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Mais Notícias : Metade das pessoas com dengue não fica doente; por que é um problema
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:28:57

No Brasil, os casos assintomáticos de dengue estão preocupando os especialistas, e reforçam a necessidade do uso do repelente.

 

Uma pessoa com dengue pode não apresentar qualquer sinal da doença. Segundo especialistas da Fiocruz, cerca de 50% dos casos são assintomáticos. O que ajuda a alastrar rapidamente o vírus. É a chamada transmissão silenciosa.

 

O assintomático tem o vírus da dengue circulando pelo corpo. Se ele for picado por um aedes aegypti, o inseto se contamina e, sete dias depois, já é capaz de espalhar a doença. Somente as fêmeas podem picar o ser humano e transmitir a doença. Uma única fêmea do aeds aegypti coloca em torno de 100 ovos a cada quatro dias. Em média, o mosquito vive um mês em ambientes urbanos.

 

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Por isso, não tem jeito: precisamos redobrar os cuidados. O repelente é indicado para todos, inclusive para quem está com dengue.

 

“É importante usar só os repelentes que tenham o selo da Anvisa, que são recomendados, e usar pelo tempo que é recomendado em cada um desses produtos diferentes”, afirma Denise Valle, pesquisadora da Fiocruz.

 

E há também outras formas de proteção. Apesar do calor, o uso de calça e blusa de manga comprida. As preocupações e ações não podem ser apenas individuais, também devem ser coletivas.

 

“O que a gente faz é com controle mecânico, o que significa identificar e eliminar os criadouros na sua casa e nos ambientes públicos também.”, explica Denise Valle.

 

Especialistas lembram que os outros 50% dos casos são de pacientes com sintomas - como febre alta, dor e manchas vermelhas pelo corpo.

 

As pessoas com suspeita de dengue precisam procurar ajuda, passar por uma avaliação médica o quanto antes. Na maioria dos casos, isso evita complicações da doença. No Rio de Janeiro, os polos municipais de atendimento de dengue estão cheios de pacientes.

 


 

Os dois filhos do casal estão com dengue. Horas depois dos primeiros sintomas, eles levaram as crianças ao posto de saúde. O aniversário de 9 anos do Pedro não foi como ele esperava.

 

Fonte: G1

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Coluna Meio Ambiente : Riscos de incêndios florestais: governo federal decreta situação de emergência em duas regiões do Acre
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:27:19

Determinação é válida no período entre os meses de abril e novembro deste ano. Em 2023, Acre registrou 6.562 focos de calor.


Em 2023, o Acre registrou 6.562 focos de calor. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema AC
As regiões do Vale do Acre e Vale do Juruá foram incluídas no decreto de emergência ambiental do Ministério do Meio Ambiente, por conta dos riscos de incêndios florestais. O governo federal publicou a portaria do decreto, assinado pela ministra Marina Silva, no dia 8 de fevereiro no Diário Oficial da União (DOU).

A determinação é válida no período entre os meses de abril a novembro deste ano. Os dados foram coletados pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma) e são baseados no material produzido pelo Programa Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Entre janeiro e dezembro de 2023 foram detectados 6.562 focos de calor no Acre. No mesmo período de 2022, o total de focos de calor chegou a 11.840. 

Além do Acre, o decreto é válido para outras regiões e mesorregiões do país levando em consideração os períodos em que essas áreas costumam ter mais focos de incêndio.

Brasil : Roteiros são disponibilizados pelo ICMBio para monitoramento da biodiversidade de áreas com Manejo Florestal
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:26:29

Publicações são sobre monitoramento do Pirarucu, Quelônios, Castanha, Caça de subsistência e aves e mamíferos, produzidos em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE).


O Instituto Chico Mendes (ICMBio) disponibiliza em seu site Roteiros Metodológicos para o monitoramento da biodiversidade e duas publicações referentes aos resultados do Programa Monitora, cujas ações traçam um retrato do estado de conservação de diversas UC no país, em especial na Amazônia

Os conteúdos foram desenvolvidos pelo ICMBio em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), como parte do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade - MPB, que atuou em parceria com o Programa Monitora em 18 Unidades de Conservação amazônicas.

