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Política : Comandante Tomás Paiva sobre investigação de militares por atos golpistas: 'Exército não faz mais do que a obrigação ao cumprir a lei'
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:30:00

Chefe do Exército diz que é preciso separar indivíduos da instituição e que não existe linha de ação viável para qualquer ilegalidade

O comandante do Exército, general Tomás Paiva, disse ao blog nesta quarta-feira (14) que é preciso afastar o sentimento que possa existir de que uma eventual ilegalidade estaria, de alguma maneira, no “farol” do Exército.

 

Segundo Paiva, não só “não existe a possibilidade de isso ocorrer”, como o Exército não faz mais do que sua obrigação ao cumprir a lei.

 

“Temos que afastar sentimento de que isso (ilegalidades) está no farol, que isso pode acontecer. Não pode acontecer. E o Exército não faz mais do que obrigação do que cumprir a lei. Ponto e acabou”.

 

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Paiva comentava ao blog a repercussão de militares envolvidos na trama golpista que, segundo a Polícia Federal, teve a participação de Jair Bolsonaro. Ele diz que é preciso separar instituição de indivíduos - e que todo e qualquer militar será responsabilizado por atentado à Constituição.

 



“Quem fez vai ser responsabilizado, mas é preciso separar indivíduos da instituição. O que eu quero com meu trabalho: tenho missão constitucional a ser cumprida. E não existe linha de ação viável para qualquer ilegalidade. É missão e cumprimento constitucional”, completa.

 

Fonte: G1

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Coluna Você Sabia? : É possível ser feliz depois de perdoar uma traição? Especialista em neurociência afirma que sim
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:29:16

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Com tantos famosos tendo casos de adultério expostos, Camila Sponton diz que convivemos diariamente com frustrações nas relações e que é preciso agir

A traição, por si só, já é um assunto muito delicado, até porque o casamento envolve muitas questões: sonhos, desejos, expectativas, convívio familiar, que também entram nesta balança entre perdoar ou abdicar da relação. Muita gente sonha com a vida de casado imaginando passar anos ao lado da pessoa amada, constituir uma família e com um final feliz. A infidelidade costuma levar ao fim deste sonho e causar muito sofrimento.

 

Afinal de contas, a dor de uma traição é grande, e a descoberta pode abalar profundamente o relacionamento, deixando profundas marcas emocionais. E mesmo quando o relacionamento não parecia estar indo bem, além da decepção, dor, raiva e tristeza, a vida do casal pode não voltar a ser a mesma.


Quando o casal tem filhos, a situação se complica ainda mais. Então, é mesmo possível superar uma traição no casamento com bem-estar emocional e ausência de conflitos? Segundo a especialista em neurociência e comportamento humano, Camila Sponton, a resposta é sim. “O ponto crucial da trajetória é a decisão de perdoar e levar o relacionamento adiante. Desta forma, a gestão das emoções é um fator preponderante para superar a traição do parceiro. Trabalhando o seu emocional de maneira profunda, é possível reconstruir a confiança e fortalecer a relação quando a sua opção não for a separação“, afirma.

 

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A especialista explica como conviver em uma relação após uma traição e como a inteligência emocional influencia nesse processo de recuperação. “O primeiro aspecto é reconhecer e expressar as emoções. Após a traição, é natural sentir raiva, tristeza, desconfiança e até culpa. A gestão das emoções nos ajuda a reconhecer esses sentimentos, permitindo identificá-los de maneira assertiva e construtiva, abrindo espaço para um olhar para si mesma, afinal de contas, aceitar e acolher o que se sente essencial para o processo de superação”, diz. Além disso, Sponton revela que um dos aspectos fundamentais para melhorar a convivência após uma traição é desenvolver a autocompaixão, estabelecer limites, evitar decisões apressadas, saber separar suas próprias ações e do outro e não focar em comportamentos de vingança.

 

Estudos apontam que um dos principais motivos da traição se resume à prática de sexo insatisfatório ou ausência da vida sexual. Dylan Selterman, do Departamento de Ciências Psicológicas e Cerebrais da Universidade Johns Hopkins e autor de uma pesquisa publicada no periódico Archives of Sexual Behavior, analisou as experiências dos usuários do aplicativo de namoro online Ashley Madison, famoso nos Estados Unidos, e descobriu que a falta de sexo bom e o anseio por liberdade e novidade são as duas principais motivações que levam o parceiro ou parceira a trair.

