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Coluna Meio Ambiente : Fevereiro começa com novo período de calor intenso no Centro-Sul do Brasil
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:30:42

Novo mês começa com calor intenso no centro-sul do BR

Após dias de frio em amplas áreas do sul do Brasil, alcançando a faixa sudeste, incluindo boa parte de São Paulo e Mato Grosso do Sul, registrando recordes de temperatura mais baixa para o ano, a expansão de uma massa de ar seco vai proporcionar mais horas consecutivas de sol em muitas áreas do Centro-Sul do Brasil, colaborando para a elevação nas temperaturas máximas.

 

O mês de fevereiro começa com destaque para temperaturas acima da média para o período e isto traz uma mudança significativa em relação aos períodos de temperaturas mais baixas registradas no final deste mês de janeiro.

 

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NOVO PERÍODO DE CALOR INTENSO

 

De acordo com as projeções, muitas cidades do Rio Grande do Sul, centro-oeste do estado de Santa Catarina e do Paraná, sudoeste de São Paulo e todo o estado de Mato Grosso do Sul voltam a registrar temperaturas entre 3° a 5º acima da média para o mês de fevereiro - destacando assim, novamente, um pico de calor intenso. Este será um episódio singular, destacando-se locais como Uruguaiana, na faixa oeste do Rio Grande do Sul, que poderá atingir os 38?°C.

 

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Em resumo, com o iminente contraste de temperaturas mais elevadas após o intenso frio, é crucial que as pessoas estejam atentas aos cuidados com a saúde. A transição para o calor exige uma adaptação, considerando especialmente o impacto nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil. A mudança de padrão climático não apenas influencia a meteorologia, mas também destaca a importância de preservar o bem-estar durante essas transições tempo.

 

Fonte: G1

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Regionais : Mulher se recusa a desbloquear celular e é morta estrangulada por marido
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:29:44


Foto: Reprodução/Redes sociais

A jovem Eduarda Correia, morta estrangulada aos 25 anos

Uma mulher, de 25 anos, foi morta estrangulada pelo marido, de 33, após ser violentamente agredida, na tarde desta segunda-feira (29), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). O suspeito foi preso em flagrante pela Polícia Civil horas após o crime.

 

De acordo com testemunhas, Eduarda Amabile Correia foi assassinada após se recusar a desbloquear o celular. O dispositivo permitia o acesso do usuário somente por reconhecimento facial. Após a negativa, o marido dela teria a agredido e a estrangulado.

 

Eduarda teria tido o rosto desfigurado devido à violência das agressões. Ela foi encontrada desacordada em casa por familiares do suspeito. Em seguida, teria sido levada a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), onde houve a tentativa de reanimação. A mulher, contudo, não resistiu aos ferimentos.

 

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“Ele deu tanta porrada nela que arrebentou com ela”, disse uma conhecida da vítima.

 

Segundo o boletim de ocorrência sobre o crime – ao qual a Banda B teve acesso –, o irmão de Eduarda relatou à Polícia Civil que foi comunicado sobre o episódio pela mãe do suspeito.

 

Era por volta das 15h quando o homem recebeu a ligação e o aviso sobre a morte da irmã. Ele esteve na UPA, e os médicos revelaram que a vítima chegou na unidade de saúde sem batimentos cardíacos. A sogra e um cunhado de Eduarda foram os responsáveis por levá-la até a UPA.

 

O suposto autor do crime foi preso em flagrante por volta das 18h desta segunda (29). A Banda B apurou que ele possui histórico de agressões contra ex-companheiras.

 

A reportagem procurou a Polícia Civil para comentar o caso e aguarda retorno.

 

“Descanse em paz, amiga. Sempre vou te amar, vai fazer muita falta… Não estou conseguindo acreditar, me nego acreditar”, lamentou um amigo de Eduarda.

 


 

Não há informações sobre o sepultamento do corpo de Eduarda até o momento.

 

Fonte: Metropóles

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Regionais : Carnaval perigoso: Vereador de Porto Velho apanha na avenida, possivelmente de credores
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:27:52


Primeiro os agressores empurraram a esposa do vereador, a influencer que exibiu os seios em um reality

A esposa venceu o reality em Manaus, mas aparentemente os R$ 50 mil não foram usados para pagar as contas do vereador

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Um vereador de Porto Velho acabou apanhando em um ensaio de carnaval, possivelmente de credores. Ele não comparece à Câmara Municipal desde meados de 2023, por isso não tem participado das sessões. De acordo com informações obtidas no Legislativo Municipal, a Justiça determinou a retenção de 30% de seus proventos para o pagamento de contas.

