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Justiça : Lewandowski se reúne com Dino no Ministério da Justiça: 'É continuidade de trabalho'
Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:22:09

Tratativas para troca de comando na pasta acontecem desde anúncio do nome de Lewandowski, que já escolheu dois principais secretários

O ministro da Justiça Flávio Dino e o ex-STF Ricardo Lewandowski se reúnem na tarde desta terça-feira (23/1) para tratar sobre a transição da pasta.

 

Na reunião que marcou a transição entre as gestões, realizada nesta terça-feira (23/1), no Palácio da Justiça, Dino desejou sorte ao sucessor e destacou as qualidades do ex-ministro do STF. “Quero lhe desejar sorte, sucesso e proteção de Deus”, observou Dino.

 

Na mesma ocasião, Lewandowski afirmou que seguirá com o trabalho da gestão de Dino, realizando ajustes quando for necessário. O ex-ministro ainda sublinhou a atuação dele na chefia da pasta será não só dedicada a questões da Justiça, como em dar uma resposta à população no que se refere à Segurança Pública.

 

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Dino ainda realizou uma passagem simbólica do broche de ministro da Justiça a Lewandowski. “Estou cedendo [o broche ao senhor] e em 2045 pode me devolver”, brincou Dino sobre o prazo máximo de permanência no STF, quando deverá se aposentar. A passagem, vale lembrar, é símbolo, já que não substitui a posse.

 

Lewandowski assume o MJ a partir de 1º de fevereiro, conforme publicação no Diário Oficial desta semana.

 

Dino voltará para o Senado e tomará posse no Supremo Tribunal Federal no dia 22 de fevereiro.

 

A reunião de transição acontece na Sala de Retratos, no 4º andar do Palácio da Justiça, em Brasília. Os primeiros minutos da reunião são acompanhados pela imprensa. Dino e Lewandowski devem fazer pronunciamento ao final.

 

MUDANÇAS NA SEGURANÇA PÚBLICA

 

As tratativas sobre a transição no Ministério da Justiça acontecem desde o dia 11 de janeiro, quando Lula anunciou oficialmente a escolha do novo ministro.

 


O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Luiz Sarrubbo, vai assumir a Secretaria Nacional da Segurança Pública (Senasp), órgão dentro do MJ que centraliza a relação do governo federal com as polícias estaduais e guardas municipais.

 

Fonte: Metropóles

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Regionais : Conta de luz dos brasileiros deve subir 5,6% em média em 2024, diz Aneel
Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:20:21

Em 2023, aumento médio foi de 5,9% – abaixo da projeção inicial, de 6,8%. Se confirmada, alta de 5,6% neste ano vai superar a média da inflação, projetada em 3,87% por especialistas

A conta de luz dos brasileiros deve subir, em média, 5,6% em 2024, indica projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgada nesta terça-feira (23).

 

A estimativa está acima da inflação projetada para o período, de 3,87% segundo os economistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central.

 

Em 2023, a Aneel havia estimado um aumento médio de 6,8% nas tarifas das distribuidoras. Contudo, a alta verificada foi de 5,9%.

 

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Três fatores influenciam o aumento da conta de luz:

 

a energia contratada no mercado cativo – nome usado quando a pessoa não pode escolher de quem receber a energia, e é "obrigada" a comprar da distribuidora local;


a expansão da rede de transmissão;


a conta de subsídios, que tem crescido nos últimos anos.


A Aneel reajusta anualmente as tarifas de energia cobradas pelas distribuidoras, na data de "aniversário" de concessão.

 

Os reajustes levam em consideração fatores como o custo da geração e transmissão de energia, além de encargos setoriais. Também são considerados os custos próprios da operação da distribuidora e a inflação no período.

 

VALOR RECORDE DE SUBSÍDIOS


Em 2024, os subsídios devem alcançar o maior valor da série histórica da Aneel, somando R$ 37,2 bilhões. Os encargos pagos pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que agrupa os subsídios arcados pelo consumidor de energia.

 

A maior parte do valor – R$ 32,7 bilhões (88%) – será bancada diretamente pelos consumidores de energia em 2024, por meio de dois encargos incluídos nas contas de luz.

 

A CDE tem como receitas:

 

multas aplicadas pela Aneel;


recursos de pesquisa e desenvolvimento não utilizados pelas empresas;


valores pagos pelas hidrelétricas pelo uso do bem público;


recursos da Reserva Global de Reversão (RGR), um encargo pago por geradores, transmissores e distribuidoras;
aportes do Tesouro Nacional;


cotas pagas pelos consumidores.

 


 

Ao longo dos anos, com o aumento da CDE e a redução da participação da União no fundo, os consumidores tiveram que arcar com a maior parte dos custos.

