« 1 ... 1353 1354 1355 (1356) 1357 1358 1359 ... 23283 »
Amor e Sexo : Falta de libido?! Conheça suplementos naturais para aumentar o desejo sexual e tenha noites de prazer
Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:31:26

Foto: Ilustração

Nem sempre o desejo sexual está em alta, pois esse é um campo influenciado por diversos fatores. Importam desde questões emocionais, como a autoestima e a conexão com o parceiro, até os hábitos de vida, como a alimentação, o sono e os exercícios físicos. São os hormônios que regulam a libido, e tudo é um pouquinho mais complexo quando eles estão envolvidos.

Especialistas indicam que suplementos podem ajudar com o problema, pensando nisso, o Polêmica Paraíba reuniu para você uma lista com suplementos naturais para te ajudar quando a  animação não está aparecendo, confira abaixo:

Tribulus Terrestres

Considerado um potente afrodisíaco feminino, aumenta a   libido   em homens e mulheres, melhora o humor, reduz os sintomas da menopausa, estimula a ovulação e melhora o desempenho   sexual . Ainda é responsável por estimular o sistema imunológico e aumentar a massa muscular em atletas.

Zinco

É um mineral muito importante para a manutenção da saúde porque participa em mais de 300 reações químicas do corpo. Dessa forma, quando está em pouca quantidade no organismo, pode causar várias alterações, especialmente no sistema imune e na produção de hormônios.  Diversos estudos demonstraram uma relação direta entre o consumo de zinco e o aumento da testosterona.

Maca Peruana

Há anos é utilizado como afrodisíaco natural, contribui para o alívio dos sintomas da menopausa, como a disfunção   sexual   e alguns sintomas psicológicos. Além de atuar na prevenção da osteoporose, por ter uma ótima quantidade de cálcio e fósforo.

Mais Notícias : Diabetes: cientistas desenvolvem medicamento para tratar condição que pode ser consumido com chocolate; entenda
Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:28:52

O novo remédio tem nanotransportadores que transportam a insulina de maneira rápida nas áreas do corpo que mais precisam

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional e mais de 425 milhões de pessoas em todo o mundo com a condição. Cientistas agora descobriram uma nova forma de fornecer insulina ao corpo desses pacientes de uma maneira inteligente e sem precisar de agulhas.

 

Segundo os pesquisadores, ela pode ser consumida através de cápsulas ou dentro de pedaços de chocolate. A insulina oral foi testada em nematóides, camundongos, ratos e, por último, foi recentemente testado em babuínos. “Para tornar a insulina oral palatável, nós a incorporamos ao chocolate sem açúcar; essa abordagem foi bem recebida”, diz Nicholas J. Hunt, professor da Universidade de Sydney, e principal autor do estudo.

 

Ele afirma que 20 babuínos participaram deste estudo. Quando receberam o medicamento, o açúcar no sangue baixou. Todos eram saudáveis, mas a insulina oral também foi testada em camundongos e ratos que têm diabetes. Os camundongos e ratos não tiveram eventos de baixa de açúcar no sangue (hipoglicemia), ganho de peso ou acúmulo de gordura no fígado, superando os desafios atuais com injetáveis e outras insulinas orais.

 

Veja também

 

Tomar multivitamínicos por 2 anos pode desacelerar declínio cognitivo

 

Como evitar erros na compra de remédios? Caso do Distrito Federal acende alerta

COMO FUNCIONA O NOVO MEDICAMENTO?


Dentro das capsulas estão minúsculos nanotransportadores nos quais a insulina é encapsulada. As partículas têm 1/10.000 da largura de um fio de cabelo humano.

 

“Essa forma de tomar insulina é mais precisa porque a entrega de maneira rápida nas áreas do corpo que mais precisam dela. Quando você toma insulina com uma seringa, ela se espalha por todo o corpo onde pode causar efeitos colaterais indesejados”, explica Peter McCourt, professor da Universidade de Tromsø - Universidade Ártica da Noruega (UiT) e um dos pesquisadores por trás do estudo.