O Programa Monitora busca fortalecer o diálogo em torno das questões ambientais, com base no monitoramento da biodiversidade, compartilhamento de informações e na formulação de questões, envolvendo pesquisadores, gestores das áreas e das comunidades nas unidades de conservação.

Um conjunto de procedimentos foi desenvolvido para levantar dados a partir do emprego de técnicas simples, com baixo custo financeiro e operacional, privilegiando a participação de atores locais, acompanhado do compartilhamento de análises e interpretação coletiva de resultados. Tais atividades requerem a capacitação constante em diversas áreas do conhecimento e permanente processo de articulação de iniciativas.

O cuidado com o estabelecimento de procedimentos padronizados, com conjunto mínimo de variáveis em comum, visa a comparabilidade e o ganho de escala, de modo que o programa gere informações relevantes para as decisões de manejo e uso dos recursos em escala local nas UC, mas também para as manifestações em escala regional e nacional.
Foto: Jéssica dos Anjos/ICMBio

Conheça as publicações nos links abaixo:

 


Brasil : Guia de arborização ensina quais árvores são boas para plantar na zona urbana em Porto Velho
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:24:43

Manual alerta sobre a necessidade de planejamento para a adaptação das espécies arbóreas inseridas no espaço urbano, evitando assim, problemas envolvendo a rede elétrica, rede de água e esgoto, sinalizações de trânsito e acessibilidade.


Estabilidade climática, melhoria da qualidade do ar, redução da poluição e melhoria do corredor ecológico são alguns dos benefícios que a arborização urbana. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (Crea-RO), a vegetação nas cidades melhora a qualidade de vida de todos os moradores.

A Secretaria de Meio Ambiente e e Desenvolvimento Sustentável ressalta que as árvores absorvem dióxido de carbono (CO2) e liberam oxigênio (O2), contribuindo para melhorar a qualidade do ar, proporcionam habitat e alimento para a vida selvagem e promovendo a biodiversidade nas cidades.

Mas os órgãos alertam que é necessário um bom planejamento para a adaptação das espécies arbóreas escolhidas e inseridas no espaço urbano, evitando assim, problemas e prejuízos envolvendo a rede elétrica, rede de água e a rede de esgoto, sinalizações de trânsito e acessibilidade.

Foto: Wesley Pontes/Prefeitura de Porto Velho

Como se planejar e o que plantar?

Segundo a (Sema), antes de plantar uma árvore, é fundamental:

escolher uma espécie adequada ao clima e ao solo,
selecionar uma localização apropriada,
preparar o solo corretamente e
providenciar irrigação e adubação adequadas.

O plantio deve ser feito de forma precisa, protegendo a árvore contra danos e pragas, com monitoramento constante de seu desenvolvimento.

Conhecer as regulamentações locais e considerar o impacto futuro da árvore na paisagem urbana também são importantes, pois o plantio de uma árvore é um compromisso de longo prazo com o meio ambiente e a comunidade.

Por esses motivos, confira uma lista de informações baseada em possíveis dúvidas que surgem quando o assunto é arborização:

Existe diferença entre a árvore de quintal e a árvore de calçada?

Sim! Segundo a SEMA, a diferença está no propósito, localização e responsabilidade pela manutenção. As árvores de calçada são plantadas em áreas públicas e mantidas pelas autoridades municipais. Enquanto as de quintal são de escolha pessoal e cuidadas pelos proprietários.

As árvores de quintal são geralmente plantadas em propriedades particulares, como residências, chácaras ou jardins e escolhidas com base em critérios pessoais, como beleza, sombra, produção de frutas ou fins ornamentais.

Onde plantar?

As plantas devem ser postas dentro dos limites de uma propriedade particular, sua localização é determinada pelo gosto do proprietário e pela funcionalidade desejada, como sombra para recreação ou produção de frutas para consumo pessoal.

