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Regionais : Médica que recebia de cargo público em Vilhena enquanto cursava medicina na Bolívia é investigada
Enviado por alexandre em 31/01/2024 15:16:28

 
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Regionais : Polícia apura morte de jovem em encontro com jogador do Corinthians
Enviado por alexandre em 31/01/2024 10:02:15

Livia Gabriele Da Silva Matos, de 19 anos, foi socorrida, mas não resistiu; Dimas Cândido de Oliveira Filho prestou depoimento na madrugada

A Polícia Civil de São Paulo investiga o que provocou a morte de uma jovem de 19 anos durante encontro no apartamento do jogador da categoria sub-20 do Corinthians Dimas Cândido de Oliveira Filho na noite dessa terça-feira (30/1), na Zona Leste de São Paulo. Livia Gabriele Da Silva Matos estava com o atleta e foi levada pelo Samu ao pronto-socorro do Tatuapé, mas não resistiu.

 

Segundo o policial militar Lucas Sarri, que atuou na ocorrência, a jovem teria tido um intenso sangramento na região genital e sofrido paradas cardiorrespiratórias. O caso foi registrado como morte suspeita no 30º Distrito Policial de São Paulo.

 

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“A gente foi acionado no pelotão noturno para verificar uma chamada no PS Tatuapé, que se tratava de uma menina de 19 anos que teve quatro paradas respiratórias seguidas, sendo uma no local, uma na viatura do Samu e duas no PS Tatuapé, evoluindo a óbito”, disse ele à Rádio Itatiaia.

 


 

Dimas Cândido de Oliveira Filho foi ouvido pela polícia na noite dessa terça-feira (30/1). O apartamento dele passou por perícia. A equipe de investigação aguarda o laudo necroscópico.

 

Fonte: Metropóles

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Regionais : Brasileiro tenta assaltar banco nos EUA, mas falha e é preso. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 31/01/2024 09:58:45

João Carlos do Rego também teria aplicado golpes imobiliários em outros brasileiros que estão nos Estados Unidos

Um brasileiro identificado como João Carlos do Rego, de 43 anos, foi preso em Orlando, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, após tentar assaltar um banco. De acordo com a imprensa americana, o homem teria entrado no Truist Bank por volta das 10h30 (horário local) da última quarta-feira, com uma arma.

 

Imagens captadas por câmeras de segurança do banco mostram o momento em que o homem entra no banco usando óculos escuros, boné e uma máscara. Segundo informações da emissora WFTV, o homem vai até um dos caixas de atendimento, aponta uma arma para a operadora e mostra um recado, escrito no próprio telefone, em que pede dinheiro. Veja o vídeo:

 

O suspeito teria fugido após funcionários terem se recusado a entregar dinheiro. Ainda segundo o veículo, investigadores conseguiram rastrear o paradeiro de João Carlos com a ajuda das imagens capturadas pelo circuito interno do banco e por uma denúncia enviada à Central Florida Crimeline. Ele foi preso pelo crime de roubo à mão armada.

 

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CONHECIDO POR GOLPES EM BRASILEIROS

 

João Carlos foi preso no dia seguinte. Ele já é conhecido por conta de golpes que teria aplicado em outros brasileiros da região em falsas vendas de casas e terrenos na Flórida, em 2022.

 

Segundo o site The Herald News, o brasileiro foi acusado de estelionato por vender falsas casas e terrenos a compatriotas, e teria causado prejuízo de aproximadamente 500 mil dólares, o equivalente a mais de R$ 2 milhões.

 

 

Para enganar possíveis compradores, João Carlos usava fotos e documentos copiados da internet. Ele salvava as imagens que obtinha em sites especializados em leilões e usava descrições de imóveis recuperados por bancos.


VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/brasileiro-tenta-assaltar-banco-nos-eua--mas-falha-e-e-preso--veja-video/

 

Fonte: Metropóles

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Educação Em Foco : Educação indígena mantém conhecimentos ancestrais, diz professor
Enviado por alexandre em 31/01/2024 09:56:10

Cerca de 3,5 mil escolas de educação básica ficam em terra indígena

Na fronteira do Brasil com a Venezuela, em uma área de cerca de 9,6 milhões de hectares e perímetro de 3.370 quilômetros, a Terra Indígena (TI) Yanomami também abriga uma outra etnia, os ye’kwana.

 

Há muitos anos, esses povos vivem em uma área que inclui os rios Medeewaadi (Cuara), Fadaawa (Paragua), Dinhaku (Orinoco) e Fadiime (Uraricoera). Na Venezuela são cerca de 5 mil indígenas.

 

Já do lado brasileiro, segundo dados da Secretaria de Saúde Indígena (Siasi/Sesai, 2019), são 760 pessoas vivendo em três aldeias principais: Fuduuwaadunnha e Kudaatannha, na região de Auaris, e Wachannha, às margens do Rio Uraricoera.

 

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Além de lutarem hoje contra o garimpo que atinge principalmente a comunidade Wachannha e o Rio Uraricoera, os ye’kwana aprenderam que a manutenção do território passa também pela educação. Uma educação indígena pensada e desenvolvida também por eles.

