Em Ouro Preto o senador Marcos Rogério (PL-RO), também chamado de Rolando Lero, tenta emplacar o irmão dele, Márcio Rosano de Brito, como vice do prefeito Alex Testoni, pré-candidato à reeleição. O presidente do diretório municipal do PL é Ninho Testoni, filho do prefeito. O irmão do senador é o vice-presidente do partido e secretário Municipal de Administração. Os oito vereadores que apoiam o prefeito não estão aceitando o pitaco de Marcos Rogério.
Oportunista?
Marcos Rogério era do PDT e integrou a Juventude Socialista, mas caiu de paraquedas na onda Bolsonaro. Adversários alegam que ele não é bolsonarista, e sim oportunista. O irmão dele, Márcio Rosano, também é apontado como paraquedista, pois era motorista do Samu em Campo Novo, mas foi colocado pelo parente como secretário em Ouro Preto. Por alguma razão o senador parece não ser muito bem visto pelos aliados de Testoni. O PDT é um excelente partido, e nada contra a Juventude Socialista. O interessante é o paraquedista e o surfista de onda política.
Família
Dentro dos planos do senador também chamado de Rolando Lero estaria a reeleição de Testoni. Depois ele azucrinaria o prefeito para que renunciasse e concorresse a deputado estadual ou federal, e a prefeitura ficaria com o irmão Márcio Rosano. Mas Testoni estaria se aproximando do governador Marcos Rocha, devendo chutar a aliança com o outro Marcos para escanteio. Bem família o senador Marcos Rogério. Está parecendo até o Camarguinho, de Ariquemes. Aquele que contratou o primo como chefe de gabinete, com vencimentos de quase R$ 22 mil por mês.
Neste sábado (17/02), na zona rural de Presidente Médici, localizada na 2° linha, após o Rio Machado, Br- 429, sentido Alvorada do Oeste foi marcada por uma tragédia.
Um casal foi morto por cinco cachorros da raça Fila brasileiro de grande porte.
O triste fato aconteceu quando o sitiante Sidney “Ney” foi retirar um espinho da boca de um dos cães, e foi atacado por outros quatro da mesma raça que vivem na propriedade.
No momento do ataque dos animais ao seu esposo “Ney”, a Sra Valdelice foi tentar intervir para que os cachorros cessassem a fúria, e acabou sendo também atacada; ela até tentou fugir dos cães, mas acabou morrendo também com as mordidas.
Os corpos estavam há cerca de seis metros de distância um do outro, e bastante dilacerados nas regiões da face. Quatro dos cachorros foram abatidos a tiros, e um deles fugiu na mata.
Uma pessoa que precisou o momento do abatimento, relatou em áudio, que mesmo alvejados por cinco disparos os cães ainda avançavam furiosos tentando morder.
Um alicate que estaria sendo usado na retirada do espinho foi encontrado no local, e fato teria corrido por volta das 07 horas da manhã, mas os corpos foram encontrados as 14 horas por um vizinho que sentiu falta de Ney e Valdelice.
O casal residiam na localidade desde os anos 80, eram conhecidos e queridos por todos.
Polícia Militar e POLITEC compareceram no local para os trabalhos de praxe, em seguida os corpos foram liberados para funerária plantonista.
Numa roda de jornalistas com perguntas fáceis e “levantamentos de bola”, o congressista acabou deixando escapar o seu temor diante do ministro
Por Rondoniadinamica
Porto Velho, RO – O senador de Rondônia Marcos Rogério, do PL de Rondônia, correligionário de Jair Bolsonaro, ex-presidente, do preso Valdemar Costa Neto e do colega Jaime Bagattoli, participou no decorrer de semana de um programa de rádio regional.
Um daqueles programas de perguntas fáceis e “levantamentos de bola”. A despeito do clima cem por cento favorável, sem qualquer pergunta que o colocasse numa posição de obrigatoriedade em prestar contas aos rondonienses, Rogério não conseguiu esconder o seu medo em relação ao Supremo (STF), especialmente quando tocam no nome do ministro Alexandre de Moraes.
