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Coluna Futebol : Líder Fluminense recebe Vasco em clássico no Maracanã
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:33:24

Tentando manter a liderança da Taça Guanabara do Campeonato Carioca, o Fluminense recebe o Vasco, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (13) no estádio do Maracanã, em partida válida pela 8ª rodada da competição. A Rádio Nacional transmite esse jogão de bola ao vivo.

 

Além de buscar pontos que lhe mantenham em situação confortável na competição regional, o Tricolor das Laranjeiras chega à partida para tentar dar ritmo de jogo à sua equipe titular, que disputa a primeira final da atual temporada a partir da próxima semana, quando inicia a disputa da Recopa Sul-Americana contra a LDU (Equador) na altitude de Quito.

 

Liderando a Taça Guanabara com 17 pontos, alcançados com cinco vitórias e dois empates em sete partidas, o Fluminense entrará em campo com força máxima com o objetivo de somar mais três pontos. Assim, a expectativa é de que o técnico Fernando Diniz escale o Tricolor com: Fábio; Guga, Felipe Melo, Thiago Santos e Marcelo; André, Martinelli e Ganso; Keno, Arias e Cano.

 

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No banco, a equipe das Laranjeiras terá nomes como os meias Terans e Renato Augusto e os atacantes Douglas Costa e John Kennedy, este que acaba de se reapresentar após disputar o Pré-Olímpico de futebol masculino.

 

Do lado vascaíno a expectativa também é de uma formação com força máxima. Após o meio-campista francês Payet cumprir suspensão, a expectativa é de que o técnico Ramón Díaz mande a campo: Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Medel, Léo e Lucas Piton; Zé Gabriel, Galdames e Payet; David e Vegetti.

 

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Na 4ª posição da classificação com 12 pontos, o Cruzmaltino sabe que uma vitória é muito importante para encaminhar a sua classificação para a próxima etapa do Campeonato Carioca.

 

Fonte:Agência Brasil

 

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Coluna Internacional : Morte de idoso é a primeira confirmada por varíola do Alasca no mundo
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:32:27

Varíola do Alasca foi descoberta em 2015 e também é conhecida como Alascapox. Sintomas incluem erupções na pele e dores musculares

Os Estados Unidos registraram o primeiro caso de morte provocada por uma rara infecção da doença conhecida como Alaskapox (AKPV) ou varíola do Alasca. O vírus, descoberto em 2015, pertence ao mesmo gênero responsável por causar a varíola.

 

Um boletim informando sobre a morte do paciente foi divulgado pelas autoridades locais de saúde na última sexta-feira (9/2).

 

Segundo o documento, trata-se do “primeiro caso de infecção grave por varíola do Alasca resultando em hospitalização e morte. O status de imunocomprometido do paciente provavelmente contribuiu para a gravidade da doença”.

 

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O paciente, identificado como um idoso imunocomprometido por conta do uso de medicamentos para o tratamento de câncer, vivia na remota Península de Kenai e não teve a idade revelada. Ele teria notado um ferimento vermelho na pela da axila em setembro do ano passado.

 

Após buscar ajuda de médicos, ele deu início a um tratamento com antibióticos, sem resultados.

 

Nas semanas seguintes, o paciente começou a sentir fadiga e dor no ombro. Em meados de novembro, ele foi hospitalizado. De acordo com o Departamento de Saúde do Alasca, o homem morreu no final de janeiro.

 

“O paciente residia sozinho em uma área florestal e não relatou viagens recentes e nenhum contato próximo com viagens recentes, doenças ou lesões semelhantes. Ele relatou cuidar de um gato de rua em sua residência que caçava regularmente pequenos mamíferos e frequentemente arranhava o paciente, incluindo um arranhão notável próximo à axila direita no mês anterior ao início da erupção cutânea”, diz a nota.

 

Ainda de acordo com o boletim, esse também foi o primeiro caso de infecção registrado fora do interior do estado americano. Isso pode ser um indicativo de que o vírus está mais disseminado do que se acreditava.

