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Regionais : Revoltado, brasileiro barrado em Portugal ameaça se jogar do telhado do aeroporto
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:23:38


Homem ameaça se jogar de telhado de aeroporto em Portugal. (Foto: Reprodução)

Um brasileiro teve sua entrada negada em Portugal e, em protesto, subiu no telhado do Aeroporto de Lisboa, causando tumulto e mobilizando a Polícia de Segurança Pública.

As autoridades acionaram medidas de segurança, incluindo a criação de um perímetro de proteção e o posicionamento de acolchoados para evitar lesões caso o homem decidisse pular.

O incidente ocorreu na Alameda das Comunidades Portuguesas, onde está localizado o Aeroporto Humberto Delgado, por volta das 10h40 de segunda-feira (29), segundo relatos da imprensa local.

A CNN Portugal relatou que o brasileiro, de aproximadamente 30 anos, teve sua entrada recusada, mas o motivo não foi divulgado pelas autoridades. Ele seria deportado para Belo Horizonte pela companhia aérea TAP, que já iniciava os preparativos para o retorno.

Video:https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/video-revoltado-brasileiro-barrado-em-portugal-ameaca-se-jogar-do-telhado-do-aeroporto/

Justiça : Maconha faz mulher que matou namorado com 108 facadas ser absolvida; entenda
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:20:09


Bryn Spejche matou Chad O’Melia com 108 facadas — Foto: Reprodução

Bryn Spejcher, de 32 anos, acusada de matar seu namorado Chad O’Melia com 108 facadas, foi considerada culpada de homicídio culposo. No entanto, o juiz do Tribunal Superior do Condado de Ventura, David Worley, concedeu liberdade condicional por dois anos e 100 horas de serviço comunitário.

O assassinato ocorreu em maio de 2018 em Thousand Oaks, Califórnia, após o casal consumir uma variedade de maconha com alto teor de THC (31,8%). Apesar da condenação, o juiz determinou que Bryn “não tinha controle sobre suas ações” devido ao consumo da cannabis.

Segundo o Ventura County Star, os promotores alegaram que Bryn, sob psicose induzida pela cannabis, esfaqueou fatalmente Chad após fumarem maconha juntos. Durante o julgamento, um médico testemunhou que a psicose foi resultado do consumo da erva altamente potente. A cepa utilizada tinha um rótulo de advertência indicando ser “somente para usuários de alta tolerância”.

Justiça : Quem é Alessandro Moretti, número 2 da Abin demitido por interferência em investigação sobre espionagem
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:18:28


Alessandro Moretti falando em microfone com expressão séria
Alessandro Moretti foi demitido hoje – Reprodução

Alessandro Moretti, ex-número dois da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), demitido pelo governo federal nesta terça-feira (30), já foi o braço direito de Anderson Torres.

Ele atuou como secretário-executivo da Segurança Pública do DF entre 2019 e 2021, na primeira gestão de Torres, que chegou a ser preso sob acusação de omissão nos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Moretti também atuou como diretor de Inteligência Policial (2022 a 2023) e de Tecnologia da Informação e Inovação (2021 a 2022) da Polícia Federal na gestão de Jair Bolsonaro (PL). Ele ainda foi diretor de Gestão e Integração de Informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em 2020.

Alessandro Moretti falando e gesticulando
Alessandro Moretti – Reprodução

Bem antes, no início dos anos 2000, Alessandro Moretti era um dos responsáveis pela investigação da guerra dos caça-níqueis no Rio de Janeiro. Além disso, ele colaborou na investigação que culminou na prisão do maior contrabandista do país, o empresário Law Kin Chong, em São Paulo.

A demissão de Moretti ocorreu após a Polícia Federal apontar que a atual gestão tem prejudicado as investigações sobre o esquema de espionagem ilegal da agência. Marco Cepik, atual comandante da Escola de Inteligência do órgão, vai substitui-lo.

Na avaliação de membros de Executivo, apesar de não existir uma denúncia concreta contra Moretti, houve um processo de desgaste com o governo e existe uma desconfiança sobre sua relação com o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.


Lula demite número 2 da Abin por interferência em investigação sobre espionagem ilegal


O ex-número dois da Abin, Alessandro Moretti. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Alessandro Moretti, número dois da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), foi demitido pelo governo federal após a Polícia Federal apontar que a atual gestão tem prejudicado as investigações sobre o esquema de espionagem ilegal da agência. Marco Cepik, atual comandante da Escola de Inteligência do órgão, vai substitui-lo.

Na avaliação de membros de Executivo, apesar de não existir uma denúncia concreta contra Moretti, houve um processo de desgaste com o governo e existe uma desconfiança sobre sua relação com o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

Segundo a PF, há um possível “conluio” entre os investigados da gestão anterior e os integrantes da agência atualmente. A corporação avalia que essa interferência “causou prejuízo para a presente investigação, para os investigados e para a própria instituição”.

