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Brasil : 10ª Feijoada com Pagode das Acácias acontece dia 16 de março na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 05/02/2024 09:27:09

Um encontro de sabor, música e solidariedade em prol da Casa da Sopa




No dia 16 de março, você, seus amigos e familiares estão todos convidados a participar da 10ª Feijoada com Pagode das Acácias, que promete muita animação, comida saborosa e solidariedade. O evento será realizado na Loja Maçônica Acácia, localizada na rua Antônio Faria, nº 79, no bairro Jardim Tropical, na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste.

A Feijoada com Pagode das Acácias já se consagrou como um verdadeiro sucesso na cidade. Além de proporcionar momentos de lazer e diversão, o evento tem um nobre propósito: ajudar a Casa da Sopa, instituição que desempenha um papel fundamental no amparo e assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade social na cidade.

A programação inclui uma deliciosa feijoada, preparada com todo o carinho e dedicação pelas voluntárias do Clube das Acácias de Ouro Preto do Oeste. Para garantir a animação do público, o pagode será o ritmo predominante, embalando os presentes com muito samba e alegria.

Além da boa comida e música envolvente, a 10ª Feijoada com Pagode das Acácias também será uma oportunidade para fortalecer os laços de solidariedade e união entre os moradores de Ouro Preto do Oeste. Todos estão convidados a participar desse momento especial, contribuindo com uma causa nobre e desfrutando de uma tarde repleta de boas energias e felicidade.

A organização do evento espera todos vocês para celebrar a solidariedade e a amizade em mais uma edição memorável da Feijoada com Pagode das Acácias. Prepare-se para um dia inesquecível e faça parte dessa corrente do bem!



Gazeta Central

Brasil : Casos de câncer vão aumentar 77% em 2050, aponta OMS
Enviado por alexandre em 02/02/2024 09:43:51

Relatório mostra que cerca de 20 milhões de pessoas receberam um diagnóstico de câncer em 2022. O de pulmão foi o mais recorrente

Aproximadamente 20 milhões de pessoas receberam diagnósticos de câncer em 2022 e 9,7 milhões morreram pela doença, de acordo com a Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Em relatório divulgado nesta quinta-feira (1º/2), a agência estima que os novos casos de câncer detectados anualmente crescerão 77% em 2050 em relação a 2022, chegando a aproximadamente 35 milhões.


O rápido aumento da carga global de câncer se deve ao envelhecimento e ao crescimento da população, bem como às alterações na exposição a fatores de risco relacionados à qualidade de vida, segundo avalia a Iarc.

 

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“O tabaco, o álcool e a obesidade são fatores-chave por detrás do aumento da incidência do câncer, sendo a poluição atmosférica ainda um fator-chave relacionado ao meio ambiente”, apontam os investigadores no relatório.

 

O impacto será maior em países com índice de desenvolvimento humano (IDH) mais baixo. Nos países mais pobres, os casos aumentarão 142% e as taxas de mortalidade duplicarão.

 

“O impacto deste aumento não será sentido de forma uniforme nos países com diferentes níveis de IDH. Aqueles que têm menos recursos para gerir o fardo do câncer suportarão o peso global da doença”, afirmou o chefe de Vigilância do Câncer da Iarc, Freddie Bray.

 

Segundo o relatório, o câncer de pulmão foi o mais comum em todo o mundo, com 2,5 milhões de novos casos em 2022, representando 12,4% do total. A organização atribui o ressurgimento do câncer do pulmão como o mais prevalente ao consumo persistente de tabaco na Ásia.

 

O câncer de mama em pacientes mulheres ficou em segundo lugar, com 2,3 milhões de casos (11,6%). Na sequência aparecem os do tipo colorretal, com 1,9 milhão de casos (9,6%); de próstata, com 1,5 milhão de casos (7,3%); e de estômago, com 970 mil casos em todo o mundo (4,9%).

