judeus (…). Agora, se nem no momento em que um grupo terrorista está te elogiando você consegue dar um passo atrás e dizer: “Opa, falhei, opa errei”… Isso não demonstra um erro. Isso é um ato intencional deste governo – declarou.

Nikolas também disse qualquer tentativa de defesa da fala do chefe do Executivo seria uma “desonestidade intelectual” e comparou as acusações de terrorismo feitas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro com os posicionamentos diante dos atos do Hamas.

– Se algum deputado do PT hoje aqui conseguir fazer uma ginástica mental de tal tamanho que consiga justificar essa fala do Lula, meus parabéns. Sua excelência vai ganhar um atestado de desonestidade intelectual, porque, afinal de contas, pessoas comuns, sem antecedente criminal, sem terem cometido absolutamente nenhum crime para serem condenadas a 18 anos, 17 anos, 16 anos de cadeia, estão na cadeia sendo taxadas de terroristas – indagou.

O parlamentar também chamou a nota de agradecimento do Hamas a Lula de “vergonha internacional” e disse que a postura do petista deixa clara qual é “a face da esquerda”. Ao final, o deputado voltou a chamar Lula de “ladrão”, o que já motivou a abertura de um inquérito contra Nikolas na Polícia Federal.

– Falo isso aqui com toda a boa tranquilidade, porque a Polícia Federal pediu para abrir um inquérito contra mim, deputado Bilynskyj, ao STF, porque eu chamei o Lula de ladrão na ONU. Quando ele conseguir excluir a sentença condenatória dele, aí nós, de fato, vamos conversar. Caso contrário, se quiser me colocar na cadeia por chamar o Lula de ladrão – completou.

Confira abaixo o vídeo do discurso e a transcrição da fala:

“Obrigado, presidente, boa tarde.
Ai, que saudade, senhores, de quando a nossa preocupação diplomática era quando o Bolsonaro chamava a mulher de Macron de feia. E olha que ele não estava nem mentindo.

É impressionante como nós ficamos aqui sendo chamados de genocidas por 4 anos. Nós fomos chamados de nazistas durante 4 anos e agora temos um Presidente da República ignóbil, inescrupuloso, mentecapto, que simplesmente compara o que Israel está fazendo ali na faixa de Gaza com o que Hitler fez com o povo judeu. Olha a inversão a que nós chegamos. De fato, é impressionante! O Estado de Israel está contrário às declarações do Lula. O chanceler de Israel repudiou as falas do Lula. Os Estados Unidos repudiaram as falas do Lula. Os países dos Emirados Árabes rejeitaram a fala do Lula. Somente quem apoiou e elogiou a fala do Lula foi o grupo terrorista Hamas.

Não é terrorismo, como eles querem plantar, o que aconteceu aqui no dia 8 de janeiro, não. O Hamas é terrorismo de verdade, é decapitação de crianças, é morte de grávidas, é estupro de mulheres simplesmente porque eles são judeus. Mataram inclusive brasileiros naquela festa rave. Agora, se nem no momento em que um grupo terrorista está te elogiando você consegue dar um passo atrás e dizer: “Opa, falhei, opa errei”… Isso não demonstra um erro. Isso é um ato intencional deste Governo.

Talvez os senhores possam nem gostar de mim, da direita, do Bolsonaro, mas eu vou ser bem sincero. Se algum deputado do PT hoje aqui conseguir fazer uma ginástica mental de tal tamanho que consiga justificar essa fala do Lula, meus parabéns. S.Exa. vai ganhar um atestado de desonestidade intelectual, porque, afinal de contas, pessoas comuns, sem antecedente criminal, sem terem cometido absolutamente nenhum crime para serem condenadas a 18 anos, 17 anos, 16 anos de cadeia, estão na cadeia sendo taxadas de terroristas.

Agora, o grupo terrorista Hamas, através do Telegram — olha só que loucura, o Terça Livre não tem Telegram aqui no Brasil, mas o grupo terrorista Hamas tem —, simplesmente coloca ali uma nota de agradecimento ao Presidente Lula. Que vergonha internacional! Que vergonha internacional!

De fato, o chefe do PT demonstra bem claro qual é a face da esquerda. Acuse-os do que você é, xingue-os do que você faz. É exatamente isso.