 

Pequenos mamíferos são tidos como os principais vetores da doença. As autoridades de saúde afirmam ainda não terem certeza de como se deu a infecção divulgada na última sexta-feira, mas arranhões de gato de rua indicam uma possível fonte para a doença da paciente, de acordo com o boletim.

 

POUCOS CASOS DA VARÍOLA DO ALASCA

 

Apenas seis outros casos do vírus foram relatados às autoridades de saúde do Alasca desde o primeiro em 2015. Todas as pessoas envolvidas viviam na área de Fairbanks, a mais de 483 km (300 milhas) da Península de Kenai, disseram as autoridades de saúde.

 

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Todos tiveram casos leves e se recuperaram sem serem hospitalizados.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Vida Saudável : A excitação sexual funciona igual no cérebro de homens e de mulheres
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:31:37

Estudo de instituto da Alemanha indicou, ainda, que conceito não se altera de acordo com orientação sexual

Nada que uma pessoa adulta não saiba de sua própria vivência: a excitação sexual é uma experiência deliciosa que pode conduzir (ou não) ao ato sexual e ao orgasmo . Geralmente começa com estímulos sensoriais (visuais ou táteis, os mais comuns) que produzem uma onda crescente de prazer.

 

Acompanham reações corporais de entumescimento dos órgãos sexuais por vasodilatação, e outras como arrepios, movimentos variados, sudorese... O crescimento da excitação pode ao final levar à consumação do ato sexual e a um clímax de grande prazer .

 

Reza a lenda urbana – e alguns artigos científicos de resultados conflitantes – que homens apresentam excitação sexual mais forte que mulheres . Se isso é verdade, a atividade cerebral deveria apresentar diferenças determinadas pelo sexo biológico das pessoas. Se não for correto, possíveis diferenças devem ser interpretadas como resultado das diferentes normas culturais e morais que as civilizações humanas criam.

 

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Já vou adiantando: a ativação cerebral é exatamente a mesma em homens e mulheres. E mais: não muda com a orientação sexual. A conclusão foi tirada por uma metanálise realizada por pesquisadores do Instituto Max Planck, na Alemanha. Metanálise é uma técnica poderosa que reúne dados de vários artigos científicos e os avalia em conjunto, com ferramentas estatísticas especiais.

 

Disso resulta que o volume de dados torna-se grande, e portanto estatisticamente robusto. O estudo do grupo alemão reuniu assim quase 2 mil pessoas de ambos os sexos e distintas orientações sexuais (homo, hétero e trans). A excitação era produzida por estímulos eróticos visuais – figuras e vídeos – com aquisição simultânea de neuroimagem funcional por ressonância magnética.

 

Os pesquisadores puderam assim avaliar quais regiões eram ativadas durante o início e o transcurso da excitação sexual. Primeiro, é claro, as regiões do córtex cerebral visual: o que estou vendo? Depois as regiões encarregadas do foco atencional: ôpa, parece interessante! Meio que ao mesmo tempo as regiões de processamento emocional e do sistema de recompensa: é gostoso! é prazeroso! E na sequência, as regiões de controle corporal: intumescência genital, arrepio, taquicardia...

 

A constatação que fizeram foi que a sequência e arquitetura das redes neurais envolvidas é exatamente a mesma em homens e mulheres. Sem diferença. Também a orientação sexual dos participantes não mostrou diferenças na ativação cerebral.

 

Conclui-se que o funcionamento cerebral foi selecionado gradualmente pela evolução para garantir o sucesso reprodutivo da espécie humana, envolvendo igualmente os dois sexos biológicos. A orientação sexual da preferência de cada um – não se sabe se determinada.

 

biologicamente, culturalmente, ou ambos – não modifica o padrão. O que a cultura nos trouxe a mais, em relação aos animais, é que a excitação sexual, como fonte de enorme prazer, pode ser descolada da reprodução.

