Livia Moura, irmã do ex-jogador Leo Moura, é presa no RJ em esquema de fraude em camarotes da Sapucaí. Foto: Divulgação
Na manhã desta terça-feira (13), as autoridades cariocas prenderam Lívia Moura, irmã do ex-jogador Léo Moura, por suspeita de envolvimento em um esquema de estelionato. Ela é acusada de comercializar ingressos falsos para camarotes no Sambódromo do Rio neste Carnaval.
Lívia foi detida em sua residência, localizada na Estrada dos Três Rios, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Durante a operação, várias pulseiras foram apreendidas. Após avanço nas investigações, a Justiça concedeu a prisão temporária da acusada, solicitada pela polícia.
Segundo relatos das vítimas, que prestaram queixa na 19ª DP (Tijuca), Lívia cobrava R$ 5 mil por ingresso para duas pessoas, prometendo incluir os nomes dos compradores em uma lista de convidados. No entanto, ao chegarem ao local, descobriam que haviam sido vítimas de um golpe.
O Camarote Número 1 emitiu uma nota esclarecendo que Lívia nunca teve vínculo com a empresa e que o único canal oficial de compra de ingressos é o seu site. A emp
A vítima tinha outros ferimentos além das mãos e foi atendida em estado de choque e perdeu muito sangue.
Vítima passou por procedimento médicos de emergência e segue internado
Um homem teve as mãos amputadas ao tentar separar briga de casal. O caso ocorreu no bairro de Várzea Nova, em Santa Rita, região metropolitana de João Pessoa capital da Paraíba. A vítima foi identificada como Felipe da Silva, 38 anos. Além dos dois membros parcialmente amputados, ao ser socorrido, ele apresentava diversos cortes por todo o corpo, inclusive um corte bastante profundo no joelho.
Segundo informações passadas pelo Samu, a vítima foi atendida em estado de choque e perdeu muito sangue. Ele foi socorrido no Hospital de Trauma em João Pessoa, passou por procedimento médicos de emergência e segue internado. O quadro clínico grave.
Uma cena chocante marcou a manhã desta segunda-feira (12) na cidade de São José da Coroa Grande, localizada no Litoral Sul de Pernambuco.
Um homem, cuja identidade ainda não foi revelada, foi vítima de uma execução brutal enquanto desfrutava de momentos de lazer sentado em uma mesa de barraca, na beira da praia.
Testemunhas relataram que o indivíduo, que ostentava o estilo “mandrake”, com inúmeras tatuagens pelo corpo, relógio de ouro e cortão da prata, estava distraído olhando o celular quando acabou recebendo inúmeros disparos de um outro rapaz também não identificado.
A autoria e as motivações por trás desse ato de violência ainda permanecem um mistério.
O corpo da vítima será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde serão realizados os procedimentos legais. Enquanto isso, as autoridades locais estão empenhadas em investigar o caso, na tentativa de identificar os responsáveis.
Durante uma operação de comando e abordagem realizada pela Polícia Militar em Ji-Paraná, as guarnições de serviço se dirigiram a um bar amplamente conhecido no segundo distrito da cidade, em resposta a relatos de uma briga entre clientes.
No local, ao iniciarem os procedimentos de revista, uma mulher identificada pelas iniciais A. L., começou a proferir insultos e ofensas às equipes policiais, incluindo termos como “vermes” e “lixos”. Diante do comportamento agressivo e desrespeitoso, ela foi detida e conduzida à UNISP.
Na delegacia, a conduzida continuou com o comportamento tumultuoso, chegando até mesmo a tentar se jogar contra a parede na tentativa de alegar agressão por parte dos policiais. Durante o registro da ocorrência, constatou-se um mandado de prisão em aberto contra ela, expedido pela comarca de Ouro Preto do Oeste.
Após os procedimentos na UNISP, ela foi submetida a exame de corpo de delito e permaneceu à disposição da justiça para as devidas providências legais.
Um policial militar de 38 anos foi agredido na noite desta segunda-feira (12), durante uma festa de carnaval na região central de Porto Velho.
O militar contou que estava com a esposa, quando foi cumprimentar uma amiga de infância, no entanto o namorado dela não gostou e atacou a vítima com uma garrafada no rosto, depois fugiu até uma casa na Rua Rui Barbosa.Populares revoltados tentaram invadir a casa que o suspeito havia entrado, mas a mulher dele permitiu a entrada, onde o agressor já tinha deixado o local. O policial foi encaminhado a Policlínica Ana Adelaide.
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