Eu tenho hoje, absolutamente… Hoje é um dos dias que eu mais tenho vergonha aqui neste Parlamento. Simplesmente, mais uma vez, aqui eu repito que a saída para o Lula deveria ser desculpar-se, mas, pelo contrário, dobraram a aposta e denunciaram Israel no Tribunal de Haia. Olha, que loucura! Isso não é uma coisa de uma pessoa em sã consciência, não.
Ou seja, o Lula não é somente um velho senil, não, ele é uma pessoa… Sabe o quê? Por que mau-caratismo e pessoas de mau-caráter também envelhecem. Tenho pena do Lula.

Presidente, além de ser uma pessoa não grata, de ser uma persona non grata, isso mesmo, além de ser uma pessoa não grata, ou seja, ela não é bem-vinda, o Lula também é um ladrão. Falo isso aqui com toda a boa tranquilidade, porque a Polícia Federal pediu para abrir um inquérito contra mim, deputado Bilynskyj, ao STF, porque eu chamei o Lula de ladrão na ONU. Quando ele conseguir excluir a sentença condenatória dele, aí nós, de fato, vamos conversar. Caso contrário, se quiser me colocar na cadeia por chamar o Lula de ladrão, vai ter que colocar eu e mais metade do Brasil.

Obrigado, Presidente.

Política : Malafaia detalha ato na Paulista, expõe Moraes e faz duras críticas a Lula
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:22:06

Pastor falou sobre a possibilidade de ser preso pelo ministro Alexandre de Moraes


Pastor Silas Malafaia em entrevista ao Pleno.News Foto: Pleno News

O Pleno.News entrevistou o organizador e financiador da manifestação pró-Bolsonaro no próximo domingo (25), na Avenida Paulista, no Centro da cidade de São Paulo: pastor Silas Malafaia. Na oportunidade, o líder religioso falou sobre a importância do ato político neste momento em que há uma escalada na devassa do Judiciário sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e frisou que a proposta do evento não é atacar ninguém, nem criticar quem quer que seja, mas evidenciar o expressivo apoio popular em prol do ex-chefe do Executivo.

– Qual é maior expressão da direita (…), quem é a maior figura? Jair Messias Bolsonaro. “Então vamos destruir esse cara a qualquer custo” – disse o pastor citando o modus operandi da esquerda.

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O presidente da Associação Vitória em Cristo (AVEC) isentou o Supremo Tribunal Federal (STF) das arbitrariedades atribuídas por ele estritamente ao ministro Alexandre de Moraes. Silas também criticou as ações da esquerda e condenou com veemência as declarações de Lula sobre Israel.

Malafaia disse que nunca viu um estadista no mundo comparar o Holocausto – onde 6 milhões de judeus foram mortos em câmaras de gás pelo regime nazista – com qualquer outro movimento.

– Lula, querendo fazer graça para o mundo islâmico, cometeu uma gafe, e pela primeira vez um presidente [brasileiro] é persona non grata em um outro país. Israel sempre foi amigo do Brasil e o Brasil de Israel – disse.


Leia a entrevista na íntegra:

Qual é a leitura que o senhor faz do cenário político no Brasil neste momento?
Nós temos que entender o que é o marxismo cultural. Quando Lula disse que ele tem orgulho de ser chamado de comunista e que historicamente ele combate costumes, família e pátria. O que é isso? Isso é o sustentáculo da ideologia deles. O que eles pensam? Para eles, a família é o maior mal da sociedade, que oprime as pessoas. Mas isso é conversa fiada. É porque a família é um paredaço ideológico contra eles. Eles não querem que a família eduque. Eles querem a educação na tutela do Estado para manipular as mentes. Escola ensina, quem educa é a família. Eles querem o controle do pensamento, como já fizeram nas antigas nações da cortina de ferro. Muita turma nova, não tem ideia do que aconteceu quando o comunismo foi explodido no Leste Europeu. A antiga União Soviética, na Rússia e as repúblicas, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Bulgária… Então esses caras, essa esquerda latino-americana, ela tem a ideia e a ideologia e o cerne comunista. Então, eles não suportam a família, – não fui eu quem disse, foi Lula quem falou – não suportam a religião, porque a religião cria crenças e valores que vão contra eles, e não suportam o pensamento de direita, que é a favor disso tudo. Então esse jogo que está aí é o seguinte: qual é a maior expressão da direita, do pensamento que defende família, que defende Pátria, que é a favor do casamento heterossexual, contra a ideologia de gênero, quem é a maior figura? Jair Messias Bolsonaro. Então, “vamos destruir esse cara a qualquer custo”.