 

McCourt explica que o problema da insulina com nanotransportador é que ela se decompõe no estômago e, portanto, não chega aonde é necessária no corpo. Este tem sido um grande desafio no desenvolvimento de um medicamento para diabetes que possa ser tomado por via oral.


“Criamos um revestimento para proteger a insulina de ser decomposta pelo ácido estomacal e pelas enzimas digestivas em seu caminho através do sistema digestivo, mantendo-a segura até chegar ao seu destino, ou seja, o fígado”, diz McCourt.

 

O revestimento é então decomposto no fígado por enzimas que só ficam ativas quando os níveis de açúcar no sangue estão elevados, liberando insulina, que pode então atuar no fígado, nos músculos e na gordura para remover o açúcar do sangue.

 

Hunt ainda explica que este novo método é mais prático e fácil de controlar o diabetes porque reduz muito o risco de ocorrência de um evento de baixo nível de açúcar no sangue, nomeadamente hipoglicemia, e permite a liberação controlada de insulina dependendo das necessidades do paciente, ao contrário das injeções onde toda a insulina é liberada de uma só vez.

 

Os pesquisadores afirmam que os ensaios em humanos começaram no ano que vem e os ensaios clínicos ocorrerão em três fases.

 

"Nossa equipe está muito entusiasmada para ver se podemos reproduzir em humanos os resultados de ausência de hipoglicemia observados em babuínos, pois isso seria um grande passo em frente. Os experimentos seguem rigorosos requisitos de qualidade e devem ser realizados em colaboração com médicos para garantir que eles são seguros", diz Hunt.

 


 

Os investigadores esperam que o novo medicamento possa estar pronto para uso dentro de 2 a 3 anos. 

 

Fonte: O Globo

LEIA MAIS

Brasil : Controla a pressão e ajuda a dormir bem: veja benefícios da musculação
Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:27:49

A prática regular de musculação não traz apenas o fortalecimento, mas também várias vantagens para a saúde do organismo

Muita gente vê a musculação como uma atividade destinada a fins estéticos, usada para ganhar músculos e definição. Porém, estudos ao longo dos anos mostraram que os benefícios dessa atividade para a saúde vão muito além disso.

 

Primeiramente, vale destacar que mesmo o fortalecimento dos músculos não é apenas uma questão estética. Com o passar do tempo, eles também envelhecem e, assim, o corpo tende a perder força e massa muscular, tornando-se mais frágil e suscetível a doenças e lesões.

 

“A prática regular de musculação permite o fortalecimento da musculatura, garantindo músculos mais resistentes, preparados para as atividades do dia a dia e menos propensos a lesões”, explica Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica.

 

Veja também 

 

Dietas da internet: a busca pelo corpo ideal pode custar caro

 

Libido intacta: 6 métodos contraceptivos que não tiram o tesão


A atividade é recomendada inclusive para pessoas acima dos 50 anos, justamente por essa ser a fase na qual os músculos mais começam a enfraquecer. E não é só isso! Confira quatro outros benefícios da musculação para a saúde:

 



Isso porque a modalidade ajuda a acelerar o metabolismo, o que é ótimo para controlar e prevenir a pressão arterial, diabetes e colesterol.
Fazer musculação três vezes por semana pode contribuir para a redução da pressão arterial, segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e publicado na revista Scientific Reports. 

 

Fonte: Extra

LEIA MAIS

Brasil : Entenda como a construção da EFMM deu início ao Carnaval em Porto Velho
Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:26:29

Historiadores revelam que foi durante a construção do maior patrimônio histórico da cidade, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, que a festividade começou na capital rondoniense.


O Baile Municipal abre alas para o período de folia mais esperado por muitos moradores de Porto Velho: o Carnaval. Historiadores revelam que foi durante a construção do maior patrimônio histórico da cidade, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM), que a festividade começou na capital rondoniense.

