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Brasil : Novos advogados:Faça parte da próxima geração de juristas comprometidos com a justiça e a ética
Enviado por alexandre em 27/12/2023 10:30:00

Deparei-me com um anúncio bastante curioso: uma Universidade está oferecendo  curso de Direito “sem viés ideológico”, destinado “aqueles que desejam trilhar o caminho jurídico com excelência para a glória de Deus”.

E convida:

“Seja você um futuro advogado, promotor, juiz ou defensor público de sucesso com aulas práticas desde o início do curso, que proporcionará os alicerces necessários para enfrentar os desafios do mundo com maestria”.

Para arrematar:

“Inscreva-se agora e faça parte da próxima geração de juristas comprometidos com a justiça e a ética”.

Fiquei preocupado com a situação dos meus colegas advogados formados em universidades que não botavam a glória de Deus acima dos códigos, das leis terrestres e da Constituição.

E essa preocupação engloba ainda os juízes, promotores, procuradores, defensores públicos e ministros de Cortes Superiores que ralaram a bunda na cadeira da escola para receber o diploma laico, livre e democrático.

Será que a partir de agora vamos ter duas classes de advogados, a dos que fazem da doutrina jurídica a sua bíblia e os que vão fazer da bíblia o norte para suas decisões?

Valei-me dona OAB, nos acuda Ministério da Educação, entre em ação, Ministério Público!

Antes que cassem meu diploma, anulem minha OAB e me devolvam ao Mobral!


Tião Lucena advogado e jornalista

Brasil : Mochileiro de Rondônia viaja por vários países e conta as principais diferenças nas celebrações natalinas
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:25:50

Ithalo dedicou 10 anos da sua vida em viagens como mochileiro. Chef de cozinha em Rondônia, explorou o continente apenas com uma mochila.


No Brasil, o Natal é uma das festas mais esperadas durante o ano e, para a maioria, o momento é de descanso, união e renovação de energias. Muito brilho, comida, árvore de natal e casa cheia de pessoas próximas.... Será que em outros países da América do Sul essa tradição também é assim?

Ithalo Hinestroza, chef de cozinha em Rondônia, explorou o continente apenas com uma mochila e foi assim que percebeu que, independente do país, o Natal tem sua essência quando há duas coisas presentes: a união e o amor.

Peru 

O chefe iniciou sua jornada como mochileiro em 2013, no Peru. Inicialmente, conseguia dinheiro para continuar as suas viagens fazendo malabares. Mas, ao chegar em locais sem semáforos de trânsito, percebeu a necessidade de encontrar outras formas de sobreviver.

Foi então que ele decidiu mergulhar no legado da sua família; gastronomia e colocou literalmente a mão na massa.

"Para poder viajar, precisava de meios. A culinária se tornou a minha porta de entrada",

destacou.

Colômbia

O segundo destino do viajante foi a Colômbia, que marcou sua memória pelas tradições. No país, de acordo com ele, há muitas festividades de final de ano, que começam bem antes: em 7 de dezembro, com a Noche de las Velitas (Noite das Velas).

Assim como no Brasil, os colombianos se reúnem com as famílias numa mesa farta e muita luz nas decorações. Além disso, é costume no país que as pessoas convidem vizinhos, amigos e até turistas para se juntarem à família na celebração.

"Lá é um lugar onde, se estiver sozinho, você se sente acolhido no Natal. As pessoas têm um forte senso de união e amor", ressalta.

Segundo Ithalo, a gastronomia natalina colombiana e as pessoas, calorosas e receptivas, são bem parecidas com os brasileiros. Além disso, no natal, os moradores saem às ruas e compartilham presentes, histórias, comidas e socializam entre eles.

Chile

Ithalo compartilha que no Chile o natal é normalmente celebrado em família e dentro de casa. Cada família organiza sua própria ceia e passa o tempo juntos, sendo comum as comemorações mais reservadas, sem grande abertura ao público externo.

Durante a noite de Natal, é comum escutar os villancicos (cânticos natalinos em espanhol). Muitos são traduções de músicas natalinas em outros idiomas. Além disso, é habitual os chilenos chamar as festividade de fim de ano como 'Pascua' (solenidades do nascimento de Cristo).

"Cada um é muito na sua. Nesse país eu aprendi muito sobre o respeito ao toque. As diferenças de culturas são muito marcante", explica.

Ele explica também que esse comportamento pode estar relacionado à legislação que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em parques, praias e nas ruas. Por isso, as celebrações costumam ser restritas e sem interações sociais com pessoas fora do círculo mais próximo, como viajantes e estrangeiros.

Argentina

De acordo com o viajante, o que mais observou ao passar pelos países é como o clima influencia na cultura local, tanto na gastronomia como nas festividades.

