Matheus Gonçalves, jogador do Flamengo, foi flagrado em um momento íntimo com uma mulher em um motel. A mulher em questão não sabia que era amante do atleta. O caso foi revelado pelo portal Leo Dias.
Os dois se conheceram em junho no centro de treinamento do time, o Ninho do Urubi, após a mulher pedir uma foto com o jogador. Eles se tornaram amigos e passaram a manter contato pelo Instagram, além de se encontrarem romanticamente.
Desesperado, o atacante enviou um áudio pedindo que ela tomasse anticoncepcional, já que os dois fizeram sexo sem preservativo. “Menina, toma remédio, eu te mando o Pix, pelo amor de Deus”, disse Matheus.
A mensagem de voz foi encaminhada no dia seguinte após o segundo encontro, em 25 de julho. No terceiro encontro, a mulher suspeitou do jogador e descobriu que ele tem uma namorada, que se apresenta nas redes sociais como Duda Britto.
Podcast “Espaço Popular”, será a voz do povo diz o seu idealizador Hamilton Alves
Em breve em todas as plataformas digitais teremos o podcast Espaço Popular que terá como ancora o conceituado radialista profissional Hamilton Alves com o seu estilo próprio de ser autêntico e incisivo quando o assunto é cobrar daqueles que prometeram e não cumpriram. Otimista com o seu novo projeto Hamilton Alves disse a nossa reportagem que está em fase de conclusão o cenário onde irá gerar o podcast Espaço Popular, com equipamentos de ponta que vai agregar o que espera os internautas que vão ter a oportunidade de assistir um podcast diferenciado e falando a linguagem popular ao estilo do seu idealizador o competente radialista Hamilton Alves, profissional experiente e que vem da escola de rádio jornalismo nordestino conhecido e respeitado no meio de comunicação.
Com mais de 35 anos atuando no rádio/jornalismo, Hamilton Alves se diz otimista em um projeto arrojado e desafiador como será o podcast Espaço Popular. Com o aumento das plataformas de áudio, ter um podcast de jornalismo é uma grande forma de se estabelecer no mercado jornalístico, que desenvolve cada vez mais mídias para esse nicho. Apesar de parecer simples, ter um podcast requer estrutura, conhecimento, constância e prática. No entanto, ter um podcast de jornalismo é acessível e necessário em um mercado que se exige profissionalismo e não amadorismo e este nicho não assusta o profissional Hamilton Alves homem moldado a enfrentar desafios ao longo da sua jornada atuando em defesa do povo (Hamilton Alves jamais disputou qualquer cargo eletivo), o que já rendeu o atentado a bala que por obra Divina não ceifou sua vida e o seu corpo carrega as marcas da covardia e perversidade daqueles que teimam em locupletar com erário e não aceita o profissional destemido ser a voz daqueles que não tem espaço para reivindicar e o conceito do podcast Espaço Popular é ser este canal, portanto internautas em breve em todas as plataformas digitais Hamilton Alves autentico, direto e sem curva.
RECIFE – O tomate, um dos alimentos mais populares no mundo, vai além de ser apenas versátil e saboroso – ele também é um poderoso aliado da saúde.
Pesquisas científicas apontam que o fruto é repleto de nutrientes essenciais e compostos bioativos, recomendados para a prevenção de várias enfermidades. Conforme dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o aumento da ingestão de frutas e vegetais, incluindo o tomate, está associado à diminuição significativa no risco de doenças cardiovasculares e de certos tipos de câncer.
A nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da Uninassau (Centro Universitário Maurício de Nassau Recife), campus Boa Viagem, Jussara Pessôa, ressalta que o tomate é uma excelente fonte de vitaminas, minerais e antioxidantes, sendo particularmente rico em licopeno, um composto de potente ação antioxidante.
“O consumo frequente de tomate oferece inúmeros benefícios à saúde, como a proteção contra problemas cardíacos e a melhora na aparência da pele. Ele contém elevados níveis de antioxidantes, além de vitamina C e E, essenciais para fortalecer o sistema imunológico, e potássio, que auxilia no funcionamento do coração e no controle da pressão arterial. A vitamina K, fundamental para a coagulação do sangue e a saúde óssea, também está presente”, explica a especialista.