Foi a partir do movimento dos trabalhadores, com o 'Desfile de Mascarados', que festividade começou e evoluiu ao longo do tempo para os atuais e tradicionais blocos de rua. Este ano, mais de 20 blocos devem desfilar pelas ruas da capital, do dia 2 ao dia 17 de fevereiro.

História do Carnaval em Porto Velho. Foto: Rita Vieira/Acervo pessoal

De acordo com a pesquisadora e historiadora Rita Vieira, as primeiras manifestações carnavalescas surgiram em Porto Velho durante a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM), entre 1900 e 1912. Naquela época, a cidade era dividida entre: trabalhadores (mão de obra) e elite (engenheiros, médicos e empresários).

As celebrações passaram a ser organizadas por essas pequenas populações consideradas 'elitistas', em locais como o Clube Internacional (atualmente conhecido como 'Ferroviário'), e em vários outros "bordeis".

Os trabalhadores, ao observar as festas promovidas pela 'elite', sentiram o interesse de festejar também. A partir disso, surgiram as primeiras manifestações populares nas ruas, nas quais as pessoas se vestiam com cores vibrantes, fantasias e máscaras nos desfiles carnavalescos.

De acordo com o professor e historiador da Universidade Federal de Rondônia (Unir), Marco Teixeira, foi durante a ditadura Vargas, em 1930, que as práticas carnavalescas, vistas como 'imorais' em todo o país, passaram a ser 'disciplinadas'. "Foi inevitável que, após a ditadura, o Carnaval ganhasse novamente fortes contornos populares e de liberação corporal e mental', explica.

Após o período da ditadura, o Carnaval popular, como o 'Bloco de Mascarados', voltaram a tomar conta das ruas. Os bailes de salão, organizados pela elite, readquiriram suas características originais e surgiram vários outros clubes na cidade, como o 'Ipiranga' e o 'Garfo de Ouro'. 

Foto: Rita Vieira/Acervo pessoal

Escolas de samba e os 'blocos sujos' 

Influenciada pelo estilo carioca, surgiu em Porto Velho, em 1958, a escola de samba Grêmio Recreativo 'Os Diplomatas do Samba', que representava funcionários públicos e ferroviários.

Na mesma época, as rodas de samba e danças de terreiro também se tornaram comum nas periferias da cidade, que se formavam nos arredores dos bairros planejados da capital.

Segundo Marco, nesses bairros populares, os 'Blocos Sujos' e outros grupos começaram a organizar cortejos pela cidade. O primeiro registro é do bloco 'O Triângulo Não Morreu'. Em seguida, surgiram outros, como o 'Bloco da Cobra', no bairro Mocambo.

Nesse período, as figuras marcantes do carnaval eram a Dona Labibi Bartolo, Bola Sete (Eliezer Santos) - fundador do bloco 'Deixa Falar', que evoluiu para a primeira escola de samba exclusivamente masculina da cidade.

"Pouco tempo depois, a força dos Diplomatas do Samba levou à união da escola 'Deixa Falar' e do bloco 'Triângulo Não Morreu' à escola de samba", explica o historiador. 

Foto: Livro 'História do Carnaval em Porto Velho'

Competições das escolas de samba 

Com as cores vermelha e branca, os Diplomatas do Samba dominaram todos os títulos do carnaval de rua de Porto Velho. A hegemonia foi desde a sua fundação até 1970, quando surgiu uma escola 'rival', explicam os historiadores.

Em 1964, após o desfile da Diplomatas, moradores do bairro Caiari formaram a escola 'Os Pobres do Caiari', satirizando suas condições financeiras.

Marco Teixeira explica que esse evento e o surgimento de outras escolas, marcou o ápice dos desfiles de samba em Porto Velho, entre o final dos anos 60 e o início dos anos 90.

As competições entre as escolas passaram a ocorrer em diferentes avenidas da cidade, após o período de 7 de setembro.

