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Ciência & Tecnologia : Pesquisa desenvolve modelo de risco de incêndio para Rio Branco
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:38:45

Pesquisa desenvolve modelo de risco de incêndio para Rio Branco

Uma pesquisa feita por um estudante da Universidade Federal do Acre (UFAC) destaca a ligação entre as mudanças climáticas, as mudanças no uso do solo e o aumento da frequência de incêndios florestais no Estado. O objetivo do estudo é desenvolver um modelo de risco de incêndio para a capital Rio Branco.

Recentemente, o artigo escrito pelo aluno Kennedy da Silva Melo, do mestrado em Ciência Florestal (Ciflor), da Ufac, ganhou uma versão em inglês na revista 'Forests' (vol. 15, ed. 1, Qualis A2). Também foram obtidos dados sobre focos de incêndio, desmatamento e culturas agrícolas. São coautores do artigo: Rafael Coll Delgado (orientador), Marcos Gervasio Pereira (UFRRJ) e Givanildo Pereira Ortega.

Foto: Divulgação/Ufac

O estudo se chama 'As consequências das Mudanças Climáticas na Amazônia Ocidental Brasileira: Uma Nova Proposta para um Modelo de Risco de Incêndio em Rio Branco, Acre'. Foram utilizados dados de reanálise validados de 1961 a 2020 extraídos para Rio Branco e diferentes usos do solo.

O modelo de risco de incêndio para o município de Rio Branco, foi desenvolvido através de dados meteorológicos, uso da terra com uma resolução temporal-espacial para estudar e monitorar a capital acreana.

Segundo eles, os incêndios florestais e outros incêndios são uma das grandes preocupações da humanidade hoje, já que se espalham e se aproximam das áreas urbanas, tornando esses ambientes totalmente inóspitos em razão das altas temperaturas, fumaça e toxicidade atmosférica causada pela queima de biomassa.

Para o professor Rafael Coll Delgado, o modelo de risco de incêndio criado poderá auxiliar a Defesa Civil e órgãos do Estado para monitoramento em tempo real e em longo prazo. "Sabemos que, muito em breve, a estação chuvosa dará lugar à estação seca e, pelos modelos climáticos que fazem essas previsões, os incêndios tenderão a ser mais severos", ponderou.

"Esse modelo poderá alertar a sociedade e servirá de orientação e benefício para a sociedade civil, além de estarmos contribuindo com pesquisa, ensino e extensão de qualidade na Ufac", 

disse.

Regionais : Levantamento do setor de inteligência da PF informa que aviões ilegais entram diariamente no Território Yanomami
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:37:27

A informação foi dada pelo diretor de Amazônia e Meio Ambiente da Polícia Federal (PF), Humberto Freire de Barros, com base em monitoramento e levantamentos de inteligência.


Principal apoio logístico para entrada de armas e suprimentos e para retirada de ouro e minérios extraídos ilegalmente da Terra Indígena Yanomami (TIY), os voos ilegais continuam ocorrendo diariamente dentro do território, mesmo um ano após o início de ações de emergência para conter a crise humanitária vivida pelas populações indígenas locais.

A informação foi dada pelo diretor de Amazônia e Meio Ambiente da Polícia Federal (PF), Humberto Freire de Barros, com base em monitoramento e levantamentos de inteligência feitos pela corporação.
Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

"Diariamente, há registro de voos ilegais. Nós temos filmagens, e há pessoas que postam, inclusive, aquele fato que aconteceu, em novembro do ano passado, de garimpeiros que filmaram uma comunidade indígena sobrevoando terra yanomami. Não há dúvida de que há esses voos ilegais acontecendo", 

revelou o diretor da PF.

O caso mencionado por Freire de Barros foi divulgado por garimpeiros em rede social enquanto sobrevoavam uma comunidade de indígenas isolados Moxihatëtë.

