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Política : 54% dos católicos acham governo Lula melhor que o de Bolsonaro, diz pesquisa CNT/MDA
Enviado por alexandre em 23/01/2024 12:07:53


Lula com eleitores evangélicos em São Paulo. Foto: Marlene Bergamo

A mais recente edição da Pesquisa CNT de Opinião, conduzida pelo Instituto MDA Pesquisa, revela que o presidente Lula (PT) inicia o segundo ano de seu terceiro mandato com 54% dos eleitores expressando uma visão mais positiva de seu governo em comparação com o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Um total de 25% dos entrevistados apontam pioras, enquanto 20% percebem semelhanças entre as duas gestões.

Contudo, é interessante notar que as respostas variam entre os praticantes da fé protestante. Dentre eles, 33% identificam melhorias na gestão de Lula, 24% veem semelhanças com a administração anterior, e 40% notam pioras em relação ao governo bolsonarista.

Ao analisar a avaliação do governo por grupos religiosos, os evangélicos avaliam a gestão petista como ótimo ou bom em 31% dos casos, ruim ou péssimo em 36%, e regular em 30%. Já entre os católicos, os índices correspondentes são 49%, 24% e 27%, respectivamente.

Lula diz que é preciso regulamentar a comunicação e internet no Brasil
O presidente Lula. Foto: reprodução

Comparando os resultados de outubro de 2023, observa-se uma ligeira queda nas avaliações de ótimo ou bom (29% para 31%) e de ruim ou péssimo (38% para 36%) entre os evangélicos. Essas variações, no entanto, encontram-se dentro da margem de erro da pesquisa.

A pesquisa também destaca que a maioria dos 39,6% que desaprovam a atuação de Lula está aberta a mudar de opinião. Dentre esse grupo, 63,3% indicam que poderiam passar a aprovar o presidente caso ele conseguisse “reduzir a inflação, melhorar a economia, reduzir o desemprego e aprimorar a qualidade de vida” dos brasileiros. Enquanto isso, 34% rejeitam a ideia de aprovar mesmo diante da melhora desses indicadores, e 2,7% afirmam não saber avaliar.

A pesquisa da CNT (Confederação Nacional do Transporte) baseia-se em 2.002 entrevistas presenciais realizadas entre quinta-feira (18) e domingo (21). A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, e o nível de confiança é de 95%.

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Eduarda Demetrio

É quase impossível de acreditar, mas essa foi a primeira vez em que a modelo Eduarda Demetrio posou nua (se você assistiu ao ensaio ao vivo, sabe muito bem do que estamos falando).

 

Ela exibiu seu corpo perfeito em poses ousadas, no chuveiro e com direito a dancinhas pra lá de sensuais. A nova Bella da Semana ainda deixou um recado especial aos assinantes:

 

“Amores, vocês já tem uma ideia do que vem por aí, mas quero que continuem me acompanhando aqui no Bella. O apoio de vocês significa muito pra mim. Obrigada!”

 

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eduarda demetrio


Para quem ainda não te conhece, fale um pouco sobre você:

 

Sou morena, estatura mediana e magra. Além de modelo, também sou designer. Gosto de conversar, falar sobre coisas engraçadas. Como hobby adoro viajar, principalmente praias, sou apaixonada pelo verão.

 

eduarda demetrio bella da semana

 

Descreva-se em três palavras:

 

Envolvente. Engraçada. Confiante.

 

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Conta pra gente o que te deixa muito excitada?

 

Provocação (proibido).

 

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Para você, ser sexy é:

 

Saber seduzir sem vulgaridade.  

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana


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Coluna Meio Ambiente : Desmatamento em áreas protegidas na Amazônia, como terras indígenas, tem a menor taxa em 9 anos, aponta Imazon
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:55:56

Em 2023, foram derrubados 386 km² de floresta em terras indígenas e unidades de conservação, área que equivale ao tamanho de Belo Horizonte

As áreas protegidas na Amazônia Legal tiveram em 2023 o menor índice de desmatamento em nove anos, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgados nesta segunda-feira (22).

 

A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba a área de 9 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão).

 

No ano passado, foram derrubados 386 km² de floresta em terras indígenas e unidades de conservação, área que equivale ao tamanho da cidade de Belo Horizonte.