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“O Alexandre de Moraes está no ‘fio da navalha’ ou ‘nadando de braçada?’”, perguntou um dos entrevistadores.
No momento, Rogério não conseguiu esconder o desconforto corporal, e emendou:
“Vou falar algo pra você importante. Porque hoje, veja, a gente tem de ficar medindo as palavras [...]”, respondeu após “amarelar” com a indagação.
Em seguida, fez uma série de tergiversações genéricas e um exercício freestyle de futurologia ao dizer que o Senado não votaria impeachment de ministros do STF.
“Não tem voto! Precisa de 54 votos. Não tem votos para cassar um ministro do Supremo Tribunal Federal”. Aí para aliviar, continuando pelo caminho esotérico, falou que na próxima legislatura, aí sim -- sempre na próxima --, a direita elegerá senadores conservadores em números suficiente para destituir um magistrado do Pretório Excelso. Em suma, algo como as famosas sentenças habituais dos procrastinadores: "Ah, amanhã eu faço". "Outro dia eu resolvo". "Deixa pra semana que vem".
Tirando isso, deixou no ar uma questão sobre possível prisão de Bolsonaro e como é importante a participação popular na manifestação convocada pelo militar para ocorrer na Avenida Paulista, no dia 25 de fevereiro.
Nos demais pontos da entrevista levada em tom de comadres, o político excursiona por pontos nevrálgicos relacionados à democracia brasileira, tomando sempre cuidado com o tom.
Após um tempo sem falar em Bolsonaro com aquela veemência que o tornou famoso no Brasil inteiro ao defender a gestão do capitão reformado do Exército na condução da pandemia durante seu governo, o senador regressou à relação “comensalista” com o bolsonarismo.
Apostando no ideologismo regional para prosperar politicamente, aborda assuntos inócuos como um dos temas escolhidos pela escola de samba Vai-Vai, de São Paulo, para criticar a Polícia Militar como entidade. Enfim, o tipo de trivialidade de “rende o bloco” e atiça a “bolha”. Ah, sim, claro, a culpa do enredo escolhido pela agremiação momesca paulista é, óbvio, de Lula (PT), reforçando a antagonização direita-esquerda.
Por fim, não cansado de “apanhar” em dois turnos nas eleições de 2022, o membro de Rondônia na Câmara Alta remontou o palanque eleitoral e voltou a acusar o governador reeleito Coronel Marcos Rocha, do União Brasil, de “comprar” prefeituras.
Ainda sem aceitar o fato de ser “lavado à lona”, vociferou:
“Eu fui candidato. Eu disputei a eleição com ele. Foi um jogo desigual. Foi um jogo desigual. Uso e abuso da máquina. Pegou as prefeituras, todas, comprou as prefeituras para apoiá-lo. E estou vendo agora um novo movimento do governo na véspera de uma eleição [...]”, acusou sem apresentar provas.
Não informou quais prefeituras foram compradas. Quais prefeitos se sujeitaram às compras. Como se deram essas transações. Quem pagou. Ou como pagou. Simplesmente jogou um apontamento a esmo em rede pública de comunicação, sem responsabilidade alguma, falando por falar, e este é um sintoma gritante do fato de Marcos Rogério não compreender ainda que a imunidade parlamentar não pode nem deve ser ilimitada, irrestrita.
No fim, o mais do mesmo: Rogério não aprendeu que conversa fiada não ganha eleição, embora fomente a sanha dos seguidores e só.
Morreu na última terça-feira (13) Maria José Pereira, de 67 anos, em Rio Branco. Ela é tia do goleiro acreano Weverton, do Palmeiras, e estava internada no Pronto-Socorro da capital após passar mal em decorrência de uma invasão, por parte de agentes da Polícia Militar do Acre (PM-AC), na casa onde morava no Bairro Pista, região da Baixada da Sobral.