"Nós temos acompanhamentos de inteligência, levantamentos de inteligência. E as equipes [da PF] que atuam lá, não raramente, cruzam com voos em alturas diferentes. Eu, pessoalmente, em um dos sobrevoos que fiz na Terra Indígena Yanomami, avistei uma aeronave clandestina. Eu reitero: é preciso ter um controle efetivo do espaço aéreo sobre o território", acrescentou Barros. 

O controle do espaço aéreo sobre o território foi intensificado no início do ano passado pela Força Aérea Brasileira (FAB), para impedir a entrada de aeronaves não autorizadas dentro do território. Desde então, nenhum balanço mais amplo das operações foi divulgado, como o número de aeronaves interceptadas em voos ilegais, por exemplo. Há ainda cerca de 40 pistas de pouso que servem ao garimpo e que não foram desativadas.

Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

Em nota, a FAB apenas informou ter ativado uma nova operação de apoio logístico na distribuição de cestas de alimentos, no período de 17 de janeiro e 31 de março de 2024. A previsão é que cerca de 15 mil cestas sejam distribuídas nas próximas semanas.

"Embora boa parte dos garimpeiros tenha saído depois dessas ações do governo no primeiro semestre do ano passado, uma parte deles, em uma escala menor, tem voltado desde o segundo semestre, com o enfraquecimento das ações do controle do espaço aéreo", disse o geógrafo e analista do Instituto Socioambiental (ISA) Estevão Senra. "Existe dificuldade de entender o que eles [FAB] fizeram, e por que o que eles fizeram não deu certo. Eles não detalham qual é a estratégia, nem nada, e alegam que isso é tecnicamente impossível, fazer o controle do espaço aéreo de uma área tão grande", afirmou Senra.

Com quase 10 milhões de hectares, maior do que Portugal, a Terra Indígena Yanomami é a mais extensa do país, e tem população estimada em cerca de 27 mil pessoas, de acordo com dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

No auge da atuação garimpeira recente dentro do território, especialmente entre 2018 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro, havia ainda uma população extra estimada de 20 mil pessoas, entre garimpeiros e pessoas ligadas às atividades ilegais. Por ser região de fronteira com a Venezuela, cabe às Forças Armadas a defesa do território em uma faixa que se estende por até 100 quilômetros. Há dois pelotões de fronteira das Forças Armadas dentro do Território Yanomami, um no polo base de Surucucu, e outro no de Auaris.

Em julho do ano passado, um relatório lançado por três associações indígenas – Hutukara Associação Yanomami (HAY), Associação Wanasseduume Ye'kwana (SEDUUME) e Urihi Associação Yanomami – denunciava a volta do garimpeiros ao território, apesar dos alertas feitos por um sistema de satélites da Polícia Federal ter indicado redução de 85% nessa atividade.

"O que o nosso monitoramento indica, combinando relatos de área com interpretação de imagens de satélite, é que, apesar de haver uma redução significativa da atividade garimpeira na TIY neste primeiro semestre, há ainda a persistência de alguns núcleos de exploração que resistem à ação das forças de segurança, além do retorno de alguns grupos de garimpeiros que lograram esconder os seus equipamentos durante as operações", 

diz trecho do relatório.
Áreas de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami vistas em sobrevoo ao longo do rio Mucajaí. Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

Redução do garimpo 

Humberto Freire de Barros reconhece que há uma persistência da atividade garimpeira na área em torno de 15% do que se tinha no fim de 2022, mas cita os avanços das operações realizadas. "Uma coisa que precisa ficar clara é que a Operação Libertação nunca parou e não vai parar."

O diretor de Amazônia e Meio Ambiente da Polícia Federal lembrou que foram realizadas 13 grandes operações que resultaram em quase R$ 600 milhões em apreensões. "Nessas operações, houve ordens de bloqueio que chegam a mais de R$ 1 bilhão, R$ 1,5 bilhão. Isso foi feito, e efetivamente nós avançamos", afirmou. Segundo Freire de Barros, um dos focos da PF agora é atingir ao máximo o capital que sustenta o garimpo, o que inclui não apenas a destruição de equipamentos, mas investigações que identifiquem, processem e punam financiadores do garimpo ilegal.