O licopeno, em especial, tem sido extensamente pesquisado por sua capacidade de neutralizar os radicais livres, protegendo as células contra danos oxidativos. Estudos sugerem que o licopeno pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL (o “ruim”) e a pressão arterial, ambos fatores de risco para doenças cardíacas. Além disso, os nutrientes contidos no fruto contribuem para manter a elasticidade dos vasos sanguíneos e favorecer a circulação.
“O consumo regular de tomate tem sido associado a um menor risco de desenvolver alguns tipos de câncer, como o de próstata, pulmão e estômago. O licopeno e outros antioxidantes presentes no fruto desempenham um papel fundamental na proteção celular, prevenindo danos que podem desencadear a formação de tumores”, afirma Jussara Pessôa.
Além dos benefícios para o sistema cardiovascular, os antioxidantes e a vitamina C presentes no tomate auxiliam na saúde da pele, promovendo a produção de colágeno e protegendo contra os efeitos nocivos dos raios UV. Pesquisas indicam que o consumo frequente do fruto pode reduzir o risco de queimaduras solares e melhorar a textura da pele. Outro ponto positivo é que o tomate é uma excelente fonte de fibras, fundamentais para a saúde digestiva, ajudando no funcionamento regular do intestino e prevenindo a constipação.
“O tomate é um alimento extremamente versátil, fácil de ser incorporado na dieta diária. Pode ser consumido cru em saladas, cozido em molhos, assado ou até mesmo em sucos e sopas. O importante é incluí-lo na alimentação de forma regular para aproveitar todos os seus benefícios”, afirma.
“Trata-se de um fruto poderoso e acessível, que oferece proteção contra doenças cardiovasculares, melhora a saúde da pele e auxilia na prevenção do câncer. Para potencializar seus efeitos, é essencial combiná-lo com uma dieta equilibrada e variada”, conclui a nutricionista.
Por Gabriel Hirabahasi e Renan Monteiro, do Estadão Conteúdo
BRASÍLIA – O relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, senador Confúcio Moura (MDB-RO), disse em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast Político que, “pelo bem ou pelo mal”, será necessário rever pisos constitucionais para saúde e educação e outras vinculações no Orçamento da União.
“Até 2030, vocês são novos e verão isso, pelo bem ou pelo mal será necessário fazer essas mudanças”, afirmou o senador, que faz parte da base de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Confúcio, porém, disse não acreditar que essa mudança venha durante o mandato do atual presidente. Segundo ele, não há clima político para esse tipo de debate nos próximos dois anos.
“Mais cedo ou mais tarde, vai ter de ter uma mexida constitucional. Hoje, não tem (clima político). Nesses dois anos do Lula, não dá. (Tem que rediscutir) Todos os recursos vinculados. A Previdência é quase R$ 1 trilhão, os salários de servidores públicos são quase R$ 500 bilhões, pisos de educação e saúde, fundos constitucionais, transferências obrigatórias para Estados e municípios… A desvinculação desses porcentuais (é importante) para deixar um pouco mais flexível, para ir jogando, às vezes a saúde está precisando de mais dinheiro, vai de acordo com o bom senso do administrador”, afirmou.
Depois de 2026, no entanto, Confúcio avalia que será necessário ter esse debate, sob pena de o presidente da República eleito em 2030 não ter margem para cumprir suas promessas de campanha. O senador disse que o chefe do Executivo a partir de 2031 não terá “a menor margem para governar o país” se esse assunto não for rediscutido.
“Hoje, o governo tem em torno de R$ 230 bilhões para fazer tudo de discricionário. Quando tira emendas parlamentares e porcentuais de saúde e educação, ficam cerca de R$ 100 bilhões para tudo. Para arrumar rodovias, fazer hospital novo, investir em saneamento, pagar água e luz, comprar um avião e carros novos. Isso é crescente. No ano que vem, vão sobrar R$ 80 bilhões ou R$ 70 bilhões. Em 2030, vão sobrar só R$ 30 bilhões. Quero saber o que o presidente que for eleito em 2030 vai fazer. Ele não tem a menor margem para governar o País. O que ele prometer em campanha não vai cumprir”, declarou.
Medida para ‘raspar o tacho’
A única solução que não envolve rever essas vinculações no Orçamento, segundo Confúcio, seria permitir, por uma alteração constitucional, o uso de recursos de fundos. Isso, de acordo com o senador, seria como “raspar o tacho”. “Só tem essa possibilidade e seria uma coisa temporária”, comentou.
Questionado sobre o anúncio feito pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, sua correligionária de MDB, a respeito de medidas de corte de gastos, o relator da LDO ressaltou que esse debate “está ainda no campo técnico”.