A ação policial ocorreu na quinta-feira passada (8). Vídeos mostram o momento da chegada da PM à casa da família de Weverton, e a advogada da família, Helane Cristina, aponta que a abordagem foi truculenta. Ela afirma que a equipe policial entrou na casa sem mandado, atrás de um dos filhos de Maria José que já está preso há dois anos, e utilizou spray de pimenta contra os moradores.
Os familiares dela contam que, mesmo sem mandado judicial, os PMs teriam invadido a casa e jogado spray em Maria José, em outra filha dela e na própria advogada. Manoel Ribeiro do Nascimento Neto, um dos policiais identificados na ação, é filmado também empurrando um homem que registra a situação, e a confusão segue para dentro da residência.
As imagens não são claras, mas mostram uma sequência de gritos e empurrões, até que o agente acerta um tapa na mão do homem que faz a filmagem e o aparelho celular cai no chão. Quando as imagens são retomadas, os envolvidos na briga já estão do lado de fora da casa e uma mulher é colocada na viatura.
Magno Silvano Pereira, um dos filhos de Maria José, contou nesta terça-feira (13), durante o velório de Maria, que a mãe tinha problemas cardíacos que foram agravados em razão da situação desencadeada pela guarnição. “Devido o estresse, minha mãe que já tinha problema de coração, passou mal, deu água no pulmão, [levou] spray de pimenta na cara ela pegou também, estava aqui dentro vários netos dela, minhas irmãs foram presas, ela vendo as minhas irmãs presas daquele jeito, começou a passar mal, minha sobrinha falou que ela tinha problema no coração, o policial achou que era mentira, ele mandou chamar o Samu, que ele era polícia. De fato ele é polícia mesmo, mas dava de ele ter visto que ela não estava brincando, que ela é mulher de idade. Acabou com as nossas vidas e machucou bastante, porque a perca da minha mãe foi de uma forma prematura. Ela estava boazinha, estava bem, brincando com os netos dela”, disse.
O comando-geral da PM-AC emitiu uma nota dizendo que tomará as medidas cabíveis ao caso mediante investigações.
“Informamos que a Corregedoria desta instituição, diante dos fatos narrados por familiares e advogados da família da senhora Maria José, durante ocorrência em sua residência no bairro da Pista, em Rio Branco, está tomando as medidas legais cabíveis ao caso, inclusive com instauração de Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar a conduta dos policiais envolvidos na citada ocorrência”, disse a nota assinada pelo comandante da PM, coronel Luciano Dias.
Aconteceu na manhã desta sexta-feira(16), a solenidade de passagem de comando do 3º subgrupamento de bombeiros militar do 2º grupamento de Jaru.
O evento foi presidido pelo mestre de cerimônia Admilson Oliveira, 1º Sargento dos Bombeiros Militar Jaru, e pelo Servidor Civil Ricardo Tomé de Oliveira. A CEL BM Daniele Cristina Lima Ferreira, chefe do Estado Maior Geral, representou o comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia e deu início a Solenidade.
O 1º Sargento de Bombeiros Militar Leudion Cardoso Cavalcante fez a apresentação da tropa. Logo em seguida, o Pastor Roberto Varjão fez uma breve Intercessão Religiosa no local.
Após a execução do hino de Rondônia, o comandante geral do corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, nomeou para o cargo de comandante do 3º subgrupamento de BM do 2º grupamento situado em Jaru, o 2º TEN BM Charles Lima de Souza
O 1º TEN BM Márcio Rogério de Lima Paiva fez as honras e passou o comando do corpo de bombeiros de Jaru-RO ao 2º TEN BM Charles Lima de Souza. “Entrego o comando do 3º subgrupamento de Bombeiros Militar de Jaru ao 2º Tenente BM Charles de Lima Souza”.
“Assumo o comando do 3º subgrupamento de bombeiros militar de Jaru” retorna o comandante sucessor.
O evento se encerrou com o 1º SGT BM Leudion fazendo a apresentação da tropa dos bombeiros militares.