 

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O fogo da excitação sexual, portanto, incendeia o cérebro de igual modo em homens e mulheres, sem diferença. As diferenças porventura existentes são fruto da diversidade cultural humana. A infraestrutura cerebral disponível é a mesma para todos: o uso é de livre escolha. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Atividade física na adolescência reduz colesterol na idade adulta
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:30:54

Estudo mostra benefícios de exercícios, como caminhada e bicicleta. Sedentarismo na adolescência aumenta os níveis de colesterol após os 20

A atividade física praticada na adolescência, tanto leve quanto moderada, está associada a níveis mais baixos de colesterol em adultos jovens, sugere um novo estudo feito por pesquisadores das universidades de Exeter e Bristol, na Inglaterra, e Eastern Finland, na Finlândia.

 

Para a pesquisa, foram selecionados 792 participantes do Avon Longitudinal Study of Parents and Children, uma base de dados que acompanha crianças nascidas nos anos 1990 na cidade de Avon, na Inglaterra. Eles foram monitorados por um período de 13 anos e o objetivo dos autores era observar o impacto da atividade física e do sedentarismo nos níveis de colesterol ao longo do tempo.

 

Os voluntários foram avaliados dos 11 aos 24 anos, com exames em quatro momentos: logo no início, aos 15 anos, aos 17 e ao final do estudo. Em cada ocasião, os jovens foram orientados a usar um dispositivo na cintura, que mede a intensidade da atividade física, por sete dias. Também foram feitos exames e testes para avaliar os índices de colesterol e triglicérides, a pressão arterial e a composição corporal.

 

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O estudo mostrou que o sedentarismo a partir dos 11 anos estava associado a níveis de colesterol 67% mais altos aos 24 anos. A atividade física, mesmo a leve – que inclui longas caminhadas, andar de bicicleta, dançar – foi inversamente associada às taxas de LDL (conhecido como colesterol “ruim”). No entanto, esse efeito não foi observado em jovens com sobrepeso ou obesidade.

 

“Um estilo de vida ativo está associado a baixos níveis de colesterol, mas os dados que mostram a relação da atividade física leve com índices lipídicos em crianças e adolescentes são escassos”, diz a cardiologista Fabiana Rached, do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Além disso, um estilo de vida sedentário pode diminuir o nível do chamado colesterol bom, o HDL, que ajuda a remover o colesterol ruim e os triglicérides (gorduras) das artérias. “O sedentarismo [também] está associado a uma alimentação não saudável, ao sobrepeso e à obesidade, o que aumenta os níveis de LDL e triglicérides”, completa a especialista.

 

“Costumamos focar principamente em atividade física moderada a intensa, mas precisamos promover todo tipo de atividade física reduzindo ao máximo o tempo ‘sedentário’, o que nos ajudaria a atenuar o risco de níveis lipídicos elevados e suas sequelas na população pediátrica”, avalia Rached.

 

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Para os autores, a atividade física leve – como caminhar ou pedalar -, é uma forma de promover a saúde cardiovascular a longo prazo que pode ser facilmente inserida na rotina diária e não requer habilidades específicas. (Fonte: Agência Einstein) 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Mulher : O que é água micelar, e como ela funciona?
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:30:09

Artigo escrito pelo professor sênior de Química na Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália, para o site The Conversation

A água micelar, um produto encontrado em supermercados, farmácias e armários de banheiro em todo o mundo, é comumente usada para remover maquiagem. É um produto de limpeza muito eficaz, e muitas pessoas a usam como parte de sua rotina de cuidados com a pele.


Então, o que é a água micelar, e por que ela é tão boa para remover a maquiagem e o protetor solar? Aqui está a ciência.

 

O óleo e a água geralmente não se misturam, e é por isso que você terá dificuldade para remover a maquiagem e o protetor solar (que contêm óleos) apenas com água.

 

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Mas os produtos de água micelar contêm algo chamado micelas – aglomerados de moléculas que são muito eficazes na remoção de substâncias oleosas. Para entender o porquê, primeiro você precisa conhecer dois termos da química: hidrofílico e hidrofóbico.

 

Uma substância hidrofílica “adora” água e se mistura facilmente com ela. O sal e o açúcar são exemplos.