O blog apurou que há constante movimentação de credores no gabinete do vereador, que concorreu a deputado estadual em 2022, ocasião em que teria ficado endividado e também teria prometido emprego a muitos eleitores.

Segundo o que circula nos corredores da Câmara de Vereadores, o gabinete é procurado por pessoas para as quais ele deve dinheiro ou para quem ele teria prometido emprego, mas nada disso justifica a agressão a ele, e principalmente à esposa dele, que não fez as dívidas.

Por decuido a esposa do vereador acabou mostrando os seios durante o programa

A esposa do vereador se tornou conhecida ao participar do reality da TV A Crítica, em Manaus, em novembro de 2023. Por descuido ela acabou exibindo os seios, e as cenas foram vistas em Porto Velho. Ela foi a vencedora, mas aparentemente os R$ 50 mil que embolsou de prêmio não foram usados para pagar as contas do marido.

O vereador explicou, através de nota, que um ex-eleitor arremessou um copo de bebida nele. A esposa interveio e foi empurrada. Então o pau quebrou. Um vídeo mostra a briga já acontecendo.

O vereador agradeceu aos seguranças, que agiram rápido, evitando uma confusão ainda maior. Veja o vídeo da agressão. é curtinho.

https://blogentrelinhas.com.br/carnaval-perigoso-vereador-de-porto-velho-apanha-na-avenida-possivelmente-de-credores/

Mais Notícias : Em uma semana, casos prováveis de dengue sobem de 120 mil para 217 mil
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:26:00

Nas primeiras semanas de 2024, o Brasil já registra um acumulado de 217.841 casos prováveis de dengue. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

 

Com base nos números, a incidência da dengue no país é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,9%.

 

No balanço anterior, referente às três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

 

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A melhor forma de combater a dengue é impedir a reprodução do mosquito. Foto: Arte/EBC

Foto:Reprodução

 

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em Brasília.

 

A pasta também divulgou dados sobre Chikungunya no país. Nas quatro primeiras semanas de 2024, foram contabilizados 12.838 casos prováveis. Há ainda três mortes confirmadas e 11 em investigação. A incidência de Chikungunya no país é de 6,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,02%.

 


 

No balança da semana passada, referente às três primeiras semanas do ano, o país contabilizava 7.063 casos de Chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Brasil : Seca histórica na Amazônia em 2023 foi 30 vezes mais provável devido à mudança climática
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:23:20

Análise de atribuição indica que o aumento das temperaturas teve papel crucial na seca ocorrida na maior floresta tropical do mundo; conjunto de dados aponta para um evento 'excepcional' que poderia ocorrer a cada 350 anos.


A mudança do clima, decorrente da ação antrópica, está por trás da seca histórica na bacia do rio Amazonas em 2023. O episódio reduziu o volume dos rios para níveis mínimos em mais de 120 anos de medição, secando por completo em alguns trechos e afetando rios tributários, e impactou milhões de pessoas que vivem na região. Os cientistas identificaram que o aquecimento global tornou a seca que atingiu a região 30 vezes mais provável e que o aumento das temperaturas foi determinante para a intensidade e extensão do episódio.

Segundo os pesquisadores, os conjuntos de dados analisados indicam que o evento 'excepcional' e 'devastador', como o ocorrido no ano passado em larga escala, poderia ocorrer a cada 350 anos. Em janeiro deste ano, mesmo após o início da estação chuvosa, a seca continua em partes da bacia do Rio Amazonas.

A análise rápida de atribuição, divulgada no dia 24 pelo World Weather Attribution (WWA), foi elaborada por uma equipe internacional de 18 cientistas climáticos de universidades e agências meteorológicas do Brasil, Dinamarca, Reino Unido e Países Baixos. Cinco pesquisadores brasileiros participaram do estudo. O trabalho foi revisado por pares.

Foto: Tadeu Rocha/FAS

De acordo com o climatologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e que integrou o grupo responsável pelo estudo, Lincoln Alves, a análise rápida de atribuição utiliza metodologias consolidadas e já publicadas em artigos científicos. A análise é elaborada logo após a ocorrência de um evento extremo com objetivo de quantificar a contribuição da ação antrópica. Um artigo científico demoraria, em média, um ano até ser publicado. "Depois de um ano, talvez essa temática não teria tanta atenção da sociedade e/ou dos governantes", analisa Alves.

Para quantificar o efeito das mudanças climáticas na seca registrada entre junho e novembro de 2023 na região amazônica, os cientistas analisaram dados meteorológicos e modelaram simulações para comparar o clima como é hoje, após cerca de 1,2°C de aquecimento global, com o clima pré-industrial.