 

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Em 2022, haviam sido 1.431 km². Com isso, é possível dizer que o desmatamento nesses territórios caiu quase quatro vezes neste ano quando comparado com o índice do ano passado: uma diminuição de 73%.

 

Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do instituto, que diferem da metodologia do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também divulgou números no começo deste mês.

 

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.

 

AMAZÔNIA LEGAL INTEIRA


A diminuição do desmatamento nas áreas protegidas foi maior do que a queda geral na derrubada considerando a Amazônia Legal inteira, que despencou de 10.573 km² em 2023 para 4.030 km² em 2022, caindo uns 62%, quase um terço do tamanho original.

 

Dessa forma, ainda de acordo com os dados do Imazon, o desmatamento registrado de janeiro a dezembro do ano passado foi o menor em cinco anos.

 

Mas, apesar desse recuo, o desmatamento ainda está na casa de uns 1,1 mil campos de futebol por dia, um índice superior ao período entre 2008 e 2017, quando o Imazon instalou o SAD.

 

Entretanto, Souza destaca que, apesar da queda geral no desmatamento, algumas áreas protegidas tiveram aumento na degradação em 2023.

 

Em Igarapé Lage, em Rondônia, por exemplo, o desmatamento cresceu 300%, tornando-se o terceiro território mais afetado na Amazônia em 2023. Já os territórios Waimiri Atroari e Yanomami também registraram aumentos expressivos.

 

Mesmo após operações de combate ao desmatamento, a TI Yanomami inclusive foi a quinta terra mais desmatada.

 

Os dados mostram ainda que a maior área desmatada em terras indígenas no último ano foi registrada na terra Apyterewa, no Pará, totalizando 13 km². Apesar de liderar em termos absolutos, a região apresentou uma significativa redução de 85% na taxa de desmatamento, uma vez que, em 2022, havia perdido 88 km² de cobertura florestal.Em outubro, uma operação de desintrusão foi realizada nesse local, visando a remoção de invasores ilegais.

 

Fora isso, no ano de 2023, as terras indígenas como um todo foram alvo de uma degradação que totalizou 104 km², indicando uma redução considerável em comparação aos 217 km² registrados no ano anterior, em 2022.

 

Em termos percentuais, houve uma queda expressiva de 52% na taxa de desmatamento.

 

Essa cifra representa o menor índice de desmatamento em territórios ocupados por povos originários desde o ano de 2017, ainda segundo o Imazon.

 

RANKING DO DESMATE POR ESTADOS


Já em relação aos estados que integram a Amazônia Legal, o índice de desmatamento registrou aumento em apenas três dos nove que compõem a região, ao compararmos os dados de 2022 e 2023. Roraima, por exemplo, viu uma elevação de 179 km² para 206 km²; Tocantins, de 16 km² para 21 km²; e Amapá, de 9 km² para 18 km².


Os três estados mencionados, que já figuravam como os principais responsáveis pelo desmatamento, mantiveram suas posições de destaque no ranking. Pará lidera com 1.228 km², seguido por Amazonas com 877 km² e Mato Grosso com 864 km².

 

IMAZON


O sistema do Imazon detecta áreas desmatadas em imagens de satélites de toda a Amazônia Legal.

 

Chamado de SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), o programa foi desenvolvido pelo Imazon em 2008, para reportar mensalmente o ritmo da degradação florestal e do desmatamento na região.

 

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.


O SAD utiliza atualmente os satélites Landsat 7 e 8, da NASA, e Sentinel 1A, 1B, 2A e 2B, da Agência Espacial Européia (ESA). Ambos são de domínio público, ou seja: seus dados podem ser usados por qualquer pessoa ou instituição.

 

Combinando esses satélites, o sistema é capaz de enxergar a mesma área a cada 5 a 8 dias. Por isso, o sistema prioriza a análise de imagens adquiridas na última semana de cada mês.

 

Desse modo, caso uma área tenha sido degradada no início do mês e, depois, desmatada no final do mês, ela pode ser identificada como desmatamento no dado final.

 

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Assim como o Deter, do Inpe, o calendário de monitoramento do SAD começa em agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia. Os sistemas também são semelhantes porque servem como um alerta, mas não representam um dado oficial de desmatamento. 

 

Fonte: G1

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