E por falar em destruir Bolsonaro, essa manifestação do próximo domingo, na Avenida Paulista, em São Paulo, qual é o motivo central dessa manifestação ocorrer neste momento?
É o seguinte: eu, por graça de Deus, consegui convencer Bolsonaro e dizer pra ele, “ou você se posiciona como um líder ou amanhã, se acontecer uma coisa pior com você, ninguém vai se manifestar”. Então, a manifestação tem duas coisas basilares: uma é Bolsonaro se defender daquilo que ele está sendo acusado. E a outra, defesa do Estado Democrático de Direito, porque liberdade vai além de Bolsonaro. É a minha, é a sua, é a liberdade das gerações futuras que está em jogo aí. Isso é muito sério e muito grave.

Então, a gente está falando das recentes decisões do Supremo Tribunal Federal. Como o senhor tem visto essas atitudes ditas por arbitrariedades em ministros, principalmente o ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal, no tocante a Jair Messias Bolsonaro?
Eu não vou dizer nem que é o STF. Tenho que ser honesto. Não vou dizer que é o STF. Isso está centrado em Alexandre de Moraes. Não é o STF. É o ministro Alexandre de Moraes, que dá amplitude a seus inquéritos, amplitudes universais e eternas para poder fazer oposição a quem ele bem entende, perseguir e atacar a quem ele bem entende, em um dos maiores absurdos jurídicos. Quando é que Lula foi preso? Ele perdeu na primeira instância, ele perdeu na segunda instância e ele perdeu na terceira instância, por unanimidade, STJ. Aí, ele foi preso. A Constituição, no artigo 5º, no inciso LV, diz que todo brasileiro tem direito ao duplo grau de jurisdição. O que é isso? É o direito de você recorrer às instâncias. Quem tem foro no Supremo, já está definido na Constituição. Bolsonaro não tem foro. Lula não foi julgado pelo Supremo, ele foi julgado primeiro pelo juiz Sergio Moro, depois a caneta de um cabo eleitoral de Dilma, chamado Fachin, é que liberou ele. Então, o que está acontecendo no Brasil, ver dona de casa, ver mulher com crucifixo na mão e Bíblia, tomar 17 anos de cadeia sem ter o direito de recorrer às instâncias? Isso é uma arbitrariedade, isso vai contra o ordenamento jurídico da nossa Nação, isso é uma afronta à Constituição.

Na sua leitura, por que Alexandre de Moraes promove esse tipo de ação? O que pode ter por trás de reiteradas ações contestadas, até por juristas, como o doutor Ives Gandra Martins, que a todo momento vem sempre pontuando: “Olha, isso aí está errado. Não é assim”. Ele dá aquela aula e explica, mas isso acontece com certa frequência no Brasil.
Até aqui, o único ministro que deixou um partido político e veio a ser ministro do STF: Alexandre de Moraes. Ele era do PSDB, centro-esquerda. Então, primeiro uma questão ideológica que ele tem. E segundo, que ele é vingativo. É o que eu tenho observado. Ele está engasgado, porque na manifestação de setembro de 2021, Bolsonaro chamou ele de canalha e disse que não ia atender mais ele. O que aconteceu no dia seguinte? Temer ligou para Bolsonaro para amaciar. Ele foi ministro de Temer, quem indicou ele foi Temer. E Bolsonaro cedeu e amaciou. Mas acredito que isso ficou na garganta dele e ele veio com força, e o processo eleitoral de 2022, ali foi a vergonha. Então veio toda essa ação, vem marcando violentamente.