 

Fonte: G1

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Coluna Você Sabia? : Fóssil de anfíbio gigante mais antigo que os dinossauros é encontrado em fazenda
Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:18:20

Em sítio arqueológico de Rosário do Sul, pesquisadores da Unipampa descobriram fóssil de anfíbio anterior aos dinossauros. Espécie semelhante só havia na Rússia. Novo achado pode colocar em xeque o que se sabe sobre a teoria da Pangeia, diz paleontólogo.

Em rochas de uma fazenda na área rural do município de Rosário do Sul, na Fronteira Oeste do estado, foi encontrado um fóssil do crânio de uma espécie de anfíbio gigante, identificado como "mais antigo que os dinossauros", conforme análise de pesquisadores do Laboratório de Paleobiologia do Campus São Gabriel da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) envolvidos na descoberta.

 

O achado paleontológico, segundo estudiosos, destaca uma possível conexão entre a fauna do pampa gaúcho e a da Rússia, o que pode colocar à prova o que se sabe sobre o ecossistema da época da Pangeia (teoria sobre os continentes serem um só bloco). Entenda abaixo.

 

O grupo localizou a ossatura em agosto de 2022. Somente após uma recente análise, envolvendo etapas de limpeza e desacoplamento do fóssil da rocha, avaliação documental, coleta de dados e registros, os pesquisadores puderam concluir que o animal viveu há, aproximadamente, 250 milhões de anos na Terra, anterior à presença dos dinossauros.

 

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Reconstituição digital do anfíbio gigante Kwatisuchus rosai em seu hábitat — Foto: Divulgação / Márcio Castro

 

Nas instalações da Unipampa, a nova espécie recebeu o nome Kwatisuchus rosai – Kwati em referência ao termo Tupi para "focinho comprido" e rosai em homenagem ao paleontólogo Átila Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria, pioneiro na área.

 

O anfíbio pertence ao início do período Triássico. Naquela época, o ecossistema se recuperava de uma extinção massiva.

 

A descoberta integra um projeto do Laboratório de Paleobiologia da Unipampa. A fim de popularizar a ciência, a equipe de pesquisadores realizará uma exposição com réplicas dos animais e fósseis, impressas em 3D. Previsto para o segundo semestre deste ano, o evento vai ocorrer em São Gabriel.

 

O anfíbio encontrado integra o grupo de animais dominantes no ecossistema do período Triássico e chegava a tamanhos gigantescos, possuindo aparência e modo de vida parecidos ao dos crocodilos.

 

"Nesse tempo, havia, por exemplo, grupos terrestres de quatro patas, anfíbios e peixes. No final do Triássico tinha algumas espécies de dinossauros, mas não como as do Jurássico, período posterior ao Triássico", explica Arielli Machado, pesquisadora do projeto e doutora em ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

Crânio do anfíbio gigante Kwatisuchus rosai — Foto: Divulgação / Felipe Pinheiro


Estudos sobre história evolutiva apontam que o grupo ao qual o Kwatisuchus rosai pertence tenha originado os anfíbios modernos – como os sapos, as salamandras e as cobras-cegas.

 

"Trata-se de uma espécie completamente nova do grupo dos anfíbios temnospôndilos. Ele tem corpo comprido. Passava a maior parte na água e tinha um estágio girino, como os atuais anfíbios", conta o professor da Unipampa e doutor em paleontologia Felipe Pinheiro.

 

No entanto, o que surpreendeu os pesquisadores foi encontrá-lo na América do Sul, pois até então era um animal cuja a ocorrência "acreditávamos existir apenas na Rússia", diz Pinheiro.

 

Ainda segundo o professor, o fóssil é uma peça de um quebra-cabeça muito maior, "que estamos montando sobre como eram as faunas do Triássico Inferir", após extinção ocorrida no período Permiano, "evento mais catastrófico da história do planeta".

 

No caso do Kwatisuchus, o que aponta a origem anterior aos primeiros dinossauros são, principalmente, as rochas.

 

Pesquisadores da Unipampa encontram crânio de animal mais antigo que dinossauro — Foto: Divulgação / Alice Dias

 

As rochas onde o crânio foi encontrado "mostram evidências de um período completamente inóspito e árido, que sofria enxurradas ocasionais", conta Pinheiro. Já as datações do fóssil são realizadas a partir de "comparação com outras regiões" e por "métodos químicos" – "tais como a mensuração de elementos radioativos".

 

O fóssil achado em Rosário do Sul, no pampa do RS, mostra uma intrigante conexão entre as faunas do Sul e da Rússia.

 

"Isso é muito estranho, que os nossos animais se pareçam mais com os animais russos do que com os sul-africanos – os quais estavam muito mais próximos", destaca Felipe Pinheiro.

 

De acordo com o pesquisador, essa conexão pode "mostrar que nossas hipóteses sobre a geografia do supercontinente Pangeia estão inacuradas". Essa possibilidade será estudada a partir de modelos computacionais.

