Videomonitoramento em solo e aéreo com acompanhamento em tempo real pelas equipes policiais
Por Gerlen Oliveira e Alex Miranda
Durante o período de Carnaval, o Governo de Rondônia, por meio das forças de segurança estará realizando ações com policiamento ostensivo, intensificando as atividades nos diversos locais públicos e abertos onde ocorrem as festividades, manutenção da ordem e garantia da integridade física e patrimonial da população rondoniense.
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), neste ano, o diferencial serão as diversas câmeras instaladas nos percursos de Carnaval da região Central do Areal e Sul da cidade, objetivando o reconhecimento e remanejamento de equipes de patrulha para a gestão da ordem pública, durante os eventos carnavalescos.
O Centro Integrado de Comando e Controle Móvel – CICC Móvel, será usado na segurança do Carnaval de Porto Velho, empregando todas as tecnologias como o videomonitoramento em solo e aéreo; com acompanhamento em tempo real pelas equipes policiais.
O implemento das tecnologias vem para complementar a execução do planejamento das corporações policiais que compõe a Segurança Pública do Estado, em especial a Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), que realiza um trabalho preventivo com a ação presencial policial nos percursos dos blocos. Além do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO), que faz durante todo o Carnaval atendimentos de primeiros socorros, a Polícia Civil do Estado de Rondônia (PC) atua com investigações que elucidam casos de flagrantes delitos detectados pela PM, bem como a Polícia Técnico-Científica, que apoia a custódia e o estudo das provas de crimes nas investigações.
RECONHECIMENTO FACIAL
De acordo com o secretário da Sesdec, Felipe Bernardo Vital, uma das novidades para a Operação Carnaval 2024 é o uso da tecnologia de reconhecimento facial, que, por meio do compartilhamento de bancos de dados governamentais, equipes policiais vão poder identificar pessoas com restrição judicial, mesmo que esteja no meio de multidões, “estamos executando um planejamento pioneiro em Rondônia, com o uso de tecnologias de videomonitoramento, inclusive, de reconhecimento facial para a identificação de foragidos da justiça, que estiverem nos blocos, bem como identificação de confusões para atuação rápida das patrulhas em campo. Com isso, conseguiremos ampliar o nível de ordem pública nos blocos em que o CICC Móvel será empregado”, ressaltou.
Luiz Brendo Mac Dovel do Nascimento, um estudante de direito de 23 anos, foi solto após passar quase dois meses detido por engano em Aparecida de Goiânia, em Goiás. A confusão ocorreu devido à semelhança no nome e detalhes pessoais com o suspeito real do crime.
A mãe de Luiz, Lidiane Mac Dovel, explicou que seu filho compartilha não apenas o nome parecido, mas também a naturalidade, ano de nascimento, e o mesmo nome da mãe do verdadeiro suspeito. Além disso, Luiz estava no estado onde o crime ocorreu na mesma data da ocorrência.
O suspeito, Luiz Brendo Mac Dovel dos Santos, nasceu no Pará no ano de 2000, assim como o preso injustamente, embora em meses diferentes. As duas mães chamam-se Lidiane Mac Dovel. Além disso, na data do crime, que aconteceu em Santa Catarina, o estudante de direito esteve em Florianópolis para fazer uma prova de concurso para sargento do Exército.
Ele foi preso em 12 de dezembro, e o alvará de soltura foi expedido em 1º de fevereiro, após um policial se sensibilizar com o relato da mãe durante uma visita.
Luiz recebeu uma intimação e, ao procurar informações em uma delegacia, descobriu um mandado de prisão por uma tentativa de latrocínio em Santa Catarina. No entanto, ele estava em outro estado fazendo uma prova do Exército na data do crime.
Semelhanças entre o suspeito do crime e o estudante preso. Foto: reprodução/TV Anhanguer
MARCOS A. V. DOS S, vulgo MARQUINHOS, foi exonerado no dia 29 de janeiro do cargo que exercia desde o dia 01.02.2022 de OPERADOR DE TELEATENDIMENTO DO SUS, e mesmo assim ele invadiu o sistema para prejudicar a atual gestão. Ele é um ferrenho defensor de Raissa e Antônio Bento, que lhe deram o cargo a dois anos atrás.