 

A culpa é uma âncora em qualquer área da vida, e é preciso analisar os comportamentos e condutas diante de toda e qualquer situação. Muitas mulheres se culpam pela traição do parceiro, se afundando ainda mais na dor, trazendo uma autopunição, como se parte da decisão fosse dela. “E, definitivamente, não é. Se perguntar o que você poderia ter feito para evitar a traição ou se não colaborou para isso, não ajudará ninguém a se sentir melhor, mesmo que o objetivo seja perdoar. Para isso, é essencial se desapegar da culpa. Não há culpados, mas, sim, feridos. Quem traiu é quem deve assumir os seus erros e compreender como as suas ações machucaram o parceiro. Se culpar potencializa a dor, te tira do processo de racionalização e não traz solução para o problema, podendo causar ainda mais danos ao seu autovalor e autoestima”, diz a especialista.

 

Então, como sair desse cenário de maneira mais concreta e assertiva? Acolher seus sentimentos é um dos passos mais necessários e importantes. Olhar para si e “escutar” toda dor, ressentimento, medo, culpa e raiva permite clarear os caminhos, os próximos passos e permite praticar a autocompaixão. “Autocompaixão é pouco compreendida. Alguns definem como autopiedade, mas, na verdade, autocompaixão descreve uma qualidade ou postura mental e emocional. Refere-se à habilidade de se tratar com a mesma gentileza, preocupação e compreensão que você trataria um bom amigo, especialmente em momentos de sofrimento ou quando confrontado com falhas pessoais”, ensina Camila.


Estudos sugerem que a traição conjugal é relativamente comum. A taxa de infidelidade varia, dependendo dos critérios e da população estudada, mas algumas pesquisas indicam que cerca de 25% dos homens e 15% das mulheres já foram infiéis pelo menos uma vez. Obviamente, os motivos não compreendem somente a área sexual e variam de caso para caso. Alguns exemplos incluem insatisfação emocional ou sexual no relacionamento atual, busca por emoções ou aventura, falta de comprometimento, oportunidades sociais ou falta de autocontrole.

 

É importante ressaltar que cada situação de traição é única, e as circunstâncias podem variar amplamente. As pesquisas fornecem um panorama geral, mas é essencial compreender que cada relacionamento é único e deve ser abordado de maneira individualizada. Para a entrevistada pela coluna, é preciso exercer a autocompaixão para viabilizar o perdão e uma vida feliz após esse problema. “A autocompaixão envolve três componentes principais. O primeiro refere-se à bondade consigo mesmo: ser gentil e compreensivo em vez de ser duro, crítico e julgador. Além disso, é necessário reconhecer as experiências como parte da condição humana, afinal, erramos e reconhecemos erros o tempo todo. E a última e não menos importante fase compreende a habilidade de observar seus pensamentos e sentimentos como são, sem tentar suprimi-los ou negá-los. Ao mesmo tempo, você não se identifica excessivamente com eles”, detalha.

 

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A colunista que lhes escreve pode dizer que aprecia quem tem esse grau de evolução (hahaha). Em alguns pontos, eu concordo com a especialista, sim, principalmente quando ela explica que é preciso sair do papel de vítima. Vivo falando para algumas amigas que é preciso curar a síndrome de gata-borralheira, sabe? “A chave é não se tratar como coitadinho ou único atingido, é preciso que se promova um reconhecimento equilibrado e amoroso de quem você é e do que está sentindo. Estudos têm mostrado que a autocompaixão está associada a uma série de benefícios psicológicos, incluindo maior bem-estar, menor ansiedade e depressão e uma abordagem mais resiliente às adversidades”, finaliza.

 

Fonte: Jovem Pan

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Ciência & Tecnologia : Mimas, a 'estrela da morte' de saturno, pode esconder oceano subterrâneo
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:28:28

Mimas, a 'estrela da morte' de saturno, pode esconder oceano subterrâneo

Foto: Reprodução

Astrônomos recentemente descobriram que uma pequena lua de Saturno, chamada Mimas, pode abrigar um oceano líquido escondido sob a sua espessa concha gelada e, portanto, pode ter condições de habitabilidade.

 

Essa descoberta chocante muda radicalmente a definição do que pode ser uma lua oceânica e é capaz até mesmo de redefinir a nossa busca por vida alienígena em luas do Sistema Solar.

 

Isso acontece porque, à primeira vista, Mimas — apelidada de "Estrela da Morte" por ter uma grande cratera que se assemelha à estação espacial do Império em Star Wars — não se parece com o tipo de corpo celeste que os cientistas esperariam que sustentasse um oceano.