 

O câncer de pulmão também foi o que mais levou os pacientes à morte, com o registro de 1,8 milhão de óbitos (18,7% do total de mortes por câncer). Ele é seguido pelo colorretal, com 900 mil mortes (9,3%), câncer de fígado, com 760 mil (7,8%); de mama, 670 mil (7,8%) e câncer de estômago, com 660 mil mortes (6,8%).

 

Cerca de uma em cada cinco pessoas desenvolve câncer em algum momento durante a vida. Um em cada nove homens e uma em cada 12 mulheres morrem da doença.

 

Para as mulheres, o câncer mais comumente diagnosticado e principal causa de morte foi o de mama. O câncer de pulmão e colorretal ficaram em segundo e terceiro lugar, tanto em número de novos casos quanto de mortes.

 

O câncer do colo do útero foi o oitavo mais comum a nível mundial e a nona principal causa de morte por câncer, sendo responsável por 661.044 novos casos e 348.186 mortes.

 

Já para os homens, o de pulmão é mais prevalente tanto em novos casos quanto em mortes.

 

Os cânceres da próstata e colorretal foram o segundo e o terceiro mais comuns, enquanto os de fígado e colorretal foram respectivamente os principais causadores de morte por câncer depois do de pulmão.

 

O relatório escancara as desigualdades na prevenção e no tratamento oferecidos em países ricos e pobres.

 

“O novo inquérito global da OMS lança luz sobre as grandes desigualdades e a falta de proteção financeira para o câncer em todo o mundo, com as populações, especialmente nos países de rendimentos mais baixos, incapazes de aceder aos cuidados básicos”, afirmou o diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis na OMS, Bente Mikkelsen, em comunicado.

 

As estimativas globais revelam que, em países com IDH alto, uma em cada 12 mulheres será diagnosticada com câncer da mama em algum momento da vida e uma em 71 morrerá da doença. Nos países com IDH baixo, embora apenas uma em cada 27 mulheres seja diagnosticada com câncer de mama, uma em cada 48 morrerá pela doença.

 



“As mulheres nos países com IDH mais baixo têm 50% menos probabilidade de serem diagnosticadas com câncer da mama do que as nos países com IDH elevado. Mas elas correm um risco muito maior de morrer da doença devido ao diagnóstico tardio e ao acesso inadequado a tratamento de qualidade”, explica a vice-chefe de Vigilância do Câncer da Iarc, Isabelle Soerjomataram. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Asteroide “potencialmente perigoso” passará perto da Terra nos próximos dias
Enviado por alexandre em 02/02/2024 00:43:17


Asteroide 2008 OS7 passará próximo à Terra. Foto: Reprodução

Conforme informações da Nasa (agência espacial americana), um grande asteroide está se aproximando da Terra. o 2008 OS7 é categorizado como “potencialmente perigoso”, possuindo aproximadamente 271 metros de diâmetro, e realizará sua passagem pelo planeta a uma distância de 2,8 milhões de quilômetros.

A dimensão dessa rocha espacial é levemente inferior ao conhecido arco do estádio Maracanã, situado no Rio de Janeiro, que possui 300 metros de diâmetro. A previsão é que o asteroide se aproxime da Terra às 11h41, no horário de Brasília, da próxima sexta (2). Apesar de sua magnitude e da avaliação de “potencialmente perigoso”, a Nasa assegura que não há risco de colisão.

Dr. Minjae Kim, pesquisador do Departamento de Física da Universidade de Warwick, tranquiliza: “Não precisamos nos preocupar muito com isso, pois esse asteroide não entrará na atmosfera da Terra, embora ainda se aproxime dela.”

Sede da Nasa no Texas. Foto: Reprodução

A Nasa classifica asteroides potencialmente perigosos como aqueles com mais de 140 metros de diâmetro, que se aproximam a uma distância de pelo menos 7,5 milhões de quilômetros da órbita da Terra ao redor do Sol.