Como cuidar?

Geralmente, as árvores de quintal recebem mais atenção e cuidados individuais pelos seus proprietários, incluindo poda, irrigação e adubação, se necessário. A manutenção é adaptada às necessidades específicas da árvore e aos objetivos de quem cuida.

A árvore plantada não se adapta com o clima da região e pode trazer riscos: o que fazer?

O morador deve solicitar apoio da Prefeitura de Porto Velho, através da Sema para erradicação da árvore conforme as técnicas, para prevenir o proprietário e a vizinhança de algum acidente.

Árvore de calçada

As árvores de calçada são plantadas em áreas públicas, como calçadas e ruas, que melhoram o ambiente urbano. Elas fornecem sombra, purificação do ar, redução da poluição sonora e contribuem para a estética das áreas urbanas.

Qualquer pessoa pode plantar em espaços públicos?

Não! A Lei 590 de 2015 institui o Plano Diretor de Arborização Urbana do Município de Porto Velho, que estabelece que não se deve plantar em espaços públicos sem a orientação de um profissional com base na legislação do município.

Quem são responsáveis pelas árvores em espaços públicos?

As árvores de calçada são plantadas em áreas públicas e são de propriedade da prefeitura ou da administração local, são elas as responsáveis pela poda, irrigação, controle de pragas e doenças, reparos nas calçadas danificadas pelas raízes e substituição de árvores danificadas ou doentes.

Pau-ferro (Caesalpinia leiostachya): Conhecido por sua beleza e resistência, com raízes profundas adequadas para calçadas.
Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides): Uma árvore de porte médio, resistente e apropriada para áreas urbanas.
Cambuci (Campomanesia phaea): Uma árvore nativa que pode prosperar em ambientes urbanos.
Guanhuma (Cordia superba): Uma opção resistente para arborização urbana.
Mulungu (Erythrina speciosa): Conhecido por suas belas flores e adequado para áreas urbanas.
Cereja-do-mato (Eugenia involucrata): Uma espécie que pode ser utilizada em ambientes urbanos.
Pitangueira (Eugenia uniflora): Adequada para arborização urbana e produz frutos comestíveis.
Jacarandá (Jacaranda mimosaefolia): Valorizado por suas flores ornamentais.
Ipê (varias espécies, como o ipê-roxo e o ipê-amarelo): Diversas espécies de ipês são utilizadas em áreas urbanas por sua beleza e resistência.
Mogno (Swietenia macrophylla): Embora seja uma espécie valiosa para a indústria madeireira, o mogno também pode ser usado em áreas urbanas pela sua beleza e resistência.
Açaizeiro (Euterpe spp.): Além do açaí, outras espécies de Euterpe são usadas em paisagismo urbano pela sua aparência tropical.
Babassu (Attalea spp.): Essa palmeira é nativa da região e pode ser utilizada em arborização urbana.
Andiroba (Carapa guianensis): Essa árvore de madeira valiosa também é usada em arborização urbana por suas folhas e flores ornamentais.
Murumuru (Astrocaryum murumuru): Outra palmeira nativa da região amazônica que pode ser utilizada em áreas urbanas.

Espécies de arbustos adequadas para áreas urbanas e calçadas:

Clúsia (Clusia spp.): Um arbusto resistente frequentemente utilizado em paisagismo urbano.
Azaleia (Rhododendron spp.): Arbustos que produzem flores coloridas e são populares em áreas urbanas.
Loropetalum (Loropetalum chinense): Arbusto de folhagem colorida, adequado para áreas urbanas e que tolera podas.
Ixora (Ixora spp.): Um arbusto tropical com flores coloridas, ideal para climas quentes e úmidos.
Hibisco (Hibiscus spp.): Arbustos tropicais que produzem flores vistosas e são bem adaptados a climas quentes e úmidos.

Para áreas sombreadas, quais as espécies indicadas?