Em nações mais quentes, as pessoas são mais calorosas e animadas, enquanto em lugares de baixas temperaturas, a população costuma ser mais reservada, por passarem boa parte do ano em suas casas.

Na Argentina, por exemplo, o ambiente natalino é vivenciado principalmente nas praias, devido à chegada do verão. As casas costumam ser decorada nas cores vermelha e branca, que simbolizam tanto a neve como o espírito de paz que se espera que reine nessa época.

Momento mágico independente do lugar

Após dedicar 10 anos de sua vida a viagens, Ithalo, ao retornar para casa, percebeu como o Natal é um momento mágico independente do lugar. Mas as diferenças na cultura são evidentes a partir de como as pessoas foram ensinadas em relação á essa data. Em meio a essas diversidades, ele notou que três valores universais prevalecem: o amor, a solidariedade e a união.

"O Natal é lindo no Brasil e em outras partes do mundo. Ele é marcado pela união das pessoas",

conta.

Para o viajante, o Natal representa um momento de agradecimento pelo que se tem ao redor e é celebrado principalmente com aqueles que são mais próximos, ou seja, a família ou amigos.

Na tradição colombiana da família de Ithalo, as celebrações de fim de ano têm início uma semana antes. Os preparativos incluem a limpeza da casa e a organização para a ceia. Da véspera do dia 24 até o dia 25, dedicam-se a um momento especial para agradecer e, celebrar o amor ao próximo.

*Por Emily Costa, g1 Rondônia

Brasil : Moradores de reserva em Rondônia dependem da natureza e da criatividade para sobreviverem
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:23:24

Casal realiza a extração da polpa do cupuaçu e da castanha-do-Brasil e dá uma destinação diferente aos resíduos que sobram. Morar isolados foi uma escolha e eles afirmam que não se arrependem. 


Francisco Luís — mais conhecido como "Paçoca" — e Ermosina Costa moram no núcleo de Pupunhas, a única comunidade dentro da Reserva Extrativista (Resex) Lago do Cuniã, em Porto Velho (RO), que tem acesso terrestre (mas somente no período da seca). Para sobreviver, eles dependem de duas coisas: a natureza e a criatividade.

Casal vende castanha e produtos de cozinha feitos com casco de cupuaçu. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia

O casal produz de cocada à artesanato. A matéria prima eles encontram no quintal de casa: cupuaçu e castanha-do-Brasil. Além disso, juntos, eles aproveitam restos de madeira e galhos para personalizar paneiros [cesto] de roupa, vassouras e outros objetos. 

Comunidade de Pupunhas é a única que possui acesso terrestre na Reserva. Foto: Emmily Costa/g1 RO

'Tudo no quintal de casa' 

Aos 65 anos, Francisco Luís, que trabalhou a vida inteira com a pesca dentro da Resex, agora é aposentado e se dedica na extração de frutos nativos e na produção de artesanato. Sua esposa, Ermosina Costa, nascida e criada em Porto Velho, optou por se mudar para a reserva há mais de 28 anos para construir uma vida ao lado do marido. 

Produtos feitos com casco de cupuaçu. 

O casal realiza a extração da polpa do cupuaçu e da castanha-do-Brasil e dá uma destinação diferentes aos resíduos que sobram:


  • Os cascos do cupuaçu são transformados em porta-lápis, copos e cuias feitas por Francisco;
  • a castanha-do-Brasil torna-se a matéria-prima para as deliciosas cocadas e paçocas preparadas por Dona Ermosina. 

Cocada de castanha-do-Brasil feitas por Ermosina. Foto: Emily Costa/g1 RO

Além disso, galhos e pedaços de madeira recebem uma nova vida nas mãos do casal, e viram paneiros (cestos), vassouras e tábuas para cozinha. 

"Aqui a gente faz de tudo um pouco e é mais fácil porque está tudo na nossa área. É só ir ali no quintal",

explica o morador.

O comércio da família

A Pupunhas é a única comunidade com acesso terrestre no Lago Cuniã, mas a estrada tem um período muito específico para aparecer: durante a seca. O caminho fica localizada um quilômetro depois do distrito de São Carlos. 

Estrada que dá acesso a comunidade de Pupunhas, que fica intrafegável no periodo de chuva. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia
No período de chuva, essa estrada fica intrafegável. Pra ter acesso à comunidade só restam dois caminhos: por barco ou por uma trilha conhecida exclusivamente pelos locais.

Ao chegar na comunidade de Pupunhas, a primeira residência vista é de seu Francisco. Em sua casa, ele possui um "comércio" construído com palha, onde comercializa os produtos artesanais, a castanha in natura e iguarias preparadas por sua esposa. 

Comércio de Franscisco e Ermosina na comunidade de Pupunhas dentro da Resex. 

Francisco destaca que as vendas desse estabelecimento contribuem para a renda familiar e muitos moradores visitam diariamente e compram diversos utensílios. 