Um boletim de ocorrências foi registrado para apurar se o "vulgo Marquinhos" invadiu o sistema do SUS e fez a convocação para o dia seguinte, de mais de 150 pessoas que estavam na regulação esperando um exame de ultrassonografia no Hospital Bom Pastor, recebeu ordens de alguém para cometer o crime e quem foi a pessoa que deu essa ordem.
O criminoso se utilizou de uma senha que ele detinha como servidor, e que ainda não tinha sido trocada pelos antigos gestores do sistema de saúde de Guajará-Mirim, para cometer a fraude e causar o caos no sistema, e consequentemente prejudicar a atual gestão.
O que o criminoso não sabia, mesmo trabalhando todos os dias com o sistema, que todo acesso fica registrado e basta o administrador acessar a base de dados, que está lá, o rastro de quem acessou.
Não satisfeito, o fraudador ainda fez um banner para uma postagem em suas redes sociais, com fotos do corredor do Hospital Bom Pastor, lotado de pacientes que foram enganados por ele, e a imagem da atual prefeita Mary Granemann, associando ela ao caos e ainda marcando o Ministério Público em sua postagem criminosa (Fake News).
Na postagem Fake, o criminoso escreve: "Meu Deus a Regulação totalmente PARADA por incompêtencia, mais de 60 consultas perdidas apenas nessa primeira semana, sonsultas que estavam no sistema na mais de 2 anos. Guajará mirim virou um caos total, nomeação de filhos de aliados, de criticos que tacavam o pau na nossa gestão e que hoje apos o cargo se calaram e fechara os olhos. MP kde vocês agora??? Agora entendi esse colunho de foi feit, mas Deus é maior e o mal não vencerá!!!!!
O caos está instalado na SAÚDE DO MUNICÍPIO!!!"
OBS: A reprodução é fiel ao texto nas redes sociais, com todos os erros de ortografia e pontuações.
Vale ressaltar, que o crime cometido pelo ex-servidor, fiel a administração AFASTADA, que suas atitudes podem prejudicar muito as intenções de Raissa Bento voltar ao cargo, inclusive, a atitude pode ser interpretada como obstrução de justiça, caso seja provado que ele recebeu ordens para cometer a fraude.
Providências foram tomadas para enquadrar o ex servidor na Lei 3054/22 que prevê pena de seis meses a dois anos de reclusão e multa para o crime de invasão de sistema privado, e com agravantes de divulgação de fake news pelas redes sociais.
Administrada pelo BNDES, captação ficou suspensa durante gestão Bolsonaro
Após ser retomado, o Fundo Amazônia captou no ano passado os maiores valores em doações desde 2009. Foram R$ 726 milhões com origem em países parceiros, sendo o principal doador o Reino Unido. O valor só fica atrás do R$ 1,9 bilhão recebido há mais de uma década.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentaram, nesta quinta-feira, o balanço do Fundo no ano passado.
— Foi um ano curto porque precisamos recompor a equipe, construir toda uma estratégia. Conseguimos, num ano curto, com extrema dificuldade de recompor toda uma capacidade de execução, indicadores acima da história do que o banco vinha executando e das doações que vínhamos recebendo — disse a diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello.
Além do valor que efetivamente entrou no fundo, outros R$ 3,1 bilhões de doações foram anunciadas pelos países para os próximos anos. Além disso, o fundo atingiu R$ 1,3 bilhão em aprovações para projetos e chamadas públicas no ano passado.
O fundo é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil, gerido pelo BNDES e apoia projetos de monitoramento e combate ao desmatamento, além de promoção do desenvolvimento sustentável na região amazônica. O fundo também apoia projetos alinhados ao Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm).
"O impacto esperado deste conjunto de ações envolve a gestão territorial e ambiental; o apoio a povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares para a geração de renda a partir da floresta em pé; e o fortalecimento da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e forças locais dos nove estados da Amazônia Legal", diz o MMA em nota.
O Brasil é o quinto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo. Metade dessas emissões é provocada por desmatamentos e queimadas.