“O 2008 OS7 é um asteroide muito pequeno cuja órbita se cruza com a da Terra, por isso foi classificado como potencialmente perigoso. Há milhões de asteroides em nosso sistema solar, dos quais aproximadamente 2.350 foram classificados dessa forma. A próxima abordagem significativa da Terra por um deles será o 99942 Apophis, em 14 de abril de 2029.”, explica o pesquisador.

O asteroide 2008 OS7 completa um ciclo ao redor do Sol a cada 962 dias, equivalente a aproximadamente 2,63 anos terrestres. Kim observa que, geralmente, os asteroides são muito pequenos para serem detectados pelas técnicas e pesquisas atuais, tornando difícil sua observação a olho nu. Até o momento, os únicos visíveis são Pallas e Vesta, com diâmetros em torno de 500 km.

Brasil : Período chuvoso inicia com déficit e rios da bacia amazônica demoram a recuperar vazão
Enviado por alexandre em 02/02/2024 00:35:33

Período chuvoso iniciou com irregularidades e fenômenos climáticos, como El Niño e Atlântico Tropical aquecido, atuando na região.


Das 32 bacias hidrográficas da região amazônica, apenas duas apresentam volume regular de chuva para janeiro. Cinco estão com climatologia próxima para o período. O boletim  de monitoramento climático, elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), apresenta um quadro geral sobre a precipitação observada na região.

"Embora as chuvas tenham retornado, como de esperado para esta época do ano, em grande parte da região estão com volumes inferiores ao que normalmente é observado",

explica o meteorologista e pesquisador do Centro de Dinâmica Ambiental (Codam) do Inpa, Renato Senna.
Foto: Divulgação/Codam INPA

Segundo o meteorologista, as chuvas regulares estão ocorrendo nas nascentes, em áreas da Amazônia internacional, no Peru e na Colômbia, nas bacias Ucayalli e Marañon. "Nessas áreas, as chuvas estão mais regulares e fortes. Em alguns momentos, há até excesso de precipitação. Isso está sustentando a recuperação do nível dos rios", relata. 

Anomalias positivas de precipitação, ou seja, chuvas mais expressivas, também foram registradas nas bacias hidrográficas dos rios Coari e Tapajós. Os maiores volumes estão na divisa ao sul entre os estados do Amazonas e Pará. 

"Na bacia do Coari, por exemplo, houve concentração de chuvas. Mas é uma bacia de pequenas proporções em relação a área como um todo", detalha Senna. Outro exemplo de registro de precipitação positiva envolve a bacia de Tefé.

Fonte: Codam/INPA

Tradicionalmente, a recuperação do volume dos rios é mais lenta, podendo demorar meses em ciclos regulares. Situação oposta ao período de vazante, quando o rio Negro, por exemplo, chegou a baixar 30cm por dia no ano passado.

Apesar de o período das chuvas ter iniciado, continuam atuando sobre a região os fenômenos El Niño, que é o aquecimento superficial das águas do Pacífico Equatorial, e o aquecimento do Atlântico Tropical Norte. Ambos influenciam a circulação dos ventos, inibindo a formação de nuvens e, por consequência, as chuvas regulares.

No último trimestre, de acordo com dados do Inpe, entre outubro e dezembro de 2023, a Região Norte registrou 161 mm a menos do que a média de precipitação, que era de 333 mm.

O monitoramento climatológico das bacias feito pelo Inpa também registra déficit. De acordo com o boletim de monitoramento, a bacia do rio Purus, um importante rio tributário por exemplo, acumulou 211 mm nos últimos 30 dias. Contudo, o normal seria de 264 a 304 mm. A tendência é comportamento seco para a bacia.

A condição deve interferir na recuperação das áreas, especialmente para a recuperação da umidade do solo, que foi drasticamente afetada após a seca excepcional de 2023. "Enquanto não houver números expressivos de precipitação continuaremos com menos reposição da umidade do solo, que tem um papel importante, especialmente após uma seca excepcional", afirma Senna.

