Além de experimentar novas posições e estimular o parceiro, se liberar para fazer sexo em lugares inusitados ajuda a aliviar o estresse do dia a dia e, segundo alguns especialistas, faz com que os casais fiquem ainda mais próximos. A adrenalina ainda pode fazer com que você se solte mais e experimente uma nova forma de prazer. Confira a seguir algumas dicas para fugir da rotina e colocar em prática fantasias sexuais que apimentam a relação fora do quarto:

Na garagem de casa: além de experimentar uma relação sexual fora do quarto, o ambiente oferece segurança por você não ter que se preocupar em ser flagrada

No sofá da sala: você já pode ter explorado essa área, mas pode aumentar ainda mais suas chances de atingir o orgasmo ao se deitar apoiando a região lombar sobre uma das almofadas do móvel

Em um hotel: além de sair de sua zona de conforto, você não precisa se preocupar com arrumações e se sente mais livre para se focar apenas na relação sexual

Em uma escada: Ficar alguns degraus acima do parceiro e sentir seu corpo por trás pode te trazer sensação de poder e estimulação extra

Na casa de amigos: se você conseguir dar uma escapadinha durante aquela reunião de amigos e se esconder em algum canto para, em silêncio, protagonizar uma rapidinha com o parceiro, a experiência pode ser bastante prazerosa

Em eventos especiais: mais uma forma de sexo rápido satisfatório pode ser conquistada em festas de casamento ou até mesmo um grande churrasco com muitos convidados. Procurar um banheiro mais afastado, por exemplo, pode ser bastante excitante. Depois, vocês voltam para o evento social como se nada houvesse acontecido

Durante o banho: a cena, bastante comum em situações picantes do cinema, pode ser facilmente repetida em casa e é uma forma simples de sair da rotina na hora do prazer

Na frente do espelho: a experiência pode se tornar bastante excitante e você pode se sentir uma verdadeira estrela se olhando durante o ato sexual sem também perder o parceiro de vista, caso ele esteja atrás de você

No carro: encostar o veículo em uma rua mais deserta e afastar os bancos pode ser uma ótima forma de apagar aquele fogo incontrolável que comete os casais apaixonados fora de hora. É necessário, no entanto, cautela para não ser surpreendido por policiais ou mesmo bandidos

Na praia: a natureza e o ambiente paradisíaco pode ser um grande estimulante para as mulheres na hora do sexo. Além de tomar cuidado para não ser flagrado, recomenda-se que o casal fique sobre uma toalha para evitar areia, que pode incomodar em certos lugares

Seja por algum fetiche ou simplesmente para reproduzir milhares de cenas de filmes pornô, muitos homens consideram que o sexo oral atinge seu ápice quando a mulher o finaliza engolindo esperma. Mas será que essa prática oferece algum tipo de risco? A sexóloga Ana Canosa responde.

Riscos ao engolir esperma

O sexo oral oferece riscos caso seja feito sem proteção, ou seja, sem o uso de preservativos, permitindo assim o contato direto entre mucosas e fluidos genitais. O esperma propriamente dito não faz mal algum à saúde, sendo até rico em proteínas, vitaminas e sais minerais. No entanto, representa ameaça à saúde se o parceiro em questão possui algum tipo de doença infecciosa ou sexualmente transmissível

Segundo Ana Canosa, boa parte das DSTs que são transmitidas pelo sangue podem ser adquiridas por meio do sexo oral, principalmente quando há alguma lesão na boca. “HPV e herpes podem ser transmitidas pelo simples contato com a pele. Aids, clamídia, gonorreia, sífilis e hepatite, por exemplo, podem ser transmitidas pelo contato com o sêmen, líquido pré-ejaculatório, e pela lubrificação vaginal. Portanto, todos esses males podem ser transmitidos pelo sexo oral”, explica.

Além de prevenir contra gravidez indesejada, a camisinha se tornou item indispensável para quem procura ter uma vida sexual ativa e saudável sem se preocupar com a saúde. Afinal, ela é a forma mais segura e prática de se proteger de doenças sexualmente transmissíveis como o HIV, por exemplo.

Em algum momento da vida você pode ter ouvido falar na situação ou até mesmo ter vivido o “drama” de perceber que o preservativo do parceiro ficou preso dentro da vagina depois da relação sexual. O que deve ser feito neste momento?

A princípio, a camisinha deve obrigatoriamente ser retirada de dentro do corpo da mulher. Se não for possível remover sozinha, com os próprios dedos, é necessário procurar um ginecologista para resolver a situação.

Se foi notado que, por conta disso, o esperma do parceiro vazou durante o sexo, existe a possibilidade, sim, de uma gravidez. Por isso, neste caso, é preciso fazer uso da pílula do dia seguinte. Por fim, o ideal é fazer exames sorológicos para se sentir mais segura em relação a sua saúde.

Os seios são 40, 42, 46 e assim por diante, a cintura também tem sua medida, mas e a vagina? Não é porque ela não é vista assim tão frequentemente, que ela não deve ser lembrada. Muitas mulheres se perguntam se a própria vulva é grande, pequena ou média e até mesmo se ela é normal. Um estudo recentemente publicado na revista Journal of Minimally Invasive Gynecology mediu os diferentes pontos da região íntima feminina de 168 mulheres para obter uma média. Os resultados foram também publicados na revista norte-americana Women’s Health. Veja a seguir o que a pesquisadora Brook McFadden descobriu sobre o tamanho da vagina.

Tamanho do clitóris, canal vaginal e lábios maiores e menores

Clitóris

No estudo, sua largura variou de 0,2 a 2,5 cm e a altura foi de 0,4 a 4 cm, com média de 1,6 – um pouco menor que o botão da calça jeans (a imagem feita pela revista Women’s Health faz essa comparação). Alguns estudos recentes mostraram que quanto mais largo o clitóris, maior as chances de se chegar ao orgasmo.

Canal vaginal

Segundo o estudo “Female genital appearance: normality unfolds” (em tradução livre: Aparência da genitália feminina: desdobramentos normais), o canal vaginal tem em média 9,6 cm (o mesmo que um tubinho de gloss labial), variando de 6,5 a 12,5 cm. Um estudo mais antigo publicado no periódico científico mostrou que o diâmetro do canal vaginal varia de 2,1 a 3,5 cm. O estudo encontrou ainda que mulheres com o canal vaginal com diâmetro de 2,1 cm não eram sexualmente ativas, pois sentiam dor durante a relação.

Lábios menores

O lábio menor esquerdo tem em média 2,1 centímetros de largura, variando de 0,4 cm a 6,4 cm, e 4 cm de altura em média (variando de 1,2 a 7,5 cm). O direito tem 1,9 cm de média, variando de 0,3 cm a 7 cm de largura são 3,8 cm, variando de 0,8 cm a 8 cm. Acima, a comparação com cenouras baby feita pela Women’s Health.
É normal que os dois lados tenham tamanhos diferentes e, de acordo com os pesquisadores, você só deve se incomodar com o tamanho dessa estrutura caso sinta dor durante a relação sexual.

Lábios maiores

Tanto o direito quanto o esquerdo têm em média 8,1 cm, variando de 4 a 11, 5 cm. Para se ter uma ideia, é aproximadamente o tamanho de um frasco de esmalte para unhas. Outro fato interessante: eles tendem a diminuir com a idade.