Em balanço da semana passada, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou ter realizado 205 vistorias em pistas de pouso na terra indígena e entorno. Com isso, 31 pistas foram embargadas e 209 monitoradas. A força-tarefa envolveu também a PF, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a Força Nacional de Segurança Pública e outros órgãos de governo.

Entre apreensão e destruição de bens, os fiscais interditaram 34 aeronaves, 362 acampamentos, 310 motores, 87 geradores de energia, 32 balsas, 48 mil litros de combustível, 172 equipamentos de comunicação e mais de 150 estruturas logísticas e portos de apoio. Houve ainda apreensão de 37 toneladas de cassiterita, o principal minério extraído da região, 6,3 quilos de mercúrio e pequenas porções de ouro.

Há dez dias, o governo federal anunciou a construção de uma estrutura permanente na Terra Indígena Yanomami, envolvendo diversos órgãos. Há previsão de construção de três novas bases logísticas na região. 

Saúde indígena 

Quanto à saúde indígena, a atuação federal no território evitou uma tragédia sem precedentes, disse Júnior Hekurari Yanoami, líder indígena no polo de Surucucu. 

"Muitas crianças foram salvas pela força aérea de saúde do governo, voluntários vieram a Surucucu, Auaris, Missão Catrminani, para salvar o povo Yanomami", reconheceu o líder indígena. Em entrevista, Júnior Hekurari afirmou que a assistência foi retomada em boa parte do território, mas ressaltou que ainda há dezenas de localidades que não estão assistidas, muitas delas pela falta de segurança no acesso, já que são áreas controladas pelo garimpo. 

Força Aérea Brasileira apoia ações de distribuição de cestas de alimentos na Terra Indígena Yanomami. Foto: Divulgação/FAB

"Quando chegou a emergência Yanomami, tinha mais de 300 comunidades não assistidas pela saúde indígena. Eu pensei que meu povo ia morrer muito. Alimentação e cestas básicas foram distribuídas pela Funai e pelo Exército durante seis meses, mas ainda há cerca de 50 comunidades onde a saúde não conseguiu chegar, por causa do garimpo". 

Segundo o indígena, o caso mais preocupante é o polo base Caianaú, que está fechado. "As crianças e os idosos, principalmente, ainda estão pagando um preço alto".

Em nota, o Ministério da Saúde informa que ter investiu mais de R$ 220 milhões para reestruturar o acesso à saúde dos indígenas da região, um valor 122% mais alto que o do ano anterior.

"Em 2023, houve uma ampliação do número de profissionais em atuação no território (+40%, passando de 690 profissionais para 960 entre 2022 e 2023). Também foram reabertos sete polos-base e unidades básicas de saúde indígena, que estavam fechados por ações criminosas, totalizando 68 estabelecimentos de saúde com atendimento em terra Yanomami. Nestas localidades, onde é possível prestar assistência e ajuda humanitária, 307 crianças diagnosticadas com desnutrição grave ou moderada foram recuperadas. Além disso, o governo federal, através do Programa Mais Médicos, permitiu um salto de 9 para 28 no número de médicos para o atendimento aos yanomamis em 2023. Três vezes mais médicos em atuação", diz a pasta.

Em relação à morte de indígenas, o ano de 2023 ainda registrou 308 óbitos, um número menor, mas não muito distante das 343 vítimas registradas em 2022.

Em transmissão nas redes sociais na última semana, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, admitiu que a crise humanitária dos yanomami não será resolvida tão cedo, apesar dos esforços do governo federal. 


Brasil : Artista de Rondônia é selecionada para exposição Bienal Black Brazil Art
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:35:07

Com a temática 'Fluxos (in) Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória', o evento contará com representatividade de artistas nortistas.


Pinturas, esculturas, fotografias, instalações artísticas, entre outros trabalhos fazem parte da Bienal Black Brazil Art, uma exposição de arte que, em 2024 chega na sua 3ª edição. O evento tem o intuito promover a diversidade e a inclusão na arte, dando destaque à artistas negros brasileiros, principalmente mulheres.