Segundo o secretário-executivo do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, os países doadores foram estimulados pela redução no desmatamento no bioma registrada em 2023:
— Tivemos redução do desmatamento de 49,9% em 2023 em relação a 2022. Essa redução habilita o fundo de forma muito positiva. Habilita o governo brasileiro a atuar firmemente na busca de novas doações. tivemos vários países que foram estimulados pela redução no desmatamento e demonstraram interesse (em doar).
RETOMADA EM 2023
O Fundo Amazônia foi retomado em janeiro de 2023, depois de quatro anos sem aportes e aprovação de projetos de conservação. Em 2019, durante a gestão Bolsonaro, o então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles extinguiu comitês responsáveis pela gestão dos recursos do fundo, o que inviabilizou o financiamento de projetos e a continuidade das doações. A existência dos comitês é uma condição contratual dos doadores.
Ao longo de 2023, efetivaram doações ao fundo:
Suíça: R$ 28 milhões Alemanha: R$ 186 milhões Estados Unidos: R$ 15 milhões Reino Unido: R$ 497 milhões
Além disso, outras doações já anunciadas pelos parceiros e em fase de negociação:
Noruega: R$ 245 milhões União Europeia: R$ 107 milhões Estados Unidos: R$ 2,4 milhões Reino Unido: R$ 218 milhões Dinamarca: R$ 107 milhões
A COP-28 foi cenário da maior chamada pública já realizada pelo Fundo Amazônia, o Restaura Amazônia. O programa destina R$ 450 milhões a projetos de restauração ecológica de grandes áreas desmatadas e degradadas em sete estados: Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Pará e Maranhão.
Desde sua criação, em 2008, o Fundo Amazônia apoiou mais de cem projetos, em um investimento total de R$ 1,8 bilhão, voltados para atividades produtivas sustentáveis. Segundo o BNDES, com esses projetos, 241 mil pessoas foram beneficiadas, 211 terras indígenas foram apoiadas e 196 unidades de conservação foram beneficiadas.
Ele também envolveu um gato no ato canibal e cortou o mamilos da vítima e colocou na tigela de alimento do animal
Um homem de 21 anos, de Valdai, Na Rússia, foi acusado pela polícia de assassinar a sua companheira, Olga B, para comer o seu cérebro e beber o seu sangue em um ato de canibalismo. Dmitry Luchin atingiu a mulher com uma garrafa de vinho pelo menos 25 vezes antes de esfaquear a sua região do tórax.
Ele também envolveu um gato no ato canibal e cortou o mamilos da vítima e colocou na tigela de alimento do animal para que ele pudesse se alimentar da carne humana. O acusado, que confessou o crime às autoridades locais, também teria abusado sexualmente do cadáver usando uma garrafa de vinho. Luchin é um ex-conselheiro do exército russo e um talentoso poeta de QI elevado.
Fã do serial killer cannibalista Jeffrey Dahmer, conhecido por estuprar, assassinar e cortar os membros de 17 pessoas, o homem comentou friamente como realizou o ato canibal. “Gostei do gosto do cérebro dela, mas eu queria mais, então tirei um pouco de seu sangue em um copo e juntei com mais um pouco que estava derramado no chão. Eu precisava de sangue para beber com minha comida”, disse ao jornal britânico Mirror.
Uma testemunha policial, que participou de uma reconstituição da cena, explicou que antes da realização do crime, o clima entre os dois era ameno. “No começo, eles estavam bebendo vinho juntos e conversando sobre tudo. Depois disso, ela foi dormir e ele decidiu estrangulá-la com um travesseiro”, revelou. Olga, porém, resistiu e sobreviveu, mas, logo em seguida, ele a atingiu com uma garrafa de vinho, deixando-a inconsciente.
Foto: Reprodução
Ainda segundo as investigações, Luchin insistia no ato. “Ele voltou a bater na cabeça dela com uma garrafa e, desta vez, ela morreu. Logo em seguida, o agressor colocou o dedo no sangue da vítima e desenhou um símbolo do diabo na porta. Através de um instrumento de cozinha usado para cortar carne, o agressor perfurou o crânio da mulher até atingir o seu cérebro, que, depois de frito, foi comido por Luchin.
Questionado sobre o que motivou a ação, ele contou: “Algo incitou a minha mente”. Sobre o caso, um dos policiais envolvidos na investigação está impressionado. “Este deve ser o assassinato mais assustador que alguém possa imaginar”, afirmou.