Bolsonaro quando perdeu a eleição, eu queria que ele abrisse a boca e falasse. Não falou nada, ficou calado e foi embora. Como é que querem acusar o cara? Você já viu alguém comandar um golpe do lado de fora e comandar um golpe sem arma, sem fuzil, sem metralhadora, com dona de casa? Onde é que está gravado uma reunião com aquelas 1.500 pessoas que foram presas, que estavam diante do quartel, do QG do Exército? Qual é o filme que tem Bolsonaro reunido com eles?

á que eu citei o doutro Ives Gandra Martins, ele disse que “não há golpe sem tanques nas ruas”, a história mostra isso.
Mas isso é a história no mundo, não tem golpe por papel, por assinatura de papel. Outra: se Bolsonaro quisesse dar um golpe quando ele estava presidente, como é que teria de ser o golpe? Mandar fechar o Congresso Nacional, mandar fechar o STF, prender as principais lideranças, mandar prender, e colocar as Forças Armadas nas ruas. Ele não fez isso! Bolsonaro passou quatro anos sendo acusado, principalmente pela Globo lixo, “vai dar golpe, vai dar golpe, vai dar um golpe”, um mantra. Não deu golpe nenhum, então, pura safadeza, por quê? Aí, você entende os desdobramentos. A imprensa perdeu mais de R$ 1 bilhão de verbas publicitárias quando Bolsonaro chegou no poder.

ornalistas que foram comprados (abre aspas) com palestras, gente de influência, perdeu a mamata. Então, grande parte do jornalismo brasileiro, desculpa eu dizer, com exceções, e tem, é claro, miquinhos amestrados da esquerda. Então tem uma ideologia da imprensa, tem uma questão econômica na imprensa, e tem outra questão, do lado de Alexandre de Moraes

O senhor acha que foi um erro ter cortado a verba de publicidade?
Não! Um país com carências e com problemas, como você pode dar? Você sabe quanto o Lula e Dilma deram pra Globo? Só pra Globo, não é o jornal O Globo não, só Rede Globo, R$ 6,2 bilhões. Como é que pode um negócio desse, cara? Bolsonaro deu duzentos e poucos bilhões.

Então o senhor acredita que isso reflete no posicionamento da Globo hoje?
É… Esse e as questões ideológicas. Deixa eu dizer uma coisa pra você. Eu quero deixar até claro aqui. A manifestação na Paulista não é para atacar o Supremo Tribunal Federal ou Alexandre de Moraes. Não! Atacar ou me posicionar, eu faço nas minhas redes. Lá não é “vamos atacar”, não está no nosso objetivo. Na minha vontade, na minha mente, não está. Minha questão não é atacar o STF ou atacar o ministro Alexandre de Moraes, mas nos posicionar, mostrar o perigo que está acontecendo, a injustiça sobre Bolsonaro, essa que é a nossa questão. Lá não vai ser um palco para ataques ao STF, ou ataques a Alexandre de Moraes.

Várias autoridades políticas confirmaram presença nesse evento de domingo, nessa manifestação na Paulista: governadores, senadores, prefeitos, deputados… Qual é a importância da classe política, conservadora, de direita, se unir num discurso uníssono neste momento?
Pela primeira vez, nem quando Bolsonaro era presidente, eu estive nos dois eventos, 2021 e 2022, Brasília, Rio, São Paulo, tive em eventos com Bolsonaro no Brasil; nunca vi, nós vamos ter lá mais de 120 deputados, mais senadores, governadores, prefeitos, vereadores, deputados estaduais… Pela primeira vez na história, nós estamos vendo uma força política numa manifestação. Nunca vi isso.

E isso incomoda. O senhor não tem medo de ser preso por ser organizador, financiador, dessa manifestação?
Não, porque não é uma manifestação ilegal, artigo 5º, inciso XVI.

Mas a gente tem visto, em determinados momentos, a Constituição, as leis, serem contraditadas.
Até pra ele contraditar as leis, ele está dentro de um inquérito que não tem nada a ver uma manifestação dessa. O artigo 5º, inciso XVI da Constituição diz que é livre manifestações pacíficas. Uma marca nossa é manifestação pacífica.