“Ela (Tebet) tem falado isso, mas está ainda no campo técnico. A discussão está com ela e Haddad no campo dos técnicos. Ainda precisa chegar ao aspecto político, no presidente (Lula), que analisa e verifica se aceita fazer aquilo. Ele pode precisar de voto para fazer emenda constitucional ou alteração legislativa. No ano que vem, tem as eleições para as presidências das duas Casas e o presidente Lula não tem a certeza do ambiente que vai ter”, analisou.
O impasse com as emendas
Confúcio disse que pretende esvaziar os recursos das emendas de comissão na proposta que balizará o Orçamento do ano que vem. Também indicou que pretende avaliar se os deputados e senadores aceitam dividir parte desse dinheiro com o governo federal, para que a verba seja direcionada ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e disse que uma lei complementar é que trará regras duradouras para a questão das emendas.
“A emendas de comissão foram enriquecidas com recursos que eram de RP9 (emendas de relator, do chamado orçamento secreto), mas agora temos que tirar (o dinheiro das emendas de comissão) para atender ao Supremo Tribunal Federal. Esse recurso deve ser destinado para outro indexador”, disse Confúcio.
Segundo o senador, as mudanças para atender à determinação do ministro do Supremo Flávio Dino devem ser feitas na própria LDO. Paralelamente a isso, o Congresso deve analisar, ainda, um projeto de lei complementar em elaboração, já que as regras da Lei de Diretrizes Orçamentárias são aplicadas apenas no ano específico.
“Ontem (quarta-feira, 16), teve uma reunião (entre Rodrigo Pacheco e Arthur Lira). Infelizmente, não participei porque estava fora de contato. A LDO caminhará em paralelo com um projeto, não sei se será de minha iniciativa ou de iniciativa do Executivo. A LDO vai resolver (as questões apontadas por Flávio Dino) por um ano, porque tem vigência para 2025. E, em paralelo, um projeto de lei complementar caminhando mais ou menos com a redação que vou deixar [na LDO] para ter regras duradouras”, afirmou o senador.
Confúcio Moura confirmou que as propostas na mesa de negociação envolvem, por um lado, destinar parte do dinheiro das emendas de comissão para o Poder Executivo – que pretende turbinar o PAC com esses recursos – e, por outro, manter sob a tutela do Congresso as emendas.
“Todas essas propostas estão em curso. O relatório tem que ser ‘votável’. Vamos sondar os membros da Comissão Mista de Orçamento. Não é o que eu quero colocar, não vou impor”, declarou.
“Isso tudo vamos sentir com as pessoas. Hoje, tem obra do PAC em todos os Estados. E o PAC não tem um orçamento pronto. O governo fica procurando dinheiro para compor (o orçamento do programa). Vamos sentir dos parlamentares se eles concordam com essa distribuição. E, no modelo de transparência, que eles possam escolher as obras do PAC. Os parlamentares definem se vai ser direcionado para creche, escola, hospital, trecho rodoviário”, completou.
O senador disse que “todo mundo está preocupado”, tanto do lado do Palácio do Planalto, quanto do Congresso. O senador detalhou como estão sendo as negociações em torno dos principais tópicos envolvendo as emendas parlamentares:
– Emendas de comissão: Além do impasse sobre a distribuição entre o Congresso e o Executivo, o relator da LDO confirmou a possibilidade de criação de uma nova modalidade de emendas, as emendas de liderança. No entanto, indicou preferir uma distribuição que não faça distinção entre os líderes partidários e os demais parlamentares. Para ele, o modelo atual das emendas de comissão privilegiam a distribuição pelas lideranças. “Indo para um outro indexador, precisa saber como deixar transparente. Dois terços (do dinheiro) vão para a Câmara e um terço fica com o Senado. Hoje, na realidade, os líderes dão a destinação desses recursos. Temos de encontrar um mecanismo que seja para todos”, afirmou. O esvaziamento das emendas de comissão é praticamente certo, mas o que governo e o Congresso ainda não definiram é quem vai ficar com esse dinheiro.