 

O indígena ye’kwana Reinaldo Wadeyuna Rocha aprendeu cedo a ler. “Comecei a ser alfabetizado junto com a professora Jandira, que era missionária”, conta. E nunca mais parou de estudar. Mas sempre se questionou como podia adaptar a educação dos homens brancos à educação indígena. “Eu vi os professores e alguns colegas que também estavam trabalhando como voluntário. E eu me interessei também. Por que que eu não faço isso aí?“.

 

Reinaldo resolveu então ser professor. Fez magistério e anos depois ingressou na Universidade Federal de Roraima, que há 30 anos oferece, no Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena, os cursos de licenciatura cultural indígena, gestão territorial Indígena e Saúde Coletiva Indígena.

 

Ele voltou para sua aldeia e hoje é professor da escola local. Segundo ele, 80% dos indígenas ye’kwana estão alfabetizados. “Não é somente os professores. Conjunto, a comunidade inteira. Tem que ter envolvido nisso aí pra ter resultado. E isso que nós construímos também. Quase nós levamos cinco, sete anos para ter esse projeto político-pedagógico.”

 

De acordo com dados do Censo Indígena 2022, o Brasil tem hoje 178,3 mil escolas de ensino básico. Segundo as informações, um percentual de 1,9% (3.541) fica em terra indígena e 2% (3.597) oferecem educação indígena por meio das redes de ensino.

 

Depois da graduação, Reinaldo seguiu os estudos e concluiu o mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Hoje desenvolve um projeto, junto com o sociólogo e professor da Universidade Federal de Roraima Daniel Bampi, para ampliar a educação indígena para outros povos a partir da experiência ye’kwana.

 

“Eles têm um histórico já bastante antigo de educação, de educação escolar muito avançada, um índice de escolarização altíssimo, já com professores formados em licenciatura. Eles mesmos procuraram o processo de formação com a experiência que eles tinham na Venezuela”, conta Daniel Bampi.

 

Bampi conta que a universidade desenvolve há 11 anos um projeto de educação com os ye’kwana e que agora o programa será ampliado com os sanöma, um subgrupo da etnia Yanomami. “Trata da gestão territorial indígena tomando como base para o desenvolvimento de ações nesse campo a formação escolar dos jovens.

 

A escola é uma instituição de fronteira e na atualidade ganhou muito espaço na formação dos indígenas, juntamente com suas formas tradicionais de educação. Neste sentido tem grande potencial para tratar das questões que implicam na vida atual das populações indígenas em seus territórios, formando a novas gerações, por isso precisa ser profundamente territorializada.”

 

Ele explica que o projeto não é apenas para o ensino básico. “Para os ye’kwana que já estão com as escolas consolidadas, a proposta é construir uma formação em nível médio concomitante com um técnico na gestão do território. Os sanöma contam com um processo de escolarização bastante inicial, então o foco será articular as necessidades territoriais com o ensino fundamental.”

 

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Para Reinaldo, é mais do que educação indígena. É uma forma de manter os conhecimentos dos sábios, os acchudi edhaamo na língua ye’kwana, vivos para as novas gerações. “Nossa ancestralidade deixou só na memória. É isso que alguns professores pesquisadores ye’kuana fizeram. Colocaram anotações. Falta só divulgar, assim, desenvolver mais. Material didático, falando nossas culturas, nosso território. Sempre mantendo a nossa linguagem, nossas culturas, e nossos ritos, conhecimentos tradicionais. Tem que ser mantido. Para ter esse exemplo para outros povos também”, conclui. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Regionais : ENTENDA COMO O FETICHE POR 'NINFETAS' FOMENTA A CULTURA DA PEDOFILIA
Enviado por alexandre em 31/01/2024 09:54:51

O termo ninfeta, um dos mais buscados em relação a sexo, é consequência de um fetiche que parte da cultura da pedofilia

Em uma busca rápida no Google Trends, não é incomum encontrar “ninfeta” como um dos termos relacionadas a “sexo“. Para quem não sabe, no dicionário, ninfeta significa “menina adolescente que desperta desejo sexual”. Em outras palavras, é o olhar sexualizado para meninas menores de idade e com características infantis.

 

Outro termo muito usado para se referir ao “fetiche” é lolita — popularizado pelo romance de mesmo nome, lançado em 1955 por Vladimir Nabokov. A narrativa conta a história da controversa paixão entre um professor universitário de meia idade e Lolita, uma criança de 12 anos.

 

Enquanto, para alimentar esse desejo específico, a indústria pornográfica coloca mulheres adultas de estaturas menores com penteados maria-chiquinha, roupas e colegial e abraçadas em ursinhos de pelúcia, fica implícito o fomento do que é chamado de cultura da pedofilia.

 

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Parte disso é o padrão estético genital “ideal” cobrado das mulheres, com vulvas lisas, claras, menores e apertadas. Não por coincidência, características que apenas órgãos infantis têm naturalmente.

 

Foto colorida de uma cadeira marrom em um fundo verde claro com um ursinho de pelúcia caído - Metrópoles

Pedofilia é crime (Foto: Reprodução)

 

A psicóloga Alessandra Araújo explica que, apesar da pedofilia ser um crime no Brasil, sabe-se que milhares de crianças são abusadas todos os dias.

 


“O poder sobre aquela pessoa indefesa causa desejos libidinais nos abusadores. São traços de inocência, desproteção e submissão, que são fetiches e trazem a possibilidade de dominação ao homem que é movido a controlar”, explica.

 

Fonte: Metrópoles

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