O presidente até pediu para que não levassem faixa, pra não atacar ninguém…
E outra, eu não tenho medo de ser preso. Se eu tivesse medo de ser preso eu não falaria o que já falei de Alexandre de Moraes. Eu não falaria. Não tenho medo não. Eu tenho um texto da Bíblia comigo que é Hebreus 13:6. “Ousemos com confiança dizer: o Senhor é o meu ajudador, não temerei o que me possa fazer o homem”. Então, eu não tenho medo. Se eu tivesse medo, ó, boquinha calada, escondido, sem falar nada. Eu tenho outros defeitos; esse eu não tenho.

O presidente até pediu para que não levassem faixa, pra não atacar ninguém…
E outra, eu não tenho medo de ser preso. Se eu tivesse medo de ser preso eu não falaria o que já falei de Alexandre de Moraes. Eu não falaria. Não tenho medo não. Eu tenho um texto da Bíblia comigo que é Hebreus 13:6. “Ousemos com confiança dizer: o Senhor é o meu ajudador, não temerei o que me possa fazer o homem”. Então, eu não tenho medo. Se eu tivesse medo, ó, boquinha calada, escondido, sem falar nada. Eu tenho outros defeitos; esse eu não tenho.

O senhor já viajou para Israel várias vezes, fazia caravanas, tem uma relação próxima com aquela nação. Como é que o senhor enxerga essa recente declaração do presidente Lula a respeito de Israel?
É o maior erro que um estadista pode cometer e, de cara, nunca vimos um estadista no mundo comparar o Holocausto, que é uma mancha na história de civilização humana, mais de 6 milhões de judeus massacrados, terrivelmente inocentes, você comparar isso com qualquer outro movimento. Lula querendo fazer graça para o mundo islâmico, cometeu uma gafe, e pela primeira vez um presidente [brasileiro] é persona non grata num outro país. Israel sempre foi amigo do Brasil e o Brasil de Israel. Então isso é uma vergonha! Eu disse em um vídeo, que está aí para quem quiser ver, para o cara falar o que o Lula falou, são essas as opções: ou é cretino, ou tem problema mental, ou é falta de caráter, ou as três coisas juntas. Isso é uma vergonha! Isso envergonha o Brasil, achincalhado no mundo. Isso é uma vergonha internacional para o Brasil, que nenhum outro presidente na nossa história, jamais promoveu. Vergonha absoluta! E tem um dado: o maior tiro, não é nem no pé, é na cabeça, que Lula podia cometer em relação ao povo cristão. Ele não entende de nossos princípios que está lá na Bíblia e que nós cremos. “Abençoarei os que te abençoarem. Amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. É uma sentença da Bíblia dada ao pai da fé e ao pai da nação de Israel, Abraão, em Gênesis 12. Então, no inconsciente coletivo dos evangélicos, nós sabemos que esse caminho de amaldiçoar, de mentir, caluniar, difamar uma nação como essa, ele está buscando pra si problemas. Foi o maior erro político e diplomático de Lula, da sua história política, não é de agora não, é esse que ele cometeu.

Acha que um pedido de impeachment, que os parlamentares impetraram, prospera?
Pra isso você tem que ter maioria, mas é político. A ação é política. É pra confrontar, pra questionar. Pra prosperar um negócio desse, tem que ter uma maioria, tem que ter mais fatos terrivelmente relevantes. Isso é relevante, mas tem que ter mais coisas pra botar numa balança pra pedir um impeachment e ele conseguir prosperar. É uma marca, e outra, a esquerda cansou de fazer atos políticos pra marcar a sua posição ideológica. Estão de parabéns os deputados e senadores de direita que estão marcando uma posição.
Eu quero terminar dizendo uma coisa muito importante. I Timóteo, capítulo 2, diz assim: “Antes de tudo, que se façam orações, súplicas, pelos homens que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada porque isso é bom e agradável ao Senhor”. Ore pelo Brasil e pelas autoridades constituídas. A Igreja tem o poder que ninguém tem. O que a Igreja liga na Terra é ligado no céu. Lá na Paulista eu vou levantar um grande clamor. E nesta quinta-feira eu convoquei o povo evangélico, quem quer, fazer um jejum simples, de meia-noite ao meio-dia, em favor do Brasil. Não é em favor de pessoas, a, b ou c. Em favor do Brasil. Eu termino declarando que o Brasil é do Senhor Jesus. Jesus é o Senhor da Nação brasileira.

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