"De pouco em pouco a galinha enche o papo",

comenta.

Como é incomum o encontro com visitantes dentro da reserva, o comércio da família exibe um mural com várias fotos antigas com retratos tanto de moradores locais quanto de pessoas especiais que passaram pela comunidade. 

Mural de retratos de moradores e visitantes no comércio. Foto: Emily Costa/g1 RO

*Por Emily Costa, do g1 Rondônia

Essa reportagem faz parte da série "Vivendo da floresta" do g1 Rondônia, que conta as histórias de moradores que vivem dentro da Reserva Extrativista Lago do Cuniã, em Porto Velho.

 

Brasil : Especialistas alertam sobre os riscos do implante do “chip da beleza”; confira os perigos
Enviado por alexandre em 26/12/2023 09:58:13


Medico segurando “chips da beleza”. Foto: Divulgação

O aumento significativo do uso de implantes hormonais, frequentemente contendo esteroides anabolizantes, tem gerado sérias preocupações entre especialistas em endocrinologia, obesidade e ginecologia. Sete entidades médicas encaminharam um pedido público ao diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, solicitando medidas urgentes para conter o uso indiscriminado desses implantes no Brasil.

Conhecidos como “chip da beleza”, esses implantes são prescritos para diversas finalidades, como emagrecimento, tratamento da menopausa, antienvelhecimento, redução da gordura corporal, aumento da libido e da massa muscular.

De acordo com as entidades médicas, eles podem conter diversas substâncias, sendo comumente compostos por testosterona ou gestrinona, um progestágeno com efeito androgênico. Existem ainda combinações que incluem estradiol, oxandrolona, metformina, ocitocina, outros hormônios e NADH.

Não aprovados pela Anvisa para uso comercial e produção industrial, esses implantes são manipulados, carecem de bula e informações adequadas sobre farmacocinética, eficácia e segurança. Uma exceção é o implante de etonogestrel, conhecido como Implanon, aprovado como anticoncepcional.

Os médicos alertam que não há dose segura para o uso de hormônios para fins estéticos ou de performance, e os efeitos colaterais desses dispositivos podem ser imprevisíveis e graves, superando qualquer benefício possível.

Até o momento, a Anvisa não se pronunciou sobre o pedido feito pelas entidades médicas.

Brasil : Chefs dão dicas para surpreender no Natal com pratos de inspiração amazônica
Enviado por alexandre em 22/12/2023 01:00:55

Um dos melhores momentos das festas de fim de ano é aquele em que a família se reúne à mesa para apreciar uma ceia. Essa memória se torna ainda mais especial quando os pratos, ainda que tradicionais, como o peru, ganham toques únicos, como os temperos da cultura própria de cada região.

 

Por aqui, culinaristas experientes garantem que, além de trazer inspirações amazônicas à essas refeições, é possível substituir completamente um prato por outro que seja genuinamente local, como o pirarucu, por exemplo.

 

Os chefs Ícaro Cardoso e Elisângela Castro, professores do curso técnico em Gastronomia do Centro de Ensino Técnico (Centec), listam ingredientes e dão o passo a passo de receitas que podem fazer com que qualquer refeição natalina, seja almoço ou jantar, ganhe um toque todo especial.

 

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“Quando pensamos em uma refeição, é sempre interessante ter uma ordem. Primeiro a entrada, depois o prato principal e por último a sobremesa.

 

Por isso, a minha dica para abrir o paladar é fazer bolinhos de macaxeira, um ingrediente típico da nossa região. É fácil, rápido e muita gente adora”, afirma Ícaro.

 

RECEITA FÁCIL

 

Fricassê de frango fácil e gostoso - Fácil

 

Para fazer o bolinho de macaxeira, é necessário ter 500 gramas de mandioca cozida; 2 ovos; 400 gramas de carne seca; 1 cebola média picada; 1 tomate sem pele picado; 1 dente de alho picado; farinha de rosca para dar o ponto; sal e pimenta-do-reino a gosto; além de óleo para fritar.
“Em um prato, amasse bem a mandioca e transfira para uma vasilha.

 

Depois, misture com os ovos, mexa e reserve. Em uma panela, refogue brevemente a cebola e o alho picado. Em seguida, adicione o tomate e misture. Depois, ponha a carne seca e deixar fritar um pouco. Por último, junte a mistura de mandioca e ovo e mexa até ficar homogêneo.

 

Coloque a farinha de rosca aos poucos até dar o ponto de modelar. Para encerrar, faça bolinhas iguais e reserve em uma forma com papel manteiga. Daí é só fritar em óleo quente até dourar e depois servir”, orienta o chef.