“A preocupação de ‘exposição de documentos’ para segurança das operações de ‘inteligência’, em verdade, é o temor da progressão das investigações com a exposição das verdadeiras ações praticadas na estrutura paralela, anteriormente, existente na Abin”, diz relatório da PF enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres (esq.) e Alessandro Moretti (dir.) durante evento da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) em 2019. Foto: Sindipesp

Moretti ocupava o posto desde março de 2023. Ele é delegado da Polícia Federal e assumiu a inteligência da corporação em março de 2022, durante o governo Bolsonaro. Antes, já havia atuado como secretário-executivo da Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal entre 2019 e 2021, na gestão de Anderson Torres.

O governo vai fazer uma ampla reestruturação na Abin. Além de Moretti, diretores de sete departamentos também serão substituídos. O próximo número dois da agência, Cepik, é cientista político e já foi diretor-executivo do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) em Porto Alegre (RS).

Política : Desembargador libera ações que podem levar à cassação de Moro
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:13:57

Se condenado, o ex-juiz da Lava Jato perderá o mandato e poderá ficar inelegível


Sergio Moro Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), liberou nesta segunda-feira (29) as duas ações que podem levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Ele pede que os processos sejam incluídos na pauta para julgamento após o recesso, na “primeira data possível”. Cabe à presidência do TRE definir o dia.

As ações que pedem a cassação de Moro são movidas pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV). Se for condenado, o ex-juiz da Operação Lava Jato perde o mandato e pode ficar inelegível.

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Ao liberar as ações para julgamento, o desembargador compartilhou, como é de praxe, o relatório dos processos. O documento é técnico e reconstitui em detalhes o andamento das ações, mas não entra no mérito do caso.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) é a favor da cassação do senador por abuso de poder econômico nas eleições de 2022. O órgão afirma que os gastos na pré-campanha excederam o limite razoável.

O MP considerou investimentos do Podemos e do União Brasil. O Podemos foi o primeiro partido a filiar Moro quando o ex-juiz entrou oficialmente na vida político-partidária com a pretensão de se lançar candidato a presidente. Ele migrou ao União Brasil, após ver derreterem suas chances de vitória na corrida presidencial, para lançar candidatura ao Senado. Os gastos na pré-campanha alcançaram a marca de R$ 2 milhões.

Outro ponto levantado pelo Ministério Público é que Moro teria sido beneficiado pela pré-campanha presidencial. Os procuradores concluem que os investimentos para lançar o ex-juiz na corrida a presidente geraram “alta exposição” e desequilibraram a disputa ao Senado, depois que ele decidiu mudar a estratégia e concorrer a senador.

Em depoimento à Justiça Eleitoral, Moro negou que a pré-candidatura a presidente tenha impulsionado sua campanha ao Senado e que o movimento tenha sido premeditado.

– Eu já era sobejamente conhecido no Paraná ou no Brasil inteiro sem uma pré-candidatura presidencial – afirmou na ocasião, referindo-se à Lava Jato que, em seus primeiros anos de existência, o colocou na condição de “herói” do combate à corrupção.

O advogado Gustavo Guedes, que representa o senador, defende que despesas eleitorais fora do Paraná não podem ser consideradas. Também argumenta que gastos com segurança não deveriam entrar na conta.

O senador também está na mira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao mandar investigar o ex-juiz, o ministro Luis Felipe Salomão, corregedor nacional do CNJ, começa a pavimentar o caminho para uma possível cassação do mandato, com base no mesmo precedente que deixou Deltan Dallagnol inelegível.

O Conselho Nacional de Justiça vai investigar se Sergio Moro usou a magistratura com fins político-partidários e se cometeu irregularidades na gestão das multas dos acordos de delação e leniência homologados na Lava Jato.

*Com informações AE

Política : PF vê indícios de rachadinha e pede quebra do sigilo de Janones
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:11:30

Investigadores querem quebra de sigilos fiscal e bancários


André Janones Foto: Câmara dos Deputados/Gilmar Félix

A Polícia Federal (PF) disse ao Supremo Tribunal Federal (STF) que investigações sugerem que existe um esquema de desvio de recursos públicos no gabinete do deputado André Janones (Avante-MG). As informações são do G1.

A polícia solicitou ao Supremo a quebra de sigilos bancário e fiscal de investigados, incluindo Janones, a fim de continuar as investigações.

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Segundo a PF, há inconsistências nos depoimentos prestados por servidores do parlamentar e apontou que “a análise conjunta das declarações obtidas nas oitivas com o conteúdo dos áudios (e com as diligências empreendidas) revela uma série de inconsistências e contradições”.

– Embora os assessores neguem envolvimento no esquema de “rachadinha”, as discrepâncias em seus depoimentos evidenciam a necessidade de um aprofundamento nas investigações. Afinal, é crucial considerar que todos os assessores investigados ainda mantêm vínculos com o deputado federal André Janones, dependendo de seus cargos ou para a sua sobrevivência política ou para a sua subsistência – disse a polícia.

A equipe responsável pela apuração do caso defende que para “investigar adequadamente esse tipo de conduta, deve-se rastrear o fluxo financeiro e analisar o patrimônio dos suspeitos. Nesse contexto, o afastamento do sigilo bancário e fiscal se torna um passo essencial, pois possibilita um exame minucioso das transações financeiras e dos bens que possam ter vínculos com as práticas ilícitas em questão”.

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