– Emendas Pix: Confúcio Moura disse que deve incluir no relatório da LDO regras claras de transparência para as emendas individuais de transferência direta, que ficaram conhecidas como “emendas Pix”. A alcunha veio pelo fato de essas emendas serem destinadas diretamente às prefeituras, que podem gastar o dinheiro como quiserem, diferente do que ocorre com o restante das emendas individuais, que têm mecanismos de controle mais rígidos. Segundo o senador, a LDO do ano que vem terá regras mais claras. “Dino pede, basicamente, transparência e rastreabilidade. Em todas elas. Vamos nos deter nesse quesito. Ele quer muitas mudanças nas transferências diretas para os municípios (emendas Pix). O dinheiro vai, prefeito faz o que quer e ninguém sabe o que foi feito. Agora, vai ter o autor da emenda, qual é a prefeitura que recebeu e para que foi o dinheiro”, afirmou.
– Emendas de bancada: O principal entrave sobre essa modalidade é a caracterização do que são “obras estruturantes”. Essa questão vai desde uma interpretação mais restritiva, de que deveria ser voltada a grandes obras, como a construção de uma ponte, um complexo hospitalar, uma linha do metrô ou um sistema de saneamento, até outras mais abrangentes, que envolveria os equipamentos a serem utilizados nas obras construídas. “Fazer um hospital é uma obra estruturante. Mas se faz um hospital, como ele vai funcionar sem pessoal, equipamento? Obra estruturante eu acho que é o conjunto completo. Obra estruturante de um hospital significa todos os departamentos suficientemente equipados e funcionando. A despesa de custeio é o que entra no dia a dia, compra de remédios, insumos, conta de energia. Isso é diferente, é no decorrer da obra”, afirmou.
O relator da LDO disse ter conversado sobre o assunto com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, e que quer compreender o que o ministro Flávio Dino entende por “obras estruturantes”.
Também declarou que pretende criar uma regra para que as emendas de bancada possam ser divididas em até dez partes. “Hoje em dia, se fala que emenda de bancada é ‘rachadinha’, mas nenhum Estado pequeno tem um projeto pronto para receber R$ 560 milhões, que é aproximadamente o valor das emendas de bancada neste ano. Se mando para Rondônia, meu Estado, R$ 560 milhões para obras estruturantes e o governador não tiver o projeto pronto, o dinheiro volta”, afirmou.
A sugestão dele é que cada bancada estadual possa dividir esse montante em até dez emendas, que seriam destinadas como os parlamentares dos Estados decidirem.
MANAUS – A Polícia Federal no Acre deflagrou nesta quarta-feira (23) a Operação Dracarys para combater uma rede criminosa envolvida em desmatamentos e queimadas ilegais na região sul do Amazonas, abrangendo os municípios de Boca do Acre (a 1.555 quilômetros de Manaus) e Pauini (distante 926 quilômetros da capital amazonense).
Segundo a PF, foi descoberta área desmatada de 1.672 hectares de floresta nativa situada na Gleba Pública Federal, além de queimadas que atingiram 2.368 hectares, resultando em danos ambientais estimados em R$ 138 milhões.
A partir de imagens de satélite, a PF identificou queimadas que causaram a formação de densas nuvens de fumaça e afetaram a qualidade do ar em municípios da Amazônia, especialmente entre os meses de setembro e outubro de 2024, com graves prejuízos à saúde das comunidades próximas.
A área desmatada e queimada está localizada em uma região de difícil acesso, nos limites dos municípios de Boca do Acre e Pauini, possivelmente escolhida de maneira estratégica para dificultar a ação dos órgãos de fiscalização ambiental.
Conforme a PF, esse isolamento favoreceu a prática reiterada de crimes ambientais como o desmatamento e incêndios. A PF cumpre 10 mandados judiciais expedidos pela 7ª Vara Federal da Justiça Federal do Amazonas, incluindo prisão, buscas e apreensões em Campinas (SP), Boca do Acre e Pauini.
A Justiça Federal também determinou o sequestro de bens móveis e imóveis de todos os investigados, incluindo o bloqueio de contas bancárias e a indisponibilidade de patrimônio no valor de R$ 138 milhões.
O líder do esquema criminoso, identificado como o principal financiador e articulador das operações ilegais, reside em condomínio de luxo em Campinas. Ele, juntamente com outros envolvidos, está sendo investigado por crimes de desmatamento, provocação de incêndio, impedimento de regeneração da vegetação, falsidade ideológica e associação criminosa. O nome do suspeito não foi divulgado.
A Operação Dracarys integra o Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Desmatamento e Queimadas. A palavra “dracarys”, nome da operação, significa “dragão de fogo” na linguagem ficcional da obra literária “A Guerra dos Tronos”, de George R. R. Martin.