Com a temática 'Fluxos (in) Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória' e pela primeira vez com uma curadoria colaborativa internacional, foram selecionados mais de 100 artistas brasileiros e de outros países.

Desse total, quatro artistas são da Amazônia Legal, sendo um representante do Pará, uma do Mato Grosso e dois de Rondônia. Jornalista de formação, Khauane Farias foi uma das selecionadas para expor duas fotografias.

Jornalista tem fotografias selecionadas para exposição de arte no Rio de Janeiro. Foto: Khauane Farias/Acervo Pessoal

Paixão pela fotografia 

Khauane nasceu em Vilhena, no interior de Rondônia e atualmente reside em Porto Velho. Na fotografia, ela encontrou uma maneira de expressar ideias e evidenciar a diversidade da região amazônica. 

Ao Portal Amazônia, Khauane conta que a fotografia faz parte da sua vida desde que consegue se lembrar. 

"A fotografia expressa muito mais que um espaço de beleza, mas um grito de quem não tem espaço de voz, a denúncia de violências e a continuidade para novas gerações. Tenho o prazer de construir minhas referências através da partilha de tantos outros olhares, cada registro é formado por uma imensidão de sentimentos",

relatou Khauane.

Vivências amazônicas 

Ainda na faculdade, Farias pontua que esse foi um período fundamental em que percebeu a pluralidade da Amazônia, mas foi na vivência como repórter que entendeu a importância de se falar sobre essa região rica em cultura, pessoas e biodiversidade para quem não a conhece.

Nesse contexto, em 2022 conheceu a Black Bienal, porém, a "síndrome da impostora" fez com que Khauane não realizasse a inscrição. Já em 2023, submeteu duas fotografias.

A primeira, intitulada 'A bailarina na praça', mostra "uma mulher que alegra o imaginário popular de Porto Velho, livre e dançante, que ano após ano resiste a todas as barreiras do racismo e preconceito estrutural lutando com a mais pura das gentilezas", como descreve a jornalista. 

"A bailarina na praça". Foto: Khauane Farias/Cedida

A segunda faz parte de uma série de retratos realizados na beira do Rio Machado, em Ji-Paraná em homenagem à Iemanjá e é intitulada 'Odoyá: todo coração é mar'. 

"Odoyá: todo coração é mar". Foto: Khauane Farias/

"Quando recebi o e-mail que as duas fotografias foram selecionadas fiquei emocionada, foi como uma inspiração que me lembrou que nutrir a crença no futuro construído através da ancestralidade, na potência do meu olhar, que me move em direção ao que desejo construir na realidade",

finalizou.

Bienal Black Brazil

A 3ª Black Bienal terá suas práticas artísticas expostas em quatro espaços entre 8 de março a 31 maio de 2024 no Rio de Janeiro. A exposição das fotografias de Khauane Farias estarão em amostra no Centro Cultural Correios.

Os outros lugares onde ocorrerá o evento são: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian e Cidade das Artes.

 

Regionais : Jovem ouro-pretense, que reside em Ariquemes e estuda em escola pública, tira 960 pontos na redação do Enem
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:29:38

Jovem ouro-pretense, que reside em Ariquemes e estuda em escola pública, tira 960 pontos na redação do Enem

Filho de pais vendedores, o jovem compartilha sua história como uma inspiração para outros estudantes que enfrentam desafios similares.




O jovem Douglas Gonçalves dos Santos, de 24 anos, morador de Ariquemes, alcançou um feito extraordinário ao conquistar a impressionante pontuação de 960 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O que torna essa conquista ainda mais notável é o fato de que Douglas sempre estudou em escolas públicas e, atualmente, trabalha com vendas.

Nascido em Ouro Preto do Oeste e criado em Ariquemes, Douglas concluiu seus estudos na Escola Estadual Heitor Villa Lobos. Filho de pais vendedores, o jovem compartilha sua história como uma inspiração para outros estudantes que enfrentam desafios similares.

