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Regionais : Governo Federal destina 41 milhões para segurança pública do Estado Rondônia
Enviado por alexandre em 02/02/2024 15:17:17

O titular da Sesdec afirmou que não está preocupado com esquerda ou direita, mas busca incansavelmente seguir as determinações do governador

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Regionais : MP obtém na Justiça anulação de acordo extrajudicial pelo qual Estado pagaria 30 milhões a uma construtora em realinhamento por obra de ponte em Ji-Paraná
Enviado por alexandre em 02/02/2024 15:15:23

A decisão foi concedida em ação civil pública proposta pela Promotoria de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa

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Regionais : Polícia Federal recaptura foragido da justiça em Rondônia
Enviado por alexandre em 02/02/2024 09:53:51

O homem foi condenado a 41 anos de prisão em regime fechado


Porto Velho/RO. A Polícia Federal, através do Grupo de Capturas, realizou, nesta quarta-feira, 31/1, a prisão de um homem foragido há mais de um ano, em Porto Velho/RO.

Condenado a 41 anos de prisão em regime fechado, pelos crimes de tráfico de drogas, roubo e associação para o tráfico, ele cumpriu parte da pena até dezembro/2022 quando fugiu do sistema prisional de Rondônia.

Contra o recapturado, haviam três mandados de prisão pendentes de cumprimento, sendo dois originários do estado do Amazonas e um emitido pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.

A ação destaca o comprometimento da Polícia Federal em enfrentar o crime organizado, bem como reafirma seu papel no combate à criminalidade no estado, garantindo a segurança da sociedade e a aplicação rigorosa da lei.

Fonte: Assessoria PF-RO

Justiça em Foco : TSE aprova lista e Lula escolherá o juiz que participará do julgamento de Moro
Enviado por alexandre em 02/02/2024 09:51:09


O ex-juiz e atual senador Sérgio Moro. (Foto: Reprodução)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou uma lista tríplice com os nomes dos advogados que disputam uma vaga no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), na quinta-feira (1). O vencedor desta disputa participará do julgamento do senador Sérgio Moro (União-PR), podendo levar à cassação do mandato do ex-juiz da Lava Jato. Após dois adiamentos, o julgamento ainda não tem data definida.

Os advogados na lista aprovada são Roberto Aurichio Júnior, José Rodrigo Sade e Graciane Aparecida do Valle Lemos. Agora, cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a escolha do titular no TRE-PR.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Reprodução)

Aurichio Júnior e Rodrigo Sade eram integrantes substitutos no TRE-PR desde 2022, nomeados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Graciane Lemos ocupou a mesma função na Corte entre 2017 e 2019, nomeada por Michel Temer (MDB).

A vaga no TRE-PR foi aberta com o término do mandato de Thiago Paiva dos Santos em 23 de janeiro, o que impede o julgamento das ações contra Moro no momento.

De acordo com o Código Eleitoral, as decisões dos tribunais regionais sobre ações que possam levar à cassação de mandato só podem ser tomadas com quórum máximo, ou seja, sem desfalques entre os sete juízes.

Acusações contra Moro

Moro é acusado de abuso de poder econômico na eleição de 2022, em duas ações que tramitam conjuntamente. As acusações foram apresentadas pelos diretórios estaduais do PL, partido de Bolsonaro, e da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), de Lula. Segundo a acusação, a chapa de Moro causou desequilíbrio eleitoral ao usar estrutura de pré-campanha presidencial.

Moro negou irregularidades em sua campanha e criticou as acusações durante depoimento no TRE-PR.

Na ocasião, ele afirmou não ter sido beneficiado pela pré-candidatura à Presidência e que sua campanha ao Senado pelo Paraná enfrentou desgaste político.

O ex-juiz se filiou ao Podemos com intenção de disputar a Presidência, mas acabou concorrendo ao Senado pelo União Brasil após ser barrado em São Paulo.

Brasil : Casos de câncer vão aumentar 77% em 2050, aponta OMS
Enviado por alexandre em 02/02/2024 09:43:51

Relatório mostra que cerca de 20 milhões de pessoas receberam um diagnóstico de câncer em 2022. O de pulmão foi o mais recorrente

Aproximadamente 20 milhões de pessoas receberam diagnósticos de câncer em 2022 e 9,7 milhões morreram pela doença, de acordo com a Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Em relatório divulgado nesta quinta-feira (1º/2), a agência estima que os novos casos de câncer detectados anualmente crescerão 77% em 2050 em relação a 2022, chegando a aproximadamente 35 milhões.