Em 1971, surgiu também um novo 'bloco de sujos', formado por funcionários da antiga usina de asfalto localizada no bairro da Embratel, que decidiram realizar um desfile improvisado após concluírem o recapeamento de uma avenida.

Considerados pelo público do carnaval como sucesso, decidiram continuar o desfile por anos seguintes, até oficializarem a criação da entidade com o nome de 'Escola de Samba Asfaltão', em homenagem ao piche de asfalto em que trabalhavam no dia em que tudo começou.

Foto: Jaíne Quele Cruz/Rede Amazônica

'Na brincadeira entra quem quiser' 

De acordo com o professor, a decadência do Carnaval de rua teve início nos anos 90, com o surgimento de eventos pagos, como o Carnaval na Praça. A insegurança gerou a busca por blocos mantidos por cordas de isolamento e com mais seguranças.

"Apesar desse declínio, a Banda do Vai Quem Quer, fundada em 1981, manteve-se como um evento de rua acessível a todas as classes sociais, desfilando nos sábados de carnaval até hoje", explica.

Em 1981, um grupo de amigos boêmios e apaixonados pela cultura discutia os problemas dos carnavais na capital. Assim, nasceu a 'Banda do Vai Quem Quer'. Entre os amigos, estava Manoel Mendonça, o Manelão, que ficou conhecido como o "General da Banda".

Segundo Silvio Santos, um dos fundadores do bloco carnavalesco, a Banda surge como uma espécie de protesto sob inspiração de um bloco carioca. A ideia deu tão certo que a Banda, hoje, é patrimônio cultural do estado.

Além disso, outros blocos surgiram para desfilar em dias específicos na semana carnavalescas e animar o período de festividades, como o 'Galo da Meia-Noite' do bairro do Caíari e 'Pirarucu do Madeira' dos bairros Arigolândia e o Caíari.

Conhecido pelas cores, os bonecos gigantes, fantasias e ausência de cordas e abadás, em 2023, o bloco 'Pirarucu do Madeira' se tornou Patrimônio Cultural de Porto Velho.

Brasil : Aprenda a assar um peixe na folha de bananeira
Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:24:58

"O que comemos e como preparamos representa quem somos e o nosso modo de vida", explica o engenheiro da etnia Munduruku, Ismael Munduruku.


Um prato da culinária indígena simples e característico da Amazônia é o peixe assado na folha de bananeira. Ele é assado e comido na própria folha, sem o uso de talheres. Peixe, sal e limão compõem a receita do 'peixe moqueado' ou assado, que, segundo o engenheiro da etnia Munduruku, Ismael Munduruku, ajuda no rejuvenescimento.

"Nossa alimentação tem um grande significado para nós. Ela representa nossa forma de viver, e de como queremos nos apresentar aos demais, diz muito sobre a nossa cultura. O que comemos e como preparamos representa quem somos e o nosso modo de vida", explicou.

Aprenda:

Peixe é assado e servido na folha de bananeira. Foto: Rebeca Beatriz/Acervo G1 Amazonas
INGREDIENTES

2 kg de peixe da sua preferência (não recomendado peixes grandes, como pirarucu e tambaqui)
6 limões
3 colheres (sopa) de óleo
2 cebolas
2 dentes de alho amassados
1 e meia xícara (chá) de farinha de mandioca crua
1 folha de bananeira grande (pode substituir por papel alumínio)

PREPARO

Limpe o peixe e depois deixe de molho no sal e no limão por cerca de 40 minutos. Em uma panela, aqueça uma colher (sopa) de óleo e refogue a cebola e o alho. 

Junte a farinha de mandioca e mexa até ficar levemente dourado. Recheie o peixe com a farofa. 

Lave bem a folha de bananeira e unte-a com o óleo restante. Envolva o peixe na folha de bananeira, coloque-o numa forma e leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 60 minutos. Retire do forno e sirva a seguir.


*Com informações do g1 Amazonas

« 1 ... 1353 1354 1355 (1356) 1357 1358 1359 ... 23283 »
Publicidade Notícia