“Sempre estudei em escola pública. Atualmente trabalho com vendas, mas quando decidi me preparar para o Enem, faltava apenas um mês para a prova. Foi uma corrida contra o tempo, e foquei bastante na redação para conseguir uma nota melhor”, conta Douglas.

Diferentemente de muitos que optam por cursinhos pagos, Douglas escolheu estudar em casa, utilizando recursos online como vídeo aulas, leituras e praticando intensivamente sua escrita. “Foram 30 dias de estudos em casa mesmo, sem cursinho ou apostilas. Cada dia de estudo valeu a pena”, ressalta o jovem.

O resultado surpreendente de 960 na redação do Enem não apenas reflete a dedicação de Douglas, mas também reforça a importância da educação pública de qualidade. O jovem agora almeja cursar Psicologia, sonhando em contribuir para o campo da saúde mental.

“Moro com minha mãe, que também é vendedora, e meu pai, que também trabalha com vendas. Tirar 960 na redação me fez acreditar mais em mim, mostrando que é a Educação que faz o futuro parecer um lugar de esperança e transformação”, conclui Douglas Gonçalves dos Santos.

A comunidade local e as redes sociais já se mobilizam para parabenizar o jovem por sua conquista, e muitos esperam que a história inspiradora de Douglas sirva como um exemplo de superação e sucesso para outros estudantes.



Brasil : Carreta do Hospital de Amor estará na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, nos dias 12, 13 e 14 de março
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:27:55

Serão realizados exames de Mamografia e Papanicolau. O cadastro para os exames poderá ser feito de 5 a 8 de fevereiro na Câmara Municipal




A Unidade Móvel do Hospital de Amor está de volta à Estância Turística de Ouro Preto do Oeste para realizar exames de Mamografia e Papanicolau
, nos dias 12, 13 e 14 de março. A carreta estará estacionada em frente à Câmara Municipal, situada na avenida Gonçalves Dias, no bairro União.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Hospital de Amor, a Coordenação do Leilão Direito de Viver de Ouro Preto do Oeste e a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSAU), com apoio da equipe da Câmara de Vereadores.

A presidente da Câmara Legislativa, vereadora Rosária Helena, que também integra a Coordenação do Leilão Direito de Viver, destaca que serão realizados 180 exames de Mamografia e 150 exames de Papanicolau durante os três dias de permanência da carreta. Os exames matutinos começarão às 07h, enquanto os vespertinos terão início às 12h.

Rosária destaca que os cadastros para as mulheres que desejam realizar os exames preventivos ao câncer na Unidade Móvel poderão ser feitos de 05 a 08 de fevereiro, das 08h às 13h, nas dependências da Câmara.

No momento do cadastro, é obrigatória a apresentação dos seguintes documentos, tanto original quanto cópia: RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência. Ressalta-se que, para cada exame, é imprescindível a apresentação de cópias (xerox) de todos os documentos mencionados em uma única folha de papel.

"Essa é uma oportunidade valiosa para as mulheres cuidarem da sua saúde. Estamos empenhados em oferecer esse serviço em parceria com o Hospital de Amor, reforçando nosso compromisso com a prevenção do câncer. Contamos com a participação ativa das mulheres de Ouro Preto do Oeste nesse importante evento," enfatizou Rosária Helena.

Orientações para realização dos exames:

Mamografia:

-Ter idade entre 40 e 69 anos;
-Não estar grávida;
-Não ter realizado mamografia em serviço público há menos de um ano.

Papanicolaou:

-Ter idade entre 25 a 64 anos (somente essa faixa etária será atendida);
-Não poder já ter diagnóstico de câncer de útero e estar em tratamento;
-Não estar em atraso menstrual;
-Não ter realizado ducha vaginal há menos de 2 dias;
-Ter terminado a menstruação há pelo menos 3 dias;
-Não usar pomada vaginal há pelo menos 2 dias;
-Não ter tido relação sexual há menos de 2 dias.

GAZETA CENTRAL

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