Brasil : Café, soja, peixe e carne bovina fazem exportações subirem 23% em Rondônia
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Enviado por alexandre em 12/02/2024 09:33:07 |
Soma do exportado por essas cadeias produtivas ultrapassam os R$ 18 bilhões em 2023. Com informações do g1 Rondônia As exportações dos produtos do agronegócio rondoniense tiveram um crescimento médio de 23% nos últimos quatro anos. De acordo com o Governo de Rondônia, 65 países são compradores dos produtos produzidos no Estado e os destaques de 2023 foram a soja, a carne bovina, o café e o peixe. Ao longo do último ano, a soma do exportado por essas cadeias produtivas renderam mais de R$ 18 bilhões para o estado. Individualmente, as exportações geraram: Soja: US$ 1.140.224.659 Carne bovina: US$ 917.761.351 Café: US$ 17.589.277 Peixe: US$ 2.624.986
Café Robusta Amazônico. Foto: Armando Júnior Principais compradores A soja foi o produto mais exportado em 2023. Segundo Luiz Paulo, secretário de agricultura do estado, a soja rondoniense foi adquirida por 26 países e os principais compradores foram a Turquia, a Espanha e a Argélia.
No caso da carne bovina, que se mantém entre os produtos mais exportados no estado, mais de 50 países pagaram pelo produto. Os maiores compradores da carne de Rondônia foram a China, Emirados Árabes e Chile.
"Dos 65 países, 53 compraram carne bovina processada, aquela congelada, fresca e refrigerada. Foram mais de 917 milhões de dólares em exportação", explicou Luiz Paulo. O café rondoniense, que tem se destacado nacionalmente, também conquistou o paladar dos belgas, norte americanos e colombianos - maiores compradores do produto produzido no estado. Entre 2022 e 2023, a exportação do café aumentou 6.000%. "Esse volume de exportação vem aumentando ano a ano. Ainda que o volume exportado de café não tenha sido grande em relação ao que país exporta, foram mais de 112 mil sacas, 6.000% a mais do que foi em 2022", explicou Calixto Rosa Neto, analista da Embrapa. O peixe, que recentemente recebeu Indicação Geográfica, também está entre os produtos destaque de exportação, tendo o Peru e os Estados Unidos como os principais compradores.
*Por Mariana Lena, da Rede Amazônica |
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Brasil : A melhor receita de felicidade do mundo
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Enviado por alexandre em 09/02/2024 09:59:18 |
Queremos ser felizes e isto não é algo secundário, mas uma questão central em nossas vidas. É algo muito importante para ser deixado ao acaso ou terceirizado. Não existem fórmulas prontas, mas há caminhos a seguir. JULIOSAMPAIO@CONSULTORIARESULTADO.COM.BR">JULIO SAMPAIO DE ANDRADE - JULIOSAMPAIO@CONSULTORIARESULTADO.COM.BR No último artigo ( Construir felicidade é Utopia? Que tal uma experiência?), propus quatro práticas diárias de construção consciente de felicidade. Elas não são receitas prontas, mas estão relacionadas a experimentos científicos da psicologia positiva e da neurociência, com um bom amparo teórico e filosófico. Para quem não acredita ser possível construir felicidade conscientemente, reforço o convite de fazer a experiência por trinta dias. São práticas simples e não exigem muito esforço.
Por experiência própria e pela observação em meus clientes, creio que é muito difícil que, ao final deste período, você não tenha reforçado as suas emoções positivas e melhorado a maneira de lidar com os acontecimentos, sejam eles agradáveis ou não. Sua efetividade, porém, acontecerá na medida em que sejam incorporados aos seus hábitos e modelos mentais (podemos chamá-los de hábitos mentais).