Jacarandá (Jacaranda mimosaefolia)
Ipê (varias espécies, como o ipê-roxo e o ipê-amarelo)
Mulungu (Erythrina speciosa)

Arbustos adequados para áreas sombreadas:

Clúsia (Clusia spp.)
Azaleia (Rhododendron spp.)
Loropetalum (Loropetalum chinense)
Ixora (Ixora spp.)
Hibisco (Hibiscus spp.)

Para quem opta pelas espécies frutíferas quais são as indicadas?

Açaí (Euterpe oleracea)
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum)
Castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa)
Bacuri (Platonia insignis)
Taperebá (Spondias mombin)
Jenipapo (Genipa americana)
Pupunha (Bactris gasipaes)
Grumixama (Eugenia brasiliensis)
Ingá-cipó (Inga edulis)
Murici (Byrsonima crassifolia)
Uvaia (Eugenia pyriformis)
Cajueiro (Anacardium occidentale)
Guaranazeiro (Paullinia cupana)
Burahem (Mauritia flexuosa)
Uxi (Endopleura uchi)

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente todas essas espécies se adequam ao clima de Porto Velho.

Quais árvores, arbustos ou plantas em geral não são recomendadas para o plantio em áreas urbanas e por quê?

Tamanho inadequado, raízes invasivas, alergias causadas por pólen, entre outros são algumas características que transforma algumas espécies que podem não ser adequadas para arborização urbana:

Árvores

Ficus benjamina: Também conhecida como figueira-chorona, tem raízes invasivas que podem causar danos a calçadas e estruturas próximas.
Álamo (Populus spp.): Essas árvores podem crescer rapidamente e ter raízes agressivas.
Eucalipto (Eucalyptus spp.): O eucalipto é conhecido por seu crescimento rápido, mas suas raízes invasivas podem causar problemas em ambientes urbanos.
Pinheiro-de-norfolk (Araucaria heterophylla): Essa árvore pode se tornar grande demais para áreas urbanas e criar sombras densas.
Allergies (Gênero Ambrosia): Arbustos como o parthenium (Parthenium hysterophorus) podem desencadear alergias sazonais graves devido ao seu pólen.
Bambu (Gênero Bambusa): O bambu pode se espalhar rapidamente e se tornar invasivo em áreas urbanas.

Arbustos

Coração-magoado (Euonymus fortunei), podem ser difíceis de controlar e podem se tornar invasivas.
Arbustos espinhosos: Arbustos com espinhos afiados, como a roseira-brava (Rosa canina), podem representar perigos para pedestres e trabalhadores da manutenção.

Não sei onde, como ou qual árvore plantar. Como posso pedir ajuda?

A Sema possui no seu quadro técnico profissionais especializados que podem orientar sobre arborização urbana no Município de Porto Velho. Os agentes estão à disposição para sanar eventuais dúvidas que possam surgir através do telefone: (69) 98473-3320, ou por email: arborizacao.pvh@gmail.com.

*Por Marcos Miranda, do g1 Rondônia

Regionais : Médico morre, aos 41 anos, após infartar em jogo de futebol
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:17:11

Caso aconteceu em Goiás


Médico Rodrigo Godoy Foto: Reprodução/Facebook Rodrigo Godoy

Um médico, de 41 anos de idade, morreu após infartar durante um jogo de futebol. O caso aconteceu, no último sábado (10), em Anápolis (GO). As informações são do G1.

O vereador Frederido Godoy (SD), primo do médico, disse que quando Godoy chegou a ser levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não conseguiu ser reanimado.

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Frederico relatou que o infarto ocorreu nos nos primeiros cinco minutos da partida.

O sepultamento aconteceu no cemitério São Miguel, neste domingo (11). Ele deixou dois filhos e uma esposa.

Por meio de uma rede social, o prefeito de Corumbá de Goiás, Francisco Alessandro, mais conhecido como Chico Vaca (PL), lamentou o ocorrido.

– Recebo com pesar a notícia do falecimento do renomado endocrinologista Rodrigo Godoy. O profissional já atendeu vários pacientes de nossa cidade – destacou.

 

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