O rápido aumento da carga global de câncer se deve ao envelhecimento e ao crescimento da população, bem como às alterações na exposição a fatores de risco relacionados à qualidade de vida, segundo avalia a Iarc.

 

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“O tabaco, o álcool e a obesidade são fatores-chave por detrás do aumento da incidência do câncer, sendo a poluição atmosférica ainda um fator-chave relacionado ao meio ambiente”, apontam os investigadores no relatório.

 

O impacto será maior em países com índice de desenvolvimento humano (IDH) mais baixo. Nos países mais pobres, os casos aumentarão 142% e as taxas de mortalidade duplicarão.

 

“O impacto deste aumento não será sentido de forma uniforme nos países com diferentes níveis de IDH. Aqueles que têm menos recursos para gerir o fardo do câncer suportarão o peso global da doença”, afirmou o chefe de Vigilância do Câncer da Iarc, Freddie Bray.

 

Segundo o relatório, o câncer de pulmão foi o mais comum em todo o mundo, com 2,5 milhões de novos casos em 2022, representando 12,4% do total. A organização atribui o ressurgimento do câncer do pulmão como o mais prevalente ao consumo persistente de tabaco na Ásia.

 

O câncer de mama em pacientes mulheres ficou em segundo lugar, com 2,3 milhões de casos (11,6%). Na sequência aparecem os do tipo colorretal, com 1,9 milhão de casos (9,6%); de próstata, com 1,5 milhão de casos (7,3%); e de estômago, com 970 mil casos em todo o mundo (4,9%).

 

O câncer de pulmão também foi o que mais levou os pacientes à morte, com o registro de 1,8 milhão de óbitos (18,7% do total de mortes por câncer). Ele é seguido pelo colorretal, com 900 mil mortes (9,3%), câncer de fígado, com 760 mil (7,8%); de mama, 670 mil (7,8%) e câncer de estômago, com 660 mil mortes (6,8%).

 

Cerca de uma em cada cinco pessoas desenvolve câncer em algum momento durante a vida. Um em cada nove homens e uma em cada 12 mulheres morrem da doença.

 

Para as mulheres, o câncer mais comumente diagnosticado e principal causa de morte foi o de mama. O câncer de pulmão e colorretal ficaram em segundo e terceiro lugar, tanto em número de novos casos quanto de mortes.

 

O câncer do colo do útero foi o oitavo mais comum a nível mundial e a nona principal causa de morte por câncer, sendo responsável por 661.044 novos casos e 348.186 mortes.

 

Já para os homens, o de pulmão é mais prevalente tanto em novos casos quanto em mortes.

 

Os cânceres da próstata e colorretal foram o segundo e o terceiro mais comuns, enquanto os de fígado e colorretal foram respectivamente os principais causadores de morte por câncer depois do de pulmão.

 

O relatório escancara as desigualdades na prevenção e no tratamento oferecidos em países ricos e pobres.

 

“O novo inquérito global da OMS lança luz sobre as grandes desigualdades e a falta de proteção financeira para o câncer em todo o mundo, com as populações, especialmente nos países de rendimentos mais baixos, incapazes de aceder aos cuidados básicos”, afirmou o diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis na OMS, Bente Mikkelsen, em comunicado.

 

As estimativas globais revelam que, em países com IDH alto, uma em cada 12 mulheres será diagnosticada com câncer da mama em algum momento da vida e uma em 71 morrerá da doença. Nos países com IDH baixo, embora apenas uma em cada 27 mulheres seja diagnosticada com câncer de mama, uma em cada 48 morrerá pela doença.

 



“As mulheres nos países com IDH mais baixo têm 50% menos probabilidade de serem diagnosticadas com câncer da mama do que as nos países com IDH elevado. Mas elas correm um risco muito maior de morrer da doença devido ao diagnóstico tardio e ao acesso inadequado a tratamento de qualidade”, explica a vice-chefe de Vigilância do Câncer da Iarc, Isabelle Soerjomataram. 

 

Fonte: Metrópoles

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