 

CHESTER COM FAROFA REGIONAL

 

Chester de Natal com farofa de frutas secas

 

No prato principal, para quem gosta de manter a tradição, mas ainda assim quer inovar, a chef Elisângela traz uma opção. “Temos uma abundância de ingredientes únicos na nossa região, então é muito interessante poder aproveitá-los em uma ocasião especial. Uma dica é rechear o chester ou peru com uma deliciosa farofa que leva tucumã, banana frita, cheiro verde e pimenta cheirosa”, comenta Elisângela.

 

Os ingredientes são: 300 gramas de farinha de Uarini ‘ovinha’; azeite (a gosto); lascas de tucumã (a gosto); banana frita (a gosto); cheiro verde (opcional); e pimenta cheirosa (opcional). “Comece refogando a cebola no azeite, adicionando a pimenta cheirosa até dourar. Acrescente o tucumã e a banana frita. Por fim, torre a farinha”, explica ela.

 

PIRARUCU BACALHAU

 

Receita de Bacalhau de Pirarucu - iG

 

Quando se fala em culinária amazônica, é difícil não citar pelo menos um peixe. Por isso, para quem prefere um prato diferente e que valorize esse ingrediente, a dica é bacalhau pirarucu. “Essa espécie é chamada de bacalhau amazônico e não é à toa. Quando bem preparado, temos um prato delicioso e irresistível”, comenta a docente.

 

Para preparar, é necessário: 200 gramas de pirarucu salgado; 2 colheres de sopa de azeite; 1 tomate médio cortado em rodelas; 1 pimentão verde médio, cortado em rodelas; 1 colher de sopa de ervilhas; 1 cenoura média cozida em rodelas; 1 colher de sopa de cheiro-verde picado; 2 batatas cozidas, cortadas em rodelas; 1 ovo cozido em rodelas.

 

“Dessalgue o pirarucu, desfie-o e reserve. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue o alho, o tomate, a cebola, o pimentão, as ervilhas e a cenoura por cinco minutos. Acrescente o pirarucu desfiado e cozinhe por mais cinco minutos. Adicione o cheiro-verde e desligue o fogo. Em uma travessa, coloque o pirarucu e disponha as batatas, os ovos e as azeitonas ao redor. Sirva acompanhado de arroz branco”, aconselha a chef.

 

LASANHA CABOCLINHO

 

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Quando se fala em cozinha, sempre tem aquela pessoa apaixonada por massas. Se você é uma delas, uma boa opção é preparar uma lasanha caboclinho. O nome é uma alusão ao famoso sanduíche amazonense que leva tucumã, queijo e banana frita.

 

“A versatilidade que uma boa lasanha oferece em praticidade e tempo de preparo são inúmeras. Essa receita leva 1 pacote de 500 gramas de massa para lasanha ou um pão de forma sem as bordas; 300 gramas de queijo coalho em fatias; 300 gramas de polpa de tucumã; e 5 bananas pacovã maduras, cortadas e fritas”, explica o chef Ícaro.

 

Para fazer, comece colocando 2 colheres de manteiga ou margarina em uma panela. Deixe derreter, acrescente 2 colheres de farinha de trigo. Frite por um minuto. Depois coloque 500 ml de leite e mexa sem parar até formar um mingau. Acrescente pimenta-do-reino, uma pitada de sal e noz-moscada. Por fim, coloque uma mistura de creme de leite e misture bem.

 

“Separe o queijo, o tucumã e a banana frita. Em um refratário ou assadeira, coloque um pouco de molho para forrar o fundo. Depois, ponha a primeira camada de massa e, sucessivamente, coloque queijo, banana frita e tucumã com um pouco mais do molho em todas as camadas. Repita até completar a forma. Pré-aqueça o forno a 180?°C. Para finalizar, coloque queijo coalho ralado e leve ao forno por 30 minutos”, indica o chef.

 

CREME DE CUPUAÇU

 

Receita de creme de cupuaçu • Site Ana Maria Braga

Fotos:Reprodução

 

Para finalizar e marcar o almoço ou jantar natalino, a dica do chef Ícaro é encerrar com um creme de cupuaçu, fruta típica da Amazônia. Você vai precisar de: 250g de polpa de cupuaçu; 1 lata de leite condensado; 1 lata de creme de leite; 1 pacote de biscoito de maizena; chocolate meio amargo.

 

“Reserve apenas a polpa do cupuaçu. Em seguida, junte a polpa com o leite condensado e o creme de leite num liquidificador, e bata até obter um creme bem denso e homogêneo. Para compor o doce, triture biscoitos de maizena em uma trituradora ou manualmente.

 


 

Numa forma, ou em recipientes individuais, cubra o fundo com o creme de cupuaçu. Depois espalhe os biscoitos de maizena moídos e volte a cobrir com o creme sobrante. Por fim, decore com raspas de chocolate. Coloque na geladeira por 4 horas antes de servir”, orienta o chef. 

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