Os pesquisadores utilizaram dois índices para caracterizar o evento extremo de seca. O Índice Padronizado de Precipitação (IPS), que considera apenas a precipitação e é usado para medir a seca meteorológica; e o Índice Padronizado de Evapotranspiração de Precipitação (SPEI), que considera a precipitação e evapotranspiração (a evaporação da água das plantas e dos solos provocada por alta temperaturas) que mede a seca agrícola e reflete melhor os impactos humanos da seca.

Segundo o estudo, a probabilidade de ocorrência de seca meteorológica aumentou em dez vezes, enquanto a seca agrícola aumentou em 30 vezes. Sem os efeitos da mudança do clima, a seca poderia ser classificada como 'severa', e não 'excepcional'.

A modelagem estatística também foi usada para compreender a influência do El Niño na seca histórica. Os pesquisadores identificaram que o El Niño, o aquecimento superficial das águas equatoriais no Pacífico, e as mudanças climáticas reduziram a quantidade de chuvas aproximadamente na mesma proporção. Ou seja, o fenômeno teve um impacto muito menor.

Na avaliação professora de oceanografia física e clima da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que integra o grupo que elaborou a análise de atribuição, Regina Rodrigues, as altas temperaturas registradas na região foram determinantes para exacerbar a seca na maior floresta tropical.

"A temperatura foi fator primordial, não foi apenas déficit de chuvas. As altas temperaturas tiveram um papel importante nessa seca e estão atreladas a mudança do clima", 

explica.

Segundo Rodrigues, o período seco na Amazônia começou muito mais cedo, em junho, fora do período que normalmente se espera de impacto para o El Niño, e as anomalias de temperatura das águas do Atlântico Norte, que estavam fora do padrão esperado, também contribuíram. "A seca começou no Norte no rio Negro, atingindo os valores mais baixos em 120 anos, e se espalhou por toda a bacia. A temperatura tem papel preponderante para a evapotranspiração da floresta", explica.

Rodrigues, que também integra a Rede Brasileira de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas (Rede Clima), relata que durante o período de seca foram registradas ondas de calor com duração de cerca de cinco a seis dias e com temperaturas em torno de 40 graus. O pesquisador do Inpe corrobora e afirma que as temperaturas ficaram em geral de 2 a 3°C acima da média em grande parte da Amazônia e por grande parte do período analisado.

O estudo confirma o que pesquisadores brasileiros já haviam sinalizado no ano passado de que o fenômeno El Niño não era o principal fator de pressão sobre a seca na região, especialmente na região do sudoeste da Amazônia, que sofre ação direta do aquecimento das águas do Atlântico Tropical Norte, que estavam aquecidas. À época, o calor também foi apontado como principal hipótese pelo aquecimento da água do lago Tefé, o que provocou a morte de centenas de botos e tucuxis.

Impactos sobre a floresta preservada 

Rodrigues alerta que o impacto da seca na maior floresta tropical do mundo e em especial em áreas mais preservadas, como é o caso da região mais ao norte da região amazônica, onde está a bacia do Rio Negro, suscita questões quanto à resiliência física da floresta ao aquecimento global. "Esse evento é preocupante [por ter atingido] no Rio Negro, que é Norte e Nordeste [da Amazônia], onde a floresta está mais preservada e isolada", expressa.

A floresta Amazônica é um hotspot global de biodiversidade e considerada um tipping point (ponto de não retorno) global da mudança do clima pelos serviços ecossistêmicos que fornece, como a regulação do clima.

De acordo com a pesquisadora, regiões que sofreram algum grau de interferência desenvolvem 'mecanismos de treinamento', que são adaptações genéticas para enfrentar situações adversas, como o aprofundamento das raízes, para se tornar mais resiliente. Contudo, a floresta mais preservada é menos resiliente a essas pressões, apresentando vulnerabilidade à variabilidade física. "A mudança está levando a seca para essa região onde a floresta está menos preparada, e por isso é mais vulnerável, não tem genética para resolver. Isso é mais preocupante para o tipping point", explica.

Segundo Ben Clarke, do Instituto Grantham do Imperial College, no Reino Unido, o principal achado do estudo foi uma "consistente elevação de temperaturas em larga escala e isso significa que temos mais evapotranspiração". Ele destacou que o quadro indica necessidade de redução das emissões de gases de efeito estufa. "Se continuarmos a ter mais emissões de GEE, isso significa que teremos mais evapotranspiração e mais secas", afirmou Clarke. De acordo com a análise, se aquecimento global atingir 2°C, secas excepcionais similares a de 2023 poderão ocorrer a cada 13 anos.


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