 

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OCEANO LUNAR

 

(Fonte: NASA/Reprodução)

 

A equipe por trás da descoberta aquosa estima que o oceano esteja localizado cerca de 20 a 30 km abaixo da superfície da crosta gelada de Mimas. Os pesquisadores também acreditam que ele seja relativamente jovem, tendo surgido apenas entre 2 a 25 milhões de anos atrás. No entanto, apesar de permanecer oculto durante milhões de anos, o oceano parece compreender pelo menos metade do volume da lua.

 

“A principal descoberta aqui é a descoberta de condições de habitabilidade em um objeto do Sistema Solar que nunca, nunca esperaríamos que tivesse água líquida”, disse a cientista do Observatoire de Paris, Valery Lainey, em entrevista ao site Space.com. A descoberta torna Mimas ainda mais semelhante à sua lua irmã de Saturno, Encélado, que os cientistas já sabiam portar um oceano subterrâneo.

 

Ambas as luas estão localizadas a distâncias semelhantes do planeta gigante gasoso e são parecidas em tamanho, com Encélado medindo cerca de 500 km de diâmetro e Mimas sendo ligeiramente menor, com 396 km de diâmetro. Uma diferença fundamental entre elas, no entanto, é que o mar de Mimas ainda não quebrou a sua crosta gelada, enquanto o oceano de Encélado rompe a sua superfície na forma de jatos e plumas massivas.

 

BUSCA POR VIDA ALIENÍGENA

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Lainey e sua equipe não apenas foram capazes de determinar que os oceanos de Mimas existem há alguns milhões de anos, mas também conseguiram calcular quanta água provavelmente existe na lua. "Pelo menos 50% do volume do Mimas é preenchido por água líquida e esse é um número substancial para o tamanho do satélite", disse a pesquisadora.

 

Esta água parece estar se chocando contra o núcleo rochoso de Mimas, sendo simultaneamente aquecida pela fricção que esta ação gera. A interação também dá origem ao que Lainey descreve como uma "química interessante" que provavelmente se desenvolve na lua de Saturno. Acredita-se que as interações entre água e rocha tenham desempenhado um papel vital nas origens e na continuação da existência da vida na Terra.

 

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Por sua vez, isso significaria que Mimas é, de fato, uma perspectiva excitante para investigações sobre vida e habitabilidade em outras partes do Sistema Solar. Para investigações futuras, os pesquisadores esperam ver uma espaçonave pousar na superfície da lua, ou até mesmo de Encélado, no futuro. Contudo, com o planejado Orbilander da NASA programado para deixar a Terra em 2038 e chegar à última lua de Saturno em 2050, tal projeto ainda está muito distante de ser concretizado. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Regionais : Atacante holandês é condenado a 6 anos de prisão por traficar 1 tonelada de cocaína saindo do Brasil
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:26:39

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína.

 

Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

 

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos.

 

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De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

 

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga.

 

O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

 

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020.

 

A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

 

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma "celebridade" e, assim, "dá o exemplo aos outros".

 


 

No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

 

Fonte:Terra
 

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Política : Defesa de Bolsonaro diz que pediu ao STF devolução do passaporte do ex-presidente
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:24:25

O ex-presidente, Jair Bolsonaro

O advogado Paulo Cunha Bueno, que representa Jair Bolsonaro (PL), disse nesta quarta-feira (14) que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a devolução do passaporte do ex-presidente.

 

De acordo com o advogado, o pedido já foi protocolado na Corte. A decisão caberá ao ministro Alexandre de Moraes.

 

"Absurda a decisão visto que o presidente nunca deu qualquer indício de que se evadiria, sempre comparecendo a todas as intimações para depor. Bem pelo contrário, quando [Bolsonaro] foi à Argentina para a posse do presidente Javier Milei, eu mesmo tomei a cautela de informar [a viagem] ao STF, evidenciando que [o ex-presidente] sempre respeitou as investigações em andamento”, disse o advogado ao blog, confirmando o pedido de devolução.

 

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Polícia Federal reúne provas de financiamento e contraria tese de organização espontânea dos atos golpistas

Por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) , Alexandre de Moraes, Bolsonaro teve que entregar seu passaporte na operação sobre a suspeita de tentativa de golpe de Estado, deflagrada na semana passada.

 


 

Na decisão, o magistrado, além de determinar a entrega do passaporte de Bolsonaro, proibiu o ex-presidente de manter contato com outros investigados. 

 

Fonte: G1

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