Além disso, o meteorologista lembra que a recuperação do volume de vazão dos principais rios à Oeste, como Solimões, Negro e Madeira, é importante para a navegabilidade do transporte de cargas e de pessoas.

Aquecimento 'generalizado' do Atlântico Tropical 

A nota técnica conjunta de janeiro, elaborada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e Funceme, com a previsão climática para os próximos três meses (Fevereiro, Março e Abril) indica déficit de chuvas para o sul do Pará, e uma maior incerteza na previsão para o Amazonas. 

Fonte: CPTEC/INPE

De acordo com o meteorologista e pesquisador de clima do CPTEC/INPE, Caio Coelho, a razão disso está ligada ao aquecimento 'generalizado' do Atlântico Tropical. No ano passado o aquecimento da superfície do oceano Atlântico estava restrito a uma faixa ao norte, logo acima da linha do Equador. Esse aquecimento interferia na formação de nuvens de chuva ao norte das Regiões Norte e Nordeste brasileiras, o que contribuiu com a seca histórica da Amazônia.

Agora, parte sul da superfície do Atlântico Tropical também está mais quente. 

"As temperaturas estão de 1,5oC a 2oC graus mais altas e em algumas áreas acima disso. Esquentou geral. Numa situação como essa, com ambos o Atlântico Tropical norte e o Atlântico Tropical sul mais quentes do que o normal fica difícil antecipar o comportamento das chuvas", 

avalia o especialista.

Segundo Coelho, o aquecimento generalizado da superfície da área tropical pode modificar o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical, sistema meteorológico responsável pelas chuvas em áreas do norte das regiões Norte e do Nordeste. "Dependendo de onde esse sistema se posiciona, se mais ao norte ou mais ao sul, vai interferir na localização das chuvas sobre essas regiões do país", explica Coelho.

O meteorologista recomenda o acompanhamento dos boletins mensais emitidos pelo instituto que trarão atualizações de acordo com o comportamento da temperatura do oceano.


 

Brasil : Rondônia integra operação nacional para combate à comunicação ilícita em presídios
Enviado por alexandre em 01/02/2024 12:40:55


A ação foi realizada por policiais penais do GAPE, um cão farejador e um representante da Senappen

Dando seguimento às ações para o fortalecimento da segurança no Estado, aconteceu na quarta-feira (31), na Colônia Agrícola Penal Ênio Pinheiro (Capep), em Porto Velho, a 3ª fase da Operação Mute, uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública, executado pelo Governo de Rondônia, com o objetivo de coibir possíveis comunicações ilícitas do crime em presídios.

Com iniciativa da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), a operação acontece de forma simultânea em todo o Brasil, dos dias 31 de janeiro a 2 de fevereiro. Em Rondônia, a unidade-alvo, Capep, passou por revista minuciosa, realizada por policiais penais do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (GAPE), um cão farejador, e acompanhamento da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), por meio de um policial penal federal.

O Governo do Estado reforça o avanço em termos de segurança pública e destaca as ações da Polícia Penal, que fortalece o alinhamento com operações nacionais, impulsionando o combate à criminalidade no Estado, pontuando as operações que o Governo vem realizando; como Operação Reverse, Operação Máximus, Operação Acautelar, entre outras.

Para o secretário da Sejus, Marcus Rito, a operação aprimora a segurança dentro dos estabelecimentos penais, coibindo ações criminosas.

Entrega de veículos para a Secretaria de Justiça do Estado


Com o objetivo de prover o desenvolvimento do Sistema Penitenciário, garantindo mais segurança no Estado e melhores condições de trabalho para os servidores, o Governo de Rondônia entregou na manhã da sexta-feira (22), 43 veículos para a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).

Fotos: Daiane Mendonça

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