 

Uma substância hidrofóbica “odeia” a água e geralmente se recusa a se misturar com ela. Os exemplos incluem óleo e cera.

 

Os materiais hidrofílicos se misturam facilmente com outros materiais hidrofílicos. O mesmo vale para substâncias hidrofóbicas. Mas se você tentar combinar materiais hidrofílicos e hidrofóbicos, eles não se misturarão.

 

As micelas na água micelar são formadas por moléculas especiais conhecidas como surfactantes.

 

Surfactante significa “agente ativo de superfície”. Essas moléculas observaram seus irmãos hidrofílicos e hidrofóbicos e disseram: por que não ambos? Normalmente, elas são compostas por duas extremidades: um grupo principal que é hidrofílico, e uma “cauda” que é hidrofóbica.

 

Quando uma pequena quantidade de surfactante é adicionada à água, as duas extremidades da molécula têm interesses conflitantes. A cabeça hidrofílica quer estar na água, mas a cauda hidrofóbica não suporta a água.

 

Adicione surfactante suficiente e, eventualmente, passaremos por uma concentração crítica de micelas, e os surfactantes se automontarão em grupos de aproximadamente 20 a 100 moléculas de surfactante.

 

Mulher usando água micelar para limpar | Foto Grátis

Foto: Reprodução

 

Todas as cabeças hidrofílicas estarão apontando para fora, enquanto as caudas hidrofóbicas permanecerão “escondidas” no centro. Esses grupos são micelas.

 

Os surfactantes estão presentes no detergente de lavar louça, no sabonete líquido, no xampu, na pasta de dente e até em muitos alimentos. Em todos esses casos, eles estão lá para ajudar a água a interagir com a sujeira e os óleos, e com a água micelar não é diferente.

 

Quando você aplica um pouco de água micelar em um chumaço de algodão, ocorre outra interação conveniente. O algodão úmido é hidrofílico (adora água). Consequentemente, algumas das micelas se desprenderão, com as cabeças hidrofílicas sendo atraídas para o algodão úmido.


Agora, sobressaindo da superfície, haverá uma camada de grupos de cauda hidrofóbica. Essas caudas hidrofóbicas mal podem esperar para atrair a maquiagem, o protetor solar, os óleos, a sujeira, a gordura e outros contaminantes do seu rosto.

 

Ao passar o algodão sobre a pele, esses produtos se ligam às caudas hidrofóbicas das micelas e são removidos da pele. Alguns contaminantes também se encontram encapsulados nos centros hidrofóbicos da micela. De qualquer forma, uma superfície mais limpa – seu rosto – é deixada para trás.

 

Tecnicamente, isso funcionaria, pois o detergente de fato contém muitos surfactantes formadores de micelas. Mas esses surfactantes específicos provavelmente causariam muita irritação na pele e nos olhos, além de danificar e ressecar sua pele. Não é bom.


Os surfactantes da água micelar são escolhidos para serem suaves e bem tolerados pela pele da maioria das pessoas. Mas a água micelar não é o único produto de cuidados com a pele que contém micelas. Há muitos outros produtos de limpeza facial que também fazem ótimo uso das moléculas de surfactante e funcionam muito bem.

 

Agora, não é perfeito. Embora seja eficaz na remoção de uma ampla gama de contaminantes, a maquiagem espessa ou pesada pode não sair facilmente com a água micelar (talvez seja necessário fazer uma limpeza mais vigorosa). Alguns produtos dizem que não deixam “nenhum resíduo”, embora as letras miúdas indiquem claramente que isso se refere a resíduos visíveis.

 

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Muitos produtos também afirmam que não é necessário enxaguar. Os surfactantes permanecerão na pele após o uso do produto, mas para muitas pessoas eles não causam irritação. Se a sua pele estiver irritada após o uso de um produto de água micelar, você pode tentar enxaguar depois ou interromper o uso. E, como é o caso de muitos produtos cosméticos, você deve testá-los primeiro em uma pequena área da pele antes de usá-los em todo o rosto. 

 

Fonte: Metrópoles

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