 

A descoberta, explica Felipe Pinheiro, aumenta a diversidade de organismos fósseis no Sul do país e ajuda a compreender os intervalos temporais mais enigmáticos da história da Terra.

 

"As evidências de conexões entre as faunas brasileira e russa mostram que ainda temos muito a aprender sobre geografia e a distribuição dos organismos naquele passado remoto", reflete.


O estudo realizado pelo laboratório da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) é apoiado por um financiamento de pesquisa Lemann-Brasil, concedido à professora da universidade norte-americana Harvard, Stephanie Pierce, em colaboração com o cientista brasileiro e professor da Unipampa, Felipe Pinheiro, e Tiago Simões, pós-doutor pela universidade de Harvard. 

 

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Local onde foi encontrado o fóssil fica no pampa do RS, em Rosário do Sul — Foto: Divulgação / Alice Dias

Foto: Reprodução

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : 'Superprevisores': seria realmente possível prever o futuro?
Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:17:28

Por séculos, a ideia de prever o futuro esteve envolta em mistérios e superstições. No entanto, o projeto Good Judgment Project, liderado pelo renomado psicólogo Philip Tetlock, revelaria percepções fascinantes sobre a capacidade de algumas mentes em enxergar além do "horizonte temporal", transformando a previsão do futuro em uma habilidade que poderia ser desenvolvida.

 

O Good Judgment Project começou em 2011 com a participação no programa Aggregative Contingent Estimation (ACE) da Intelligence Advanced Research Projects Activity (IARPA). Utilizando a "sabedoria das multidões", o projeto recrutou pessoas comuns e combinou suas previsões, alcançando resultados notáveis.

 

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A JORNADA DO GOOD JUDGMENT PROJECT

 

(Fonte: Good Judgment / LinkedIn)

 

Durante quatro anos, o grupo competiu em um torneio respondendo a centenas de perguntas sobre eventos como surtos de gripe e movimentos políticos. Os superprevisores demonstraram uma notável precisão em suas conclusões.

 

Tetlock identificou os superprevisores como indivíduos capazes de prever eventos futuros de maneira excepcional. Sua pesquisa, destacada no livro Superforecasting: The Art and Science of Prediction, revelou que esses visionários não eram apenas sortudos; eles compartilhavam atributos cruciais.

 

A capacidade de trabalhar em equipe, pensar em termos de probabilidades, buscar conhecimento diversificado e a disposição para admitir erros foram características essenciais desses especialistas do futuro. Suas previsões eram tão extraordinárias, que superaram analistas de inteligência altamente treinados e com acesso a informações confidenciais reais.

 

A CONTINUIDADE DO CONHECIMENTO

 

As previsões contribuem para a tomada de decisões estratégicas. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

A continuidade do conhecimento gerado pelo Good Judgment Project se manifesta na iniciativa Good Judgment. Tetlock e sua equipe oferecem consultoria e workshops, ajudando organizações a promover as qualidades essenciais para uma previsão precisa.

 

Ao identificar atributos e metodologias de sucesso, eles capacitam empresas a tomar decisões mais informadas e adaptativas, promovendo o sucesso em suas operações. O serviço também se estende a decisores políticos, ao fornecer visões valiosas para antecipar as consequências globais de suas escolhas.

 

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Em um mundo onde a incerteza é constante, os superprevisores ofereceriam uma visão inspiradora. Será que a ciência poderia comprovar essa capacidade ou tudo se trata apenas de uma grande coincidência? 

 

Fonte:MegaCurioso

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Regionais : Indígenas denunciam à Funai invasão de terra dos Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia
Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:16:47

Em meio ao ataque de ruralistas que matou uma liderança Pataxó na Bahia, indígenas da etnia Uru-Eu-Wau-Wau afirmaram que tiveram sua terra invadida por grileiros anteontem entre Campo Novo de Rondônia e Monte Negro.

 

A indigenista Neidinha Suruí denunciou o caso à coordenação regional da Funai em Ji-Paraná e está em Brasília para expor a situação ao governo.

 

De acordo com relatos, um grupo de grileiros e ruralistas ocupou a aldeia dos Uru-Eu-Wau-Wau e roubou madeiras no local. Até o momento, não há registros sobre feridos.

 

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Piso cede durante entrevista do governador Tarcísio de Freitas em feira agropecuária no interior de São Paulo. VEJA VÍDEO

 

A invasão ocorre em paralelo à ofensiva no sul da Bahia que resultou na morte Maria de Fátima Muniz, baleada por fazendeiros. Dois suspeitos foram presos. A ação visava expulsar, sem ordem judicial, indígenas de uma fazenda ocupada e reivindicada como território pelos Pataxó.

 


 

No ano passado, o Ministério da Justiça autorizou o envio da Força Nacional à terra dos Uru-Eu-Wau-Wau para proteção ante as denúncias de crimes ambientais e presença de invasores. 

 

Fonte: O Globo

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