O tema Felicidade parece ser subjetivo, já que cada pessoa a percebe de uma maneira diferente. Mesmo diferentes países, culturas, religiões, momentos históricos, cada um terá uma compreensão diferente quando se trata do assunto. No entanto, como seres humanos, somos universais e podemos avaliar nossos sentimentos de maneira muito objetiva. Há ações práticas que nos ajudam a ser, por exemplo, pessoas mais gratas, mais altruístas e mais resilientes. Isto não tem a ver com felicidade? Imagem: Reprodução/LinkedIn Se quisermos, podemos ir além e temos razões para isto, já que o objetivo de todo ser humano é ser feliz. Queremos ser felizes e isto não é algo secundário, mas uma questão central em nossas vidas. É algo muito importante para ser deixado ao acaso ou terceirizado. Temos a oportunidade de construir felicidade para nós e para o nosso entorno e, mais do que isso, temos a responsabilidade de fazer isso. É esta responsabilidade que é invocada pelo Método MCI de Felicidade. Longe de pílulas, fórmulas e de receitas externas, o método propõe questões que nos provocam transformações internas. Sua proposta é nos ajudar a sermos pessoas melhores e mais felizes, favorecendo todos os nossos relacionamentos e objetivos. Sem trazer receitas prontas, o método abre um caminho que poderá ser tão amplo quanto as aspirações de cada um. Ele é composto por 7 Princípios, 6 Exercícios Essenciais de Felicidade e 22 Exercícios Avançados de Felicidade, podendo-se prever que será ainda enriquecido. É inspirado nos estudos do filósofo Mokiti Okada, com a contribuição de pensadores como Viktor Frankl, Martin Seligman, Mihaly Csikszentmihalyi, Rudolf Steiner e Carlr Young, dentre outros. São cientistas, filósofos, psicólogos e neurocientistas que podem nos ajudar com tudo que estudaram e produziram. Não estamos sós, mesmo que sejam nossas as reflexões e as escolhas individuais. Se você desejar ter um primeiro contato com o método, ele pode ser acessado no www.mcifelicidade.com.br, ainda em formato beta, mas com o principal conteúdo já disponível. Não espere encontrar receitas ou fórmulas prontas, mas ingredientes, que estarão na bandeja para que você crie a sua própria receita. Ela será sempre a melhor receita de felicidade do mundo. Sobre o autor Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/. *O conteúdo é de responsabilidade do colunista |
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Brasil : Descubra o Carnaval selvagem na Amazônia: cinco animais que são uma explosão de cores e vida
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Enviado por alexandre em 09/02/2024 09:57:26 |
Se você acha que o Carnaval é a festa mais colorida do ano, espere até conhecer os verdadeiros mestres da extravagância na Amazônia. LUCA.FRAZAO@GMAIL.COM">LUCIANA FRAZÃO - LUCA.FRAZAO@GMAIL.COM Olá, entusiastas da natureza! Se você acha que o Carnaval é a festa mais colorida do ano, espere até conhecer os verdadeiros mestres da extravagância na Amazônia! Na floresta é possível observar um desfile de moda exuberante protagonizado por animais supercoloridos que vão deixar qualquer folião com inveja. Preparado para conhecer cinco dessas estrelas da natureza? Sapo-ponta-de-flecha Sapo-ponta-de-flecha (Adelphobates quinquevitattus). Foto: Alexandre Almeida Nossos sapos-ponta-de-flecha são verdadeiras obras de arte ambulantes. Supercoloridos e ocorrendo nas florestas tropicais, pertencem ao grupo dos Dendrobatídeos. São de tamanho pequeno, com a maioria das espécies com comprimento que varia de 1,5 a 3 cm quando adultos. Com suas cores vibrantes, esses pequenos anfíbios não só são um espetáculo para os olhos, mas também são conhecidos por sua pele com presença de toxinas, não à toa o nome sapo-ponta-de-flecha. Inclusive, o colorido vibrante dessas espécies, também é conhecido como aposematismo, um mecanismo de defesa que alerta os predadores sobre a presença de veneno. Eles desfilam pela floresta com tons que variam do amarelo ao vermelho, provando que a natureza pode ser tão ousada quanto uma escola de samba no auge do desfile. Galo-da-serra Galo-da-serra (Rupicula rupicula). Foto: Almir Cândido de Almeida Nenhuma festa está completa sem uma boa música e o galo-da-serra certamente concorda! Com suas plumagens exuberantes, essas aves estão sempre prontas para dançar ao ritmo da floresta. Quando se trata de se amostrar, principalmente para atrair parceiros reprodutivos, as aves dão um show (literalmente) a parte. Para encontrar um amor de carnaval, no reino animal, muitas espécies apelam para passos coreografados na tentativa de achar sua cara-metade e realizam elaboradas danças de acasalamento. É o caso por exemplo do galo-da-serra, um dos pássaros mais exuberantes da América do Sul. Os machos da espécie (Rupicola rupicola) possuem uma coloração laranja vibrante e atrai admiradores também pela forma com que o acasalamento ocorre na espécie. Os machos formam os leques (palcos formados para exposições para as fêmeas) e se juntam na espera de encontrar uma parceira. Os machos se reúnem para uma exibição individual para as fêmeas (cada qual em um "palco" isolado). A exibição possui saltos e abertura de asas e após o término da apresentação, a ave volta para o galho. Depois do show, cada fêmea escolhe seu parceiro para a reprodução. Além disso, seu canto encantador ecoa pelas árvores, transformando a floresta em um verdadeiro carnaval de sons e cores. Jiboia arco-íris Uma espécie do grupo das belas jiboias-arco-íris (Epicrates cenchria) com sua coloração furta-cor. Foto: Sérgio Marques Souza – Projeto Sisbiota Deslizando elegantemente entre as árvores, as jiboias arco-íris são um dos grupos de serpentes mais fashion da Amazônia. São serpentes pertencentes ao gênero Epicrates, de tamanho médio, com cerca de 1,7 metros de comprimento. Elas se alimentam de pequenos roedores, lagartos e aves. Não são peçonhentas e uma de suas características é que exibem na pele uma paleta de cores deslumbrantes que lembram um arco-íris serpenteante. Imagine uma serpente que combina perfeitamente com qualquer fantasia de carnaval! Se ela pudesse participar, certamente seria a rainha do bloco. Borboleta azul Borboleta azul (Morpho helenor). Foto: Adrian Hoskins Se você pensou que as escolas de samba tinham as melhores fantasias, espere até ver a borboleta azul (Morpho helenor)! Nestas borboletas, encontradas em clima tropicais, os machos apresentam asas iridescentes que lhes dão uma aparência azul, que se destaca no verde da floresta quando estas borboletas podem ser admiradas voando ao longo dos igarapés. Em contraste, a parte inferior é marrom com pontos oculares utilizados para camuflagem de pássaros e insetos, semelhante com a coloração das fêmeas desse grupo de borboletas. Nessa espécie machos e fêmeas, além da coloração diferem nos hábitos. Os machos voam mais próximos de rios e na beira de florestas e fêmeas são encontradas dentro da mata e tem coloração menos notável. Na natureza alimentam-se de frutos maduros que caem das árvores e que estão em processos de fermentação. Essa deslumbrante borboleta não economiza na hora de mostrar suas asas azuis iridescentes, que parecem pintar o céu da Amazônia com cores celestialmente intensas e sua presença na floresta indica um ambiente saudável. Uma verdadeira diva do Carnaval selvagem. Lagartos papa-vento Os lagartos machos do gênero Anolis apresentam como característica um “papo” que utilizam para atrair e impressionar as fêmeas, como ocorre nessa espécie, Anolis fuscoauratus, um dos lagartos papa-vento mais comuns na região Amazônica. Foto: Roberto Langstroth. Os lagartos do gênero Anolis são conhecidos popularmente como papa-vento e quando se trata de abusar do colorido, esses animais não ficam só de papo. São animais arborícolas bastante carismáticos, com algumas espécies podendo alcançar até 25 cm de comprimento, e que se alimentam principalmente de artrópodes, como aranhas e pequenos besouros. Esses lagartinhos possuem uma característica em comum, os machos apresentam um "papo" supercolorido na região do pescoço que eles inflam para impressionar as fêmeas. As cores presentes nos papos mudam de espécie para espécies e além da função de atrair a fêmea, servem para que as fêmeas reconheçam os machos das suas espécies. Algumas espécies desse grupo, acharam que só o papo (olha aí um trocadilho) não era o suficiente para atrair a fêmea e desenvolveram características mais marcantes. É o caso da espécie Anolis phyllorhinus, o papa-vento narigudo, que além do papo colorido, tem também um nariz avantajado para completar a fantasia e vencer no quesito alegorias e adereços. É isso pessoal! Neste carnaval, convide esses animais extraordinários para o seu bloco e descubra como a natureza amazônica transforma a floresta em um espetáculo de cores e vida. Viva o Carnaval selvagem da Amazônia! Abraços de sucuri para vocês e até ao próximo texto com informações sobre a nossa exuberante fauna da amazônica! Sobre a autora Luciana Frazão é pesquisadora na Universidade de Coimbra (Portugal), onde atua em estudos relacionados as Reservas da Biosfera da UNESCO, doutora em Biodiversidade e Conservação (Universidade Federal do Amazonas) e mestre em zoologia (Universidade Federal do Pará). *O conteúdo é de responsabilidade da colunista |
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Brasil : Boletim sobre o El Niño prevê que seca dos rios em Rondônia deve ser "mais severa" em 2024
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Enviado por alexandre em 09/02/2024 09:55:18 |
Vazões naturais do rio Madeira em Porto Velho estão abaixo do esperado para o período, segundo a Agência Nacional de Águas. Com informações do g1 Rondônia O Monitor de Secas, desenvolvido pela Agência Nacional de Águas (ANA), revelou um cenário preocupante em relação às condições de seca para Rondônia ao longo de 2024. A previsão foi divulgada no Boletim sobre o El Niño, no dia 6 de fevereiro. O Painel El Niño 2023-2024 é disponibilizado mensalmente.
Segundo a ANA, entre novembro e dezembro do ano passado, áreas com seca grave e extrema foram identificadas nos rios rondonienses, principalmente em rios no sul de Rondônia e oeste de Mato Grosso. Com isso, a situação diagnosticada indica uma escassez de maior de água tanto em municípios rondonienses e matogrossenses.
Seca do rio Madeira em 2023. Foto: Emily Costa/G1 Rondônia Ainda conforme o Monitor da Ana, as vazões naturais do rio Madeira, em Porto Velho, permanecem abaixo do esperado para o mês de janeiro e fevereiro, meses considerados os mais chuvosos no 'inverno amazônico'.
"As vazões naturais em janeiro foram de apenas 63% da média do mês na hidrelétrica de Jirau e 62% na usina de Santo Antônio", revelou o boletim.
O painel Os dados da previsão de seca para Rondônia constam no Painel El Niño 2023-2024. As informações são destinadas para apoiar os órgãos federais e estaduais na tomada de decisões relacionadas aos impactos do El Niño, como a gestão de recursos hídricos, o planejamento de medidas de adaptação e mitigação de eventos climáticos extremos, entre outros.
O documento é elaborado em colaboração com diversos órgãos nacionais responsáveis pelo monitoramento climático, regulação do uso das águas, gestão de riscos e previsão do clima e tempo, garantindo assim uma análise abrangente e integrada do fenômeno.
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Brasil : Curso visa formar líderes engajados no combate ao desmatamento na Amazônia
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Enviado por alexandre em 08/02/2024 10:54:39 |
Para a seleção dos candidatos, a prioridade é para aqueles que trabalham na linha de frente de ações de controle de desmatamento e degradação florestal. Com informações da Agência Fapesp O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) promove o curso "G_DeZ, a Jornada de Líderes pelo Desmatamento Zero na Amazônia até 2030", que resultará na primeira formação executiva no Brasil voltada a líderes engajados na meta. O curso acontecerá entre março e outubro, nas modalidades híbrida, presencial e on-line. As inscrições vão até 22 de fevereiro. Um dos objetivos do curso é formar a "ReDeZ", uma rede independente que conectará e alavancará sinergias entre aproximadamente mil líderes até 2030, exclusivamente dedicada ao alcance e manutenção da meta de Desmatamento Zero.
A jornada prevê a reunião de lideranças de diferentes segmentos e setores atuantes no judiciário, legislativo, executivo e setor privado. Ao longo de seus cinco módulos temáticos, o programa visa desenvolver habilidades de liderança e apoio a ações de monitoramento, avaliação, planejamento e iniciativas no sentido de alcançar a meta do Desmatamento Zero na Amazônia até 2030.
As inscrições vão até 22 de fevereiro. Foto: Divulgação/Imaflora Para a seleção dos candidatos, a prioridade é para aqueles que trabalham na linha de frente de ações de controle de desmatamento e degradação florestal. Dentre os públicos prioritários, a formação almeja: lideranças dos poderes executivos e legislativos dos municípios na Amazônia, dos estados e do governo federal; juízes, promotores e seus respectivos assessores jurídicos e advogados que possam influenciar a legislação e a execução de leis relacionadas ao desmatamento estão dentro do perfil de participantes da formação; profissionais de empresas comprometidas com a redução do desmatamento e o desenvolvimento sustentável na Amazônia; e representações de coalizões, redes, consórcios, organizações ambientalistas e acadêmicas comprometidos com o desmatamento zero na Amazônia.
A aula inaugural será ministrada por Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). Entre os palestrantes estão André Lima, advogado socioambiental, pesquisador sênior associado do Imaflora e atual secretário extraordinário de Controle do Desmatamento do MMA, Ricardo Abramovay, professor sênior do Programa de Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP) e autor do livro Infraestrutura para o desenvolvimento sustentável da Amazônia (Ed. Elefante, 2022), e Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cientista na área dos estudos sobre o aquecimento global.
Além da excelência teórica e acadêmica dos palestrantes e da experiência prática de todos os instrutores, a jornada terá uma metodologia de aprendizagem prática e colaborativa, baseada em experiências reais e institucionais em cinco eixos temáticos: Contexto, Jurídico & Legal, Governança, Economia Verde e Monitoramento & Avaliação.
Os cem participantes se encontrarão semanalmente em um programa de 72 horas. A cada duas semanas, haverá também a possibilidade de encontros presenciais, na sede do Imaflora, em Piracicaba (SP).
Com a intenção de realizar um curso com um perfil diverso e plural de participantes, inclusive geograficamente, uma das vantagens destacadas pelos coordenadores é a possibilidade de acompanhamento síncrono e assíncrono, com aulas gravadas e disponibilizadas para os inscritos no curso até dois meses após o encerramento da edição. Um programa de bolsas de estudo cobrirá integralmente os custos de matrícula de 20 participantes e parcialmente (50%) para outros 30. O investimento total do curso por aluno é de R$ 5,3 mil.
Mais informações na página do curso. Dúvidas podem ser respondidas pelo e-mail: cacui@imaflora.org. *O conteúdo foi originalmente publicado pela Agência Fapesp |
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